1000 resultados para Metais pesados


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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O processo de extrao de metais em membrana polimrica analisado empregando o mtodo das Linhas-Gear nas equaes diferenciais resultantes da modelagem matemtica do problema fsico. O estudo tem a finalidade de averiguar o comportamento das curvas de extrao de metal extrado e a influncia dos parmetros fsicos da membrana no processo de extrao por membrana, e tambm analisar, a partir de um estudo paramtrico, a influncia dos parmetros mais importantes do processo, verificando-se assim se o processo de extrao se encontra sob controle cintico ou difusivo. A modelagem do problema realizada assumindo-se a extrao dos metais cdmio, Cd (II), ouro, Au (lII), e Paldio, Pd (11) sobre a membrana difusiva polimrica Aliquat 336/PVC. Os resultados so ento comparados com dados obtidos em trabalhos previamente reportados na literatura, concluindo-se que os mesmos so satisfatrios.

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Depsitos albianos da bacia de So Lus-Graja, antigamente conhecidos apenas em subsuperfcie como Unidade Indiferenciada do Grupo Itapecuru, foram recentemente encontrados ao longo do rio Itapecuru, na parte leste desta bacia. So argilitos avermelhados, esverdeados a cinzas, arenitos estratificados e macios e subordinadamente calcrios, interpretados como depsitos de delta progradante para ENE/E e ESE e conectado a uma plataforma restrita. Para determinar a provenincia de arenitos albianos, foram coletadas 18 amostras para estudos de minerais pesados (frao 0,062-0,125 mm) usando-se microscpio petrogrfico convencional e microscpio eletrnico de varredura. Os arenitos foram classificados como quartzo-arenito moderadamente a bem selecionado, cimentado por dolomita, cujos principais minerais pesados so zirco (4-70%), granada (12-74%), turmalina (3-20%), estaurolita (1-9%), rutilo (1-8%) e barita (0-55%), enquanto cianita, anatsio (autignico), anfiblio (hornblenda), andaluzita, sillimanita, espinlio e ilmenita ocorrem raramente. A maioria dos gros irregular angulosa, mas gros bem arredondados, particularmente de turmalina e zirco, tambm esto presentes. Texturas superficiais incluem fraturas conchoidais, marcas de percusso em V e pequenos buracos, estes ltimos em gros arredondados de turmalina e zirco, enquanto feies de corroso esto principalmente presentes em barita (cavidades rmbicas), cianita, estaurolita (superfcie mamilar) e granada (facetas bem formadas por dissoluo). Gros de zirco, com texturas de zoneamento oscilatrio e razes U/Th 0,5 e Zr/Hf mdia de 29, indicam provenincia de granitos e migmatitos, enquanto os tipos de turmalina, determinados como dravita e shorlita, so oriundos, principalmente, de metapelitos e metapsamitos aluminosos e/ou pobres em Al, com menor contribuio de granitos e rochas meta-ultramficas. As granadas, por sua vez, so ricas em almandina e tm baixos teores dos componentes de espessartita, grossulria e piropo. Suas fontes potenciais so rochas metamrficas de baixo a mdio grau e granitos. Com base em anlises de minerais pesados e progradao do sistema deltaico para ENE/E e ESE, as reas mais provveis como fontes potenciais de arenitos albianos so o crton So Lus, os cintures neoproterozicos Araguaia e Gurupi, bem como a bacia paleozica do Parnaba, esta fornecendo sedimentos de gros arredondados.

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Motivados por estudos experimentais acerca de monocamadas de metais de transio 3d sobre superfcies de Pd, nesta dissertao investigamos o complexo magnetismo de nanoestruturas, embebidas ou adsorvidas, em superfcies metlicas atravs de clculos de primeiros princpios. Utilizamos o mtodo RS-LMTO-ASA (Real Space - Linear MuffinTin Orbital - Atomic Sphere Approximation), o qual baseado na teoria do funcional da densidade (DFT - Density Functional Theory) e implementado para o clculo de estruturas magnticas no colineares. Com este propsito, investigamos nanoestruturas embebidas e ligas (2 x 2) de metais 3d (Cr, Mn, Fe, Co e Ni) na superfcie Pd (110), alm de nanoestruturas de Cr adsorvidas sobre a superfcie de Pd (111). Primeiro, para as nanoestruturas embebidas na superfcie Pd (110), analisamos a variao do momento magntico de spin orbital com relao ao nmero de vizinhos e de valncia dos metais 3d. Tambm mostramos que estas estruturas tm ordenamento magntico colinear, exceto as de Cr e Mn, que apresentam magnetismo no colinear associado frustrao geomtrica. Para o caso de nanofios de Cr adsorvidos sobre a superfcie de Pd (111), verificamos uma configurao colinear antiferromagntica para cadeias com at 9 tomos. Para o nanofio com 10 tomos obtivemos uma configurao tipo antiferromagntica inclinada (canted). No caso de nanoestruturas de Cr bidimensionais, verificamos complexas configuraes magnticas no colineares com diferentes quiralidades.

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Neste trabalho, utilizamos o mtodo de primeiros princpios, RS-LMTO-ASA (Real Space - Linear Muffin-Tin Orbital - Atomic Sphere Approximation), baseado na Teoria do Funcional da Densidade (DFT) e implementado para o clculo de estruturas magnticas no-colineares, para investigar as propriedades magnticas de nanoestruturas de metais de transio 3d (Cr, Mn, Fe, Co e Ni) adsorvidas na superfcie de Pt(111). Diferentes geometrias como adtomos, dmeros, trmeros, fios lineares e zig-zag foram consideradas e, o tamanho dos aglomerados foi variado de 2 a 7 tomos. Mostramos que os aglomerados de Fe, Co e Ni sobre a superfcie de Pt(111), para todas as geometrias simuladas, apresentam um ordenamento ferromagntico. Devido reduo do nmero de coordenao presente na superfcie, os momentos de spin e orbital nos stios de Fe, Co e Ni, para as diferentes geometrias, mostram-se elevados comparados com os respectivos valores dos momentos destes metais como bulk. Para os glomerados de Cr e Mn mostramos que a interao de troca antiferromagntica entre primeiros vizinhos leva a um ordenamento antiferromagntico colinear no caso de geometrias lineares. No entanto, se o antiferromagnetismo frustrado por restrio geomtrica imposta aos aglomerados pela superfcie triangular do substrato, obtm-se um comportamento magntico no-colinear para aglomerados de Cr e Mn sobre a Pt(111). Nossos resultados esto em boa concordncia com os resultados experimentais da literatura e com os resultados tericos obtidos por outros mtodos, quando existentes.

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Os manguezais do estado do Par representam importante segmento da costa norte brasileira sobre os quais pouco se conhece das caractersticas geolgicas e as relaes com rea(s)-fonte. A pesquisa foi realizada no esturio do rio Marapanim, na costa paraense, para demonstrar a contribuio de sedimentos continentais para a formao dos sedimentos dos manguezais. Foram coletados sedimentos da Formao Barreiras e solos dela derivados (principais fontes terrgenas), e os sedimentos de manguezal. Nos sedimentos de manguezal foram realizadas anlises granulomtricas, determinao dos teores de carbono (C %) e medidas de pH, Eh e salinidade intersticial. A determinao mineralgica e a geoqumica multi-elementar foi feita nos sedimentos lamosos e nos sedimentos continentais adjacentes, para comparaes. Os sedimentos de manguezal so slticoargilosos (> 90 %), com teores de carbono entre 0,75 a 3,5 %. A mineralogia principal composta por quartzo, goethita, hematita, caulinita, illita, alm de zirco, turmalina, estaurolita e cianita como acessrios, assinatura mineralgica tpica dos sedimentos da Formao Barreiras e dos solos. De ocorrncia comum nesses manguezais, os minerais neoformados so: esmectita, feldspato potssico, pirita, halita, gipso e a jarosita. O enriquecimento em SiO<sub>2</sub>, Al<sub>2</sub>O<sub>3</sub>, Fe<sub>2</sub>O<sub>3</sub>, e TiO<sub>2</sub> nos manguezais e os nveis crustais dos metais-trao refletem o clima tropical e a composio mineralgica da rea-fonte, rica em quartzo e caulinita e a ausncia de influncia antrpica. A composio qumica associada matria orgnica, abundantes diatomceas alm de Fe, S e os aportes de Cl<sup>-</sup>, Na<sup>+</sup>, K<sup>+</sup>, Ca<sup>++</sup> e Mg<sup>++</sup> da gua do mar, identificam o ambiente deposicional e os minerais autignicos. O padro de fracionamento dos elementos-trao nos manguezais tambm corrobora a marcante contribuio da rea-fonte continental. Esses sedimentos apresentam o predomnio dos Elementos Terras Rara Leves (ETRL) sobre os Elementos Terras Raras Pesados (ETRP) com elevadas razes de Th/Co; La/Th; La/Sc; La/Co e Zr/Sc e Th/ Sc e Ba/Co, elementos presentes nas rochas gneas flsicas que originaram os sedimentos terrgenos.

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