1000 resultados para Metabólitos secundarios


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Atualmente observa-se uma diminuição no consumo de verduras entre os brasileiros, especialmente na região norte e nordeste do país, entre jovens e aos estratos sociais de baixa escolaridade. Entretanto, o consumo de verduras forma a base de excelência para uma alimentação saudável além de ser indispensável no dia-a-dia. Dentre as verduras de destaque encontram-se a couve-manteiga e o almeirão, que são verduras baratas, amplamente disponíveis no país e que contam com a presença de diferentes tipos de antioxidantes. Antioxidantes são compostos bioativos que possuem múltiplas propriedades, mas que se destacam pelo seu potencial de óxido-redução e por sua capacidade de competir por sítios ativos e receptores de estruturas celulares. Esses mecanismos estão descritos como sendo moduladores da resposta inflamatória, além de serem preventivos de várias condições e doenças. Incluem-se nessa classe os compostos fenólicos, que são produtos do metabolismo secundário dos vegetais e têm sua atividade devido a interação com espécies radicalares, tendo como um dos seus principais componentes os flavonoides, que são metabólitos secundários da classe dos polifenois, tendo seu consumo relacionado a diminuição do risco de doenças coronarianas e alguns tipos de câncer. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de quatro diferentes processos de cozimento (microondas, cozimento a vapor, cozimento em água fervente e fritura a óleo), em duas verduras de grande consumo no Brasil, em relação as quantidades de ácido ascórbico, acidez, compostos fenólicos totais, flavonoides totais e atividade sequestrante de radicais livres e verificar qual melhor método de cozimento que mantenha esses compostos. Os resultados obtidos demonstram que não há uma uniformidade nas alterações...

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A atorvastatina, amplamente utilizada no tratamento de dislipidemias, é fármaco inibidor da enzima 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HMG-CoA) redutase que atua na etapa limitante da síntese do colesterol nas células hepáticas. O transporte hepatocelular da atorvastatina é mediado principalmente pelo polipeptídeo transportador de ânions orgânicos (OATP) 1B1, o qual é altamente polimórfico geneticamente e está sujeito a interação com outros fármacos usados na clínica. O presente estudo teve como objetivo revisar a literatura científica baseada em estudos clínicos, in vitro e experimentais a fim de avaliar o impacto de polimorfismos genéticos de OATP1B1 na disposição cinética, eficácia e toxicidade da atorvastatina. Os estudos clínicos demonstram que o polimorfismo c.521T>C, presente nos alelos SLCO1B1 *5 e *15, resulta em alteração funcional da atividade transportadora, sendo que indivíduos homozigotos para o alelo raro C, apresentam maiores concentrações plasmáticas de atorvastatina e seus metabólitos ativos 2-hidroxiatorvastatina e 4- hidroxiatorvastatina. Entretanto, o aumento na concentração plasmática da atorvastatina e seus metabólitos ativos em indivíduos c.521 CC parece não ser acompanhado de redução na concentração dos mesmos no sítio alvo, tendo em vista que não foram encontradas diferenças significativas na redução da LDL-C ou colesterol total quando comparados aos indivíduos homozigotos para o alelo selvagem. O alelo SLCO1B1*15 mostrou-se significativamente associado a miopatia induzida pela atorvastatina, apesar do pequeno número de pacientes investigados. Estudos in vitro em células expressando OATP1B1 são necessários a fim de investigar o impacto do polimorfismo c.521T>C na concentração de atorvastatina nos hepatócitos. Sugere-se ainda que estudos clínicos sejam conduzidos a fim de avaliar se a redução da dose de...

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As micotoxinas são metabólitos secundários produzidos por fungos. Com o intuito de aumentar a produção leiteira, cada vez mais usam-se alimentos ricos em grãos na dieta de bovinos, o que eleva significativamente o risco de exposição às micotoxinas. As condições climáticas brasileiras favorecem o desenvolvimento de fungos e a produção de micotoxinas. As micotoxinas ingeridas pelos bovinos podem ser transferidas para o leite que, ao ser consumido, causará a contaminação do homem. Este é um fator preocupante, pois o leite é um alimento altamente consumido em todas as fases da vida e é extremamente importante para o desenvolvimento de crianças. O Brasil é o 3º maior produtor mundial de leite, com a intenção de se colocar no mercado externo. Com base nesses fatos, o objetivo deste trabalho foi levantar informações a respeitos das principais micotoxinas encontradas no leite, seja este cru, refrigerado ou esterilizado. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico em três bases de dados, utilizando-se os seguintes descritores: (mycotoxins OR micotoxinas) AND (milk OR leite). Foram selecionados 10 trabalhos que realizaram quantificação de micotoxinas no leite, sendo concluído que as micotoxinas de maior importância no leite são as aflatoxinas, que representam um grande risco à saúde humana e animal, sendo importante a prevenção dos fungos produtores da mesma.

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Stryphnodendron obovatum Benth. known as barbatimão de folha miúda, is a typical tree of the Midwest and Southeast “Cerrado” regions of Brazil. Several secondary metabolites have been identified in its barks, including tannins, described on the literature as allelochemicals. Beholding to identify a possible allelopathic activity in S. obovatum leaves, we tested hydroethanolic EtOH:H2 O (70% and 50% v/v) extracts, in different concentrations, on the initial development of cucumber (Cucumis sativus L.). Among the results, we highlight the effect of the 50% hydroethanolic extract in inhibiting the formation of the main and the secondary roots and the stimulation of the hypocotyl growth in C. sativus by the 70% hydroethanolic extract, both in all concentrations tested. The cytotoxic activity, evaluated by bioassay toxicity on Artemia salina Leach., was negative for the tested extracts (LC50> 1000 mg.mL-1). Concomitantly, the molluscicidal activity, evaluated against snails of Biomphalaria glabrata Say, presented low acute toxicity of solutions of 70% hydroethanolic extract at concentrations of 128.9 mg.mL-1 and 172.8 mg.mL-1 and values above 250 mg.mL-1 to solutions of 50% hydroalcoholic extract, being therefore considered inactive for these. The results suggest the existence of allelochemicals in the extracts tested and they have low toxicity.

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Coordenação de Aperfei çoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)