926 resultados para Ldl-apheresis
Resumo:
A inatividade física é uma das principais causas de morte no mundo, e um dos principais fatores de risco para doenças não transmissíveis. Os fatores de risco destas doenças podem ser prevenidos com modificações no estilo de vida, que reduz eventos cardiovasculares e aumenta a sobrevida de pacientes portadores ou em risco de coronariopatias. Entendendo de como estes agentes casuais se predispõem ao surgimento de cardiopatias, o acompanhamento de fatores de risco ajudam na identificação de sinais antecessores à doença, que podem ser modificados, atenuados e até mesmo revertidos. O objetivo do presente estudo foi de verificar a influência de um ano de prática regular de Atividade Física nas variáveis bioquímicas (bioquímicas (glicose, triglicérides, HDL, LDL, e colesterol total), circunferência de quadril e abdominal e Indice de Massa Corporal (IMC) de seus praticantes. Participaram do presente estudo 25 mulheres com idade superior a 40 anos participantes iniciantes do Programa de Exercício Físico na Atenção Básica da cidade de Rio Claro-SP. As atividades foram realizadas com frequência de três vezes por semana, em sessões de 60 minutos. Foram realizadas três análises laboratoriais (início, após 4 meses e um ano de intervenção) das variáveis bioquímicas (glicose, triglicérides, HDL, LDL, e colesterol total). Os principais resultados do presente estudo demonstraram que após quatros meses de intervenção a circunferência abdominal e o LDL apresentaram menores valores do que no início do programa. Entretanto, após um ano de intervenção a circunferência do quadril, abdominal, LDL, glicose e colesterol total apresentaram maiores valores do que quando comparado com os valores após os 4 meses. Com base nos resultados antropométricos percebe-se que houve melhores resultados aos quatro meses de intervenção do que com um ano de intervenção. Provavelmente o que ocorreu no caso do presente estudo se deve pela...
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Alimentos ricos em compostos antioxidantes têm sido difundidos como protetores à saúde devido a sua associação com a redução de fatores de risco para doenças crônicas, como o diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, entre outras. Tem sido sugerido que as flavanonas cítricas apresentam potencial para reduzir o estresse oxidativo em estados de inflamação crônica, como, por exemplo, na obesidade. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antioxidante da hesperidina, eriocitrina e eriodictiol em camundongos submetidos a uma dieta hiperlipídica, indutora da obesidade. Foram utilizados 50 camundongos C57BL/6J machos divididos aleatoriamente em 5 grupos (n=10 cada), sendo: (1) grupo controle, tratado com dieta padrão; (2) grupo tratado com dieta hiperlipídica; (3) grupo tratado com dieta hiperlipídica e hesperidina (100 mg/kg peso); (4) grupo tratado com dieta hiperlipídica e eriocitrina (200 mg/kg peso); e (5) grupo tratado com dieta hiperlipídica e eriodictiol (200 mg/kg peso). O estudo teve duração de 30 dias e cada grupo recebeu o composto específico juntamente com a dieta, com base na média de ingestão diária e peso corporal. Foram avaliados a glicose, triglicerídeos, colesterol total, HDL-C e LDL-C no soro através de métodos enzimático-colorimétricos, a capacidade antioxidante pelo método ABTS, e o estresse oxidativo no soro e fígado pelo método de TBARS. Os camundongos alimentados com dieta hiperlipídica tiveram aumento da glicose (20%), colesterol total (36%), LDL-C (55%) e peroxidação lipídica hepática (44%), quando comparados aos animais controle. O grupo suplementado com hesperidina reduziu 28% LDL-C em relação à dieta hiperlipídica. Todos os grupos suplementados com flavanonas apresentaram aumento da capacidade antioxidante total no soro (≈ 9,3 %), e redução do TBARS no fígado (≈ 64%). Além disso, os grupos suplementados com eriocitrina e eriodictiol reduziram os níveis de ...
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A atorvastatina, amplamente utilizada no tratamento de dislipidemias, é fármaco inibidor da enzima 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HMG-CoA) redutase que atua na etapa limitante da síntese do colesterol nas células hepáticas. O transporte hepatocelular da atorvastatina é mediado principalmente pelo polipeptídeo transportador de ânions orgânicos (OATP) 1B1, o qual é altamente polimórfico geneticamente e está sujeito a interação com outros fármacos usados na clínica. O presente estudo teve como objetivo revisar a literatura científica baseada em estudos clínicos, in vitro e experimentais a fim de avaliar o impacto de polimorfismos genéticos de OATP1B1 na disposição cinética, eficácia e toxicidade da atorvastatina. Os estudos clínicos demonstram que o polimorfismo c.521T>C, presente nos alelos SLCO1B1 *5 e *15, resulta em alteração funcional da atividade transportadora, sendo que indivíduos homozigotos para o alelo raro C, apresentam maiores concentrações plasmáticas de atorvastatina e seus metabólitos ativos 2-hidroxiatorvastatina e 4- hidroxiatorvastatina. Entretanto, o aumento na concentração plasmática da atorvastatina e seus metabólitos ativos em indivíduos c.521 CC parece não ser acompanhado de redução na concentração dos mesmos no sítio alvo, tendo em vista que não foram encontradas diferenças significativas na redução da LDL-C ou colesterol total quando comparados aos indivíduos homozigotos para o alelo selvagem. O alelo SLCO1B1*15 mostrou-se significativamente associado a miopatia induzida pela atorvastatina, apesar do pequeno número de pacientes investigados. Estudos in vitro em células expressando OATP1B1 são necessários a fim de investigar o impacto do polimorfismo c.521T>C na concentração de atorvastatina nos hepatócitos. Sugere-se ainda que estudos clínicos sejam conduzidos a fim de avaliar se a redução da dose de...
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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BackgroundDiabetes is associated with long-term damage, dysfunction and failure of various organs, especially the eyes, kidneys, nerves, heart and blood vessels. The risk of developing type 2 diabetes increases with age, obesity and lack of physical activity. Insulin resistance is a fundamental aspect of the aetiology of type 2 diabetes. Insulin resistance has been shown to be associated with atherosclerosis, dyslipidaemia, glucose intolerance, hyperuricaemia, hypertension and polycystic ovary syndrome. The mineral zinc plays a key role in the synthesis and action of insulin, both physiologically and in diabetes mellitus. Zinc seems to stimulate insulin action and insulin receptor tyrosine kinase activity.ObjectivesTo assess the effects of zinc supplementation for the prevention of type 2 diabetes mellitus in adults with insulin resistance.Search methodsThis review is an update of a previous Cochrane systematic review published in 2007. We searched the Cochrane Library (2015, Issue 3), MEDLINE, EMBASE, LILACS and the ICTRP trial register (frominception toMarch 2015). There were no language restrictions. We conducted citation searches and screened reference lists of included studies.Selection criteriaWe included studies if they had a randomised or quasi-randomised design and if they investigated zinc supplementation compared with placebo or no intervention in adults with insulin resistance living in the community.Data collection and analysisTwo review authors selected relevant trials, assessed risk of bias and extracted data.Main resultsWe included three trials with a total of 128 participants in this review. The duration of zinc supplementation ranged between four and 12 weeks. Risk of bias was unclear for most studies regarding selection bias (random sequence generation, allocation concealment) and detection bias (blinding of outcome assessment). No study reported on our key outcome measures (incidence of type 2 diabetes mellitus, adverse events, health-related quality of life, all-cause mortality, diabetic complications, socioeconomic effects). Evaluation of insulin resistance as measured by the Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance (HOMA-IR) showed neutral effects when comparing zinc supplementation with control (two trials; 114 participants). There were neutral effects for trials comparing zinc supplementation with placebo for total cholesterol, high-density lipoprotein (HDL) cholesterol, low-density lipoprotein (LDL) cholesterol and triglycerides (2 studies, 70 participants). The one trial comparing zinc supplementation with exercise also showed neutral effects for total cholesterol, HDL and LDL cholesterol, and a mean difference in triglycerides of -30 mg/dL (95% confidence interval (CI) -49 to -10) in favour of zinc supplementation (53 participants). Various surrogate laboratory parameters were also analysed in the included trials.Authors'conclusionsThere is currently no evidence on which to base the use of zinc supplementation for the prevention of type 2 diabetes mellitus. Future trials should investigate patient-important outcome measures such as incidence of type 2 diabetes mellitus, health-related quality of life, diabetic complications, all-cause mortality and socioeconomic effects.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Hepatitis C virus (HCV) envelope protein 2 (E2) is involved in viral binding to host cells. The aim of this work was to produce recombinant E2B and E2Y HCV proteins in Escherichia coli and Pichia pastoris, respectively, and to study their interactions with low-density lipoprotein receptor (LDLr) and CD81 in human umbilical vein endothelial cells (HUVEC) and the ECV304 bladder carcinoma cell line. To investigate the effects of human LDL and differences in protein structure (glycosylated or not) on binding efficiency, the recombinant proteins were either associated or not associated with lipoproteins before being assayed. The immunoreactivity of the recombinant proteins was analysed using pooled serum samples that were either positive or negative for hepatitis C. The cells were immunophenotyped by LDLr and CD81 using flow cytometry. Binding and binding inhibition assays were performed in the presence of LDL, foetal bovine serum (FCS) and specific antibodies. The results revealed that binding was reduced in the absence of FCS, but that the addition of human LDL rescued and increased binding capacity. In HUVEC cells, the use of antibodies to block LDLr led to a significant reduction in the binding of E2B and E2Y. CD81 antibodies did not affect E2B and E2Y binding. In ECV304 cells, blocking LDLr and CD81 produced similar effects, but they were not as marked as those that were observed in HUVEC cells. In conclusion, recombinant HCV E2 is dependent on LDL for its ability to bind to LDLr in HUVEC and ECV304 cells. These findings are relevant because E2 acts to anchor HCV to host cells; therefore, high blood levels of LDL could enhance viral infectivity in chronic hepatitis C patients.