995 resultados para Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro História


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Em 82 exames parasitolgicos de fezes realizados pelo mtodo de sedimentao espontnea, em indivduos moradores em ruas da Cidade do Rio de Janeiro, foram encontrados ovos de Ascaris lumbricoides em 40 (48,8%), de Trichuris trichiura em 27 (32,9%) e ancilostomdeos 7 (8,5%).

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Foram estudadas 131 amostras de fezes de gatos de comportamento domiciliado e errante da Regio Metropolitana do Rio de Janeiro, obtendo-se uma positividade de 63,4% das amostras, com maior ocorrncia no grupo de animais errantes. Foi observado predomnio de parasitismo por Ancylostoma sp (43,5%), Toxocara sp (19,1%) e Cystoisospora sp (43,5%) em ambos os grupos. Tambm foram encontrados ovos de Uncinaria sp (1,5%), Toxascaris leonina (7,6%), cistos de Giardia sp (6,1%) e esporocistos de Sarcocystis sp (0,8%). A alta prevalncia de enteroparasitas na amostra estudada ressalta a importncia de um maior controle parasitolgico nesses animais, para proteo da sade animal e humana.

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Relata-se caso de dirofilarase pulmonar humana em paciente com 45 anos de idade, proveniente do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. A radiografia torcica evidenciou ndulo pulmonar solitrio localizado no lbulo inferior esquerdo, mimetizando neoplasia. Dirofilarase pulmonar humana deveria ser investigada em ndulos pulmonares no malignos e de etiologia no conclusiva.

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Dissertao de Mestrado em Cincias da Comunicao Culturas Contemporneas e Novas Tecnologias

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio e Sistema de informaes Geogrficas,

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O objetivo deste estudo foi avaliar as diferenas clnicas e epidemiolgicas das infeces causadas pelos distintos sorotipos do vrus do dengue na epidemia 2001-2002 no municpio do Rio de Janeiro. Foram analisados 362 casos com isolamento viral, sendo 62 do sorotipo 1,62 do sorotipo 2, e 238 do sorotipo 3. Estes casos foram notificados ao Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN) de janeiro/2001 at junho/2002. Os indivduos infectados com o sorotipo 3 tiveram uma chance 6,07 vezes maior de apresentar choque em relao aos indivduos com o sorotipo 2 (OR=6,07; IC:1,10-43,97). A chance de apresentar dor abdominal foi 3,06 maior nos infectados pelo sorotipo 3 do que naqueles por sorotipo 1 (OR=3,06; IC:0,99-9,66). Nos infectados com o sorotipo 3, a chance de ocorrer exantema foi 3,61 vezes maior que naqueles com o sorotipo 1 (OR=3,61; IC:1,16-11,51) e 3,55 vezes maior que aqueles com o sorotipo 2 (OR=3,55; IC:1,28-9,97). Este estudo mostra que indivduos acometidos pelo sorotipo 3 apresentaram dengue com maior gravidade.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrncia dos principais sinais e sintomas dos casos de dengue clssico e dengue hemorrgico na epidemia de 2001-2002 do municpio do Rio de Janeiro. Foram analisados os 155.242 casos notificados ao Sistema de Informaes de Agravos de Notificao, desde janeiro/2001, at junho/2002; deste total, excluindo-se os ignorados, 81.327 casos foram classificados como dengue clssico e 958 como dengue hemorrgico, com um total de 54 bitos. Avaliaram-se as variveis referentes sintomatologia da doena. Manifestaes gerais como febre, cefalia, prostrao, mialgia, nuseas e dor retro-orbitria tiveram alta incidncia tanto no dengue clssico como no dengue hemorrgico. Por outro lado, manifestaes hemorrgicas e algumas de maior gravidade como choque, hemorragia digestiva, petquias, epistaxe, dor abdominal e derrame pleural, estiveram significativamente associadas ao dengue hemorrgico. Alm disso, a evoluo do quadro clnico para o bito foi 34,8 vezes maior no dengue hemorrgico que no dengue clssico (OR=34,8; IC 19,7-61,3).

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So descritos dois casos de fasciolase em reas rurais do Rio de Janeiro, endmicas para esquistossomose, sendo ambos surpreendidos durante inquritos coprolgicos. O paciente de Paracambi queixava-se de tonteira. A paciente de Sumidouro queixava-se de tonteira, cansao e tosse, tendo sido tratada com praziquantel; seus exames de controle foram negativos.

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No municpio de Paracambi, Estado do Rio de Janeiro, foi realizado um inqurito epidemiolgico sobre a leishmaniose tegumentar americana na populao canina residente em reas endmicas rural e semiurbana. Foram cadastrados 179 ces e 138 (77,1%) foram examinados, segundo seus aspectos clnicos e desenvolvimento de hipersensibilidade tardia ao antgeno Imunoleish e respostas sorolgicas reao de imunofluorescncia indireta e ao ensaio imunoenzimtico. Dos 9 (6,5.%) animais portadores de leses/cicatrizes suspeitas, 66,7% foram causadas por Leishmania sp; 44,4% produziram infeco em hamsters e apresentaram crescimento em meio de cultura, compatveis com o comportamento de Leishmania do complexo braziliensis. A caracterizao molecular (anlises isoenzimticas e do perfil de restrio do KDNA) identificou 2 amostras como similares Leishmania (Viannia) braziliensis. A prevalncia da infeco canina observada atravs do teste cutneo, RIFI e ELISA foi, respectivamente, 10,1%, 16,7% e 27,8%. A presena das formas clnica/subclnica da LTA na populao canina associada infeco humana sugere que o co pode atuar como possvel fonte de infeco, assim como na disseminao da doena.

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Com o objetivo de medir a prevalncia de anticorpos IgG contra o parvovrus B19 em gestantes com at 24 semanas de idade gestacional e detectar a ocorrncia de casos de hidropisia fetal no-imune atribudos a esse vrus, coletamos 249 amostras de soro em uma maternidade de referncia na cidade do Rio de Janeiro, entre junho de 2003 e maro de 2005. As gestantes foram acompanhadas at o termo da gestao, sendo detectados 17 casos de hidropisia fetal. Quatro casos foram atribudos ao parvovrus B19 e dois destes ocorreram em gestantes residentes na zona oeste da cidade, em fevereiro de 2005. Resultados positivos para anticorpos IgG antiparvovrus B19 foram encontrados em 172 (71,6%) gestantes (IC 95% 65,5-77,7%), sendo esta prevalncia de anticorpos comparvel encontrada em outras cidades brasileiras. A nica varivel associada com aquisio prvia de anticorpos IgG foi nmero de gestaes anteriores maior que um(p= 0,02, IC 95% 0,36-0,94).

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Amostras uropatognicas de Escherichia coli isoladas de indivduos moradores de localidades distintas na Cidade do Rio de Janeiro, foram caracterizadas quanto o sorotipo, propriedades hemolticas e hemaglutinantes, susceptibilidade a antimicrobianos e perfil isoenzimtico. O mtodo molecular empregado associado com a investigao de marcadores de urovirulncia, permitiu detectar uma grande diversidade entre os isolados. Entretanto, foi observada uma relao mais estreita entre amostras de Escherichia coli epidemiologicamente relacionadas.

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O ecossistema marinho o habitat natural de bactrias como Vibrio parahaemolyticus, um importante patgeno causador de gastrenterite humana associada ao consumo de alimentos marinhos. Na presente investigao, foi avaliada a presena de V. parahaemolyticus a partir de 86 amostras de mexilhes in natura e pr-cozidos. Vibrio parahaemolyticus foi isolado a partir de 11,6% dos mexilhes in natura e pr-cozidos avaliados. Todas as cepas avaliadas demonstraram-se urease positivas e 28,5% Kanagawa positivas sugerindo um potencial patognico para o homem. Houve a predominncia do sorotipo O10:K52 e a identificao da cepa emergente O3:K6. Esses resultados apontam para a relevncia epidemiolgica de V. parahaemolyticus em casos de gastrenterite humana aps consumo de mexilhes sem cozimento adequado (100C/15min). Alm disso, importante alertar as autoridades de Vigilncia Sanitria no Brasil quanto a sua presena na cadeia alimentar e seus riscos para a Sade Pblica.

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Trata-se de um estudo epidemiolgico descritivo com o objetivo de avaliar a ocorrncia de miases humanas em reas urbanas de quatro municpios do Estado do Rio de Janeiro. Foram analisados 71 pacientes que procuraram espontaneamente o atendimento em Postos de Sade, no perodo de outubro de 1999 a outubro de 2003. Maior prevalncia da doena foi encontrada em adultos e idosos acima de 51 anos (42,3%) e em menores de 10 anos (33,8%). Do total dos casos estudados, 62% incluam-se no nvel scio-econmico baixo; 60,6% eram do sexo masculino e 33,8% dos indivduos infestados, sem profisso. Nos casos analisados as espcies bioagentes foram Cochliomyia hominivorax (Coquerel, 1858); Dermatobia hominis (Linnaeus Jr, 1781) e Cochliomyia macellaria (Fabricius, 1775). Os resultados apontam para a associao da doena com as condies de vida e de higiene dos pacientes, sinalizando para a necessidade de ateno mais especfica sade dos grupos mais vulnerveis.

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Estudo de prevalncia da co-infeco HIV-sfilis realizado com 830 pacientes em acompanhamento ambulatorial para HIV/aids entre janeiro e maio de 2005 no Hospital na cidade do Rio de Janeiro. Os participantes realizaram exames de VDRL (veneral disease research laboratory), contagens de clulas CD4+/CD8+ e de carga viral e responderam perguntas sobre caractersticas scio-demogrficas e história prvia de sfilis. A prevalncia da sfilis foi de 2,7% (22), a relao entre homens e mulheres co-infectados foi de 4:1, aproximadamente. Homossexuais masculinos foram os mais acometidos e no encontramos associao entre co-infeco e idade, escolaridade e parmetros laboratoriais testados. Do total de casos com sfilis, 73% (16) relataram tratamento prvio; destes, 14 (88%) pacientes foram re-infectados, enquanto 2 (12%) pacientes realizaram tratamento inapropriado. A presena de co-infeco HIV-sfilis em pacientes em acompanhamento rotineiro alerta-nos para necessidade de aconselh-los a adotar prticas sexuais seguras durante os seus atendimentos ambulatoriais.

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Avaliaram-se 40 amostras de ostras (Crassostrea rhizophorae) servidas in natura em 15 restaurantes da Cidade do Rio de Janeiro, a fim de investigar a presena de Vibrio spp. As amostras de ostras foram analisadas e submetidas a enriquecimento em gua peptonada alcalina adicionada de 1 e 3% de NaCl, incubadas a 37°C por 24 horas. Em seguida, os cultivos foram semeados em agar tiossulfato citrato bile sacarose e as colnias suspeitas foram submetidas caracterizao bioqumica. Vibrio parahaemolyticus, Vibrio carchariae, Vibrio alginolyticus e Vibrio vulnificus representaram as principais espcies (> 60%) isoladas a partir das ostras in natura.