990 resultados para Hipertensió arterial, Insuficiència renal


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A hipertensão arterial é uma doença crônica determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração tenha que exercer esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos, a sua vez, a hipertensão arterial é fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. Esses agravos são importantes causas de morbidade e mortalidade, com elevado custo social. Em atenção aos pressupostos do Programa de Saúde da Família (PSF) foi desenvolvido projeto de intervenção em consonância com as atuais políticas de promoção e proteção à saúde, sob a ótica educativa, uma vez que toda mudança requer um processo educativo. Este projeto tem como objetivo elaborar um plano de intervenção visando atuar sobre os fatores de risco para hipertensão arterial entre a população na Estratégia de Saúde da Família Nossa Senhora das Graças no município de Divinópolis. Para a elaboração do plano de intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. O plano de intervenção proposto irá direcionar a equipe de profissionais no atendimento aos pacientes hipertensos visando melhorar o conhecimento desses indivíduos em relação à doença, proporcionar melhorias da qualidade de vidam e diminuir significativamente os fatores de risco modificável para a hipertensão arterial.

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A Hipertensão Arterial (HAS) é uma doença crônica de elevada prevalência na população brasileira, sendo considerada um grave problema de saúde publica. É uma doença multivariada, imperceptível nos estágios iniciais, na maioria das vezes progressiva e sempre perigosa, sendo um dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cérebro vascular e renal. É definida como a pressão sanguínea de valor igual ou superior a 140/90 mmHg para um adulto jovem. O objetivo deste trabalho foi elaborar um Plano de Intervenção para a assistência aos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica e suas complicações residentes na área adstrita do PSF Camargo, Ituiutaba/MG. A amostra foi formada por 735 pacientes com o diagnóstico de HAS na Unidade de Saúde em estudo, a partir dos prontuários individuais dos pacientes cadastrados como hipertensos, e uma amplia revisão dos dados disponíveis acerca do tema no Departamento de Higiene e Epidemiologia do município, sendo coletadas informações da amostra estudada, e as análise foi realizada pelo método observacional. Assim, foi elaborado um plano de intervenção para a assistência aos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica e suas complicações na área adstrita do PSF Camargo; visando manter os níveis pressóricos dentro dos limites preconizados pelo ministério de saúde e melhorar a qualidade de vida dos pacientes hipertensos, evitando complicações como insuficiência cardíaca congestiva, doenças cerebrovasculares, infarto agudo do miocárdio, nefropatia hipertensiva, insuficiência vascular periférica e retinopatia hipertensiva

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A hipertensão arterial é uma doença multicausal e a maioria das causas são fatores de risco, e todos eles relacionados pelo modelo econômico e social, o qual determina as políticas públicas do modelo assistencial,o ambiente económico-político cultural e a estrutura dos serviços da saúde. A hipertensão arterial é fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. É a doença mais frequente no municipio de São Brás, com o controle pressórico inadequado na maioria dos pacientes e com alta probabilidade de sofrer as complicações crônicas. O objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção para a prevenção e controle da hipertensão arterial na área urbana do município de São Brás, sendo utilizado o Método Simplificado do Planejamento Estratégico Situacional, com um estudo retrospectivo e de intervenção com os pacientes hipertensos do território de abrangência para conseguir o controle dos níveis pressóricos e evitar as complicações da doença. Este estudo permitiu a identificação da hipertensão arterial como o problema de maior prioridade, além de determinar como nós críticos à educação nutricional deficiente, o índice elevado de hábitos tóxicos, à informação deficiente quanto a doença e suas consequências e a dinâmica deficiente de trabalho da equipe da saúde; e concluiu que a prevenção e controle da hipertensão na cidade de São Brás dependem essencialmente, do trabalho integral e organizado da equipe da saúde no fornecimento das ações educativas, ou seja, na mudança do estilo de vida da população, e que ainda com uma equipe funcionando adequadamente no modelo atenção centrada na pessoa, se precisa de um trabalho sistemático para conseguir uma transformação gradual do estilo de vida da comunidade

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica, de origem multifatorial considerada no Brasil como um problema de saúde pública. Ela é definida como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140mmhg e uma pressão diastólica maior ou igual a 90mmhg. A HAS associa-se a várias complicações como: acidente vascular encefálico (AVE), doença arterial periférica (DAP), insuficiência cardíaca (IC), doença renal crônica (DRC), infarto agudo do miocárdio (IAM) e doença arterial coronariana (DAC). Em relação ao gênero, a prevalência é maior em homens (35,8%), quando comparado às mulheres (30%). Após o diagnóstico de HSA, faz-se necessário à mudança no estilo de vida do indivíduo, bem como o tratamento medicamentoso. Alterar esse estilo de vida nem sempre é uma tarefa fácil, no entanto se torna imprescindível. Além disso, torna-se essencial para auxiliar no tratamento, o uso de anti-hipertensivos, prevenindo as morbidades e reduzindo a mortalidade por doenças cardiovasculares, que estão entre os principais fatores de risco da HAS. Portanto, este trabalho tem como objetivo geral, elaborar um Projeto de Intervenção sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica na área de abrangência da "Unidade Básica de Saúde Elias de Moraes, no Município de Monte Carmelo" e identificar os principais fatores de risco presentes nesses pacientes. O presente trabalho foi realizado através de três etapas: diagnóstico situacional, revisão de literatura e elaboração de um plano de intervenção. A revisão da literatura foi feita a partir de uma pesquisa online através do acesso ao centro de informação da Biblioteca Virtual em Saúde através da base de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACs) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Após a revisão da literatura, elaborou-se um plano de intervenção baseado nas observações do principal problema encontrado no posto de saúde, identificado por um aumento de pacientes hipertensos. Dessa forma, as principais propostas apresentadas foram: conscientizar os pacientes sobre a hipertensão arterial sistêmica e seus riscos bem como incentivá-los em mudar o estilo de vida, adquirindo hábitos mais saudáveis

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A hipertensão arterial é um fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. Esses agravos são importantes causas de morbidade e mortalidade, com elevado custo social. Em atenção aos pressupostos do Programa de da Família (PSF) buscamos desenvolver um projeto em consonância com as atuais políticas de promoção e proteção a saúde, sob uma ótica educativa, uma vez que sabemos que toda mudança requer um processo educativo, e esse da de uma forma lenta e deve ser continuo. Nesse estudo elegemos com pergunta norteadora: Como fazer o controle do fatores de risco para melhorar a qualidade de vida do paciente com HTA em nossa área? Temo como objetivo geral este projeto de intervenção promover atividades educativas sobre controle dos fatores de risco em indivíduos hipertensos da cidade de Viçosa do Ceará, e como objetivos específicos caracterizar os hipertensos cadastrados no território estudado e realizar atividades educativas sobre hábitos saudáveis de uma vida com equipe multiprofissional. Espera-se com esse processo de intervenção diminuir significativamente a incidências de hipertensão or meio da mudança dos hábitos dos usuários.

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A hipertensão arterial crônica, o diabetes mellitus e a doença renal crônica figuram entre as morbidades crônicas mais prevalentes do mundo. Adicionalmente, todas configuram fatores de risco importantes para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, que são responsáveis por um elevado número de óbitos e por um alto gasto com a terapêutica aguda e crônica que essas complicações exigem. Por outro lado, com o acompanhamento e tratamento devido, esses fatores de risco modificáveis podem ter seu impacto reduzido e, então, prevenir a ocorrência dessas complicações. Assim, este trabalho objetivou elaborar um plano de ação para o cadastro e estratificação de risco dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica. Para tal, fez - se pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde e fundamentou-se, também, na Linha Guia do Estado de Minas Gerais. O plano se pautou no Método de Planejamento Estratégico Situacional. Sabe-se que a estratificação de risco de condições crônicas busca guiar o acompanhamento ao fornecer um parâmetro objetivo de risco, baseado em escores já consagrados. No entanto, esses escores requerem vários dados e cálculos que poderiam inviabilizar seu uso na prática clínica diária. Dessa maneira, o desenvolvimento de um aplicativo voltado para dispositivos portáteis se justifica, uma vez que facilitaria o uso da estratificação ao automatizá-la. Adicionalmente, esse mesmo aplicativo poderia ser utilizado por outros membros da equipe, aumentando o número de profissionais capacitados a realizar a estratificação de risco. Por fim, como é voltado para dispositivos móveis, o aplicativo dispensa a necessidade de computadores pessoais no consultório, que ainda não são uma realidade da maioria das Unidades de Atenção Primária em Saúde (UAPS) de Minas Gerais, e permite o uso nas visitas domiciliares, inclusive.

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Introductions: In the care of hypertension, it is important that health professionals possess available tools that allow evaluating the impairment of the health-related quality of life, according to the severity of hypertension and the risk for cardiovascular events. Among the instruments developed for the assessment of health-related quality of life, there is the Mini-Cuestionario of Calidad de Vida en la Hipertensión Arterial (MINICHAL) recently adapted to the Brazilian culture. Objective: To estimate the validity of known groups of the Brazilian version of the MINICHAL regarding the classification of risk for cardiovascular events, symptoms, severity of dyspnea and target-organ damage. Methods: Data of 200 hypertensive outpatients concerning sociodemographic and clinical information and health-related quality of life were gathered by consulting the medical charts and the application of the Brazilian version of MINICHAL. The Mann-Whitney test was used to compare health-related quality of life in relation to symptoms and target-organ damage. The Kruskal-Wallis test and ANOVA with ranks transformation were used to compare health-related quality of life in relation to the classification of risk for cardiovascular events and intensity of dyspnea, respectively. Results: The MINICHAL was able to discriminate health-related quality of life in relation to symptoms and kidney damage, but did not discriminate health-related quality of life in relation to the classification of risk for cardiovascular events. Conclusion: The Brazilian version of the MINICHAL is a questionnaire capable of discriminating differences on the health‑related quality of life regarding dyspnea, chest pain, palpitation, lipothymy, cephalea and renal damage.Fundamento: No cuidado ao hipertenso, é importante que o profissional de saúde disponha de ferramentas que possibilitem avaliar o comprometimento da qualidade de vida relacionada à saúde, de acordo com a gravidade da hipertensão e o risco para eventos cardiovasculares. Dentre os instrumentos criados para avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, destaca-se o Mini-Cuestionario de Calidad de Vida en la Hipertensión Arterial (MINICHAL), recentemente adaptado para a cultura brasileira. Objetivo: Estimar a validade de grupos conhecidos da versão brasileira do MINICHAL em relação à classificação de risco para eventos cardiovasculares, sintomas, intensidade da dispneia e lesões de órgãos-alvo. Métodos: Foram investigados 200 hipertensos em seguimento ambulatorial, cujos dados sociodemográficos, clínicos e de qualidade de vida relacionada à saúde foram obtidos por meio de consulta ao prontuário e da aplicação da versão brasileira do MINICHAL. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar qualidade de vida relacionada à saúde em relação aos sintomas e às lesões de órgãos-alvo. Teste de Kruskal-Wallis e ANOVA com transformação nos ranks foram empregados para comparar qualidade de vida relacionada à saúde em relação à classificação de risco para eventos cardiovasculares e intensidade da dispneia, respectivamente. Resultados: O MINICHAL discriminou qualidade de vida relacionada à saúde em relação aos sintomas e dano renal (lesões de órgãos-alvo), porém não discriminou qualidade de vida relacionada à saúde em relação à classificação de risco para eventos cardiovasculares. Conclusão: A versão brasileira do MINICHAL é um instrumento capaz de discriminar diferenças na qualidade de vida relacionada à saúde em relação aos sintomas de dispneia, precordialgia, palpitação, lipotímia, cefaleia e presença de dano renal.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre o estado nutricional da vitamina D, a adiposidade e a pressão arterial (PA) em adolescentes. MÉTODOS: Foi realizada avaliação antropométrica, da composição corporal, da ingestão alimentar, de medidas bioquímicas e aferição da PA de 205 adolescentes, com média de idade de 18,2 anos. RESULTADOS: Destes, 12,19% apresentaram PA elevada. O nível sérico médio da 25OHD foi 29,2(0,8) ng/mL, e 62% dos adolescentes apresentaram insuficiência de vitamina D. Não foi encontrada correlação significativa entre a PAS e a PAD com a 25OHD e a 1,25(OH)2D. Houve correlação negativa entre a PAD com os níveis séricos de adiponectina, e tanto a PAS quanto a PAD apresentaram correlação positiva com a circunferência da cintura em ambos os sexos. CONCLUSÃO: Não houve relação entre os níveis séricos de vitamina D e a PA. Porém, a gordura visceral apresenta risco potencial para elevação da PA em adolescentes.

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Background and Purpose: Carbon dioxide pneumoperitoneum is associated with significant hypercarbia and acidosis. The aim of this study is to evaluate the effects of carbon dioxide and helium pneumoperitoneum on renal function. Materials and Methods: Thirty adult dogs were put randomly into one of three groups ( n = 10 animals each): group A - pneumoperitoneum not performed; group B - CO2 pneumoperitoneum; and group C - helium pneumoperitoneum. The groups were analyzed with consideration given to body weight, hematologic values, hemodynamic parameters ( heart rate, mean arterial pressure, central venous pressure, cardiac output, stroke volume, systemic vascular resistance, pulmonary vascular resistance, left cardiac work index, cardiac index, mean pulmonary artery pressure, and pulmonary capillary wedge pressure), and renal function ( plasma renin activity, urinary output, creatinine clearance, and sodium excretory fraction). Results: An accentuated decrease in urinary output was observed during pneumoperitoneum in groups B and C compared to the control group. In groups B and C, creatinine clearance declined significantly during pneumoperitoneum in comparison to group A, but after deflation a faster recovery of glomerular filtration was noticed for group C, and a significant increase in sodium excretory fraction was seen for group B. On the other hand, in comparison to the control group, group B had a significant increase in plasma renin activity, with late recovery of glomerular function. Conclusion: Helium ameliorates renal alterations when used for pneumoperitoneum, and it might be used for patients with compromised renal function who have to undergo laparoscopic surgery.

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Background: The effects of renal denervation on cardiovascular reflexes and markers of nephropathy in diabetic-hypertensive rats have not yet been explored. Methods: Aim: To evaluate the effects of renal denervation on nephropathy development mechanisms (blood pressure, cardiovascular autonomic changes, renal GLUT2) in diabetic-hypertensive rats. Forty-one male spontaneously hypertensive rats (SHR) similar to 250 g were injected with STZ or not; 30 days later, surgical renal denervation (RD) or sham procedure was performed; 15 days later, glycemia and albuminuria (ELISA) were evaluated. Catheters were implanted into the femoral artery to evaluate arterial pressure (AP) and heart rate variability (spectral analysis) one day later in conscious animals. Animals were killed, kidneys removed, and cortical renal GLUT2 quantified (Western blotting). Results: Higher glycemia (p < 0.05) and lower mean AP were observed in diabetics vs. nondiabetics (p < 0.05). Heart rate was higher in renal-denervated hypertensive and lower in diabetic-hypertensive rats (384.8 +/- 37, 431.3 +/- 36, 316.2 +/- 5, 363.8 +/- 12 bpm in SHR, RD-SHR, STZ-SHR and RD-STZ-SHR, respectively). Heart rate variability was higher in renal-denervated diabetic-hypertensive rats (55.75 +/- 25.21, 73.40 +/- 53.30, 148.4 +/- 93 in RD-SHR, STZ-SHR-and RD-STZ-SHR, respectively, p < 0.05), as well as the LF component of AP variability (1.62 +/- 0.9, 2.12 +/- 0.9, 7.38 +/- 6.5 in RD-SHR, STZ-SHR and RD-STZ-SHR, respectively, p < 0.05). GLUT2 renal content was higher in all groups vs. SHR. Conclusions: Renal denervation in diabetic-hypertensive rats improved previously reduced heart rate variability. The GLUT2 equally overexpressed by diabetes and renal denervation may represent a maximal derangement effect of each condition.

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Background: The tubule-interstitial fibrosis is the hallmark of progressive renal disease and is strongly associated with inflammation of this compartment. Heme-oxygenase-1 (HO-1) is a cytoprotective molecule that has been shown to be beneficial in various models of renal injury. However, the role of HO-1 in reversing an established renal scar has not yet been addressed. Aim: We explored the ability of HO-1 to halt and reverse the establishment of fibrosis in an experimental model of chronic renal disease. Methods: Sprague-Dawley male rats were subjected to unilateral ureteral obstruction (UUO) and divided into two groups: non-treated and Hemin-treated. To study the prevention of fibrosis, animals were pre-treated with Hemin at days -2 and -1 prior to UUO. To investigate whether HO-1 could reverse established fibrosis, Hemin therapy was given at days 6 and 7 post-surgery. After 7 and/or 14 days, animals were sacrificed and blood, urine and kidney tissue samples were collected for analyses. Renal function was determined by assessing the serum creatinine, inulin clearance, proteinuria/creatininuria ratio and extent of albuminuria. Arterial blood pressure was measured and fibrosis was quantified by Picrosirius staining. Gene and protein expression of pro-inflammatory and pro-fibrotic molecules, as well as HO-1 were performed. Results: Pre-treatment with Hemin upregulated HO-1 expression and significantly reduced proteinuria, albuminuria, inflammation and pro-fibrotic protein and gene expressions in animals subjected to UUO. Interestingly, the delayed treatment with Hemin was also able to reduce renal dysfunction and to decrease the expression of pro-inflammatory molecules, all in association with significantly reduced levels of fibrosis-related molecules and collagen deposition. Finally, TGF-beta protein production was significantly lower in Hemin-treated animals. Conclusion: Treatment with Hemin was able both to prevent the progression of fibrosis and to reverse an established renal scar. Modulation of inflammation appears to be the major mechanism behind HO-1 cytoprotection.

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We have described a new compound (trans-[RuCl([15]ane N(4))NO](2+)), which in vitro releases NO by the action of a reducing agent such as catecholamines. We investigated the effect of this NO donor in lowering the mean arterial pressure (MAP) in severe and moderate renal hypertensive 2K-1C rats. MAP was measured before and after intravenous in bolus injection of the compound in conscious 2K-1C and normotensive (2K) rats. In the hypertensive rats (basal 196.70 +/- 8.70 mmHg, n=5), the MAP was reduced in -34.25 +/- 13.50 mmHg(P < 0.05) 6 h after administration of 10 mmol/L/Kg of the compound in bolus. In normotensive rats the compound had no effect. We have also studied the effect of the injection of 0.1 mmol/L/Kg in normotensive (basal 118.20 +/- 11.25 mmHg, n = 4), moderate (basal 160.90 +/- 2.30 mmHg, n = 6), and severe hypertensive rats (basal 202.46 +/- 16.74 mmHg, n = 6). The compound at the dose of 0.1 mmol/L/Kg did not have effect (P> 0.05) on MAP of normotensive and moderate hypertensive rats. However, in the severe hypertensive rats (basal 202.46 +/- 16.70 mmHg, n = 6) there was a significant reduction on the MAP of -28.64 +/- 12.45 mmHg. The NO donor reduced the MAP of all hypertensive rats in the dose of 10 mmol/L/Kg and in the severe hypertensive rats at the dose of 0.1 mmol/L/Kg. The compound was not cytotoxic to the rat aortic vascular smooth muscle cells in the concentration of 0.1 mmol/LKg that produced the maximum relaxation. (C) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Suppression of the renin-angiotensin system during lactation causes irreversible renal structural changes. In this study we investigated 1) the time course and the mechanisms underlying the chronic kidney disease caused by administration of the AT(1) receptor blocker losartan during lactation, and 2) whether this untoward effect can be used to engender a new model of chronic kidney disease. Male Munich-Wistar pups were divided into two groups: C, whose mothers were untreated, and L(Lact), whose mothers received oral losartan (250 mg.kg(-1).day(-1)) during the first 20 days after delivery. At 3 mo of life, both nephron number and the glomerular filtration rate were reduced in L(Lact) rats, whereas glomerular pressure was elevated. Unselective proteinuria and decreased expression of the zonula occludens-1 protein were also observed, along with modest glomerulosclerosis, significant interstitial expansion and inflammation, and wide glomerular volume variation, with a stable subpopulation of exceedingly small glomeruli. In addition, the urine osmolality was persistently lower in L(Lact) rats. At 10 mo of age, L(Lact) rats exhibited systemic hypertension, heavy albuminuria, substantial glomerulosclerosis, severe renal interstitial expansion and inflammation, and creatinine retention. Conclusions are that 1) oral losartan during lactation can be used as a simple and easily reproducible model of chronic kidney disease in adult life, associated with low mortality and no arterial hypertension until advanced stages; and 2) the mechanisms involved in the progression of renal injury in this model include glomerular hypertension, glomerular hypertrophy, podocyte injury, and interstitial inflammation.

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Matsumoto T, Tostes RC, Webb RC. Uridine adenosine tetraphosphate-induced contraction is increased in renal but not pulmonary arteries from DOCA-salt hypertensive rats. Am J Physiol Heart Circ Physiol 301: H409-H417, 2011. First published May 6, 2011; doi:10.1152/ajpheart.00084.2011.-Uridine adenosine tetraphosphate (Up(4)A) was reported as a novel endothelium-derived contracting factor. Up(4)A contains both purine and pyrimidine moieties, which activate purinergic (P2)X and P2Y receptors. However, alterations in the vasoconstrictor responses to Up(4)A in hypertensive states remain unclear. The present study examined the effects of Up(4)A on contraction of isolated renal arteries (RA) and pulmonary arteries (PA) from DOCA-salt rats using isometric tension recording. RA from DOCA-salt rats exhibited increased contraction to Up(4)A versus arteries from control uninephrectomized rats in the absence and presence of N(G)-nitro-L-arginine (nitric oxide synthase inhibitor). On the other hand, the Up(4)A-induced contraction in PA was similar between the two groups. Up(4)A-induced contraction was inhibited by suramin (nonselective P2 antagonist) but not by diinosine pentaphosphate pentasodium salt hydrate (Ip5I; P2X(1) antagonist) in RA from both groups. Furthermore, 2-thiouridine 5`-triphosphate tetrasodium salt (2-Thio-UTP; P2Y(2) agonist)-, uridine-5`-(gamma-thio)-triphosphate trisodium salt (UTP gamma S; P2Y(2)/P2Y(4) agonist)-, and 5-iodouridine-5`-O-diphosphate trisodium salt (MRS 2693; P2Y(6) agonist)-induced contractions were all increased in RA from DOCA-salt rats. Protein expression of P2Y(2)-, P2Y(4)-, and P2Y(6) receptors in RA was similar between the two groups. In DOCA-salt RA, the enhanced Up(4)A-induced contraction was reduced by PD98059, an ERK pathway inhibitor, and Up(4)Astimulated ERK activation was increased. These data are the first to indicate that Up(4)A-induced contraction is enhanced in RA from DOCA-salt rats. Enhanced P2Y receptor signaling and activation of the ERK pathway together represent a likely mechanism mediating the enhanced Up(4)A-induced contraction. Up(4)A might be of relevance in the pathophysiology of vascular tone regulation and renal dysfunction in arterial hypertension.

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This study was conducted in one kidney, one clip (1K1C) Goldblatt hypertensive rats to evaluate vascular and cardiac autonomic control using different approaches: 1) evaluation of the autonomic modulation of heart rate (HR) and systolic arterial pressure (SAP) by means of autoregressive power spectral analysis 2) assessment of the cardiac baroreflex sensitivity; and 3) double blockade with methylatropine and propranolol. The 1K1C group developed hypertension and tachycardia. The 1K1C group also presented reduction in variance as well as in LF (0.23 +/- 0.1 vs. 1.32 +/- 0.2 ms(2)) and HF (6.6 +/- 0.49 vs. 15.1 +/- 0.61 ms(2)) oscillations of pulse interval. Autoregressive spectral analysis of SAP showed that 1K1C rats had an increase in variance and LF band (13.3 +/- 2.7 vs. 7.4 +/- 1.01 mmHg(2)) in comparison with the sham group. The baroreflex gain was attenuated in the hypertensive 1K1C (- 1.83 +/- 0.05 bpm/mmHg) rats in comparison with normotensive sham (-3.23 +/- 0.06 bpm/MmHg) rats. The autonomic blockade caused an increase in the intrinsic HR and sympathetic predominance on the basal HR of 1K1C rats. Overall, these data indicate that the tachycardia observed in the 1K1C group may be attributed to intrinsic cardiac mechanisms (increased intrinsic heart rate) and to a shift in the sympathovagal balance towards cardiac sympathetic over-activity and vagal suppression associated to depressed baroreflex sensitivity. Finally, the increase in the LF components of SAP also suggests an increase in sympathetic activity to peripheral vessels. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.