Flexibility clauses in the Stability and Growth Pact: No need for revision. CEPS Policy Brief No. 319, 24 July 2014

This Policy Brief offers an in-depth review of the Stability and Growth Pact (SGP) and looks at whether the margins of flexibility within existing rules are sufficient in the current climate of low growth, or whether there is a need to broaden them. The issue is especially relevant as the changing economic environment is raising fresh questions about whether the EU’s current common economic policies are able to manage dismal growth and low inflation. The fragile state of confidence in financial markets and the unresolved but inevitable questions of moral hazard linked to lax fiscal policies mean that no large-scale fiscal expansion to support the recovery of economic activity is feasible. The discussion may therefore only concern the scope within the SGP to accommodate an unexpected drop in economic activity and to provide room for the implementation of structural reforms. Here, we analyse the flexibility clauses of the Stability and Growth Pact under three headings; namely “exceptional circumstances”, “structural reforms and other relevant factors”, and the “investment clause”. Recommendation: Our main conclusion is that the SGP contains sufficient flexibility to accommodate an unexpected drop in economic activity and has the margins needed to finance structural reforms during the transition to the new regime. We therefore see no need to change the existing rules of the SGP. We believe that the ongoing debate about a fresh growth strategy for the eurozone and the European Union would greatly benefit from removing from the Council table ill-formulated and unnecessary demands for greater flexibility in the SGP.

Ukraine, Russia and the need for more flexibility in EU foreign policy-making. CEPS Policy Brief No. 320, 25 July 2014

After the illegal annexation of Crimea and Russia’s indirect responsibility for the downing of Malaysia Airlines flight MH17 in eastern Ukraine, Steven Blockmans asks what it will take before the EU is able to confront a conflict on its borders and prove to both its own citizens and third countries that it has a meaningful role to play in foreign policy. With numerous competing national interests and some member states unwilling to pay different prices for collective action, any sector-wide EU sanctions are likely to lack serious bite. In an effort to paper over the cracks, the author makes a number of recommendations for policy-makers.

Agricultural Labour Market Flexibility in the EU and Candidate Countries. Factor Markets Working Document No. 49, June 2013

Factor markets that function well are a crucial condition for the competitiveness and growth of agriculture. Institutions and regulation may give rise to agricultural labour market heterogeneity, which could have important effects on the functioning of the labour market and other agricultural factor markets in EU member states. This paper first defines the institutional framework for the labour market, and then presents a brief literature review of previous studies of labour market institutional frameworks. Based on the literature, a survey to characterise agricultural labour markets was undertaken, which was implemented for a selection of EU27 and EU candidate countries, with responses based on expert opinion. The survey data were then used to construct indices of labour market flexibility/rigidity for the countries examined. These indices were used to make inter-country labour market comparisons and to draw inferences about the institutions and functioning of the agricultural labour market.

The New Deal with the United Kingdom: the Downside of Flexibility. Bruges European Economic Policy (BEEP) Briefings 38/2016

This paper examines the proposals listed by the President of the European Council, Donald Tusk, in response to the letter sent by the British Prime Minister, David Cameron, asking for a fresh settlement concerning the United Kingdom’s relationship with the European Union. The paper reviews the nature and possible consequences of the “substantial changes” that were demanded in the areas of economic governance, competitiveness, sovereignty, and immigration.

Flexibility versus Stability: A difficult trade-off in the eurozone. CEPS Working Document No. 422, 29 April 2016

Optimal currency area (OCA) theory has been influential in pushing eurozone countries towards structural reforms to make product and labour markets more flexible. The underlying assumption of the OCA prescription for structural reform is that asymmetric shocks are permanent. However, when shocks are temporary it does not follow that more flexibility is the answer. When shocks are the result of business-cycle movements, the way to deal with them is by stabilisation efforts. This paper provides empirical evidence that suggests that the biggest shocks in the eurozone were the result of business-cycle movements. These were relatively well synchronised, except for their amplitude. We argue that efforts to stabilise business cycles should be strengthened relative to the efforts that have been made to impose structural reforms, with consideration given to the implications for the governance of the eurozone.

ROVIM T2D: Um robô autónomo de vigilância de instalações militares

Os avanços técnológicos da última década permitiram um crescimento nas aplicações militares de veículos autónomos. Com o objetivo de explorar o seu potêncial na vigilância de instalações militares, a Academia Militar encomendou o desenvolvimento e construção de um protótipo funcional de um veículo autónomo. Nesta dissertação os sistemas de tração, travagem e direção desse protótipo são abordados. A literatura atual foca-se em aplicações comerciais de veículos rodoviários, onde a autonomia é o principal problema. No entanto, equipas não profissionais lidam antes disso com dificuldades em capturar uma visão clara do projecto e fracos procedimentos de segurança. Uma moto-quatro com um módulo de baterias elétricas e atuadores embarcados para os sistemas da tração, travagem e direção, assim como os mecanismos de controlo e interface, é aqui proposta e avaliada, numa abordagem focada na flexibilidade de desenho e na segurança dos utilizadores. As limitações da solução proposta são identificadas e são propostas correções.

Operational capabilities’ typology: an evolution from operational practices

Operational capabilities são caracterizadas como um recurso interno da firma e fonte de vantagem competitiva. Porém, a literatura de estratégia de operações fornece uma definição constitutiva inadequada para as operational capabilities, desconsiderando a relativização dos diferentes contextos, a limitação da base empírica, e não explorando adequadamente a extensa literatura sobre práticas operacionais. Quando as práticas operacionais são operacionalizadas no ambiente interno da firma, elas podem ser incorporadas as rotinas organizacionais, e através do conhecimento tácito da produção se transformar em operational capabilities, criando assim barreiras à imitação. Apesar disso, poucos são os pesquisadores que exploram as práticas operacionais como antecedentes das operational capabilities. Baseado na revisão da literatura, nós investigamos a natureza das operational capabilities; a relação entre práticas operacionais e operational capabilities; os tipos de operational capabilities que são caracterizadas no ambiente interno da firma; e o impacto das operational capabilities no desempenho operacional. Nós conduzimos uma pesquisa de método misto. Na etapa qualitativa, nós conduzimos estudos de casos múltiplos com quatro firmas, duas multinacionais americanas que operam no Brasil, e duas firmas brasileiras. Nós coletamos os dados através de entrevistas semi-estruturadas com questões semi-abertas. Elas foram baseadas na revisão da literatura sobre práticas operacionais e operational capabilities. As entrevistas foram conduzidas pessoalmente. No total 73 entrevistas foram realizadas (21 no primeiro caso, 18 no segundo caso, 18 no terceiro caso, e 16 no quarto caso). Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas literalmente. Nós usamos o sotware NVivo. Na etapa quantitativa, nossa amostra foi composta por 206 firmas. O questionário foi criado a partir de uma extensa revisão da literatura e também a partir dos resultados da fase qualitativa. O método Q-sort foi realizado. Um pré-teste foi conduzido com gerentes de produção. Foram realizadas medidas para reduzir Variância de Método Comum. No total dez escalas foram utilizadas. 1) Melhoria Contínua; 2) Gerenciamento da Informação; 3) Aprendizagem; 4) Suporte ao Cliente; 5) Inovação; 6) Eficiência Operacional; 7) Flexibilidade; 8) Customização; 9) Gerenciamento dos Fornecedores; e 10) Desempenho Operacional. Nós usamos análise fatorial confirmatória para confirmar a validade de confiabilidade, conteúdo, convergente, e discriminante. Os dados foram analisados com o uso de regressões múltiplas. Nossos principais resultados foram: Primeiro, a relação das práticas operacionais como antecedentes das operational capabilities. Segundo, a criação de uma tipologia dividida em dois construtos. O primeiro construto foi chamado de Standalone Capabilities. O grupo consiste de zero order capabilities tais como Suporte ao Cliente, Inovação, Eficiência Operacional, Flexibilidade, e Gerenciamento dos Fornecedores. Estas operational capabilities têm por objetivo melhorar os processos da firma. Elas têm uma relação direta com desempenho operacional. O segundo construto foi chamado de Across-the-Board Capabilities. Ele é composto por first order capabilities tais como Aprendizagem Contínua e Gerenciamento da Informação. Estas operational capabilities são consideradas dinâmicas e possuem o papel de reconfigurar as Standalone Capabilities.

Price flexibility and employment.

First published in 1945.

Price flexibility and employment,

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Presenting Flex-anal charts; a new and modern treatise for design of piping for flexibility

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Effects of structural flexibility on entry vehicle control systems. [Prepared for NASA under the cognizance of the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology.

Cover title.

Complete school of technic for the piano : includes flexibility and independence, scales in all forms, extension, arpeggios in all orms, double notes, octaves and chords, trills, tremolo, glissando /

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The 1990 Farm Act and the 1990 Budget Reconciliation Act : how U.S. farm policy mechanisms will work under the new legislation : includes description of target prices, loan rates, deficiency payments, and new planting flexibility provisions.

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Flexibility through part-time employment of career workers in the public service /

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