940 resultados para Ferro carbonila
Resumo:
La presència de la química teòrica i computacional està augmentant en quasi tots els camps de la recerca en química. Els càlculs teòrics poden ajudar a entendre millor l'estructura, les propietats i la reactivitat de compostos metàl·lics d'àrees tan diferents com la química inorgànica, organometàl·lica i bioinorgànica. No obstant això, és imprescindible utilitzar la metodologia adequada per obtenir resultats teòrics fiables. Els estudis d'aquesta tesi es poden dividir en dos grups diferents. El primer grup inclou l'estudi teòric del mecanisme de reacció de diversos sistemes que contenen coure i tenen diferents estructures Cun-O2. Aquests estudies s'han dut a terme amb l'objectiu de profunditzar en la natura dels processos oxidants químics i biològics promoguts per sistemes que contenen coure. En la segona part de la tesi, s'estudia la fiabilitat de diferents tècniques utilitzades per estudiar l'estructura electrònica i la reactivitat de sistemes que contenen coure, ferro i altres metalls de transició.
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Due to the large quantity of contamination by Fe in the waterlogged wood and the composites previously processed with poliethilenglycol, PEG , we have thought the possible extraction and formation of complexes Fe-L (L= 2-Phosphonobuta-1,2,4- tricarboxylic acid, (PBTC)) and their effect on (i) structure of the wood, (ii) structure and physiques characteristics of PEG and (iii) post-treatment contamination by Fe coming from atmospheric agents. This work is a project for to study the formation of these complexes and possible modifications in structures.
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Orientador: Jorge Proença
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Este trabalho visa contribuir para uma melhor compreensão da problemática das bibliotecas públicas durante o período da I República (1910-1926). Pretende-se, assim, apreender à luz do ideário educativo republicano, qual foi a visão doutrinária e as propostas para a criação e/ou reorganização das bibliotecas públicas apresentadas por parte do poder político e de distintos eruditos que pensaram e escreveram sobre esta temática. Neste sentido, a análise documental privilegiou como fontes principais, os diplomas legais considerados mais significativos e estruturantes para o sector bibliotecário, promulgados pelos governos republicanos, bem como os textos doutrinários versados em artigos e ensaios escritos por Raul Proença, António de Bettencourt Ataíde e António Ferrão, os quais deram um importante contributo para a dinamização desta área. O trabalho está organizado em três capítulos: no primeiro, procedemos a uma breve abordagem do contexto político e histórico que favoreceu o desenvolvimento das bibliotecas públicas; no segundo, centramo-nos na análise de legislação referente às bibliotecas Eruditas, Populares e Móveis e, no terceiro, procuramos sinalizar as principais temáticas que mobilizaram os autores acima referidos em torno das Bibliotecas. As bibliotecas públicas, nas suas diferentes tipologias, deveriam constituir-se como espaços complementares à escola, ao serviço da instrução e da cultura, facilitando o acesso ao livro, ao saber, à informação e ao conhecimento e, deste modo, contribuírem para elevar o nível de Educação de todos os cidadãos.
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Este trabalho de projeto desenvolve-se na procura de respostas para o problema - Como promover o desenvolvimento profissional dos professores, através da intervenção do diretor? Este foi formulado pela investigadora, com base na reflexão sobre a sua experiência profissional na interação direta com um grupo específico - os professores do Agrupamento do qual é Diretora - que constituiu o caso deste estudo. A revisão da literatura constituiu a maior fonte de informação útil para resposta às questões de investigação. Construíram-se categorias de análise que foram alinhadas com as prioridades estabelecidas pelos professores desse Agrupamento numa sessão de trabalho realizada, no âmbito do projeto European Policy Network on School Leadership [EPNoSL], numa perspetiva de investigação-ação. As três primeiras prioridades nortearam a definição das áreas de atuação contempladas no plano de intervenção: direção estratégica para o ensino e a aprendizagem; cultura de colaboração e aprendizagem; formação contextualizada. Este projeto espelha o papel central do Diretor na negociação de uma visão para o Agrupamento, com foco na aprendizagem, bem como no apoio à construção de uma cultura de colaboração entre os docentes, facilitadora do seu desenvolvimento profissional contínuo e contextualizado, através de processos de reflexão sobre as suas práticas.
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Sabemos todos os que aqui nos encontramos que o “choque do futuro” que é o nosso presente levou muita gente a olhar para o passado.De facto, nesta nossa época de revolução electrónica, das auto-estradas da informação e da desindustrialização, muitos se sentem atraídos com curiosidade e, até, com alguma nostalgia, pelo tempo, pelos vestígios, pelos testemunhos das origens da época industrial que marcou a Europa e o mundo inteiro nos últimos séculos.De resto, o impacto aos níveis pessoal e social que a progressiva automação e as outras aplicações da electrónica vêem causando nos nossos dias e o seu reflexo no plano do imaginário colectivo, não hão-de ser menores, nem muito diferentes do que foram séculos atrás, o impacto causado pelo trabalho das primeiras máquinas ou pela passagem das primeiras composições do caminho de ferro a uma velocidade “estonteante”, quando a sociedade se confrontava ainda com uma tecnologia cujo padrão era a medida do homem.
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O ambiente cultural e científico em Portugal nos primeiros anos do nosso século não era brilhante.A cultura científica e técnica estavam perto da estagnação.As instituições que a elas se dedicavam eram escassas. As publicações nesta área eram também poucas e de qualidade vária. Uma das publicações de maior longevidade era o Boletim de Obras Públicas e Minas órgão da Associação dos Engeneheiros civis (que também congregava os engenheiros militares) e que tem hoje continuidade na Ordem dos Engenheiros.Uma análise, ainda que breve, do Boletim de Obras Públicas e Minas da primeira década do nosso século dá-nos conta da quase inexistência de inovações científicas e técnicas produzidas por portugueses. E certo que são divulgadas as estrangeiras. Mas a discussão ao nível interno, está ainda centrada na questão dos transportes, sobretudo dos Caminhos de Ferro.
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Portugal viveu um dos períodos mais sombrios da sua História no Século XX, com o regime autoritário liderado por António de Oliveira Salazar, que governou o país com «mão de ferro» durante mais de três décadas, concretamente entre 1933 e 1968, uma vez que se considera que há alteração de regime sempre que muda o referencial e a Constituição do Estado Novo é de 1933. Para além da ausência de democracia e liberdade, o povo português conviveu com a fome e a ignorância durante décadas, foi perseguido e torturado nas prisões continentais e ultramarinas, nomeadamente no Tarrafal, que se localiza no arquipélago de Cabo Verde. Em 18 de janeiro de 1934, o movimento operário português saiu à rua em várias cidades e vilas de Portugal, entre as quais a Marinha Grande. Na origem do movimento revolucionário esteve a decisão do Presidente do Conselho, através da Constituição de 1933, de impedir o funcionamento de sindicatos livres. Contudo, aquela que se previa ser unicamente uma greve geral contra a decisão do regime acabou por ir mais além, sobretudo na cidade vidreira, onde o quartel da GNR foi tomado, tal como a estação dos Correios, existindo ainda hoje dúvidas sobre a constituição de um soviete. Mais de sete décadas após o ato insurrecional continua muito por esclarecer. Esta Dissertação visa, precisamente, obter respostas a questões tão diversas como quem esteve realmente por detrás do 18 de janeiro de 1934 na Marinha Grande, que consequências teve para a política do Estado Novo e, finalmente, que importância teve na conjuntura. Importa ainda esclarecer por que razão esta derrota do movimento operário português é hoje recordada, com pompa e circunstância, na Marinha Grande, como se tivesse sido uma vitória. De facto, na atualidade, fala-se de uma jornada heroica, mas o Partido Comunista Português praticamente ignorou esse movimento até abril de 1974 e o seu líder à época, Bento Gonçalves (1971, p. 138), apelidou-o de “anarqueirada”.
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Presenta las reseñas de los siguientes libros: ALEXANDRA KENNEDY TROYA, EDIT., ARTE DE LA REAL AUDIENCIA DE QUITO, SIGLOS XVII-XIX, HONDARRIBIA, NEREA, 2002, 250 PP. -- DIEGO ARTEAGA, EL ARTESANO EN LA CUENCA COLONIAL. 1557-1670, CUENCA, CASA DE LA CULTURA ECUATORIANA NÚCLEO DEL AZUAY/CENTRO INTERAMERICANO DE ARTESANÍAS Y ARTES POPULARES (CIDAP), 2000, 175 PP. -- GERMÁN FERRO, LA GEOGRAFÍA DE LO SAGRADO: EL CULTO A LA VIRGEN DE LAS LAJAS, BOGOTÁ, UNIANDES/FACULTAD DE CIENCIAS SOCIALES/CENTRO DE ESTUDIOS SOCIOCULTURALES E INTERNACIONALES (CESO), 2004, 139 PP. -- BYRON CASTRO, EL FERROCARRIL ECUATORIANO. HISTORIA DE LA UNIDAD DE UN PUEBLO, QUITO, BANCO CENTRAL DEL ECUADOR (BCE), 2006, 414 PP. -- WILSON MIÑO GRIJALVA, LOCURA Y MUERTE DE LOS POETAS MALDITOS, QUITO, ORIOL, 2007, 174 PP.
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A lo largo del siglo XIX, considerables viajeros nacionales y extranjeros que recorren el territorio colombiano dando cuenta de las realidades vistas a partir de relatos y/o ilustraciones. Estos relatos en particular son difundidos a lo largo del país a través de medios impresos como los periódicos, los cuales se encuentran en contextos particulares como las guerras civiles, influidas por las disputas ideológicas entre los partidos tradicionales Liberal y Conservador. En la investigación se retoman tres periódicos y tres viajeros: El Neogranadino, publicación de corte liberal dirigido por Manuel Ancízar; El Álbum, donde participa José Manuel Groot, partidario conservador, y; El Mosaico, publicación de la cual hace parte Manuel Pombo, periódico literario sin intereses políticos. Cada una de estas publicaciones literarias dirigida a la elite letrada que integraba el territorio nacional, declarándose -la prensa citada- sin intereses partidistas, aunque en su lectura se denotan beneficios particulares y alianzas entre partidos. En la investigación retomamos los relatos de los viajeros mencionados con el fin de identificar los imaginarios y las representaciones aportadas por los viajeros colombianos sobre el territorio nacional, a partir de las descripciones de los diferentes lugares que recorren y algunas de las publicaciones de los mismos. En la primera parte encontramos el marco conceptual que guía la investigación, retomando categorías como narración, nación, representación, y la importancia del viaje y el viajero, para comprender las lecturas de los relatos de los viajeros colombianos de mediados de siglo XIX en Colombia. Lo anterior complementado con el contexto histórico presentado en los anexos, los cuales permiten evidenciar cambios políticos y constitucionales presentados en el marco de fundación de medios impresos y la escritura de relatos o cuadros de costumbres por parte de los viajeros nacionales. Iniciamos las descripciones de los relatos de los viajeros mencionados, sus representaciones e imaginarios sobre diferentes espacios del territorio nacional, abordando por un lado el Espacio Natural y el Territorio y por otro la Geografía Humana y Cultural, esto nos permite identificar los diversos proyectos planteados en nombre del progreso, dando paso a procesos de colonización así como la importancia de las representaciones a través de la escritura, las ilustraciones y narraciones de la nación en construcción.
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Las artesanías son la expresión de la cultura, cargadas de identidad y valor simbólico, están relacionadas al desarrollo sustentable porque son la conexión del ser humano con la tierra, la comunidad y el cosmos. Las mutaciones culturales, el desenfreno del consumo y el espíritu capitalista han opacado su presencia. Esta presión industrial y el juego del poder de mercado amenazan a nuestros artesanos y ellos ven como única salida el abandono. Entre la necesidad de permanecer como esencia y la imposición ineludible de la modernización se deben buscar nuevas estrategias: resignificarse, innovar para generar valor y reforzar la identidad, y de esta forma no extinguirse. Este estudio recorre los conceptos de cultura, recoge información relevante de la realidad de los artesanos para así proponer las directrices que permitan reforzar la identidad cultural a través de la innovación de productos artesanales.
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Cecília Donnangelo es sin duda una de las figuras mayores del pensamiento crítico latinoamericano sobre la salud. Reavivar su memoria será siempre importante, pero lo es más ahora que la América Latina atraviesa por una etapa de presión ideológica hacia un neo-funcionalismo, que forma parte del ethos tecnocrático del capitalismo del siglo XXI y que ha invadido lamentablemente también la salud colectiva. El propósito de este breve ensayo es enfocar la importancia de sus esclarecedores argumentos sobre los disensos y paradigmas contrapuestos de la epidemiología, terreno en el que sus preocupaciones coinciden con problemas que varios de nosotros hemos trabajado, en el afán de construir una visión crítica sobre la realidad.
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Presenta las reseñas de los siguientes libros: Germán Ferro Medina (coord.), Árboles ciudadanos en la memoria y en el paisaje de Bogotá, Bogotá, Instituto Distrital de Patrimonio Cultural, 2010, 248 pp. -- Iván Oñate, La nada sagrada, Quito, Mayor Books, 2010, 2a. ed. -- Marcelo Báez, Catador de arenas, Quito, Libresa, 2010, 187 pp. -- Vicente Robalino, El animal de la costumbre, Quito, El Tábano, 2010. -- Carlos Vallejo, Oficio de navegantes Quito, Ministerio de Cultura, 2010, 66 pp. -- Raúl Vallejo, El alma en los labios, Quito, Gobierno de la Provincia de Pichincha, Colección Cochasquí, 2011, 3a. ed., 264 pp. -- Julio Pazos, Escritos de cordel, Quito, El tábano Ediciones, 2011, 77 pp. -- Jorge Aguilar Mora, La bella molinera, Maryland, Ediciones El Juglar, 2011, 48 pp. -- Catalina León Pesántez, El color de la razón, pensamiento crítico en las Américas, Quito, Universidad Andina Simón Bolívar, Sede Ecuador/ Universidad de Cuenca/Corporación Editora Nacional, 2013, 276 pp.
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Los árboles que habitan nuestra ciudad reflejan buena parte de lo que somos. Su presencia, ausencia y disposición nos habla de cómo concebimos, valoramos y utilizamos el espacio en que vivimos y de la manera en que nos relacionamos con la estética y la naturaleza. Al observarlos por la ciudad, encontramos que muchos de ellos reflejan una cultura que privilegia la homogenización, el orden militar y la estética de consumo. Esta tesis investiga la relación del municipio de Quito -y otras entidades estatales- con el arbolado urbano. A partir de esto se perfila cómo la manera de dirigirnos a los árboles refleja y construye algunas de las apreciaciones culturales y estéticas de la ciudad de Quito. El presente trabajo comprende una investigación de base sobre las normativas y políticas públicas en torno al arbolado urbano de Quito, un vistazo al patrimonio natural-cultural que estamos construyendo, y un análisis visual y estético acerca del lugar que ocupa el árbol dentro de la ciudad y los ciudadanos.