908 resultados para Femoral microtomography


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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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A articulação coxofemoral em cães tem sido, ao longo dos anos, a mais frequentemente lesionada, principalmente de forma traumática, por acidentes automobilísticos ou atropelamentos. O tratamento de escolha para resolver a luxação coxofemoral é o método por redução fechada. Entretanto, na generalidade dos casos, esta técnica não se mostra suficiente para correta estabilização articular, pois há outras afecções envolvidas ou a cronicidade da lesão impede uma manobra efetiva. Sendo assim, recorre-se à cirurgia para correção da luxação. Diversas são as técnicas cirúrgicas praticadas para tal enfermidade. O pino transarticular é um procedimento usado há muito tempo. Essa técnica requer aceitável coaptação articular e é recomendada em casos de grave lesão capsular. Porém, seu uso é discutível por causar lesões degenerativas na articulação ou migração do implante. Dessa forma, a sutura extra-articular vem sendo estudada por apresentar uma estratégia alternativa que não prejudica as estruturas da região operada e por vir demonstrando resultados satisfatórios. Nas situações de luxação recorrente, necrose asséptica da cabeça do fêmur e fraturas de cabeça e colo femoral ou acetabular, a colocefalectomia deve ser empregada. Considerada como técnica de salvamento, esta pode ser utilizada após insucesso dos outros métodos para correção da articulação coxofemoral. Vários estudos foram selecionados para que seus resultados fossem analisados. Assim conclui-se que não existe uma técnica ideal. Todas apresentam adequada congruência articular, porém os implantes metálicos exibem grandes possibilidades de complicação pós-operatória, a sutura extra articular fornece boa estabilidade e poucas lesões locais e a colocefalectomia fica sendo como o último recurso, caso ocorra falha...

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Alterações de volemia podem ser causadas por diferentes situações fisiológicas como vômito, diarreia, aumento da ingestão de sódio, ou pelo uso de diuréticos. A depleção de sódio produzida pela injeção subcutânea (s.c.) do diurético furosemida acompanhada de uma dieta deficiente em sódio por 24 horas é um modelo amplamente utilizado no nosso laboratório para o estudo do apetite ao sódio. A depleção de sódio com o diurético furosemida promove um aumento da excreção de sódio e água, levando a alterações no balanço hidroeletrolítico corporal dos, ativando assim respostas comportamentais, hormonais e autonômicas para corrigir tais mudanças e restaurar a homeostase. Estudo do nosso laboratório demonstrou que apesar de apresentarem redução de volume plasmático, não se observa alterações significativas da pressão arterial em ratos com 24 h de depleção de sódio pelo tratamento com o diurético furosemida combinado com uma dieta deficiente de sódio. Desta forma, no presente estudo investigamos o papel do sistema renina-angiotensina pela injeção periférica de losartan (antagonista de receptores AT1 de angiotensina) e do sistema vasopressinérgico pela injeção periférica de composto de Manning (antagonista de receptores V1 de vasopressina) na manutenção da pressão arterial de ratos depletados de sódio. Foram utilizados ratos Holtzman (280-300 g, n=73) com cateter inserido na artéria femoral para registro da pressão arterial pulsátil (PAP) e veia femoral para injeção intravenosa (i.v.) de losartan ou composto de Manning. A pressão arterial média (PAM) e frequência cardíaca (FC) foram calculadas a partir do registro da PAP. A depleção de sódio foi induzida pelo tratamento com o diurético furosemida injetado subcutaneamente (s.c.) combinado com uma dieta deficiente em sódio por 24 h e livre acesso a água. Os parâmetros cardiovasculares foram medidos em ratos depletados de sódio (tratados...

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Coordenadoria de Aperfeiçoamento em Pesquisa (CAPES)

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Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES)

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Evaluate the effects caused by L-DOPA on cardiovascular and autonomic parameters in an animal model of Parkinsonism induced by 6-hydroxydopamine (6-OHDA).Adult male Wistar rats were subjected to bilateral microinfusion of 6-OHDA or saline (sham group) in the substantia nigra, and treated by gavage with L-DOPA or water for 7days after surgery. On the 6th day the rats were subjected to femoral artery catheterization for cardiovascular recording. Mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) were evaluated at baseline and during head up tilt (HUT) protocol. Spectral analysis of cardiovascular variability was performed using the V2.4 CardioSeries software v2.4. The lesion was quantified by dopamine levels in the striatum.Dopamine levels in the striatum were decreased in 6-OHDA rats (sham: 4.79±0.49ng/mg; 6-OHDA: 1.99±0.68ng/mg) and were not recovered by Prolopa treatment. Baseline values of MAP and HR were not different between groups. HUT induced an increase in MAP and HR (ΔMAP: 17±1mmHg, ΔHR: 39±4bpm) that were attenuated in 6-OHDA and in Prolopa treated animals. At baseline, the systolic arterial pressure (SAP) variance was lower in the 6-OHDA and sham Prolopa groups. Spontaneous baroreflex sensitivity was higher at baseline in the 6-OHDA group as compared to all studied groups.Our data suggest that treatment with Prolopa did not interfere with cardiovascular variables at baseline. However, during HUT, the 6-OHDA and Prolopa control animals presented a lower cardiovascular compensation, suggesting a possible autonomic impairment in Parkinsonism induced by 6-OHDA.

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Purpose: Angiogenesis involves many mediators including integrins, and the tripeptide RGD is a target amino acid recognition sequence for many of them. Hindlimb ischemia is a simple and convenient animal model however standardization of the injection procedures in the devascularized and control limb is lacking, thus rendering difficult the interpretation of results. The aim of this investigations was to evaluate neovascularization in a hindlimb murine model by means of 99mTc-HYNIC-ß-Ala-RGD. Methods: 99mTc-HYNIC-RGD analog was prepared using coligands. Ischemia was induced in Wistar rats by double- ligation of the common femoral artery. Radiolabeled RGD was injected after 2h, as well as 1, 3, 5, 7, 10 and 14 days. Uptake was evaluated by planar imaging and biodistribution studies. Results: The highest ratio between ischemia and control was achieved at the 7th day (2.62 ± 0.95), with substantial decrease by the 14th day. For pertechnetate the 7th day ratio was 0.87 ± 0.23. Scintigraphic image confirmed different uptakes. Conclusion: 99mTc-HYNIC-RGD analog concentrated in ischemic tissue by the time of widespread angiogenesis and pertechnetate confirmed reduction in blood flow. In this sense, the protocol can be recommended for ischemic models.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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BACKGROUND: Hypertension is the most prevalent comorbidity after heart transplantation (HT). Exercise training (ET) is widely recommended as a key non-pharmacologic intervention for the prevention and management of hypertension, but its effects on ambulatory blood pressure (ABP) and some mechanisms involved in the pathophysiology of hypertension have not been studied in this population. The primary purpose of this study was to investigate the effects of ET on ABP and arterial stiffness of HT recipients.METHODS: 40 HT patients, randomized to ET (n = 31) or a control group (n = 9) underwent a maximal graded exercise test, 24-hour ABP monitoring, and carotid-femoral pulse wave velocity (PWV) assessment before the intervention and at a 12-week follow-up assessment. The ET program was performed thrice-weekly and consisted primarily of endurance exercise (40 minutes) at similar to 70% of maximum oxygen uptake (Vo(2MAX))RESULTS: The ET group had reduced 24-hour (4.0 +/- 1.4 mm Hg, p < 0.01) and daytime (4.8 +/- 1.6 mm Hg, p < 0.01) systolic ABP, and 24-hour (7.0 +/- 1.4 mm Hg, p < 0.001) daytime (7.5 +/- 1.6 mm Hg, p < 0.001) and nighttime (5.9 +/- 1.5 mm Hg, p < 0.001) diastolic ABP after the intervention. The ET group also had improved Vo(2MAX) (9.7% +/- 2.6%, p < 0.001) after the intervention. However, PWV did not change after ET. No variable was changed in the control group after the intervention.CONCLUSIONS: The 12-week ET program was effective for reducing ABP but not PWV in heart transplant recipients. This result suggesfs that endurance ET may be a tool to counteract hypertension in this high-risk population. (C) 2015 International Society for Heart and Lung Transplantation. All rights reserved.