941 resultados para Erros de dose
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OBJETIVO: Estudar a ocorrência dos erros refracionais em escolares de nosso meio. MÉTODOS: Estudo transversal avaliando crianças da pré-escola e do ensino básico, quanto ao sexo, tipo de erro refracional, acuidade visual e tratamento realizado. RESULTADOS: Quatro mil seiscentos e vinte e três crianças foram submetidas a exame de acuidade visual, das quais 8,1% apresentaram necessidade de exame oftalmológico completo. Houve 63,2% de portadores de astigmatismo hipermetrópico, 15,7% de astigmatismo miópico, 12,5% de astigmatismo misto, 4,9% de hipermetropia e 3,7% de miopia. Foi indicada a prescrição de lentes corretoras para 48,7% da amostra estudada. A frequência de erros refracionais na população foi de 3,9%. CONCLUSÃO: O astigmatismo hipermetrópico foi o erro de refracional mais frequente, havendo necessidade de tratamento em cerca de 50% das crianças triadas com frequência de 3,9% de erro refracional passível de correção na população de estudo.
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OBJETIVOS: Estabelecer a freqüência de erros inatos do metabolismo (EIMs) em uma amostra de pacientes com hipótese diagnóstica de EIM proveniente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e analisar a metodologia empregada nessa investigação. AMOSTRA E MÉTODOS: Foram triadas para EIM, por testes químicos e técnicas cromatográficas, 1.233 amostras de urina de 905 pacientes. RESULTADOS: O diagnóstico de EIM foi estabelecido em 18 (1,98%) pacientes; 12 deles apresentaram triagem (testes químicos e cromatografias) alterada para EIM. Todos os pacientes foram diagnosticados por análises enzimáticas. CONCLUSÃO: A freqüência de EIMs diagnosticados neste estudo (1,98%), quando comparada com a literatura, foi satisfatória, uma vez que este grupo de pacientes foi proveniente de um único hospital. A metodologia provou ser eficaz, indicando 12 casos de EIM entre os 18 diagnosticados. O estudo mostra a importância de laboratórios especializados na detecção deste tipo de patologia.
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The pharmacokinetics of enrofloxacin (ENRO), a fluoroquinolone antimicrobial agent, was studied in male broiler chickens (Cobb) after single oral administration of 10 mg of ENRO/kg b.w. A high-performance liquid chromatography-photodiode array detector (DAD) (HPLC-DAD) method was developed and validated and used for quantitation of ENRO and its major metabolite ciprofloxacin in plasma. The HPLC analyses were carried out using a cationic-octadecyl mixed column and 0.05 mol/L phosphate buffer (pH 2.5)/acetonitrile as mobile phase. The sample preparation of plasma consisted of the precipitation of proteins followed by solid phase extraction on cationic-octadecyl mixed cartridges. The method was validated considering linear range, linearity, selectivity, sensitivity, limit of detection (LOD), limit of quantitation (LOQ), intra- and inter-day precisions and accuracy. The LOD and LOQ for both fluoroquinolones were 60 and 200 ng/mL for plasma. The plasma concentration vs. time graph was characteristic of a two-compartment open model. The maximal plasma concentration of 1.5 +/- 0.2 mg/mL was achieved at 9 +/- 2 h. The elimination half-life and the mean residence time of ENRO were 1.5 +/- 0.2 and 15.64 h, respectively. The area under the concentration-time curve was calculated as 35 +/- 4 mg(.)h/mL.
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An experiment was conducted to examine the luteolytic effectiveness of using low or micro doses of PGF(2 alpha) when administered at the (BAI HUI) acupuncture point, which is frequently used to treat ovarian disturbances in Veterinary Acupuncture. The results indicate that PGF(2 alpha) given at a very low micro dose of 0.5mg (one tenth the conventional recommended dose) when administered at the BAI HUI acupuncture point located at the sacral lumbar space is equally effective at inducing luteolysis in mid-luteal phase mares as conventional PGF(2 alpha) i.m. treatment using a tenfold higher dose. Therefore, based on the results of the present study we suggest that the BAI HUI sacral lumbar route somehow provides an extremely efficient pathway for the drug to the ovarian level.
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The effects of a low dose of equine purified FSH (eFSH) on incidence of multiple ovulations and embryo recovery rate in mares were studied. During the physiological breeding season in Brazil (19 degrees 45'45'S), 14 Mangalarga Marchador donor mares were used in a crossover study and another 25 mares of the same breed, between 3 years and 12 years of age were used as recipients for the embryo transfers. Donors were monitored during two consecutive oestrus cycles, an untreated control cycle followed by a treated cycle, when eFSH was administered. In both cycles, after an embryo collection attempt on day 8 post-ovulation all mares received 7.5 mg dinoprost and had their two largest follicles tracked daily by ultrasonography until the period of ovulation. Mares were inseminated every 48 h with extended fresh semen from a single stallion after the identification of a 35-mm follicle until the period of ovulation. Ovulations were induced by intravenous administration of 2.500 IU of human chorionic gonadotropin, upon detection of a 35- to 40-mm follicle. In the treated cycle, 5 mg eFSH was given intramuscularly once a day, from day 8 post previous ovulation until at least one follicle reached 35 mm in diameter. Embryo flushes were performed on day 8 of dioestrus (day 0 = ovulation). Treatment with eFSH resulted in higher (p < 0.05) ovulation rate and incidence of multiple ovulations compared to the control (1.6 vs 1.0 and 50% vs 0%, respectively - one mare had triple ovulation). However, embryo recovery rates in the control and treated cycles were similar (0.8 and 1.0, respectively; p > 0.05). Pregnancy rates in the recipient mares following embryo transfer were similar for the control and eFSH cycles (11/11 and 10/14, respectively). Additional studies are necessary in order to develop a low-dose protocol for the use of eFSH that brings a more consistent contribution to the efficiency of commercial equine embryo transfer programs.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study aims to determine the entrance surface skin doses in dogs (with suspected pulmonary metastasis) submitted to chest X-rays using the technique of thermoluminescence (TL) dosimetry. Twenty seven radiologic exams of dogs of different breed and sizes were performed. The radiation doses were assessed using thermoluminescent dosimeters of calcium sulphate doped with dysprosium (CaSO(4):Dy) produced at Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares (IPEN-CNEN). The entrance surface skin dose range evaluated in this type of procedure was between 0.43 mGy to small size dogs and 4.22 mGy to big size dogs with repeated exams. The obtained results indicate that is extremely important the assessment of radiation doses involved in veterinary diagnostic radiology procedures, to evaluate the delivered doses to the animals, to be used as a parameter in the individual monitoring of pet's owners, who assist the animal positioning, and to protect occupationally exposed workers at the Veterinary Radiology Clinics. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de reduções da dose e do volume de calda nas aplicações noturnas de herbicidas em pós-emergência sobre o controle de plantas daninhas e a seletividade para a cultura da soja. Dois experimentos foram conduzidos na Fazenda de Ensino e Pesquisa da FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal, durante os anos agrícolas de 94/95 e 95/96. As aplicações foram realizadas às 5, 9, 14, 17 e 22h e o volume de calda de 300 l/ha foi reduzido para 75 e 150l/ha. No primeiro experimento foram aplicadas as doses de 432 g de bentazon/ha e 90 g de lactofen/ha, correspondentes a 60% das recomendações de rótulo desses herbicidas, e no segundo, 60 g lactofen/ha e 157,5 g de fomesafen/ha + 2 % de adjuvante (v/v), correspondentes a 40% e 70% das recomendações. Também foram incluídos nos experimentos tratamentos com as recomendações dos rótulos e testemunhas com e sem capina das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. As aplicações noturnas, realizadas às 5 e 22h, favoreceram significativamente a ação do lactofen com 60% da dose recomendada e desfavoreceram a do fomesafen no controle das plantas daninhas. Não ocorreram diferenças significativas entre os volumes de aplicação estudados, possibilitando o uso de 75 ou 150 l de calda/ha aplicados nos horários mais favoráveis a cada um dos herbicidas. A maior eficiência das aplicações dos herbicidas bentazon, lactofen e fomesafen depende, além das condições ambientais favoráveis no período noturno, das interações específicas entre os herbicidas e as plantas daninhas.
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Avaliou-se a eficácia da dose de 0,10 ou de 0,25mg de gonadorelina nas taxas de ovulação e de sincronização no protocolo Ovsynch e de 150mcg de D-cloprostenol ou 0,530mg de cloprostenol sódico na regressão do corpo lúteo (CL) de sete dias e de todos os CL. Foram utilizadas 136 vacas lactantes da raça Holandesa, com média de produção de leite de 23,75,8kg/dia, com 138,4±72,0 dias em lactação. As vacas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos, de acordo com a dose de gonadorelina e o tipo da prostaglandina. As taxas de ovulação e de sincronização foram de 52,9% e 80,9% para 0,10mg de gonadorelina e de 57,4% e 80,9% para 0,25mg de gonadorelina, respectivamente. A taxa de regressão do CL de sete dias foi de 97,1% para o D-cloprostenol e de 97,5% para o cloprostenol sódico. A taxa de prenhez não foi influenciada pelos tratamentos, mas foi influenciada pela taxa de ovulação à primeira aplicação de gonadorelina, 16,0% vs. 6,6% para as vacas que ovularam e não ovularam, respectivamente. Conclui-se que 0,10mg de gonadorelina foi eficiente e ambas prostaglandinas podem ser usadas em protocolos de sincronização da ovulação.
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As lesões tendíneas nas extremidades distais dos membros estão entre as mais freqüentes alterações do aparelho locomotor na rotina clínico-cirúrgica humana e animal e, não raro, necessitam de terapias adjuvantes para seu completo retorno às funções fisiológicas. O ultra-som terapêutico (UST) é a modalidade mais utilizada nas clínicas de reabilitação para tratar lesões tendíneas, mas devido à falta ou a divergências de estudos específicos sobre seus efeitos no tecido ósseo, sua utilização sobre as regiões distais dos membros, ricas em protuberâncias ósseas e áreas desprovidas de cobertura muscular, sempre preocuparam os profissionais da área médica. No intuito de esclarecer os efeitos do UST sobre o tecido ósseo, seis cães receberam tratamento ultra-sônico contínuo, de 1MHz, durante cinco minutos diários, por um período de 20 dias sobre a região craniodistal do rádio e da ulna. A intensidade do UST aplicada foi de 0,5W cm-2 no membro torácico direito, ficando o membro contralateral como controle. A região distal de ambos os membros torácicos foi radiografada para análise de densitometria óssea em imagens radiográficas, antes do início da terapia e ao final do tratamento. Não houve alterações significativas de densidade mineral óssea entre os membros tratados e os controles. Conclui-se que dentro dos parâmetros utilizados no experimento a utilização do UST em regiões ósseas protuberantes ou desprovidas de cobertura muscular pode ser feita com segurança.
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O objetivo deste trabalho foi verificar se a dose de ranitidina 2mg kg-1, aplicada via intravenosa, causa êmese ou hipotensão em cães saudáveis. Foram selecionados 10 cães da raça Retriever do Labrador, 10 da raça Beagle e 10 cães sem raça definida, sendo cinco animais de cada sexo. Os animais foram submetidos ao exame clínico e à avaliação da pressão sanguínea antes da aplicação do fármaco e também 10 minutos e quatro horas após a administração deste. Após a aplicação, observou-se que 13,3% dos animais apresentaram-se normais; 6,7% dos cães apresentaram apatia; 50% dos animais apresentaram salivação e 30% apresentaram apatia, salivação, mímica de vômito ou êmese. Não houve diminuição significativa da pressão arterial após a administração do fármaco. Conclui-se que o uso de ranitidina na dose terapêutica, aplicada via intravenosa, pode provocar apatia, salivação, mímica de vômito e êmese.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)