899 resultados para Environmental education.


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Water quality is a key concern in the current global environment, with the need to promote practices that help to protect water quality, such as riparian zone management, being paramount. The present study used the theory of planned behaviour as a framework for understanding how beliefs influence decisions about riparian zone management. Respondents completed a survey that assessed their behavioural, normative, and control beliefs in relation to intentions to manage riparian zones on their property. The results of the study showed that, overall, landholders with strong intentions to manage their riparian zones differed significantly in terms of their beliefs compared to landholders who had weak intentions to manage their riparian zones. Strong intentions to manage riparian zones were associated with a favourable cost-benefit analysis, greater perceptions of normative support for the practice and lower perceptions of the extent to which barriers would impede management of riparian zones. It was also evident that willingness to comply with the recommendations of salient referents, beliefs about the benefits of riparian zone management and perceptions of the extent to which barriers would impede riparian zone management were most important for determining intentions to manage riparian zones. Implications for policy and extension practice are discussed. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coral bleaching (the loss of symbiotic dinoflagellates from reef-building corals) is most frequently caused by high-light and temperature conditions. We exposed the explants of the hermatypic coral Stylophora pistillata to four combinations of light and temperature in late spring and also in late summer. During mid-summer, two NOAA bleaching warnings were issued for Heron Island reef (Southern Great Barrier Reef, Australia) when sea temperature exceeded the NOAA bleaching threshold, and a 'mild' (in terms of the whole coral community) bleaching event occurred, resulting in widespread S. pistillata bleaching and mortality. Symbiotic dinoflagellate biomass decreased by more than half from late spring to late summer (from 2.5x10(6) to 0.8x10(6) dinoflagellates cm(2) coral tissue), and those dinoflagellates that remained after summer became photoinhibited more readily (dark-adapted F (V) : F (M) decreased to (0.3 compared with 0.4 in spring), and died in greater numbers (up to 17% dinoflagellate mortality compared with 5% in the spring) when exposed to artificially elevated light and temperature. Adding exogenous antioxidants (D-mannitol and L-ascorbic acid) to the water surrounding the coral had no clear effect on either photoinhibition or symbiont mortality. These data show that light and temperature stress cause mortality of the dinoflagellate symbionts within the coral, and that susceptibility to light and temperature stress is strongly related to coral condition. Photoinhibitory mechanisms are clearly involved, and will increase through a positive feedback mechanism: symbiont loss promotes further symbiont loss as the light microenvironment becomes progressively harsher.

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Heating the scleractinian coral, Montipora monasteriata (Forskal 1775) to 32 degrees C under < 650 mu mol quanta m(-2) s(-1) led to bleaching in the form of a reduction in Peridinin, xanthophyll pool, chlorophyll c(2) and chlorophyll a, but areal dinoflagellates densities did not decline. Associated with this bleaching, chlorophyll (Chl) allomerization and dinoflagellate xanthophyll cycling increased. Chl allomerization is believed to result from the interaction of Chl with singlet oxygen (O-1(2)) or other reactive oxygen species. Thermally induced increases in Chl allomerization are consistent with other studies that have demonstrated that thermal stress generates reactive oxygen species in symbiotic dinoflagellates. Xanthophyll cycling requires the establishment of a pH gradient across the thylakoid membrane. Our results indicate that, during the early stages of thermal stress, thylakoid membranes are intact. Different morphs of M. monasteriata responded differently to the heat stress applied: heavily pigmented coral hosts taken from a high-light environment showed significant reductions in green fluorescent protein (GFP)-like homologues, whereas nonhost pigmented high-light morphs experienced a significant reduction in water-soluble protein content. Paradoxically, the more shade acclimated cave morph were, based on Chl fluorescence data, less thermally stressed than either of the high-light morphs. These results Support the importance of coral pigments for the regulation of the light environment within the host tissue.

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The potential role of viruses in coral disease has only recently begun to receive attention. Here we describe our attempts to determine whether viruses are present in thermally stressed corals Pavona danai, Acropora formosa and Stylophora pistillata and zoanthids Zoanthus sp., and their zooxanthellae. Heat-shocked P. danai, A. formosa and Zoanthus sp. all produced numerous virus-like particles (VLPs) that were evident in the animal tissue, zooxanthellae and the surrounding seawater; VLPs were also seen around heat-shocked freshly isolated zooxanthellae (FIZ) from P. danai and S. pistillata. The most commonly seen VLPs were tail-less, hexagonal and about 40 to 50 nm in diameter, though a diverse range of other VLP morphotypes (e.g. rounded, rod-shaped, droplet-shaped, filamentous) were also present around corals. When VLPs around heat-shocked FIZ from S. pistillata were added to non-stressed FIZ from this coral, they resulted in cell lysis, suggesting that an infectious agent was present; however, analysis with transmission electron microscopy provided no clear evidence of viral infection. The release of diverse VLPs was again apparent when flow cytometry was used to enumerate release by heat-stressed A. formosa nubbins. Our data support the infection of reef corals by viruses, though we cannot yet determine the precise origin (i.e. coral, zooxanthellae and/or surface microbes) of the VLPs seen. Furthermore, genome sequence data are required to establish the presence of viruses unequivocally.

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Nos últimos anos, observa-se, tanto no cenário internacional quanto no nacional, um significativo aumento nas responsabilidades educacionais das instituições de ensino relacionados à sustentabilidade. Assim, têm surgido novas propostas pedagógicas que colaboram com a formação de profissionais orientados para essa questão instigando o debate e proporcionando informações consistentes acerca dos problemas sociais e ambientais. Cabem às Instituições de Ensino Superior formar profissionais conscientes, competentes e comprometidos com a sociedade. Esta dissertação tem como objeto de estudo o Programa Metodista Sustentável, criado pela Universidade Metodista de São Paulo, cujo objetivo geral é implantar a sustentabilidade em seus setores acadêmicos e administrativos, e na sua relação com stakeholders, de forma que a sustentabilidade seja uma atitude transversal e perene em suas ações e na formação cidadã que ela oferece. Desse modo, o objetivo desta dissertação é analisar as práticas de sustentabilidade desenvolvidas no âmbito do Programa Metodista Sustentável. Este estudo tem como metodologia a pesquisa qualitativa e o estudo de caso. A análise dos dados foi desenvolvida utilizando entrevistas em profundidade baseada em roteiro semiestruturado com docentes da instituição, análise documental e análise de conteúdo. Por meio do estudo de caso realizado no decorrer deste trabalho, foi possível compreender que a Universidade Metodista de São Paulo tem se preocupado com as questões de sustentabilidade já ao longo dos últimos quatorze anos e que esta preocupação se acentuou em 2008 através de reflexões realizadas sobre o novo cenário educacional e as mudanças que também ocorreram na sociedade em seus diferentes níveis: regional, nacional e internacional, o que gerou uma inquietação de uma instituição que, além da busca permanente de qualificação da vida e missão institucional, quer ter relevância no entorno onde está inserida.

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A idéia do envelhecimento como declínio da existência humana começa a perder sentido nas sociedades contemporâneas e dar espaço a uma outra concepção da terceira idade. Neste contexto, a Universidade Metodista de São Paulo, campus Vergueiro São Bernardo do Campo, oferece o curso Universidade Livre da Terceira Idade, que tem como finalidade a formação de agentes sociais. Um dos eixos desse curso é a educação ambiental. Meio ambiente é aqui entendido como entorno do indivíduo, sendo ele natural, construído e sócio-cultural, com suas instituições, saberes e valores. Assim, o educador ambiental apresenta conhecimentos sobre as questões ambientais e habilidade ao lidar com pessoas dos mais diferentes contextos. Nesta perspectiva, o agente social da terceira idade desenvolve os atributos necessários para atuação enquanto educador ambiental, uma vez que trabalha o saber ambiental necessário às ações de intervenção e consolida sua formação pessoal. Este trabalho objetiva analisar a percepção ambiental dos alunos da universidade da terceira idade ao iniciar o curso, dentro do módulo de educação ambiental. Verificar se os conteúdos e metodologias utilizadas na disciplina de educação ambiental contribuem para a formação do agente social da terceira idade e para sua atuação como educador ambiental. O corpo teórico desta pesquisa foi composto pelo conceito de complexidade de Edgar Morin, as idéias de meio ambiente de Enrique Leff, a concepção de educação de Paulo Freire e a compreensão de educação ambiental de Marcos Reigota. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise de documentos, questionários e grupo focal. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da atuação do indivíduo da terceira idade como educador ambiental nas ações de intervenção em sua realidade local.

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A prática educativa na escola está carregada de uma postura tradicional e bancária , conforme aparece em várias obras de Freire, ainda que novas tecnologias sejam introduzidas em seu cotidiano pedagógico. A ênfase à informação em detrimento da construção do conhecimento e saberes, na verdade, afasta o aluno, particularmente nas escolas públicas, de apropriar-se dos instrumentos significativos de sua elaboração. Nesse sentido, dentro da linha de Políticas e Gestões Educacionais, esse trabalho se propõe à reflexão do espaço da escola no diálogo com a cidade, isto é, à possibilidade de protagonismo social no desenvolvimento do aluno. O procedimento da pesquisa fundamenta-se no estudo dos projetos de educação ambiental desenvolvidos na rede municipal de Mauá através dos registros e relatos descritivos das avaliações das escolas dessas atividades, de seus Projetos Políticos Pedagógicos e do Programa de Educação Ambiental de Mauá da Secretaria Municipal de Educação. O trabalho Dos muros da escola à abertura para a cidade foi desenvolvido de forma a entendermos o espaço geográfico, considerando sua territorialização e o conceito de espaço simbólico. Dessa forma, podemos compreender como a relação escola/espaço território e o Programa de Educação Ambiental desenvolvido em escolas da rede pública da cidade de Mauá aparece na atuação de um em relação ao outro. A metodologia de trabalho usada foi exploratória, de natureza bibliográfica e documental. A pesquisa buscou perceber a abordagem dialógica que se estabelece com a cidade a partir da conceituação do espaço simbólico da escola no processo ensino-aprendizagem. O Programa de Educação Ambiental e as escolas, de acordo com seus Projetos Políticos Pedagógicos se propõem, ainda que empiricamente, a trabalhar nessa direção. A prática pedagógica, como demonstraram algumas atividades, mesmo tratando do tema de forma sem a consciência diferenciada , aponta um avanço nesse sentido. Os textos coletivos, a participação solidária, são elementos que nos permitem concluir dessa forma. As respostas das crianças foram significativas, embora tenhamos apontado as dificuldades na execução dos procedimentos pedagógicos. Por tratar-se de algo novo, não só como proposta, o Programa de Educação Ambiental exigiu a capacidade de lidar com ações integrada e integradora, ou seja, mudança de subjetividade dos distintos atores envolvidos no processo. O tema poderia se tornar por demais abrangente e, dessa forma, perder-se em generalidades. Assim, alguns aspectos relevantes foram apontados sem, no entanto, partir para um maior aprofundamento a fim de garantir a objetividade do trabalho. A instituição escolar está presente de corpo e alma na cidade e, ainda que, a temática ambiental esteja presente em seu cotidiano ela se faz de maneira formal e informativa. Todos falam em meio ambiente, entretanto poucos internalizam os valores de um ambiente saudável e próprio para o desenvolvimento humano da maioria que produz a riqueza das nações. Consideradas as observações apontadas, o trabalho apresentou elementos que devem ser analisados com maior propriedade, isto é, com maior extensão, como proposta de continuidade da pesquisa.