1000 resultados para Enfermeiro em Saúde Comunitária


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O interesse em trabalhar sobre os problemas ligados às puérperas ocorreu diante do trabalho cotidiano da autora como enfermeira da Equipe de Saúde da Família do município de Santo Antônio do Monte, onde era percebido que a falta de atendimento às puérperas em tempo hábil trazia problemas à mulher e principalmente ao recém-nascido. Teve como objetivos conhecer os principais aspectos que rodeiam a vida da puérpera, levando em consideração o âmbito emocional e cultural, além de levantar as principais dificuldades encontradas pelo enfermeiro da Família na assistência à puérpera. Foi realizada uma revisão bibliográfica, com a finalidade de enumerar os principais problemas encontrados no momento da assistência à puérpera no segmento da Equipe da Saúde da Família, visando apontar meios para abordá-los e solucioná-los na conduta profissional. Por meio de consultas eletrônicas em bases de dados, foram selecionados manuais e cadernos de saúde do Ministério da Saúde, artigos científicos, teses, dentre outros. Os aspectos mais relevantes encontrados na assistência a puérpera foram as alterações emocionais, a alimentação, o planejamento familiar e a consulta de enfermagem. Diante desses aspectos foi possível concluir a complexidade e a necessidade de conhecimentos e habilidades para a abordagem compreensiva e resolutiva da mulher-puérpera. Foi também possível evidenciar que o enfermeiro da Equipe de Saúde da Família possui um papel primordial para o atendimento às puérperas, pois, além de assumir para si a responsabilidade de dar ouvidos, de acolher e de cuidar, localiza-se num ponto ótimo de atenção da rede de serviços de saúde para acompanhamento dessas mulheres e suas famílias. Assim, o enfermeiro da Equipe de Saúde da Família torna-se um profissional acessível, competente e apto nesse campo da assistência.

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A puericultura é ferramenta importante para a manutenção da saúde das crianças. Ela se baseia no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças menores de cinco anos, considerando a família e o contexto social no qual estão inseridos. O enfermeiro lotado na Estratégia Saúde da Família através do programa de puericultura desenvolve as ações de promoção, proteção e recuperação de doenças e promove um crescimento saudável. Este estudo tem como objetivo destacar a importância da consulta de enfermagem na puericultura na Estratégia de Saúde da Família. Esta pesquisa foi um estudo de revisão da literatura sobre puericultura e consulta de enfermagem, em que se utilizaram fontes científicas relacionadas ao tema, encontradas em livros, artigos, manuais e textos da base de dados de bibliotecas virtuais de universidades. A pesquisa literária e a redação deste trabalho foram realizadas no período de outubro de 2012 a junho de 2013. Considerou-se que, é preciso dedicação, interesse e humanização para assistência à criança em sua fase de puericultura, pois o binômio, mãe-filho sempre buscarão o apoio ao profissional de enfermagem, que precisam se capacitar em prol de atendimentos específicos à puericultura, principalmente, o enfermeiro.

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O trabalho do cirurgião dentista como membro da equipe multiprofissional da Estratégia de Saúde da Família deve ser participativo nas ações de integralidade contempladas dentre os princípios do Sistema Único de Saúde. O cirurgião dentista deverá desempenhar ações promocionais e preventivas na vida das pessoas que utilizam e dependem do serviço público de saúde. Assim, é relevante destacar sua importância na abordagem clínica do paciente em crise hipertensiva em diferentes episódios da assistência odontológica. O objetivo deste estudo foi descrever o papel do CD no atendimento aos pacientes com crise hipertensiva e uso de anti-hipertensivos bem como com complicações cardiovasculares em tratamento e acompanhamento na ESF. O caminho metodológico se norteou na revisão bibliográfica narrativa tanto em artigos, livros, trabalhos de conclusões de curso de graduação, pós-graduação. Os artigos foram levantados no SciELO e na LILACS, com os descritores: Hipertensão, odontologia comunitária e Programa Saúde da Família. A prática de educação continuada em primeiros socorros pelos cirurgiões dentistas não é comum, mas é cabível destacar que a realização do curso de suporte básico de vida pode ajudar a salvar vidas em seus consultórios. Manter a calma e o equilíbrio durante os atendimentos de urgência também é um dado relevante apontado nesta pesquisa. Concluiu-se que o cirurgião dentista pode prestar primeiros socorros, como qualquer outro profissional de saúde e cabe às universidades incluir esta prática nos seus currículos, assim como a participação em palestras e a implementação de educação continuada junto aos profissionais no campo de trabalho.

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As enteroparasitoses intestinais representam um importante problema de saúde em crianças na idade escolar, podendo ser derivadas de situações resultantes da pobreza, insalubridade e ineficácia dos serviços de saneamento. Os profissionais da atenção primária a saúde prestam assistência através da equipe multiprofissional, identificam os problemas de saúde, e realizam o planejamento e programação local com a participação comunitária. Pelo elevado número de usuários portadores de verminoses intestinais encontrados na análise situacional, este trabalho objetivou a elaboração de intervenções para reduzir o índice de infestação por parasitoses intestinais na equipe de saúde da família Dona Lindú em Janaúba-MG. Para produzir este plano de intervenção foi realizada revisão de literatura com apoio de trabalhos científicos disponíveis nas bases de dados, publicados em português no período de 1976 a 2013. O estudo foi realizado no ano de 2013, onde foram planejadas intervenções, seguindo o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES) e uma vez identificados os nós críticos foram propostas ações de intervenção com operações capazes de resolvê-los. São atividades de educação em saúde em parceria entre a equipe de saúde, professores e pais, sendo possível identificar as principais dúvidas, questionamentos e percepções sobre a doença, formas de transmissão e medidas preventivas. Assim, elaborou-se atividades de orientação aos escolares envolvendo medidas preventivas e mecanismos de transmissão dos parasitas. A intervenção será realizada por equipe multidisciplinar e profissionais de saúde que trabalham na unidade, com apoio técnico da Secretaria Municipal de Saúde do município garantindo melhor assistência com redução do número de usuários com enteroparasitoses promovendo o cuidado.

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A consulta de puerpério deverá ser realizada até 42 dias após o parto, neste momento poderão ser repassadas várias informações importantes para a mulher finalizando assim, o acompanhamento prestado durante toda a sua gestação. Porém, a consulta não apresenta bons índices de cobertura no país. E um fator preocupante é que a maioria das mulheres retorna á unidade de saúde no período puerperal, sendo necessária a abordagem do profissional e a busca ativa de puérperas. O enfermeiro neste contexto deve atuar efetivamente no planejamento de ações que visem à conscientização da população sobre a importância da consulta de puerpério. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção com vistas ao aumento do número de consultas puerperais no CEAAMI. Para tanto foi realizado um levantamento bibliográfico por meio de busca nas bases de dados de artigos científicos online, tais como Scientific Electronic Library Online (Scielo), (Bireme), (LILACS), pesquisa em sites oficiais como SIAB, IBGE, e Departamento de Informática do SUS (DATASUS) e Ministério da Saúde. Foram selecionadas teses, monografias e artigos científicos, publicados online e/ou impressos, na língua portuguesa, nos últimos 10 anos. A partir das informações, com base no Planejamento Estratégico Situacional Simplificado foram elaboradas as seguintes ações: elaboração de material educativo, ações de educação em saúde sobre a importância das consultas de pré natal, tabela com data da ultima consulta da gestante e demais informações importantes, orientações durante o acolhimento e sala de espera sobre saúde da mulher e planejamento familiar e mudança do CEAAMI para um bairro central. Esperamos que com este trabalho as gestantes tenham acesso às ações de educação em saúde e seja possível realizar atendimentos de puerpério com maior qualidade, eficácia e humanização

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O processo de trabalho envolvendo os serviços de saúde publica, no Brasil, é motivo de diversos estudos. Isso é causado pela necessidade de trazer eficiência ao serviço sem abdicar dos princípios que o Sistema Único de Saúde - SUS preconiza. A inserção da odontologia na atenção básica quebrou paradigmas antigos e segue, desde então, trazendo uma melhoria nos indicadores de saúde bucal do país. Contudo a organização da demanda pelos serviços ainda dificulta a consolidação da saúde bucal como parte integrante da atenção básica. Diante disso, o presente trabalho tem objetivo de propor um protocolo de atendimento odontológico fundamentado nos princípios da atenção básica e SUS em uma comunidade sem equipe de saúde bucal - ESB. Para a elaboração do plano de intervenção proposto foi realizado um diagnóstico situacional na área de abrangência da nova ESB que seria inaugurada no município de Campo Alegre- AL pelo método de estimativa rápida e reuniões feitas com uma equipe multiprofissional formada para esse fim. O resultado obtido foi uma proposta de protocolo de atenção à saúde bucal da comunidade que atendesse as necessidades especificas da comunidade em que a equipe está inserida. É possível concluir, portanto, que a atuação de uma equipe de saúde bucal deve ser pautada pelo planejamento estratégico integrado com as outras áreas da atenção básica e da comunidade.

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Trata-sede um trabalho de intervenção comunitária cuja principal intenção é promover uma atenção humanitária e sensibilizada com os principais problemas de saúde que afetam a comunidade . A Estratégia Saúde da Família, visa a presença de equipes de saúde conscientes e capazes de reconhecer os principais problemas que afetam a comunidade onde trabalham; isso só pode ser alcançado com um cuidado humanizado que seja tecnicamente competente e capaz de acolher ao usuário, como um foco principal do seu trabalho. Este estudo teve como objetivo implantar o Acolhimento como um processo de humanização na Estratégia de Saúde da Família, em Bela Vista de Minas, MG, Brasil. Os sujeitos foram os profissionais que compoem a equipe e a população atendida. Os dados foram coletados por meio das observações, reclamações e entrevistas, que posteriormente foram discutidas na equipe e foram resumidos na Análise da Situação de Saúde da área. O projeto mostrou que o Acolhimento anteriormente era feito em um local determinado para isso e focado em uma escuta clínica basada nas queixas que afetavam os usuários; com uma intervenção limitada, incapaz de resolver os problemas de saúde da comunidade dificultando os vínculos entre ambas as partes. Foi necessário repensar o "acolhimento" a partir de aspetos teóricos e práticos viabilizando o modelo de cuidado humano, com a participação dos membros da equipe. Os resultados são satisfatórios, pois aumentamos a qualidade nos cuidados de saúde da comunidade da área de abrangência.Também foi importante relembrar que a Atenção Primária de Saúde é considerada a porta de entrada do usuário no sistema de saúde e sendo os Agentes Comunitários de Saúde os membros da equipe básica de saúde que mais próximos se encontram da comunidade, então, cabe a eles ter um papel fundamental na realização do Acolhimento. Foram encontradas estratégias para a implementação de um acolhimento humanizado e integral, pelos profissionais da equipe. A intervenção já está incorporada na rotina da unidade de saúde. A comunidade e os gestores municipais ficaram satisfeitos pelas ações desenvolvidas. A equipe encontra-se mais unida e capacitada. Considera-se que os princípios do Sistema Único de Saúde foram efetivados e, que, a Atenção Primária de Saúde, por meio das ações da Equipe de Saúde da Família têm a responsabilidade junto com os usuários e gestores, de planejar e realizar ações que possibilitem a qualidade de vida da população, com cuidado humanizado e integral.

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A Hipertensão Arterial constitui um dos problemas de saúde pública mais importante em todo o território nacional. Não é só uma doença, bem como também é um fator de risco para outras comorbidades e eventos agudos. O presente trabalho tem como objetivo elaborar uma estratégia intervencionista para a modificação do estilo de vida dos pacientes hipertensos no PSF Renascer, município de Tiros, Minas Gerais. Realizou-se um estudo de intervenção comunitária em cinco passos. O universo foi constituído por 299 pacientes cadastrados na unidade de saúde. Foram utilizados os bancos de dados nacionais para seleção da literatura acerca de Hipertensão Arterial da Biblioteca Virtual em Saúde, consultas a programas do Ministério da Saúde e do Sistema de Informação da Atenção Básica do Município Tiros. Os dados foram coletados no período de julho a dezembro 2015, por meio de questionário, entrevista e o exame físico, que favoreceu a coleta de dados individuais. Foram estudadas variáveis sociodemográficas e clinico epidemiológicas. Com o nosso trabalho, foi possível evidenciar que existe uma prevalência de hipertensão arterial em 19,74 % da população de mais de 15 anos. Do total de pacientes analisados, 173 (57,85%) são hipertensos; 129 dos hipertensos são controlados (43,14%); 30 (10%) são obesos; 150 (50,16%) são sedentários; (17%) são hipertensos e diabéticos e 154 (51,50%) apresentam dislipidemia. Espera-se com a intervenção educativa demonstrar que a alteração no estilo de vida incide significativamente no controle dos valores de pressão arterial dos pacientes hipertensos; modificando, em especial, a dieta, o tratamento farmacológico ou não farmacológico e o sedentarismo

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Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica com o objetivo de analisar o que existe descrito na literatura sobre as ações realizadas pela enfermagem para que os fatores socioculturais não interfiram na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde. O exame ginecológico constitui-se num procedimento considerado pelos profissionais de saúde como rotineiro e inócuo, no entanto, muitas mulheres ainda não o realizam anualmente. A não realização do Papanicolau impossibilita o diagnóstico e tratamento precoce de lesões precursoras do câncer que contribui para aumentar a morbidade e mortalidade de mulheres em idade fértil e a desagregação do núcleo familiar. Buscou-se identificar as publicações descritas no banco de dados da Lilacs agrupando os artigos sobre o perfil das mulheres que procuram a unidade básica de saúde para coleta do preventivo; as suas dificuldades para a realização do exame e atividades educativas desenvolvidas pelo enfermeiro para a realização do exame na unidade de saúde. Identificou-se com resultado da pesquisa que os fatores socioculturais interferem na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde uma vez que esses fatores levam ao evitamento do exame ginecológico. Revelou-se ainda que as mulheres que procuram a unidade com dificuldade para a realização do exame são aquelas com baixa escolaridade, situação conjugal irregular, baixa renda e que em função do constrangimento (vergonha), falta de conhecimento sobre a sua importância, o comodismo, a dificuldade de marcação na unidade e o medo não realizam o exame. Enfatizou-se que as atividades educativas do enfermeiro são fundamentais no rompimento do evitamento da realização das atividades que promovem qualidade de vida. Concluiu-se que o desconhecimento da grande maioria das mulheres sobre os riscos do câncer de colo uterino, é um fator determinante para a ocorrência da doença e salienta que a educação nesta área, é uma das formas de sensibilizar os indivíduos para compreender as informações que são circuladas entre os profissionais e usuárias, auxiliando-as nas mudanças de comportamento prejudiciais à saúde e em atividades que busquem a qualidade de vida

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A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença cardiovascular, crônica, não transmissível. Ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica, constituindo um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico, seja ele medicamentoso ou não. A Hipertensão Arterial no idoso está intimamente relacionada com grande número de eventos cardiovasculares, assim como asociação a outras doenças crônicas e, conseqüentemente, à menor sobrevida. Uma pior qualidade de vida é fato nessa população, quando não tratada adequamente. O objetivo geral deste trabalho é elaborar um projeto de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento de pacientes maiores de 60 anos com Hipertensão arterial da ESF Copacabana. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção será utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. Vamos fazer uma intervenção comunitária sobre fatores que influenciam na adesão ao tratamento de pacientes com Hipertensão arterial Sistêmica maiores de 60 anos. Com este trabalho pretendemos obter como resultado uma melhora da atenção a fatores socioeconômicos e demográficos. A Estratégia de saúde da Família melhor preparada e com melhor relacionamento do ESF com a comunidade. Maior apoio das famílias e da comunidade. Controle adequado da HAS e redirecionamento do tratamento. Adesão dos idosos ao tratamento, aceitação negociada, participação ativa destes pacientes em seu próprio processo de saúde e execução das atividades de grupo

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Este projeto de intervenção propõe a criação de um grupo de trabalho com os usuários hipertensos do município de Campo Grande/AL, visando incentivar a adoção de mudanças no estilo de vida e incorporação de atividades físicas por intermédio de ações educativas sob orientação de equipe multiprofissional. O Grupo denominado "viva com saúde" busca integrar junto à assistência curativa dos pacientes, um acompanhamento com a equipe multiprofissional: médico, enfermeiro, técnico, agente comunitário de saúde, odontólogo, educador físico, fisioterapeuta, nutricionista e psicólogo, numa abordagem integrativa das necessidades, buscando uma lógica de cuidados de prevenção de doenças, onde o portador está inserido no processo de cuidado, como contribuinte ativo de sua reabilitação, que se dará através da educação em saúde. A organização da proposta permitirá uma melhor qualidade de vida aos usuários com hipertensão arterial sistêmica (HAS), por meio da motivação para práticas de hábitos saudáveis, práticas de atividade física, adesão adequada ao tratamento e acompanhamento holístico pela equipe multiprofissional. Ademais, contribui para a melhoria da condição física, mental e psicológica, através de dinâmicas de grupo integrativo que permitirá uma inserção social dos mesmos, preparando o corpo para reagir às instabilidades que a doença impõe

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O abuso de bebida alcoólica causa grande repercussão na área de atuação da Unidade Básica de Saúde Santos Reis, provocando diversos danos nos indivíduos dependentes, na família e em toda comunidade. Observa- se que a frequência é alta em jovens, principalmente em indivíduos que perderam o emprego, ou que não frequentam a escola. São comuns sintomas de depressão, bipolaridade, conflitos familiares, e agressões físicas e verbais. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para reduzir o uso excessivo de bebida alcoólica na área de abrangência da UBS Santos Reis em Alfenas/Minas Gerais. Para tal, foi utilizado o método de Planejamento Estratégico Situacional e de pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores: alcoolismo, programa saúde da família e educação. O plano de intervenção foi elaborado à partir da seleção e análise de determinados critérios. Propôs-se buscar uma alteração no estilo de vida do alcoolista, por meio da abordagem multiprofissional e interdisciplinar para obter-se melhor condições de vida, evitando-se assim a fragilidade biológica, psicológica, social e espiritual, evitando complicações futuras e o desencadeamento da morte. A base sustentadora do projeto, foi a educação individual, comunitária e permanente dos profissionais envolvidos, para a conscientização e consequente redução do problema. Conclui-se que a obtenção de apoio efetivo da equipe de enfermagem, agentes comunitários de saúde, CAPS, comunidade, família dos usuários e gestão municipal de Saúde, garantiu a implementação e que viabilizará a manutenção da continuidade do projeto

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O Aedes Aegypti é o principal vetor responsável pela disseminação da Dengue e de outras doenças, por isso seu controle é um pilar fundamental para diminuir e controlar a aparição de surtos epidêmicos. Um dos grandes problemas das doenças transmitidas por vetores é conseguir a participação efetiva da população no seu controle e foi isto que motivou este trabalho. Os Agentes Comunitários de Saúde constituem parte do plano para o aperfeiçoamento e consolidação da Estratégia de Saúde da Família. Com base na importância do trabalho destes agentes, este projeto tem como objetivo capacitar os ACS sobre como organizar a vigilância e um controle efetivo do Aedes Aegypti para prevenção da dengue na comunidade, apresentando-lhes ferramentas metodológicas para as ações. Espera-se com este projeto elevar os níveis de preparação dos ACS, para que sejam capazes de desenvolver habilidades referentes a vigilância comunitária da Dengue.

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Este trabalho aborda as complicações causadas pelo uso abusivo de psicofármacos em usuários das unidades de atenção primária à saúde. O objetivo geral foi discutir como o uso indiscriminado de psicofármacos pode comprometer a qualidade de vida dos usuários da Atenção Primária a Saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Com esse intuito foi realizada um pesquisa bibliográfica sobre artigos científicos na internet e livros sobre o tema. O uso abusivo de psicofármacos conforme detectado está presente em todo o território nacional, sendo prevalente em mulheres e idosos. As complicações vão desde aquelas relacionadas ao uso em excesso como sonolência, diminuição da atenção até sedação e; as relacionadas à abstinência como fraqueza, ansiedade e crise convulsivas, prejudicando a qualidade de vidas desses usuários. As ações que podem ser implementadas e que promovem uma melhor qualidade de vida para os usuários de psicofármacos, seria a inserção desses em atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), como alongamentos, caminhadas, orientação alimentar, acompanhamento psicológico individual; a manutenção da roda de terapia comunitária e atividades artesanais.

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Na realidade da Equipe de Saúde da Família (ESF) Valim de Melo no município de Uberaba-MG, observamos que apesar de proclamar-se a universalidade e a integralidade das ações de saúde e de se emitirem sinais positivos pelo serviço publico, mantém-se a dificuldade de acesso à maioria dos idosos ao cuidado da saúde bucal. Este estudo apresenta uma revisão de literatura sobre a saúde bucal em idosos e a relação na assistência prestada na ESF Valim de Melo. O objetivo foi elaborar uma proposta de intervenção voltada para a saúde bucal dos idosos que são atendidos pela Equipe de Saúde da Família do Valim de Melo, da Unidade de Saúde Álvaro Guaritá em Uberaba/MG. Quanto à busca de estudos para subsidiar a pesquisa, deu-se ênfase nas informações colhidas nos últimos 10 (dez) anos, sendo que o material pesquisado encontra-se publicado na língua portuguesa; os descritores são: saúde bucal e idosa. As bases de dados pesquisadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME) foram: a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e o Scientific Electronic Library Online (SciELO), além do material impresso disponível na ESF Valim de Melo.A entrada dos idosos brasileiros ao integral atendimento em saúde bucal, provido pelo Estado, frustra-se ante a escassez da cobertura necessária, que procede das concernentes qualidades epidemiológicas conexas ao seu nível de renda. Dessa forma, os serviços públicos apresentam-se inoperantes para preencher esta demanda, juridicamente garantida, mas não traduzida em acessibilidade e resolutividade. O acesso universal aos serviços, a garantia de tratamentos, o efetivo atendimento à saúde bucal do idoso, ainda faz parte das nossas utopias, embora surjam fatos novos que renovam esperanças, como equipes de saúde bucal na ESF,a implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) e outras iniciativas que constituem boas práticas no âmbito de alguns Municípios e Estados. Para gerar mudanças nesse cenário é necessário ampliar o senso crítico, examinar e agenciar a adoção de novas práticas, estabelecer estratégias individualizadas, promover a implicação comunitária, agregar ações e movimentar recursos, de contínuo na expectativa do envelhecer com saúde