993 resultados para Elisabeth <Österreich, Kaiserin>Elisabeth <Österreich, Kaiserin>


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Apesar da relevância econômica, a atividade de Exploração e Produção (E&P) é considerada potencialmente causadora de impactos ambientais, dentre estes destaca-se a geração de resíduos sólidos. Neste cenário, estão sendo criados uma série de regulamentações e acordos internacionais cada vez mais restritivos pertinentes a esta temática, dentre estes a Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA n 01/11, que estabelece a implementação do Projeto de Controle da Poluição (PCP). Além de marcos regulatórios cada vez mais rígidos, o gerenciamento de resíduos é fundamental para a minimização de impactos ambientais, pois se o mesmo não for realizado de maneira eficiente, pode gerar custos e problemas ambientais e a imagem da empresa pode ficar comprometida através de passivos ambientais. Sendo assim, o presente trabalho visa analisar o processo de Gerenciamento de Resíduos Sólidos gerados em instalações marítimas de perfuração de poços de petróleo, bem como a adequação deste processo à legislação vigente de modo a identificar os principais entraves para a minimização dos efeitos ambientais provocados pela atividade. O estabelecimento de um marco regulatório para controle da poluição dessa atividade definiu novas diretrizes, que levarão a redução dos quantitativos gerados, bem como a adoção de melhores formas para tratamento e disposição dos resíduos. Contudo, o crescimento das atividades de exploração de petróleo deverá ser acompanhado também do desenvolvimento e ampliação do mercado nacional voltado ao transporte, tratamento e disposição final de resíduos, de forma a reduzir ao máximo o impacto ambiental causado por estas atividades.

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O presente trabalho tem o objetivo de avaliar a metodologia de construção, de plantio, de manutenção, de operação e a eficiência de um sistema de tratamento por wetland construído como etapa de polimento da Estação de Tratamento de Lixiviado (ETC) de Aterro já encerrado de Resíduos Sólidos Urbanos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Parte do efluente tratado por lodos ativados na ETC foi direcionado e tratado no wetland construído. Foi escolhido o projeto de Fluxo Horizontal Subsuperficial e a vegetação selecionada foi a taboa (Typha latifolia) que é nativa da área do aterro. Em média, foram feitas três amostragens mensais do afluente e do efluente do wetland, de maio a outubro de 2013. A eficiência do sistema foi avaliada por meio de parâmetros físico-químicos e de parâmetros coletivos específicos. A eficiência de remoção de Demanda Química de Oxigênio (DQO) foi de 60%, nitrogênio amoniacal de 67%, nitrito de 72% e nitrato de 57%. Outro parâmetro avaliado foi a toxicidade aguda, foram utilizados os organismos teste Danio rerio (peixe), a Daphnia similis (microcrustáceo) e a Aliivibrio fischeri (bactéria luminescente). Durante o período foram coletados diariamente as vazões de entrada e saída, a condutividade elétrica e o índice pluviométrico. Os resultados mostraram que o uso de wetland como etapa de polimento pode ser uma alternativa para o tratamento de lixiviado.

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O objetivo do estudo foi avaliar o processo de tratamento de lixiviados de aterros sanitários combinado com lodos de fossa séptica com o uso de geobags. Foram realizadas amostragens no Aterro Sanitário de Rio das Ostras, onde foram coletadas amostras do lixiviado bruto, da lagoa de mistura de lodo de fossa séptica e lixiviado que constitui o afluente dos geobags, do efluente dos geobags, da entrada do wetland e da saída do wetland. Todas as amostras foram submetidas a análises físico-químicas (pH, condutividade, DQO, COD, nitrogênio amoniacal, série de sólidos), e ensaio de toxicidade com organismos-teste pertencentes a três níveis tróficos diferentes (Danio rerio, Daphnia similis e Aliivibrio fischeri). Além disso, foi realizado teste de coagulação com o mesmo polímero utilizado no aterro e ensaio de equilíbrio em lote com o lodo do interior do geobag. Os resultados encontrados apontaram para uma eficiência de redução de 90% para o parâmetro DQO, 97% para sólidos suspensos totais e 52% para COD, após o tratamento pelo geobag. Foi observada uma redução na toxicidade para Danio rerio e Daphnia similis quando o lixiviado foi misturado com o lodo de fossa séptica. Para Aliivibrio fischeri, ocorreu redução na toxicidade no efluente do geobag. Esses resultados mostraram que o potencial de utilização do geobag como parte integrante de sistemas de tratamento de lixiviados, considerando-se a especificidade do estudo (tratamento combinado com lodo de fossa séptica), pode contribuir para a solução de um dos principais problemas ambientais oriundos dos aterros sanitários em municípios de médio e pequeno porte.

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Cleome dendroides é uma espécie endêmica da Mata Atlântica dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, bioma alterado por intensa atividade antrópica, o que constitui uma ameaça à preservação de suas populações. Não existem estudos dos pontos de vista fisiológico, biotecnológico, fitoquímico ou farmacológico sobre a espécie. Considerando-se o perfil fitoquímico e o potencial medicinal do gênero, torna-se relevante definirem-se protocolos para a produção de plantas e metabólitos de C. dendroides utilizando diferentes sistemas de cultivo in vitro. No presente trabalho, foram realizados estudos sobre a germinação in vivo da espécie, avaliando-se a influência do substrato, temperatura e luz. Não se observou qualquer tipo de dormência, sendo as temperaturas de 20, 25 e 20-30C, em areia ou vermiculita, apropriadas para a germinação in vivo. Definiu-se também uma metodologia eficiente de germinação sob condições in vitro, e as plântulas obtidas foram utilizadas como fonte de explantes para os estudos de propagação in vitro. A resposta morfogênica foi avaliada considerando-se a origem e tipo do explante, tipos e concentrações de reguladores de crescimento e número de subculturas. A metodologia empregada mostrou-se eficiente para a produção de brotos e manutenção de estoques de plantas in vitro que serviram como fonte de explantes. A melhor condição para a propagação in vitro foi definida em meio solidificado contendo BA, independentemente do tipo de explante e da origem. Os brotos obtidos foram alongados, enraizados e aclimatizados. Também foi estabelecida a cultura de raízes e a regeneração de brotos a partir destas culturas. Avaliou-se o efeito da origem do explante, assim como dos tipos e concentrações de fitorreguladores sobre a proliferação de raízes e a regeneração de brotos. O fitorregulador AIB propiciou maior multiplicação das raízes, enquanto BA mostrou-se eficiente na regeneração de brotos a partir das raízes recém-formadas. Foi estabelecido ainda um protocolo de cultura de calos e de suspensões celulares. Avaliou-se o efeito da origem e do tipo de explante, dos tipos e das concentrações de fitorreguladores sobre a calogênese. A combinação de PIC com KIN foi a mais eficiente para a indução de calos em explantes de plântulas obtidas a partir de germinação in vitro, produzindo calos que foram mantidos por pelo menos dois anos. As suspensões celulares também foram estabelecidas em meio contendo PIC + KIN, mantendo uma produção de biomassa de cerca de cinco vezes o peso fresco inicial por três sucessivas subculturas. Análises histoquímicas e fitoquímicas revelaram a presença de alcaloides nos calos e nas suspensões celulares. Foram realizadas análises fitoquímicas de plantas de campo, plantas aclimatizadas, plantas mantidas em estoque in vitro e culturas de raízes, as quais indicaram a presença de derivados de glicosinolatos. Os resultados demonstraram a viabilidade de produção de material vegetal de C. dendroides por meio de métodos biotecnológicos e a produção in vitro de metabólitos de importância medicinal

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O presente trabalho tem como objetivo analisar as políticas de inclusão e as condições de permanência dos alunos com deficiência na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Para tanto, contextualizaram-se as circunstâncias históricas do processo de inclusão/exclusão, reconhecendo as possíveis limitações enfrentadas nos sistemas de ensino superior brasileiro, e abordaram-se as linhas e diretrizes da educação do Estado do Paraná. Utilizaram-se entrevistas semiestruturadas para abordar alunos com deficiência (física, sensorial e/ou cognitiva), professores, coordenadores de cursos, diretores de Câmpus e de Centros onde esses alunos encontravam-se matriculados, integrantes do Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais (PEE) e gestores dos cinco Câmpus da Universidade. As declarações apresentadas pelos entrevistados reconhecem a relevância do PEE, destacando serem imprescindíveis as ações desenvolvidas pela equipe nas bancas do processo seletivo vestibular, porém apontaram para a necessidade de medidas para uma real efetivação do Programa, o que implica maiores repasses de subsídios financeiros e a realização de concursos públicos para a contratação de profissionais especializados para atender a demanda existente em todos os Câmpus da instituição. Foi possível identificar que a UNIOESTE não atende os requisitos das normas brasileiras do setor da construção civil (NBR 9050/2004) e a inexistência de políticas de permanência na Instituição impõe limites para a diversidade existente. Correlacionadas a essas questões, identificou-se barreiras que comprometem a inclusão na UNIOESTE, abrangendo as barreiras atitudinais, físicas e sistêmicas. Conclui-se que o debate sobre a inclusão das pessoas com deficiência precisa se enraizar na estrutura interna da universidade e na concepção política e elitista do governo do Estado do Paraná, que ainda possui fortes ondas conservadoras, que muitas vezes sufocam os movimentos contra-hegemônicos, dificultando esse processo de inclusão de todos numa universidade pública, gratuita e de qualidade

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Life history aspects of larval and, mainly, juvenile spotted seatrout (Cynoscion nebulosus) were studied in Florida Bay, Everglades National Park, Florida. Collections were made in 1994−97, although the majority of juveniles were collected in 1995. The main objective was to obtain life history data to eventually develop a spatially explicit model and provide baseline data to understand how Everglades restoration plans (i.e. increased freshwater flows) could influence spotted seatrout vital rates. Growth of larvae and juveniles (<80 mm SL) was best described by the equation loge standard length = –1.31 + 1.2162 (loge age). Growth in length of juveniles (12–80 mm SL) was best described by the equation standard length = –7.50 + 0.8417 (age). Growth in wet weight of juveniles (15–69 mm SL) was best described by the equation loge wet-weight = –4.44 + 0.0748 (age). There were no significant differences in juvenile growth in length of spotted seatrout in 1995 between three geographical subdivisions of Florida Bay: central, western, and waters adjacent to the Gulf of Mexico. We found a significant difference in wet-weight for one of six cohorts categorized by month of hatchdate in 1995, and a significant difference in length for another cohort. Juveniles (i.e. survivors) used to calculate weekly hatchdate distributions during 1995 had estimated spawning times that were cyclical and protracted, and there was no correlation between spawning and moon phase. Temperature influenced otolith increment widths during certain growth periods in 1995. There was no evidence of a relationship between otolith growth rate and temperature for the first 21 increments. For increments 22–60, otolith growth rates decreased with increasing age and the extent of the decrease depended strongly in a quadratic fashion on the temperature to which the fish was exposed. For temperatures at the lower and higher range, increment growth rates were highest. We suggest that this quadratic relationship might be influenced by an environmental factor other than temperature. There was insufficient information to obtain reliable inferences on the relationship of increment growth rate to salinity.

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Management of coastal species of small cetaceans is often impeded by a lack of robust estimates of their abundance. In the Austral summers of 1997−98, 1998−99, and 1999−2000 we conducted line-transect surveys of Hector’s dolphin (Cephalorhynchus hectori) abundance off the north, east, and south coasts of the South Island of New Zealand. Survey methods were modified for the use of a 15-m sailing catamaran, which was equipped with a collapsible sighting platform giving observers an eye-height of 6 m. Eighty-six percent of 2061 km of survey effort was allocated to inshore waters (4 nautical miles [nmi] or 7.4 km from shore), and the remainder to offshore waters (4−10 nmi or 7.4–18.5 km from shore). Transects were placed at 45° to the shore and spaced apart by 1, 2, 4, or 8 nmi according to pre-existing data on dolphin density. Survey effort within strata was uniform. Detection functions for sheltered waters and open coasts were fitted separately for each survey. The effect of attraction of dolphins to the survey vessel and the fraction of dolphins missed on the trackline were assessed with simultaneous boat and helicopter surveys in January 1999. Hector’s dolphin abundance in the coastal zone to 4 nmi offshore was calculated at 1880 individuals (CV=15.7%, log-normal 95% CI=1384−2554). These surveys are the first line-transect surveys for cetaceans in New Zealand’s coastal waters.

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Lengths and ages of sword-fish (Xiphias gladius) estimated from increments on otoliths of larvae collected in the Caribbean Sea, Florida Straits, and off the southeastern United States, indicated two growth phases. Larvae complete yolk and oil globule absorption 5 to 6 days after hatching (DAH). Larvae <13 mm preserved standard length (PSL) grow slowly (~0.3 mm/d); larvae from 13 to 115 mm PSL grow rapidly (~6 mm/d). The acceleration in growth rate at 13 days follows an abrupt (within 3 days) change in diet, and in jaw and alimentary canal structure. The diet of swordfish larvae is limited. Larvae <8 mm PSL from the Caribbean, Gulf of Mexico, and off the southeastern United States eat exclusively copepods, primarily of one genus, Corycaeus. Larvae 9 to 11 mm eat copepods and chaetognaths; larvae >11 mm eat exclusively neustonic fish larvae. This diet indicates that young larvae <11 mm occupy the near-surface pelagia, whereas, older and longer larvae are neustonic. Spawning dates for larvae collected in various regions of the western North Atlantic, along with the abundance and spatial distribution of the youngest larvae, indicate that spawning peaks in three seasons and in five regions. Swordfish spawn in the Caribbean Sea, or possibly to the east, in winter, and in the western Gulf of Mexico in spring. Elsewhere swordfish spawn year-round, but spawning peaks in the spring in the north-central Gulf of Mexico, in the summer off southern Florida, and in the spring and early summer off the southeastern United States. The western Gulf Stream frontal zone is the focus of spawning off the southeastern coast of the United States, whereas spawning in the Gulf of Mexico seems to be focused in the vicinity of the Gulf Loop Current. Larvae may use the Gulf of Mexico and the outer continental shelf off the east coast of the United States as nursery areas. Some larvae may be transported northward, but trans-Atlantic transport of larvae is unlikely.

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Age, size, abundance, and birthdate distributions were compared for larval Atlantic menhaden (Brevoortia tyrannus) collected weekly during their estuarine recruitment seasons in 1989–90, 1990–91, and 1992–93 in lower estuaries near Beaufort, North Carolina, and Tuckerton, New Jersey, to determine the source of these larvae. Larval recruitment in New Jersey extended for 9 months beginning in October but was discontinuous and was punctuated by periods of no catch that were associated with low water temperatures. In North Carolina, recruitment was continuous for 5–6 months beginning in November. Total yearly larval density in North Carolina was higher (15–39×) than in New Jersey for each of the 3 years. Larvae collected in North Carolina generally grew faster than larvae collected in New Jersey and were, on average, older and larger. Birthdate distributions (back-calculated from sagittal otolith ages) overlapped between sites and included many larvae that were spawned in winter. Early spawned (through October) larvae caught in the New Jersey estuary were probably spawned off New Jersey. Larvae spawned later (November–April) and collected in the same estuary were probably from south of Cape Hatteras because only there are winter water temperatures warm enough (≥16°C) to allow spawning and larval development. The percentage contribution of these late-spawned larvae from south of Cape Hatteras were an important, but variable fraction (10% in 1992–93 to 87% in 1989–90) of the total number of larvae recruited to this New Jersey estuary. Thus, this study provides evidence that some B. tyrannus spawned south of Cape Hatteras may reach New Jersey estuarine nurseries.

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The three-dimensional morphology of In(Ga)As nanostructures embedded in a GaAs matrix is investigated by combining atomic force microscopy and removal of the GaAs cap layer by selective wet etching. This method is used to investigate how the morphology of In(Ga)As quantum dots changes upon GaAs capping and subsequent in situ etching with AsBr3. A wave function calculation based on the experimentally determined morphologies suggests that quantum dots transform into quantum rings during in situ etching. (c) 2007 American Institute of Physics.

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This article documents the addition of 512 microsatellite marker loci and nine pairs of Single Nucleotide Polymorphism (SNP) sequencing primers to the Molecular Ecology Resources Database. Loci were developed for the following species: Alcippe morrisonia morrisonia, Bashania fangiana, Bashania fargesii, Chaetodon vagabundus, Colletes floralis, Coluber constrictor flaviventris, Coptotermes gestroi, Crotophaga major, Cyprinella lutrensis, Danaus plexippus, Fagus grandifolia, Falco tinnunculus, Fletcherimyia fletcheri, Hydrilla verticillata, Laterallus jamaicensis coturniculus, Leavenworthia alabamica, Marmosops incanus, Miichthys miiuy, Nasua nasua, Noturus exilis, Odontesthes bonariensis, Quadrula fragosa, Pinctada maxima, Pseudaletia separata, Pseudoperonospora cubensis, Podocarpus elatus, Portunus trituberculatus, Rhagoletis cerasi, Rhinella schneideri, Sarracenia alata, Skeletonema marinoi, Sminthurus viridis, Syngnathus abaster, Uroteuthis (Photololigo) chinensis, Verticillium dahliae, Wasmannia auropunctata, and Zygochlamys patagonica. These loci were cross-tested on the following species: Chaetodon baronessa, Falco columbarius, Falco eleonorae, Falco naumanni, Falco peregrinus, Falco subbuteo, Didelphis aurita, Gracilinanus microtarsus, Marmosops paulensis, Monodelphis Americana, Odontesthes hatcheri, Podocarpus grayi, Podocarpus lawrencei, Podocarpus smithii, Portunus pelagicus, Syngnathus acus, Syngnathus typhle,Uroteuthis (Photololigo) edulis, Uroteuthis (Photololigo) duvauceli and Verticillium albo-atrum. This article also documents the addition of nine sequencing primer pairs and sixteen allele specific primers or probes for Oncorhynchus mykiss and Oncorhynchus tshawytscha; these primers and assays were cross-tested in both species.

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Exame dos solos e amostragens; Roteiro da excursão; Sequencia e discussão sucinta dos estudos realizados: percurso: Cuiabá-Jangada-Barra do Bugres-Nova Olimpia-Tangará da Serra-Fazenda Itamarati-Campo Novo do Parecis; percurso: Juina-Castanheira-Juruena-Aripuanã; percurso: Aripuanã-Juina-Vilhena; Percurso: Vilhena-Cuiabá.