GÊNERO, RAÇA, DISCRIMINAÇÃO: O TOM DA COR NA DIREÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA.

Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

GÊNERO, RAÇA, DISCRIMINAÇÃO: O TOM DA COR NA DIREÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA.

Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: COM A PALAVRA OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

O tema desta pesquisa é a Qualidade de Vida no Trabalho dos funcionários públicos da Secretaria de Saúde de Barra Mansa/RJ. Trata-se de um estudo de caso de natureza quanti-qualitativa, exploratória e descritiva que tem como objetivos compreender o que é a QVT na ótica do funcionário público, verificar que percepções ele possui acerca de sua própria QVT e, a partir daí, compreender se na esfera pública é possível construir um novo sentido para a QVT que se aproxime de um compromisso com a coletividade e com a vida. O modelo de QVT de Walton, a análise dos instrumentos de onze outras pesquisas realizadas em diversas instituições brasileiras e a coleta de sete depoimentos dos sujeitos pesquisados, acerca de suas histórias profissionais, suas impressões gerais sobre a QVT, orientaram a elaboração do instrumento utilizado nesta pesquisa. Coletaram-se 205 questionários válidos quantidade suficiente para a utilização da análise fatorial como método estatístico, por meio do software SPSS , além de mais dois depoimentos, em entrevistas abertas, os quais, somados aos sete já obtidos por ocasião da preparação do instrumento de pesquisa, foram utilizados na análise qualitativa que também se fez. Os principais resultados encontrados apontam que a QVT dos funcionários públicos pesquisados é de razoável a boa e que eles associam QVT a uma série de aspectos objetivos e subjetivos da vida no trabalho. Muitos deles estão presentes no modelo de Walton, porém emergiram alguns que vão além do que o modelo abrange. É exatamente nesta lacuna que parece ser possível construir novos sentidos para a QVT que a aproximam de um compromisso com a coletividade e com a vida, numa lógica diferente daquela individualista e instrumental que marcam sua origem no setor privado. A partir daí se abre a possibilidade de se pensar em políticas públicas participativas.

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: COM A PALAVRA OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

O tema desta pesquisa é a Qualidade de Vida no Trabalho dos funcionários públicos da Secretaria de Saúde de Barra Mansa/RJ. Trata-se de um estudo de caso de natureza quanti-qualitativa, exploratória e descritiva que tem como objetivos compreender o que é a QVT na ótica do funcionário público, verificar que percepções ele possui acerca de sua própria QVT e, a partir daí, compreender se na esfera pública é possível construir um novo sentido para a QVT que se aproxime de um compromisso com a coletividade e com a vida. O modelo de QVT de Walton, a análise dos instrumentos de onze outras pesquisas realizadas em diversas instituições brasileiras e a coleta de sete depoimentos dos sujeitos pesquisados, acerca de suas histórias profissionais, suas impressões gerais sobre a QVT, orientaram a elaboração do instrumento utilizado nesta pesquisa. Coletaram-se 205 questionários válidos quantidade suficiente para a utilização da análise fatorial como método estatístico, por meio do software SPSS , além de mais dois depoimentos, em entrevistas abertas, os quais, somados aos sete já obtidos por ocasião da preparação do instrumento de pesquisa, foram utilizados na análise qualitativa que também se fez. Os principais resultados encontrados apontam que a QVT dos funcionários públicos pesquisados é de razoável a boa e que eles associam QVT a uma série de aspectos objetivos e subjetivos da vida no trabalho. Muitos deles estão presentes no modelo de Walton, porém emergiram alguns que vão além do que o modelo abrange. É exatamente nesta lacuna que parece ser possível construir novos sentidos para a QVT que a aproximam de um compromisso com a coletividade e com a vida, numa lógica diferente daquela individualista e instrumental que marcam sua origem no setor privado. A partir daí se abre a possibilidade de se pensar em políticas públicas participativas.

O PERFIL PROFISSIONAL DO SUPERVISOR DE ENSINO

Numa perspectiva sociológica, este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil profissional do supervisor de ensino que atua na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, verificando se sua atuação está voltada ao pedagógico ou ao administrativo e qual o compromisso político e as concepções educacionais destes profissionais. Apoiando-se em Tragtenberg, Silva Jr e Huert, entre outros autores que abordam, especificamente, a supervisão de ensino, procurou-se fazer uma analise histórica da legislação, de planilhas e dos dados que foram colhidos através de depoimentos e entrevistas com supervisores de ensino efetivos de três Diretorias de Ensino da Grande São Paulo. O resultado da pesquisa aponta para a predominância de um perfil burocrático e de fiscalização na ação do supervisor de ensino, bem como de executor das políticas públicas e não partícipe da sua elaboração. O supervisor de ensino é um representante de um poder político que favorece uma determinada ordem, mesmo que exista uma tentativa de superação de uma representatividade unilateral dentro da supervisão de ensino.(AU)

O PERFIL PROFISSIONAL DO SUPERVISOR DE ENSINO

Numa perspectiva sociológica, este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil profissional do supervisor de ensino que atua na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, verificando se sua atuação está voltada ao pedagógico ou ao administrativo e qual o compromisso político e as concepções educacionais destes profissionais. Apoiando-se em Tragtenberg, Silva Jr e Huert, entre outros autores que abordam, especificamente, a supervisão de ensino, procurou-se fazer uma analise histórica da legislação, de planilhas e dos dados que foram colhidos através de depoimentos e entrevistas com supervisores de ensino efetivos de três Diretorias de Ensino da Grande São Paulo. O resultado da pesquisa aponta para a predominância de um perfil burocrático e de fiscalização na ação do supervisor de ensino, bem como de executor das políticas públicas e não partícipe da sua elaboração. O supervisor de ensino é um representante de um poder político que favorece uma determinada ordem, mesmo que exista uma tentativa de superação de uma representatividade unilateral dentro da supervisão de ensino.(AU)

UM ESTUDO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA EM UMA ESCOLA DO SISTEMA S

Este trabalho teve como propósito a análise da gestão democrática de uma escola do Sistema S, especificamente o Centro Educacional SESI Nº 406, localizado na cidade de Mauá, uma das 211 escolas que compõem a Rede Escolar SESI do Estado de São Paulo, no período de 2001 a 2007, tendo como referência a análise do contexto histórico das lutas travadas pela democratização da sociedade no período que sucede a ditadura militar. O ensino como direito de todos, os mecanismos de participação, a inserção da comunidade escolar nos processos decisórios e a construção da gestão democrática da escola, foram movimentos que acompanharam o processo de redemocratização da sociedade no início da década de 1980. O estudo discute os caminhos trilhados para a conquista da gestão democrática, identificando mudanças e as transformações ocorridas no período em questão. Utilizamos como recurso para a coleta de dados a análise de documentos da instituição, a observação participante, a coleta de depoimentos escritos e gravados de alunos, professores e demais integrantes da comunidade escolar. Os dados desta pesquisa revelam que a mudança de postura do gestor, no sentido de possibilitar a diluição do poder, é imprescindível para a ruptura dos modelos de administração verticalizada e centralizadora, tendo este o gestor o papel fundamental de articulador das ações que priorizem o coletivo. Os resultados evidenciam o reconhecimento positivo do conjunto de atores sociais entrevistados quanto aos avanços da gestão democrática, considerada é um processo em construção. Concluímos com Coutinho (2004), que a democracia deve ser entendida não como um estado, mas sempre como um processo.

UM ESTUDO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA EM UMA ESCOLA DO SISTEMA S

Este trabalho teve como propósito a análise da gestão democrática de uma escola do Sistema S, especificamente o Centro Educacional SESI Nº 406, localizado na cidade de Mauá, uma das 211 escolas que compõem a Rede Escolar SESI do Estado de São Paulo, no período de 2001 a 2007, tendo como referência a análise do contexto histórico das lutas travadas pela democratização da sociedade no período que sucede a ditadura militar. O ensino como direito de todos, os mecanismos de participação, a inserção da comunidade escolar nos processos decisórios e a construção da gestão democrática da escola, foram movimentos que acompanharam o processo de redemocratização da sociedade no início da década de 1980. O estudo discute os caminhos trilhados para a conquista da gestão democrática, identificando mudanças e as transformações ocorridas no período em questão. Utilizamos como recurso para a coleta de dados a análise de documentos da instituição, a observação participante, a coleta de depoimentos escritos e gravados de alunos, professores e demais integrantes da comunidade escolar. Os dados desta pesquisa revelam que a mudança de postura do gestor, no sentido de possibilitar a diluição do poder, é imprescindível para a ruptura dos modelos de administração verticalizada e centralizadora, tendo este o gestor o papel fundamental de articulador das ações que priorizem o coletivo. Os resultados evidenciam o reconhecimento positivo do conjunto de atores sociais entrevistados quanto aos avanços da gestão democrática, considerada é um processo em construção. Concluímos com Coutinho (2004), que a democracia deve ser entendida não como um estado, mas sempre como um processo.

Efeitos da Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos Enfermeiros de uma Instituição de Saúde Pública

O presente estudo teve como objetivos investigar a opinião do enfermeiro sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem, verificar os efeitos da Sistematização da Assistência de Enfermagem na organização do trabalho do enfermeiro e identificar se a Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem causa sofrimento psíquico nesses profissionais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 22 enfermeiros que atuam em uma instituição pública de saúde do grande ABCD, no Estado de São Paulo. Foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas, por meio de gravação dos depoimentos. A análise dos dados foi realizada buscando apreender os conteúdos representacionais sobre os efeitos da Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos Enfermeiros. As categorias de análise sobre a influência da SAE nos sujeitos foram: a)conhecimento sobre a SAE: tem conhecimento e tem pouco conhecimento; b)opinião sobre a SAE: favorável e parcialmente favorável; c)desenvolvimento da SAE no contexto do trabalho: ocorre parcialmente e não ocorre; d)influência da Implementação da SAE no desempenho das tarefas: afeta e não afeta; e)ocorrência de sofrimento psíquico na Implementação da SAE : há e não há expressões diretas de sofrimento psíquico. Os dados revelaram que os efeitos da Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos Enfermeiros causam sofrimento psíquico, resultantes das condições de trabalho inadequadas para promover a Sistematização da Assistência de Enfermagem.

Efeitos da Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos Enfermeiros de uma Instituição de Saúde Pública

O presente estudo teve como objetivos investigar a opinião do enfermeiro sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem, verificar os efeitos da Sistematização da Assistência de Enfermagem na organização do trabalho do enfermeiro e identificar se a Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem causa sofrimento psíquico nesses profissionais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 22 enfermeiros que atuam em uma instituição pública de saúde do grande ABCD, no Estado de São Paulo. Foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas, por meio de gravação dos depoimentos. A análise dos dados foi realizada buscando apreender os conteúdos representacionais sobre os efeitos da Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos Enfermeiros. As categorias de análise sobre a influência da SAE nos sujeitos foram: a)conhecimento sobre a SAE: tem conhecimento e tem pouco conhecimento; b)opinião sobre a SAE: favorável e parcialmente favorável; c)desenvolvimento da SAE no contexto do trabalho: ocorre parcialmente e não ocorre; d)influência da Implementação da SAE no desempenho das tarefas: afeta e não afeta; e)ocorrência de sofrimento psíquico na Implementação da SAE : há e não há expressões diretas de sofrimento psíquico. Os dados revelaram que os efeitos da Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos Enfermeiros causam sofrimento psíquico, resultantes das condições de trabalho inadequadas para promover a Sistematização da Assistência de Enfermagem.

Assembly, subunit composition, and footprint of human DNA repair excision nuclease

The assembly and composition of human excision nuclease were investigated by electrophoretic mobility shift assay and DNase I footprinting. Individual repair factors or any combination of up to four repair factors failed to form DNA–protein complexes of high specificity and stability. A stable complex of high specificity can be detected only when XPA/RPA, transcription factor IIH, XPC⋅HHR23B, and XPG and ATP are present in the reaction mixture. The XPF⋅ERCC1 heterodimer changes the electrophoretic mobility of the DNA–protein complex formed with the other five repair factors, but it does not confer additional specificity. By using proteins with peptide tags or antibodies to the repair factors in electrophoretic mobility shift assays, it was found that XPA, replication protein A, transcription factor IIH, XPG, and XPF⋅excision repair cross-complementing 1 but not XPC⋅HHR23B were present in the penultimate and ultimate dual incision complexes. Thus, it appears that XPC⋅HHR23B is a molecular matchmaker that participates in the assembly of the excision nuclease but is not present in the ultimate dual incision complex. The excision nuclease makes an assymmetric DNase I footprint of ≈30 bp around the damage and increases the DNase I sensitivity of the DNA on both sides of the footprint.

Structural basis of an embryonically lethal single Ala → Thr mutation in the vnd/NK-2 homeodomain

The structural and DNA binding behavior is described for an analog of the vnd/NK-2 homeodomain, which contains a single amino acid residue alanine to threonine replacement in position 35 of the homeodomain. Multidimensional nuclear magnetic resonance, circular dichroism, and electrophoretic gel retardation assays were carried out on recombinant 80-aa residue proteins that encompass the wild-type and mutant homeodomains. The mutant A35T vnd/NK-2 homeodomain is unable to adopt a folded conformation free in solution at temperatures down to −5°C in contrast to the behavior of the corresponding wild-type vnd/NK-2 homeodomain, which is folded into a functional three-dimensional structure below 25°C. The A35T vnd/NK-2 binds specifically to the vnd/NK-2 target DNA sequence, but with an affinity that is 50-fold lower than that of the wild-type homeodomain. Although the three-dimensional structure of the mutant A35T vnd/NK-2 in the DNA bound state shows characteristic helix–turn–helix behavior similar to that of the wild-type homeodomain, a notable structural deviation in the mutant A35T analog is observed for the amide proton of leucine-40. The wild-type homeodomain forms an unusual i,i-5 hydrogen bond with the backbone amide oxygen of residue 35. In the A35T mutant this amide proton resonance is shifted upfield by 1.27 ppm relative to the resonance frequency for the wild-type analog, thereby indicating a significant alteration of this i,i-5 hydrogen bond.

Low-dose expression of a human apolipoprotein E transgene in macrophages restores cholesterol efflux capacity of apolipoprotein E-deficient mouse plasma

Apolipoprotein E- (apoE) deficient (E−/−) mice develop severe hyperlipidemia and diffuse atherosclerosis. Low-dose expression of a human apoE3 transgene in macrophages of apoE-deficient mice (E−/−hTgE+/0), which results in about 5% of wild-type apoE plasma levels, did not correct hyperlipidemia but significantly reduced the extent of atherosclerotic lesions. To investigate the contribution of apoE to reverse cholesterol transport, we compared plasmas of wild-type (E+/+), E−/−, and E−/−hTgE+/0 mice for the appearance of apoE-containing lipoproteins by electrophoresis and their capacity to take up and esterify 3H-labeled cholesterol from radiolabeled fibroblasts or J774 macrophages. Wild-type plasma displayed lipoproteins containing apoE that were the size of high density lipoprotein and that had either electrophoretic α or γ mobilities. Similar particles were also present in E−/−hTgE+/0 plasma. Depending on incubation time, E−/− plasma released 48–74% less 3H-labeled cholesterol from fibroblasts than E+/+ plasma, whereas cholesterol efflux into E−/−hTgE+/0 plasma was only 11–25% lower than into E+/+ plasma. E−/−hTgE+/0 plasma also released 10% more 3H-labeled cholesterol from radiolabeled J774 macrophages than E−/− plasma. E+/+ and E−/−hTgE+/0 plasma each esterified significantly more cell-derived 3H-labeled cholesterol than E−/− plasma. Moreover, E−/− plasma accumulated much smaller proportions of fibroblast-derived 3H-labeled cholesterol in fractions with electrophoretic γ and α mobility than E+/+ and E−/−hTgE+/0 plasma. Thus, low-dose expression of apoE in macrophages nearly restored the cholesterol efflux capacity of apoE-deficient plasma through the formation of apoE-containing particles, which efficiently take up cell-derived cholesterol, and through the increase of cholesterol esterification activity. Thus, macrophage-derived apoE may protect against atherosclerosis by increasing cholesterol efflux from arterial wall cells.

Enhanced transcription factor access to arrays of histone H3/H4 tetramer⋅DNA complexes in vitro: Implications for replication and transcription

Defined model systems consisting of physiologically spaced arrays of H3/H4 tetramer⋅5S rDNA complexes have been assembled in vitro from pure components. Analytical hydrodynamic and electrophoretic studies have revealed that the structural features of H3/H4 tetramer arrays closely resemble those of naked DNA. The reptation in agarose gels of H3/H4 tetramer arrays is essentially indistinguishable from naked DNA, the gel-free mobility of H3/H4 tetramer arrays relative to naked DNA is reduced by only 6% compared with 20% for nucleosomal arrays, and H3/H4 tetramer arrays are incapable of folding under ionic conditions where nucleosomal arrays are extensively folded. We further show that the cognate binding sites for transcription factor TFIIIA are significantly more accessible when the rDNA is complexed with H3/H4 tetramers than with histone octamers. These results suggest that the processes of DNA replication and transcription have evolved to exploit the unique structural properties of H3/H4 tetramer arrays.

Identification of thyroid hormone response elements in the human fatty acid synthase promoter

To investigate the regulation of the human fatty acid synthase gene by the thyroid hormone triiodothyronine, various constructs of the human fatty acid synthase promoter and the luciferase reporter gene were transfected in combination with plasmids expressing the thyroid hormone and the retinoid X receptors in HepG2 cells. The reporter gene was activated 25-fold by the thyroid hormone in the presence of the thyroid hormone receptor. When both the thyroid hormone and the retinoid X receptors were expressed in HepG2 cells, there was about a 100-fold increase in reporter gene expression. 5′-Deletion analysis disclosed two thyroid hormone response elements, TRE1 (nucleotides −870 to −650) and TRE2 (nucleotides −272 to −40), in the human fatty acid synthase promoter. The presence of thyroid hormone response elements in these two regions of the promoter was confirmed by cloning various fragments of these two regions in the minimal thymidine kinase promoter−luciferase reporter gene plasmid construct and determining reporter gene expression. The results of this cloning procedure and those of electrophoretic mobility shift assays indicated that the sequence GGGTTAcgtcCGGTCA (nucleotides −716 to −731) represents TRE1 and that the sequence GGGTCC (nucleotides −117 to −112) represents TRE2. The sequence of TRE1 is very similar to the consensus sequence of the thyroid hormone response element, whereas the sequence of TRE2 contains only a half-site of the thyroid hormone response element consensus motif because it lacks the direct repeat. The sequences on either side of TRE2 seem to influence its response to the thyroid hormone and retinoid X receptors.