993 resultados para Deep tissue


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Shell dimensions (length, height, width) and shell volume were evaluated as estimators of growth for Polymesoda erosa in northern Australia. Each parameter was a good estimator when applied to live weight (r2 values of 76-96 percent), but not to soft tissue weight (wet, dry, or ash-free dry weight) (r2 values of 13-32 percent). The b value for shell volume to weight relationship of clams collected during the dry season (June to October) was signifi cantly different than for those collected in the wet season (February to April).

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The length–weight relationships of 22 species of deep-sea fishes inhabiting the continental slopes beyond 250 m depth along the West Coast of India are presented. The parameters a and b of the equation W=a Lb were estimated. The fish samples were collected from trawl surveys during 1999 to 2001 on board the FORV Sagar Sampada at a depth range of 250 to 600 m in the area between 7°N and 20°N latitude. The value of b ranged from 1.94 to 3.36.

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From 2002 through 2008, the Mississippi Laboratories of the NMFS Southeast Fisheries Science Center, NOAA, conducted fishery-independent bottom trawl surveys for continental shelf and outer-continental shelf deep-water fishes and invertebrates of the U.S. Gulf of Mexico (50–500 m bottom depths). Five-hundred and ninety species were captured at 797 bottom trawl locations. Standardized survey gear and randomly selected survey sites have facilitated development of a fishery-independent time series that characterizes species diversity, distributions, and catch per unit effort. The fishery-independent surveys provide synoptic descriptions of deep-water fauna potentially impacted by various anthropogenic factors.

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The first of Alexander Agassiz’ voyages on the U.S. Fish Commission steamer Albatross in 1891 yielded significant scientific results. This paper reviews the background of the voyage, including the career path that led Agassiz to the back deck of the Albatross. We also give a brief account of the life and work of Samuel Garman. Garman wrote up the ichthyological material from this Albatross voyage in a magnificent book on deep-sea fishes published in 1899. This book was exceptional in its coverage, anatomical detail, and recognition of phylogenetically important morphology.

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Time-lapse remote photo-sequences at 73-700 m depth off Palau, Western Caroline Islands, show that the caridean shrimp Heterocarpus laevigatus tends to be a solitary animal, occurring below ~350 m, that gradually accumulates around bait sites over a prolonged period. A smaller speies, H. ensifer, tends to move erratically in swarms, appearing in large numbers in the upper part of its range (<250 m) during the evening crepuscular period and disappearing at dawn. Trapping and photsequence data indicate the depth range of H. ensifer (during daylight) is ~250-550 M, while H. laevigatus ranges from 350 m to at least 800 m, along with the geryonid crab Chaceon granulatus. Combined trapping for Heterocarpus laevigatus and Chaceon granulatus, using a three-chamber box-trap and extended soak times (48-72 hr), may be an appropriate technique for small-scale deep-water fisheries along forereef slopes of Indo-Pacific archipelagoes.

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O objetivo deste estudo foi utilizar biópsias minimamente invasivas para avaliar a expressão de mediadores inflamatórios e sua correlação com o fluido gengival em pacientes com periodontite severa. O grupo teste compreendeu 22 pacientes com periodontite severa (idade média 45,5  DP 8,9 anos), analisados por sítios rasos e profundos, e o grupo controle por 14 pacientes periodontalmente saudáveis (idade média 39,35  DP 16,5 anos). As amostras do fluido gengival foram coletadas com papel absorvente, nos mesmos sítios de onde foram realizadas as biópsias, e quantificadas, por Luminex, para IFN- γ, IL 1-β, IL-6, IL-21, IL-22, IL-23, IL-25, IL-31, IL-33, IL-4, IL-6, IL-10, IL-17A, IL-17F, sCD40L e TNFα. Foram coletadas biópsias, com um punch de 2mm de diâmetro nos grupos teste e controle. A avaliação imuno-histoquímica foi semiquantitativa, nas células epiteliais, plasmócitos, macrófagos, fibroblastos e células endoteliais, para a IL1-β, IFN-γ, IL-6 e IL-17. Foram observadas marcações imuno-histoquímicas, em todos os grupos celulares analisados, tanto nos pacientes com periodontite como nos controles, sem diferenças significativas entre eles. O fluido gengival apresentou maiores quantidades para os marcadores IL-1β e IL-23 nos sítios profundos. Não foram encontradas correlações significativas entre as marcações imuno-histoquímicas e o fluido gengival para os subgrupos analisados. Na análise comparativa entre as biópsias e o fluido gengival, a IL1-β mostrou alta concordância nos sítios rasos e profundos. Concluindo, a utilização padronizada de um punch de 2mm de diâmetro para biópsias em tecido periodontal mostrou- se viável, para estudos com imuno-histoquímica. O fluido gengival pode não expressar todos os marcadores do tecido correspondente, com variações dependendo do marcador analisado e das condições inflamatórias locais.

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O câncer de colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais frequente em mulheres no mundo, e a infecção persistente pelo papilomavirus humano (HPV) oncogênico é condição necessária, mas não suficiente para seu desenvolvimento. As oncoproteínas virais E6 e E7 interferem direta ou indiretamente na ação de várias proteínas celulares. Entretanto, as variantes proteicas, resultantes de polimorfismos genéticos, podem apresentar comportamento distinto mediante a infecção pelo HPV. O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre polimorfismos nos genes TP53 (p53 PIN3, p53 72C>G) e p21 (p21 31C>A) e o desenvolvimento de neoplasias cervicais, considerando os níveis de expressão das proteínas p53, p21, p16 e ciclina D1, e fatores de risco clássicos para o câncer cervical. Foram selecionadas 466 mulheres residentes no Rio de Janeiro, 281 com diagnóstico histopatológico de neoplasia cervical de baixo (LSIL) e alto grau (HSIL) e câncer (grupo de casos) e 185 sem história atual ou pregressa de alteração citológica do colo uterino (grupo controle). A técnica de PCR-RFLP (reação em cadeia da polimerase - polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição), foi empregada na análise dos polimorfismos p53 72C>G e p21 31C>A, usando as enzimas de restrição BstUI e BsmaI, respectivamente. A avaliação do polimorfismo p53 PIN3 (duplicação de 16 pb) foi feita por meio da análise eletroforética direta dos produtos de PCR. A expressão das proteínas p53, p21, p16, ciclina D1 e Ki-67 e a pesquisa de anticorpos anti-HPV 16 e HPV pool foram avaliadas por imunohistoquímica (Tissue Microarray - TMA) em 196 biópsias do grupo de casos. O grupo controle se mostrou em equilíbrio de Hardy-Weinberg em relação aos três polimorfismos avaliados. As distribuições genotípicas e alélicas relativas a p53 PIN3 e p53 72C>G nos grupos controles e de casos não apresentaram diferenças significativas, embora o genótipo p53 72CC tenha aumentado o risco atribuído ao uso de contraceptivos das pacientes apresentarem lesões mais severas (OR=4,33; IC 95%=1,19-15,83). O genótipo p21 31CA(Ser/Arg) conferiu proteção ao desenvolvimento de HSIL ou câncer (OR=0,61, IC 95%=0,39-0,97), e modificou o efeito de fatores de risco associados à severidade das lesões. A interação multiplicativa de alelos mostrou que a combinação p53 PIN3A1, p53 72C(Pro) e p21 31C(Ser), representou risco (OR=1,67, IC95%=1,03-2,72) e a combinação p53 PIN3A1, p53 72C(Pro) e p21 31A(Arg) conferiu efeito protetor (OR=0,26, IC95%=0,08-0,78) para o desenvolvimento de HSIL e câncer cervical. Observou-se correlação positiva da expressão de p16 e p21 e negativa da ciclina D1 com o grau da lesão. A distribuição epitelial de p16, Ki-67, p21 e p53 se mostrou associada à severidade da lesão. Os polimorfismos analisados não apresentaram associação com a expressão dos biomarcadores ou positividade para HPV. Nossos resultados sugerem a importância do polimorfismo p21 31C>A para o desenvolvimento das neoplasias cervicais e ausência de correlação dos polimorfismos p53 PIN3 e p53 72C>G com a carcinogênese cervical, embora alguns genótipos tenham se comportado como modificadores de risco. Nossos resultados de TMA corroboram o potencial de uso de biomarcadores do ciclo celular para diferenciar as lesões precursoras do câncer cervical.