996 resultados para Conflicto armado -- Sierra Nevada de Santa Marta (Colombia)


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Felsic microgranular enclaves with structures indicating that they interacted in a plastic state with their chemically similar host granite are abundant in the Maua Pluton, SE Brazil. Larger plagioclase xenocrysts are in textural disequilibrium with the enclave groundmass and show complex zoning patterns with partially resorbed An-rich cores (locally with patchy textures) surrounded by more sodic rims. In situ laser ablation-(multi-collector) inductively coupled plasma mass spectrometry trace element and Sr isotopic analyses performed on the plagioclase xenocrysts indicate open-system crystallization; however, no evidence of derivation from more primitive basic melts is observed. The An-rich cores have more radiogenic initial Sr isotopic ratios that decrease towards the outermost part of the rims, which are in isotopic equilibrium with the matrix plagioclase. These profiles may have been produced by either (1) diffusional re-equilibration after rim crystallization from the enclave-forming magma, as indicated by relatively short calculated residence times, or (2) episodic contamination with a decrease of the contaminant ratio proportional to the extent to which the country rocks were isolated by the crystallization front. Profiles of trace elements with high diffusion coefficients would require unrealistically long residence times, and can be modeled in terms of fractional crystallization. A combination of trace element and Sr isotope data suggests that the felsic microgranular enclaves from the Maua Pluton are the products of interaction between end-member magmas that had similar compositions, thus recording `self-mixing` events.

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The 590-580 Ma Itu Granite Province (IGP) is a roughly linear belt of post-orogenic granite plutons similar to 60 km wide extending for some 350 km along the southern edge of the Apia-Guaxupe Terrane in southeastern Brazil. Typical components are subalkaline A-type granites (some with rapakivi texture) that crystallized at varied, but mostly strongly oxidizing conditions, and contrast with a coeval association of also oxidized high-K calc-alkaline granites in terms of major (e. g., lower Ca/Fe) and trace elements (higher Nb, Y, Zr). Mantle-derived magmas (such as those forming the LILE-rich Piracaia Monzodiorite, with epsilon(Nd(t)) = -7 to -10, (87)Sr/(86)Sr((t)) = 0.7045-0.7055) are inferred to derive from enriched subcontinental lithosphere modified during previous subduction, and may have played a role in the generation of the A-type granites, adding melts or fluids or both to the lower crust from which the latter were generated. The IGP is interpreted as a reflection of crust uplift and increased heat flux during ascent of hot, less dense asthenosphere after continental collision, probably reflecting breakoff of an oceanic slab coeval to the right-lateral accretion of a terrane related to the Mantiqueira Orogenic System.

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O roedor subterrâneo tuco-tuco Ctenomys minutus (Rodentia, Ctenomyidae) habita campos arenosos da Planície Costeira do RS. Esta espécie é uma das cinco existentes no Rio Grande do Sul (Brasil), ocorrendo desde o Farol de Santa Marta (SC) até São José do Norte (RS). O objetivo deste trabalho foi descrever a biologia populacional de C. minutus e desenvolver um método para classificação etária individual que utilize medidas corporais de fácil obtenção em campo. Foram realizadas 22 campanhas de amostragens em 14 meses em três locais de amostragem. Foram capturados 191 animais (73 machos e 118 fêmeas) e foram obtidas 39 recapturas ao longo do estudo. Os animais foram capturados com armadilhas Oneida Victor nº 0, anestesiados, marcados e soltos após serem tomadas medidas corporais de peso, comprimento total, comprimento da cauda e largura do dente incisivo. Durante os trabalhos, foram registradas evidências de atividade nas tocas, indicadas pelo bloqueio das aberturas das tocas após a colocação das armadilhas. Foi desenvolvido um método de classificação etária com base em diagramas de dispersão de pontos entre medidas corporais e sua associação com estado reprodutivo de fêmeas. Os resultados demonstram que a utilização de pelo menos duas medidas corporais, associadas às informações de estado reprodutivo permite a construção de um diagrama consistente com os dados biológicos obtidos em campo. Com base nesta constatação, é proposto o Diagrama de Classificação Etária que pode ser utilizado para quaisquer duas medidas, associado a dados de estado reprodutivo, podendo ser adaptado para outras espécies de tuco-tucos Entretanto, o método deve ser aperfeiçoado para machos, possivelmente a partir de informações sobre estruturas reprodutivas internas. As classes etárias utilizadas foram jovem, subadulto e adulto. As fêmeas foram classificadas quanto ao estado reprodutivo em não perfurada, perfurada, cicatrizada e prenhe. O estado reprodutivo de machos não foi determinado porque estes não possuem testículos aparentes. A população de C. minutus estudada foi composta por 84,8 % de adultos, 9,4 % de subadultos e 5,8 % de jovens, com razão sexual nas fases jovem e subadulta de 1:1 e na fase adulta de 0,5 machos:1 fêmea. Há uma época preferencial de acasalamento nos meses de inverno e de nascimentos no final do inverno e primavera. Entretanto, ocorrem indivíduos com atividade reprodutiva durante todas as estações do ano, porém em menor número. Ctenomys minutus atinge a maturidade sexual com aproximadamente seis ou sete meses de idade, com o comprimento do corpo por volta de 155 mm e a partir de 170 mm todos os indivíduos são considerados adultos. Os machos tendem a ser mais pesados que fêmeas de mesmo comprimento, principalmente a partir de 150 mm de comprimento de corpo. O tamanho aproximado de primeira maturação (início da fase adulta) é de 155 mm de comprimento do corpo Com dados de captura-marcação-recaptura foi demonstrado que esta espécie pode viver até aproximadamente três anos. Ctenomys minutus é uma espécie solitária, que compartilha as galerias somente para o acasalamento e durante o cuidado das crias. Aparentemente, os machos não participam do cuidado da prole, uma vez que somente fêmeas foram capturadas na mesma toca que jovens. O menor número mínimo de indivíduos na população de um local de amostragem foi de 20 indivíduos (setembro/2001) e o maior foi de 39 indivíduos (março/2002). A densidade absoluta encontrada em cada dia de amostragem foi de no mínimo sete indivíduos/ha (janeiro/2002) e de no máximo 15 indivíduos/ha (setembro/2002). Não foram detectadas diferenças sazonais no padrão de atividade (IAp), nem no número mínimo de indivíduos na população ou na densidade absoluta (indivíduos/ha) da população estudada.

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Populações de Trachemys dorbigni foram estudadas em duas áreas geográficas distintas. Estas áreas localizam-se na Estação Ecológica do Taim (Base Santa Marta) (UTM x=346185 y=6365666 22H) e na Lagoa Verde, no município de Rio Grande (UTM x=385820 y=644500 22H), ambas no sul do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A população da Lagoa Verde serviu de subsídio para a caracterização da estrutura populacional da espécie, enquanto que a da Estação Ecológica do Taim foi analisada quanto aos aspectos da biologia e ecologia reprodutiva. A caracterização da estrutura foi analisada utilizando-se 210 exemplares adultos (104 fêmeas e 106 machos). As fêmeas atingem comprimentos da carapaça maiores que os machos ( x CMC= 212,1mm ± 14,823; x CMC= 181,6mm ± 17,076), sendo significativamente diferente (F1,207=191,140; P<0,001). O surgimento dos dimorfismos sexuais secundários dos machos ocorre a partir de 130mm de comprimento da carapaça, e se caracterizam pelo maior tamanho da cauda e pela melanização. Os machos de T. dorbigni não apresentam dimorfismo quanto à concavidade do plastrão. A maturidade das fêmeas foi estimada entre 150 e 160mm. A espécie desova entre os meses de outubro e janeiro, depositando, em média, 12,1 ovos. Os ovos de T. dorbigni são brancos, pergaminosos e elípticos O comprimento médio dos ovos é 39,3mm ± 2,06, a largura é 25,8mm ± 1,07 e o peso é 14,9g ± 1,47. As fêmeas podem realizar até três posturas por temporada reprodutiva, havendo um intervalo de 15 a 20 dias entre cada evento. Apenas 31% da população de fêmeas desova anualmente. As fêmeas depositam seus ninhos a distâncias que podem variar de 0 a 560,3m ( x =69,2m; N=101) da água. As estimativas do deslocamento de fêmeas em terra foi de 132m/dia (Mín.=15m; Máx.=285m; N=8). Já o maior deslocamento na água foi 950m em um dia. A média geral da distância entre duas capturas consecutivas para fêmeas não transferidas foi de 545,0m, enquanto que para as transferidas foi 520,5m. Constatou-se uma acentuada capacidade de orientação nas fêmeas transferidas ( =59,089; P<0,01), sendo que 86% destas foram capazes de retornarem na direção do seu ponto de captura após sua transferência.

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“Como as crianças constroem espaços-tempos para suas atividades lúdicas tanto nos pátios das casas quanto nas ruas? Como agem diante das limitações espaciais, temporais, das proibições dos adultos, que os impedem de estar e jogar coletivamente tanto nos pátios das casas quanto nas ruas?” Movida por estes problemas, observo os protagonistas – crianças, filhos e filhas de famílias que habitam a Nova Santa Marta, área invadida pelos “sem-teto”, localizada na periferia da cidade de Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul – em seus próprios ambientes, os pátios das casas e as ruas. Participando entre eles como um dos sujeitos, desencadeio com a minha presença e a das crianças – que levava comigo nos encontros – interações entre elas. Através das fotografias e das conversas informais, coleto a maior parte dos dados empíricos dessa pesquisa. Com o foco nas relações entre as crianças e seus pais – 15 crianças e 8 famílias – e nas interações e atividades lúdicas das crianças, tento compreendê-los a partir de seus sentimentos, comportamentos e vivências. Situo as relações entre crianças e adultos no contexto paradoxal e ambíguo dos discursos e práticas dos adultos, da sociedade, em relação às crianças, que – tratadas discursivamente como “assunto prioritário” – ainda sucumbem à fome na sociedade brasileira. À luz dos estudos desenvolvidos, na década de noventa, pelos sociólogos que investigam a infância – entendo as crianças como sujeitos protagonistas, mesclando uma análise micro – a criança, a infância – com a análise macro – o contexto histórico, demográfico, social e econômico. Ao discutir os espaços-tempos das crianças, explicito o fenômeno do confinamento no ambiente familiar, o qual estão vivenciando, na atualidade, tal qual a maioria dos adultos que, desempregados, permanecem neste espaço durante a maior parte do tempo. Além disso, aponto a privação de experiências diversificadas que pode vir a limitar os potenciais, as capacidades das crianças nesse período tão crucial de suas vidas. Submetidas a atividades passivas, sem interações afetivas, tendem a não se desenvolver, plenamente. A partir de um estudo sociológico realizado por Ennew (1994), trato da problemática do tempo – sem dissociá-lo do espaço – da criança e do adulto, procurando entender o espaço-tempo do jogo infantil criativo e independente, que, de modo crescente, vem diminuindo em detrimento do espaço-tempo do adulto. Questiono – em consonância com os estudos sociológicos e outros referenciais – a psicologia e a educação – se há alguma evidência de que a criança resista ao controle, aos cerceamentos dos adultos, apropriando-se dos espaços-tempos. Analiso as relações entre as crianças e os adultos, seus pais, que, cotidianamente, vêm ora impedindo, ora permitindo que elas – usufruam dos direitos de viverem a infância e o dia de hoje – tomem para si seus espaços-tempos Discuto as interações entre as crianças que se apropriam dos espaços-tempos - nos quais se expressam lúdica e criativamente como protagonistas - apesar dos constantes e crescentes cerceamentos dos adultos, que supervisionam, durante a maior parte do tempo, suas atividades. Por fim, aponto algumas questões que emergem desse estudo, propondo que se pense – e formule ações – no sentido da criação de ambientes lúdicos de expressão criativa nos quais as crianças possam jogar juntas e também conviver com pessoas de diferentes gerações.

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Coordenado por Fernando Blumenschein, os Indicadores Socioeconômicos nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) do Estado do Rio de Janeiro é o primeiro trabalho dedicado especificamente às comunidades do Estado do Rio de Janeiro. Realizado com base em dados secundários, o estudo dedicou-se ao levantamento, sistematização e análise dos dados oficiais existentes em cinco comunidades: Santa Marta, Jardim Batan, Cidade de Deus, Chapéu-Mangueira/Babilônia; Pavão-Pavãozinho/Cantagalo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The yellow-billed magpie is a little smaller than the American or black-billed magpie, but the difference in size is very slight. The birds look exactly alike, except one has a black beak and the other has a yellow bill and a bit of yellow skin back of the eye.There are concentrated populations in the Los Banos area, Gustine area, and along the course of the Merced River comprising about 19,100 acres. They are occasionally seen in other areas of the County, but only infrequently observed in the southwestern portion of the County. The heaviest populations are in walnut orchards, dairy farms, almond orchards, turkey ranches and areas adjacent to river bottoms.The yellow-billed magpie may represent a dying ancient race. Since scientific interest has been directed toward its habits and distribution, its range has become more restricted. There are reports that 50 or 60 years ago it was common in many places close to the Coast, where the observer would now look for it in vain. It inhabits only the interior of California west of the Sierra Nevada, chiefly in the Sacramento and San Joaquin Valleys. It haunts stock ranches, because food to its liking is usually plentiful in such places. When cattle and sheep are butchered the refuse attracts magpies. They gather about any dead animal. They feed on grasshoppers, worms and grubs, and of course always look for a reasonable supply of eggs.

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The Rio de la Plata waters form a low salinity tongue that affects the circulation, stratification and the distributions of nutrients and biological species over a wide extent of the adjacent continental shelf. The plume of coastal waters presents a seasonal meridional displacement reaching lower latitudes (28,S) during austral winter and 32 degrees S during summer. Historical data suggests that the wind causes the alongshore shift, with southwesterly (SW) winds forcing the plume to lower latitudes in winter while summer dominant northeasterly (NE) winds force its southward retreat. To establish the connection between wind and outflow variations on the distribution of the coastal waters, we conducted two quasi-synoptic surveys in the region of Plata influence on the continental shelf and slope of southeastern South America, between Mar del Plata, Argentina and the northern coast of Santa Catarina, Brazil. We observed that: (A) SW winds dominating in winter force the northward spreading of the plume to low latitudes even during low river discharge periods; (B) NE winds displace the plume southward and spread the low salinity waters offshore over the entire width of the continental shelf east of the Plata estuary. The southward retreat of the plume in summer leads to a volume decrease of low salinity waters over the shelf. This volume is compensated by an increase of Tropical waters, which dominate the northern shelf. The subsurface transition between Subantarctic and Subtropical Shelf Waters, the Subtropical Shelf Front, and the subsurface water mass distribution, however, present minor seasonal variations. Along shore winds also influence the dynamics and water mass variations along the continental shelf area. In areas under the influence of river discharge, Subtropical Shelf Waters are kept away from the coastal region. When low salinity waters retreat southward, NE winds induce a coastal upwelling system near Santa Marta Cape. In summer, solar radiation promotes the establishment of a strong thermocline that increases buoyancy and further enhances the offshore displacement of low salinity waters under the action of NE winds. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Using distributions of benthic Foraminifera and bottom-water variables (depth, salinity, temperature, oxygen, suspended matter, organic matter, phosphate, silicate, nitrite, and nitrate), we investigated movements of water masses on the South Brazilian Shelf (27-30 degrees S) and assessed the seasonality of continental runoff on the distribution of shelf water masses. The data were obtained from water and sediment samples collected in the austral winter of 2003 and austral summer of 2004 in three transects. The terrestrial nutrient input was significantly reduced at stations away from the coast, but high values of nutrients were maintained in subsurface waters due the presence of South Atlantic Central Water (SACW) at greater depths. At shallow sampling stations the influence of freshwater runoff was related to (1) the dominance of calcareous benthic Foraminifera, such as lagoon-related Pseudononion atlanticum, Hanzawaia boueana, Bulimina marginata, Bolivina striatula, Elphidium poeyanum, together with several agglutinated species, including Arenoparrella mexicana, Gaudryina exilis, and Trochammina spp., common in coastal environments subject to wide salinity fluctuations. In contrast, smaller forms and higher species diversity characterized the assemblage at offshore stations. In winter, the presence of Buccella peruviana and Uvigerina peregrina at Santa Marta Cape suggest the possible transport of those species of Subantarctic Shelf Waters (SASW) origin. Foraminifera associated to Subtropical Shelf Water (STSW) were dominated by Globocassidulina subglobosa in both seasons. In summer, the occurrence of U. peregrina in the shallower stations suggested the influence of SACW nutrients brought up by upwelling of deeper waters. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.