898 resultados para Class II malocclusion
Resumo:
Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.
Resumo:
Este estudo avaliou o posicionamento ântero posterior dos primeiros molares inferiores, durante o tratamento ortodôntico, utilizando o arco lingual inferior como acessório de ancoragem na técnica Straight-Wire, em comparação aos casos tratados pela técnica Edgewise, sem a utilização do arco lingual. Dois grupos foram selecionados, ambos apresentando má oclusão de Classe I de Angle7, tratados com extração dos primeiros pré-molares superiores e inferiores. Foi utilizada uma amostra de 255 telerradiografias em norma lateral, obtidas de pacientes brasileiros, de ambos os sexos, com média de idade de 13 anos e 6 meses e com diferentes padrões de crescimento facial. Embasado na análise e discussão dos resultados, concluiu-se que: 1) do início do tratamento ao fim da fase de nivelamento, a perda de ancoragem coronária do primeiro molar inferior foi maior nos casos tratados com a técnica Straight-Wire; 2) do fim da fase de nivelamento ao fim do tratamento, a perda de ancoragem coronária e radicular do primeiro molar inferior foi maior na técnica Edgewise; 3) do início ao fim tratamento a perda de ancoragem radicular foi maior nos pacientes tratados com a técnica Edgewise; e 4) o deslocamento ântero-posterior dos incisivos inferiores não apresentou diferença estatisticamente significante para ambas as técnicas, em todas as etapas observadas.(AU)
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Este estudo avaliou o posicionamento ântero posterior dos primeiros molares inferiores, durante o tratamento ortodôntico, utilizando o arco lingual inferior como acessório de ancoragem na técnica Straight-Wire, em comparação aos casos tratados pela técnica Edgewise, sem a utilização do arco lingual. Dois grupos foram selecionados, ambos apresentando má oclusão de Classe I de Angle7, tratados com extração dos primeiros pré-molares superiores e inferiores. Foi utilizada uma amostra de 255 telerradiografias em norma lateral, obtidas de pacientes brasileiros, de ambos os sexos, com média de idade de 13 anos e 6 meses e com diferentes padrões de crescimento facial. Embasado na análise e discussão dos resultados, concluiu-se que: 1) do início do tratamento ao fim da fase de nivelamento, a perda de ancoragem coronária do primeiro molar inferior foi maior nos casos tratados com a técnica Straight-Wire; 2) do fim da fase de nivelamento ao fim do tratamento, a perda de ancoragem coronária e radicular do primeiro molar inferior foi maior na técnica Edgewise; 3) do início ao fim tratamento a perda de ancoragem radicular foi maior nos pacientes tratados com a técnica Edgewise; e 4) o deslocamento ântero-posterior dos incisivos inferiores não apresentou diferença estatisticamente significante para ambas as técnicas, em todas as etapas observadas.(AU)
Resumo:
O presente estudo investigou as alterações no trespasse vertical e na altura facial ântero-inferior em pacientes com má-oclusão de Classe I e diferentes tipos faciais com apinhamento submetidos a extração de quatro pré-molares, no pré e pós-tratamento ortodôntico. Foram selecionadas telerradiografias em norma lateral de 36 indivíduos na faixa etária de 12 anos e 2 meses a 16 anos e 5 meses, que realizaram o tratamento ortodôntico com o emprego de aparelho pré-ajustado Straight Wire..Para a análise as medidas utilizadas foram AFA, AFAI, AFP, FMA, SN.GoGn, além de medidas lineares descritas por Hans et al. As alterações nas alturas faciais anterior, antero-inferior e posterior foram similares nos três grupos estudados, apresentando aumento ao final do tratamento ortodôntico, porém sem significância estatística nas alturas faciais anteriores no grupo dos braquifaciais. Em FMA, foram estatisticamente significantes apenas para os braquifaciais e de SN.GoGn para braqui e dolicofaciais. Quanto às medidas lineares de Hans verificou-se que o grupo dos braquifaciais apresentou aumento estatisticamente significante em TLI e MNSK, no grupo dos mesofaciais, o mesmo ocorreu em BUI e MNSK e nos dolicofaciais todas as medidas exceto TUI apresentaram aumento significativo. Em todos os grupos foi observada uma diminuição da sobremordida.(AU)
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O presente estudo investigou as alterações no trespasse vertical e na altura facial ântero-inferior em pacientes com má-oclusão de Classe I e diferentes tipos faciais com apinhamento submetidos a extração de quatro pré-molares, no pré e pós-tratamento ortodôntico. Foram selecionadas telerradiografias em norma lateral de 36 indivíduos na faixa etária de 12 anos e 2 meses a 16 anos e 5 meses, que realizaram o tratamento ortodôntico com o emprego de aparelho pré-ajustado Straight Wire..Para a análise as medidas utilizadas foram AFA, AFAI, AFP, FMA, SN.GoGn, além de medidas lineares descritas por Hans et al. As alterações nas alturas faciais anterior, antero-inferior e posterior foram similares nos três grupos estudados, apresentando aumento ao final do tratamento ortodôntico, porém sem significância estatística nas alturas faciais anteriores no grupo dos braquifaciais. Em FMA, foram estatisticamente significantes apenas para os braquifaciais e de SN.GoGn para braqui e dolicofaciais. Quanto às medidas lineares de Hans verificou-se que o grupo dos braquifaciais apresentou aumento estatisticamente significante em TLI e MNSK, no grupo dos mesofaciais, o mesmo ocorreu em BUI e MNSK e nos dolicofaciais todas as medidas exceto TUI apresentaram aumento significativo. Em todos os grupos foi observada uma diminuição da sobremordida.(AU)
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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)
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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)
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Interaction of the αβ T cell receptor (TCR) with major histocompatibility (MHC) molecules occupied with any of a large collection of peptides derived from self proteins is a critical step in driving T cell “positive” selection in the thymus. Interaction with this same pool of self-peptide/MHC ligands deletes T cells with potential self-reactivity. To examine how T cells survive both of these processes to form a self-tolerant mature repertoire, mice were constructed whose entire class II MHC IEk specific repertoire was positively selected on a single peptide covalently attached to the IEk molecule. In these mice T cells were identified that could respond to a variant of the positively selecting peptide bound to IEk. The affinities of the TCRs from these T cells for the positively selecting ligand were extremely low and at least 10-fold less than those for the activating ligand. These results support the theory that positive selection is driven by TCR affinities lower than those involved in T cell deletion or activation and that, if present at high concentration, even very low affinity ligands can positively select.
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The evolutionary dynamics existing between transposable elements (TEs) and their host genomes have been likened to an “arms race.” The selfish drive of TEs to replicate, in turn, elicits the evolution of host-mediated regulatory mechanisms aimed at repressing transpositional activity. It has been postulated that horizontal (cross-species) transfer may be one effective strategy by which TEs and other selfish genes can escape host-mediated silencing mechanisms over evolutionary time; however, to date, the most definitive evidence that TEs horizontally transfer between species has been limited to class II or DNA-type elements. Evidence that the more numerous and widely distributed retroelements may also be horizontally transferred between species has been more ambiguous. In this paper, we report definitive evidence for a recent horizontal transfer of the copia long terminal repeat retrotransposon between Drosophila melanogaster and Drosophila willistoni.
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Split-thickness pig skin was transplanted on severe combined immunodeficient mice so that pig dermal microvessels spontaneously inosculated with mouse microvessels and functioned to perfuse the grafts. Pig endothelial cells in the healed grafts constitutively expressed class I and class II major histocompatibility complex molecules. Major histocompatibility complex molecule expression could be further increased by intradermal injection of pig interferon-γ (IFN-γ) but not human IFN-γ or tumor necrosis factor. Grafts injected with pig IFN-γ also developed a sparse infiltrate of mouse neutrophils and eosinophils without evidence of injury. Introduction of human peripheral blood mononuclear cells into the animals by intraperitoneal inoculation resulted in sparse perivascular mononuclear cell infiltrates in the grafts confined to the pig dermis. Injection of pig skin grafts on mice that received human peripheral blood mononuclear cells with pig IFN-γ (but not human IFN-γ or heat-inactivated pig IFN-γ) induced human CD4+ and CD8+ T cells and macrophages to more extensivley infiltrate the pig skin grafts and injure pig dermal microvessels. These findings suggest that human T cell-mediated rejection of xenotransplanted pig organs may be prevented if cellular sources of pig interferon (e.g., passenger lymphocytes) are eliminated from the graft.
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Selective inhibition of T cell costimulation using the B7-specific fusion protein CTLA4-Ig has been shown to induce long-term allograft survival in rodents. Antibodies preventing the interaction between CD40 and its T cell-based ligand CD154 (CD40L) have been shown in rodents to act synergistically with CTLA4-Ig. It has thus been hypothesized that these agents might be capable of inducing long-term acceptance of allografted tissues in primates. To test this hypothesis in a relevant preclinical model, CTLA4-Ig and the CD40L-specific monoclonal antibody 5C8 were tested in rhesus monkeys. Both agents effectively inhibited rhesus mixed lymphocyte reactions, but the combination was 100 times more effective than either drug alone. Renal allografts were transplanted into nephectomized rhesus monkeys shown to be disparate at major histocompatibility complex class I and class II loci. Control animals rejected in 5–8 days. Brief induction doses of CTLA4-Ig or 5C8 alone significantly prolonged rejection-free survival (20–98 days). Two of four animals treated with both agents experienced extended (>150 days) rejection-free allograft survival. Two animals treated with 5C8 alone and one animal treated with both 5C8 and CTLA4-Ig experienced late, biopsy-proven rejection, but a repeat course of their induction regimen successfully restored normal graft function. Neither drug affected peripheral T cell or B cell counts. There were no clinically evident side effects or rejections during treatment. We conclude that CTLA4-Ig and 5C8 can both prevent and reverse acute allograft rejection, significantly prolonging the survival of major histocompatibility complex-mismatched renal allografts in primates without the need for chronic immunosuppression.
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The release of cytotoxic granule contents by cytotoxic T lymphocytes triggers apoptotic target cell death. Cytotoxic granules contain a pore-forming protein, perforin, and a group of serine proteases called granzymes. We expressed human granzyme A in bacteria as a proenzyme capable of in vitro activation by enterokinase. The recombinant activated enzyme has catalytic activity against substrates with Arg, preferably, or Lys at the P1 position, comparable to trypsin. An enzymatically inactive recombinant granzyme A, with the active site Ser mutated to Ala, was produced and used with affinity chromatography to identify potential substrates. Two granzyme A-binding cytoplasmic proteins of molecular mass 33 and 44 kDa were isolated and identified by tryptic fragment sequencing as PHAP I and II, ubiquitous putative HLA-associated proteins, previously coisolated by binding to an HLA class II peptide. PHAP II forms an SDS-stable complex with recombinant mutant granzyme A and coprecipitates with it from cytoplasmic extracts. PHAP II, either purified or in cell lysates, is cleaved by the recombinant enzyme at nanomolar concentrations to a 25-kDa fragment. PHAP II begins to be degraded within minutes of initiation of cytotoxic T lymphocyte attack. PHAP I and II are candidate participants in the granzyme A pathway of cell-mediated cytotoxicity.
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For a large number of T cell-mediated immunopathologies, the disease-related antigens are not yet identified. Identification of T cell epitopes is of crucial importance for the development of immune-intervention strategies. We show that CD4+ T cell epitopes can be defined by using a new system for synthesis and screening of synthetic peptide libraries. These libraries are designed to bind to the HLA class II restriction molecule of the CD4+ T cell clone of interest. The screening is based on three selection rounds using partial release of 14-mer peptides from synthesis beads and subsequent sequencing of the remaining peptide attached to the bead. With this approach, two peptides were identified that stimulate the β cell-reactive CD4+ T cell clone 1c10, which was isolated from a newly diagnosed insulin-dependent diabetes mellitus patient. After performing amino acid-substitution studies and protein database searches, a Haemophilus influenzae TonB-derived peptide was identified that stimulates clone 1c10. The relevance of this finding for the pathogenesis of insulin-dependent diabetes mellitus is currently under investigation. We conclude that this system is capable of determining epitopes for (autoreactive) CD4+ T cell clones with previously unknown peptide specificity. This offers the possibility to define (auto)antigens by searching protein databases and/or to induce tolerance by using the peptide sequences identified. In addition the peptides might be used as leads to develop T cell receptor antagonists or anergy-inducing compounds.
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Viral proteins are not naturally selected for high affinity major histocompatibility complex (MHC) binding sequences; indeed, if there is any selection, it is likely to be negative in nature. Thus, one should be able to increase viral peptide binding to MHC in the rational design of synthetic peptide vaccines. The T1 helper peptide from the HIV-1 envelope protein was made more immunogenic for inducing T cell proliferation to the native sequence by replacing a residue that exerts an adverse influence on peptide binding to an MHC class II molecule. Mice immunized with vaccine constructs combining the more potent Th helper (Th) epitope with a cytotoxic T lymphocyte (CTL) determinant developed greatly enhanced CTL responses. Use of class II MHC-congenic mice confirmed that the enhancement of CTL response was due to class II-restricted help. Thus, enhanced T cell help is key for optimal induction of CTL, and, by modification of the native immunogen to increase binding to MHC, it is possible to develop second generation vaccine constructs that enhance both Th cell activation and CTL induction.
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We determined that a pigeon cytochrome c-derived peptide, p43–58, possesses two anchor residues, 46 and 54, for binding with the I-Ab molecule that are compatible to the position 1 (P1) and position 9 (P9) of the core region in the major histocompatibility complex (MHC) class II binding peptides, respectively. In the present study to analyze each binding site between P1 and P9 of p43–58 to either I-Ab or T cell antigen receptor (TCR), we investigated T cell responses to a series of peptides (P2K, P3K, P4K, P5K, P6K, P7K, and P8E) that sequentially substituted charged amino acid residues for the residues at P2 to P8 of p43–58. T cells from C57BL/10 (I-Ab) mice immunized with P4K or P6K did not mount appreciable proliferative responses to the immunogens, but those primed with other peptides (P2K, P3K, P5K, P7K, and P8E) showed substantial responses in an immunogen-specific manner. It was demonstrated by binding studies that P1 and P9 functioned as main anchors and P4 and P6 functioned as secondary anchors to I-Ab. Analyses of Vβ usage of T cell lines specific for these analogs suggested that P8 interacts with the complementarity-determining region 1 (CDR1)/CDR2 of the TCR β chain. Furthermore, sequencing of the TCR on T cell hybridomas specific for these analogs indicated that P5 interacts with the CDR3 of the TCR β chain. The present findings are consistent with the three-dimensional structure of the trimolecular complex that has been reported for TCR/peptide/MHC class I molecules.