901 resultados para Cholesterol-fed Rabbits


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The aim of this study was to evaluate histologically the action of chondroitin sulphate in osteoarthritis experimentally induced by continuous immobilization. Fourteen young female Norfolk rabbits aged 2.5-3 months at the beginning of the experiment were divided into two equitable groups submitted to immobilization of the right knee for a period of 12 weeks. The treated group received 1.0 ml/animal/s.c. of 12% chondroitin sulphate, once a week for 12 weeks, and the untreated group did not receive any treatment. Two additional animals were not submitted to knee immobilization (sham group). Microscopical examination of knee preparations stained with haematoxylin-eosin and Masson trichrome showed lesions of both joints in treated and untreated groups, with no significant difference between the scores obtained for the right and left knees. Examination of preparations stained with picrosirius red showed collagen fibre alignment and misalignment in the right and left knees of the animals of all groups, but statistic analysis could not be performed. It was not possible to differentiate the proteoglycan concentration between limbs or groups (treated and untreated) by safrtanin O or toluidine blue staining. It was possible to conclude that the chondroitin sulphate was not able to reduce the histological changes induced by this osteoarthritis experimental model.

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Aim. Autologous vein (AV) is sometimes not suitable or present for a vascular restoration. Homologous vein preserved in glutaraldehyde may be an alternative to AV, but little is yet known about this graft and its healing process after implantation in arteries. The purpose of this study was to compare the initial healing process of glutaraldehyde-tanned homologous venous grafts (group 1) with fresh autologous venous grafts (group 2), at 4 or 15 days.Methods. Forty Norfolk rabbits were allocated in 2 groups of 20 animals each. The grafts was interposed in the infra-renal aorta of the rabbit. Anastomotic tensile strength (TS), hydroxyproline (HP) determination, and histology (HA) were performed.Results. TS increased in both groups, from the 4th to 15th day, (p < 0.01) in both proximal (G1: from 364.5 &PLUSMN; 98.3 g to 491.8 &PLUSMN; 107.3 g; G2: from 366.26 &PLUSMN; 85.15 g to 518.46 &PLUSMN; 82.79 g) and distal anastomosis (GI: from 363.53 &PLUSMN; 96.26 g to 507.32 &PLUSMN; 91.01 g; G2: from 352.30 &PLUSMN; 102.41 g to 528.67 &PLUSMN; 48.58 g), with no difference between the groups. HP did not change (p > 0.10) in this same period and was similar in both groups, in the proximal (GI: from 677.99 +/- 153.98 mug/100 mg to 914.92 +/- 459.83 mug/100 mg; G2: from 668.65 +/- 170.28 mug/100 mg to 669.46 +/- 319.80 mug/100 mg) as well as in the distal anastomosis (G1:from 740.07 +/- 213.53 mug/100 mg to 923.52 +/- 270.57 mug/100 mg; G2: from 737.66 +/- 266.76 mug/100 mg to 707.68 +/- 171.25 mug/100 mg). Initial inflammatory and reparative features of the anastomosis were similar in both groups.Conclusion. We can conclude that the healing process of the glutaraldehyde-tanned homologous vein graft was similar to that of the fresh autologous venous graft.

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A ingestão de substâncias cáusticas constitui importante situação de emergência, tendo em vista a gravidade de suas seqüelas. OBJETIVO: Estudar as alterações morfológicas e funcionais do esôfago de coelhos submetidos à infusão esofágica com soda cáustica (NaOH). MÉTODOS: 88 coelhos foram divididos em 4 grupos: G1 (n=22) foi submetido à infusão esofágica com água destilada; G2, G3 e G4 foram submetidos a infusão esofágica com NaOH a 2%, 4% e 6%, respectivamente. Alterações morfológicas foram estudadas em 12 animais de cada grupo e as alterações manométricas, nos 10 animais restantes. Foram feitas análises do esfíncter inferior do esôfago (EIE), número e amplitude das contrações no terço distal do esôfago. Estes estudos foram realizados antes (momento 1 - M1) e aos 30 minutos, 6 horas e 24 horas após a infusão esofágica (momentos M2, M3 e M4, respectivamente). RESULTADOS: Avaliação macroscópica: G1 - sem alterações; G2 - edema, hiperemia e descamação; G3 - aumento do calibre do esôfago, úlceras, descamação da mucosa; G4 - lesões semelhantes as do G3, porém mais intensas, áreas de extensa hemorragia. Avaliação funcional: a pressão no EIE foi mais elevada em M2 no grupo 2; o número das contrações no terço distal do esôfago foi menor em G3 e G4, e a amplitude das contrações foi menor em G4. CONCLUSÕES: 1) a infusão esofágica com NaOH constitui excelente modelo experimental de esofagite cáustica no coelho; 2) a infusão esofágica com NaOH causa lesões na parede do esôfago, com gravidade proporcional a concentração da solução; 3) a infusão causou espasmo do EIE em M2 e redução do número e amplitude das contrações no terço distal do esôfago.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos do ácido acetilsalicílico a 10% e 20% em linfonodos mesentéricos de coelhos para posterior embasamento e uso em metástases linfonodais. MÉTODOS: Um total de 20 linfonodos de 20 coelhos (divididos aleatoriamente em quatro grupos) foi avaliado. As soluções de aspirina a 10% (grupos A e C) e 20% (grupos B e D) foram injetadas em linfonodos mesentéricos de coelhos sadios e seus efeitos macroscópicos e histológicos foram avaliados em 24 horas (grupos A e B) e em sete dias (grupos C e D). RESULTADOS: Nos grupos avaliados em 24 horas (A e B) foi verificada intensa necrose e hemorragia, aumento importante de apoptose em todo o linfonodo, com alargamento dos seios medulares e aumento dos centros germinativos. Nos grupos avaliados em sete dias (C e D) também houve aumento da apoptose, com maior elevação de histiócitos e diminuição importante da necrose; a hemorragia foi ausente e aumento de células gigantes foi visualizado, conferindo processo inflamatório crônico do tipo corpo estranho. Não houve diferença entre as concentrações utilizadas (10 e 20%) em nenhuma das comparações. CONCLUSÕES: A injeção de aspirina em linfonodos causou necrose e um aumento de apoptose após 24 horas e após sete dias de tratamento, houve regeneração dos gânglios linfáticos, com diminuição intensa de necrose e grande aumento de apoptose. Uma vez que o aumento de apoptose é um dos pilares dos tratamentos antineoplásicos, estes resultados experimentais embasam eventual aplicação clínica da aspirina no tratamento de metástases linfonodais.

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A anastomose arterial término-terminal é demorada, requer tempo prolongado de oclusão vascular e esta associada a necrose focal, infiltração leucocitária e, conseqüentemente, à fibrose e calcificação da parede arterial. A cola de fibrina é uma alternativa para a anastomose microvascular e pode evitar estas alterações com menor aderência aos tecidos vizinhos e melhor coaptação das bordas arteriais. OBJETIVO: Comparar o processo cicatricial de anastomoses convencionais com anastomoses feitas com cola de fibrina em artérias maiores. MÉTODOS: em 22 coelhos, ambas carótidas foram seccionadas transversalmente e reconstruídas por meio de anastomose término-terminal com 4 pontos simples de reparo e cola de fibrina de um lado (G1), e com 8 pontos separados do outro lado (G2). Após 3 e 15 dias, os animais foram destinados aleatoriamente para estudo de força tênsil concentração de hidroxiprolina (8 animais) e avaliação histológica das anastomoses (3 animais). As lâminas histológicas foram coradas pelo HE Masson e Picrossirius polarização (PSP). RESULTADOS: Após 3 e 15 dias a força tênsil aumenta em ambos os grupos, de 280,0± 32,6g para 432,2± 131,2g no Grupo 1 e de 221,4± 72,4g para 452,2± 132,0g no Grupo 2; sem diferença estatística entre os grupos em cada período. A concentração de hidroxiprolina expressa como razão hidroxiprolina/proteína, variou de 0,0816± 0,0651 para 0,0622± 0,0184 no Grupo 1 e de 0,0734± 0,0577 para 0,0460± 0,0271 no Grupo 2; sem diferença estatística entre os períodos e grupos. Os estudos histológicos mostraram discreto aumento das reações de inflamação e reparação no Grupo 2. A técnica PSP mostrou predomínio do colágeno tipo I em relação do colágeno tipo II nas anastomoses de ambos os grupos, sem diferença expressiva entre esses grupos. CONCLUSÃO: A anastomose com a cola de fibrina foi menos lesiva para a parede arterial do que a anastomose convencional. Mesmo usando menos pontos, as características de força tênsil e de cicatrização da anastomose com cola de fibrina foram similares em ambos os grupos. Os tempos de realização das anastomoses foram significativamente maiores do que na anastomose convencional.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo foi a padronização de modelo experimental de coração isolado parabiótico em coelhos, testando sua estabilidade e durabilidade, para fins de pesquisa cardiovascular. Foram utilizados 66 coelhos raça Norfolk-2000 divididos em grupo doador do coração isolado e animais suporte, totalizando 33 preparações. Mediante auxilio de bombas peristálticas estabeleceu-se suporte circulatório para o coração isolado mantendo-se fluxo constante(16ml/min.). Um balão intraventricular foi inserido no ventrículo esquerdo, sendo ajustado para gerar pressão diastólica de ± 10mmHg. A freqüência foi fixada em 120 batimentos por minuto mediante o uso de marcapasso. Foram avaliadas variáveis hemodinâmicas, laboratoriais e anatomopatológicas. Das 33 preparações, 13 foram excluídas mediante critérios pré-estabelecidos. Das 20 restantes, 10 cumpriram o tempo máximo do protocolo(180 minutos). Com relação ao animal suporte houve deterioração hemodinâmica progressiva c/ queda da pressão arterial média(89,30±6,09mmHg->47,50±6,35mmHg). Com relação ao corações isolado, das 10 preparações que cumpriram os 180 minutos de protocolo, houve estabilidade hemodinâmica. As variáveis laboratoriais mostraram queda progressiva do sódio, potássio e hemoglobina, sendo compatível com hemodiluição. O exame anatomopatológico mostrou espaçamento maior entre fibras, compatível com edema. O presente modelo mostrou estabilidade e atividade de 100% das preparações em 60 minutos, havendo perdas progressivas chegando a 50% das preparações em atividade em 180 minutos. O presente modelo, dentro das limitações estabelecidas é viável para pesquisas cardiovasculares.

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OBJETIVO: Comparar duas técnicas de tratamento da hérnia incisional em coelhos utilizando a tela de polipropileno apoiando um reforço peritônio - aponeurótico ou suturada nas bordas do anel herniário 'em ponte . MÉTODOS: Foram operados 60 coelhos para a produção de hérnia incisional, em uma incisão mediana de 4 centímetros. Após 30 dias, metade dos animais foram operados com o fechamento primário da parede, com colocação de uma tela de polipropileno apoiando o reforço e a outra metade dos animais com a colocação da tela suturada nas bordas do anel herniárioem ponte . Os animais foram avaliados com 30 (M1), 60 (M2)e 90 (M3) dias de pós-operatório. Os parâmetros analisados foram a evolução clínica, análise da força de ruptura da cicatriz, estudo macroscópico, análise microscópica e morfométrica. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significantes com relação a força de ruptura e estudos histológicos nos dois grupos e vários momentos estudados. Não houve diferença estatística com relação às complicações, embora os animais que receberam a telaem ponte tiveram aderências mais firmes e intensas à parede abdominal. CONCLUSÕES: As duas técnicas utilizadas para correção da hérnia incisional em coelhos não mostraram diferenças significantes quanto a força de ruptura, análise histológica e morfométrica. O número de complicações foi semelhante, porém a aderência de órgãos da cavidade abdominal à área de cicatriz foi muito mais intensa no grupo em que a tela foi colocadaem ponte .

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This study investigates the role of cervical sympathectomy in the prevention of acute vasospasm induced by meningeal haemorrhage in rabbits. Sixteen adult English Norfolk rabbits were divided into 2 experimental groups: bilateral cervical sympathectomy of the superior sympathetic ganglion (SSSG, n=8), and bilateral SSSG and sympathectomy of the inferior sympathetic ganglion (SISG, n=8). Other 24 animals were used as controls. Basilar artery diameter was evaluated by angiography. SSSG protected the animals against developing cerebral vasospasm; SSSG associated with SISG did not increase this effect.

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Background: An experimental study was done to assess the ability of the vegetal polymer miniplates and screws to repair defects of the orbital floor.Methods: An artificial standard-sized defect was created in the bony floor of right orbit of 45 albino rabbits. The animals were divided into three experimental groups: control group (G1) involving animals with orbital floor defect and no treatment; titanium group (G2) containing animals with orbital floor defect repaired by titanium miniplates and screws; vegetal polymer group (G3) composed of animals with similar orbital floor defects repaired by vegetal polymer miniplates and screws. Throughout the course of the experiment, the animals were clinically evaluated. At 15, 30 and 60 days after surgery, the animals were killed. They were X-rayed immediately after the floor defect and at the moment of sacrifice. Histological and morphometric evaluation of inflammatory reaction and bone healing was done. Data were statistically evaluated.Results: No implants were extruded. Bone consolidation was similar in G2 and G3 and better than in G1 group animals. Inflammatory reaction was most pronounced in animals of G3 15 days after surgery, and it subsided over time.Conclusion: Vegetal polymer miniplates and screws induces small inflammatory reaction and had the ability to stimulate bone growth with good integration in the orbital floor defect allowing to consider the vegetal polymer adequate option to treat orbital floor defects. Future studies involving long-term follow-up and biomechanical tests to evaluate material resistance to traction are needed.

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Ginger (Zingiber officinale Roscoe) has been proposed as a promising candidate for cancer prevention. Its modifying potential on the process of colon carcinogenesis induced by 1,2-dimethylhydrazine (DMH) was investigated in male Wistar rats using the aberrant crypt foci (ACF) assay. Five groups were studied: Groups 1-3 were given four s.c. injections of DMH (40 mg/kg b.w.) twice a week, during two weeks, whereas Groups 4 and 5 received similar injections of EDTA solution (DMH vehicle). After DMH-initiation, the animals were fed a ginger extract mixed in the basal diet at 0.5% (Group 2) and 1.0% (Groups 3 and 4) for 10 weeks. All rats were killed after 12 weeks and the colons were analyzed for ACF formation and crypt multiplicity. The rates of cell proliferation and apoptosis were also evaluated in epithelial colonic crypt cells. Dietary consumption of ginger at both dose levels did not induce any toxicity in the rats, but ginger meal at 1% decreased significantly serum cholesterol levels (p < 0.038). Treatment with ginger did not suppress ACF formation or the number of crypts per ACF in the DMH-treated group. Dietary ginger did not significantly change the proliferative or apoptosis indexes of the colonic crypt cells induced by DMH. Thus, the present results did not confirm a chemopreventive activity of ginger on colon carcinogenesis as analyzed by the ACF bioassay and by the growth kinetics of the colonic mucosa. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background: Although galactose is an important component in human lactose, there are few reports of its role in the newborn metabolism. Objective: To determine the relationship of blood galactose and glucose levels in mothers, cord blood, and breast-fed full-term newborn infants. Methods: Maternal and cord vein blood samples were obtained from 27 pregnant women at delivery, and from their breastfed, full-term newborns 48 h later. Galactose and glucose were determined by HPLC. Statistical analysis used ANOVA and Pearson correlation with p < 0.05. Results: Maternal galactose concentrations (0.08 +/- 0.03 mmol/l) were similar to cord blood galactose (0.07 +/- 0.03 mmol/l; p = 0.129). However, newborn blood galactose (0.05 +/- 0.02 mmol/l) was significantly lower than both cord (p = 0.042) and maternal blood (p = 0.002). Maternal blood glucose levels (4.72 +/- 0.86 mmol/l) were higher than cord blood (3.98 +/- 0.57 mmol/l; p < 0.001), and cord blood concentrations were higher than newborn blood levels (3.00 +/- 0.56 mmol/l; p < 0.001); all values expressed as mean +/- SD. Significant correlation was only seen between maternal and cord blood galactose levels (r = 0.67; p < 0.001) and glucose levels (r = 0.38; p = 0.047). Conclusion: the association and similarity between maternal and cord blood galactose levels suggest that the fetus is dependent on maternal galactose. In contrast, the lower galactose levels in newborn infants and a lack of association between both suggest self-regulation and a dependence on galactose ingestion. Copyright (c) 2007 S. Karger AG, Basel.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)