895 resultados para Cardiovascular Risk Factor
Resumo:
To evaluate associations between polymorphisms of the N-acetyltransferase 2 (NAT2), human 8-oxoguanine glycosylase 1 (hOGG1) and X-ray repair cross-complementing protein 1 (XRCC1) genes and risk of upper aerodigestive tract (UADT) cancer. A case-control study involving 117 cases and 224 controls was undertaken. The NAT2 gene polymorphisms were genotyped by automated sequencing and XRCC1 Arg399Gln and hOGG1 Ser326Cys polymorphisms were determined by Polymerase Chain Reaction followed by Restriction Fragment Length Polymorphism (PCR-RFLP) methods. Slow metabolization phenotype was significantly associated as a risk factor for the development of UADT cancer (p=0.038). Furthermore, haplotype of slow metabolization was also associated with UADT cancer (p=0.014). The hOGG1 Ser326Cys polymorphism (CG or GG vs. CC genotypes) was shown as a protective factor against UADT cancer in moderate smokers (p=0.031). The XRCC1 Arg399Gln polymorphism (GA or AA vs. GG genotypes), in turn, was a protective factor against UADT cancer only among never-drinkers (p=0.048). Interactions involving NAT2, XRCC1 Arg399Gln and hOGG1 Ser326Cys polymorphisms may modulate the risk of UADT cancer in this population.
Resumo:
Urinary tract infection (UTI) is the most common infection posttransplant. However, the risk factors for and the impact of UTIs remain controversial. The aim of this study was to identify the incidence of posttransplant UTIs in a series of renal transplant recipients from deceased donors. Secondary objectives were to identify: (1) the most frequent infectious agents; (2) risk factors related to donor; (3) risk factors related to recipients; and (4) impact of UTI on graft function. This was a retrospective analysis of medical records from renal transplant patients from January to December 2010. Local ethics committee approved the protocol. The incidence of UTI in this series was 34.2%. Risk factors for UTI were older age, (independent of gender), biopsy-proven acute rejection episodes, and kidneys from deceased donors (United Network for Organ Sharing criteria). For female patients, the number of pretransplant pregnancies was an additional risk factor. Recurrent UTI was observed in 44% of patients from the UTI group. The most common infectious agents were Escherichia coli and Klebsiella pneumoniae, for both isolated and recurrent UTI. No difference in renal graft function or immunosuppressive therapy was observed between groups after the 1-year follow-up. In this series, older age, previous pregnancy, kidneys from expanded criteria donors, and biopsy-proven acute rejection episodes were risk factors for posttransplant UTI. Recurrence of UTI was observed in 44%, with no negative impact on graft function or survival.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
There is accumulating evidence that physical inactivity, associated with the modern sedentary lifestyle, is a major determinant of hypertension. It represents the most important modifiable risk factor for cardiovascular diseases, which are the leading cause of morbidity and mortality for both men and women. In addition to involving sympathetic overactivity that alters hemodynamic parameters, hypertension is accompanied by several abnormalities in the skeletal muscle circulation including vessel rarefaction and increased arteriole wall-to-lumen ratio, which contribute to increased total peripheral resistance. Low-intensity aerobic training is a promising tool for the prevention, treatment and control of high blood pressure, but its efficacy may differ between men and women and between male and female animals. This review focuses on peripheral training-induced adaptations that contribute to a blood pressure-lowering effect, with special attention to differential responses in male and female spontaneously hypertensive rats (SHR). Heart, diaphragm and skeletal muscle arterioles (but not kidney arterioles) undergo eutrophic outward remodeling in trained male SHR, which contributed to a reduction of peripheral resistance and to a pressure fall. In contrast, trained female SHR showed no change in arteriole wall-to-lumen ratio and no pressure fall. On the other hand, training-induced adaptive changes in capillaries and venules (increased density) were similar in male and female SHR, supporting a similar hyperemic response to exercise.
Resumo:
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reiterou recentemente que o consumo de dietas inadequadas e a inatividade física estão entre os dez principais fatores de mortalidade. Diversos ensaios aleatorizados demonstram que intervenções alimentares adequadas podem diminuir ou prevenir significativamente o aparecimento de várias doenças crônicas não transmissíveis. Neste contexto, o papel da dieta vem sendo exaustivamente avaliado em estudos clínicos e epidemiológicos. Assim, já foi bem estabelecido na literatura que a quantidade e o tipo de gordura alimentar exercem influência direta sobre fatores de risco cardiovascular, tais como a concentração de lípides e de lipoproteínas plasmáticas, bem como sua associação a processos inflamatórios. Os ácidos graxos participam de complexos sistemas de sinalização intracelular, função que vem sendo bastante explorada. Os ácidos graxos poli-insaturados não somente influenciam a composição das membranas, metabolismo celular e sinais de tradução, mas também modulam a expressão de genes, regulando a atividade e a produção de diversos fatores de transcrição. A proposta deste artigo é rever tópicos relevantes referentes ao metabolismo de lípides e os relacionar a terapias nutricionais que possam contribuir para a prevenção e o tratamento de doenças associadas.
Resumo:
OBJECTIVE: To analyze household risk factors associated with high lead levels in surface dental enamel. METHODS: A cross-sectional study was conducted with 160 Brazilian adolescents aged 14-18 years living in poor neighborhoods in the city of Bauru, southeastern Brazil, from August to December 2008. Body lead concentrations were assessed in surface dental enamel acid-etch microbiopsies. Dental enamel lead levels were measured by graphite furnace atomic absorption spectrometry and phosphorus levels were measured by inductively coupled plasma optical emission spectrometry. The parents answered a questionnaire about their children's potential early (05 years old) exposure to well-known lead sources. Logistic regression was used to identify associations between dental enamel lead levels and each environmental risk factor studied. Social and familial covariables were included in the models. RESULTS: The results suggest that the adolescents studied were exposed to lead sources during their first years of life. Risk factors associated with high dental enamel lead levels were living in or close to a contaminated area (OR = 4.49; 95% CI: 1.69;11.97); and member of the household worked in the manufacturing of paints, paint pigments, ceramics or batteries (OR = 3.43; 95% CI: 1.31;9.00). Home-based use of lead-glazed ceramics, low-quality pirated toys, anticorrosive paint on gates and/or sale of used car batteries (OR = 1.31; 95% CI: 0.56;3.03) and smoking (OR = 1.66; 95% CI: 0.52;5.28) were not found to be associated with high dental enamel lead levels. CONCLUSIONS: Surface dental enamel can be used as a marker of past environmental exposure to lead and lead concentrations detected are associated to well-known sources of lead contamination.
Resumo:
FUNDAMENTO: Vários estudos sugerem que a proteína-C reativa (PCR) se correlaciona com doença arterial coronariana em adultos. Entretanto, essa associação ainda é pouco explorada em adolescentes. OBJETIVO: Avaliar a associação entre a PCR e os fatores de risco cardiovascular em adolescentes obesos. MÉTODOS: Oitenta e quatro adolescentes (12,6 ± 1,3 anos), ambos os sexos, foram distribuídos nos grupos Eutrófico (n = 28), Sobrepeso (n = 28) e Obeso (n = 28), segundo o índice de massa corpórea (IMC). A concentração de PCR (ELISA ultrassensível), o perfil lipídico e o conteúdo de anticorpos anti-LDLox (ELISA) foram determinados após jejum de 12h. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto a idade (p = 0,13) e sexo (p = 0,83). Colesterol total, HDL-C, CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C apresentaram diferenças significativas entre os grupos Eutrófico e Obeso. Não houve variação significativa no conteúdo de anticorpos anti-LDLox. Os valores de PCR foram diferentes entre os três grupos (p < 0,01). PCR apresentou associação significativa com IMC (β = 2,533), CB (β = 2,645) e CC (β = 2,945), CT (β = 0,006), LDL-C (β = 0,006) e anticorpos anti-LDLox (β = 0,383) e negativa entre HDL-C (β = -0,017). CONCLUSÃO: Os resultados indicam que a PCR se associa significativamente com marcadores de risco cardiovascular em adolescentes.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar estado nutricional e risco cardiovascular de executivos. MÉTODOS: Estudo transversal. Foram avaliados 329 executivos de ambos os gêneros, com idade entre 31 e 70 anos, submetidos a check-up de saúde em hospital privado do município de São Paulo. Foram mensuradas as variáveis referentes a peso, estatura e circunferência da cintura (CC) e determinado o Índice de Massa Corporal (IMC). Foram analisados pressão arterial, níveis séricos de colesterol total e frações, triacilglicerol, glicose e ácido úrico. Prática habitual de atividade física foi avaliada por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o risco cardiovascular pelo Escore de Framingham. A análise de variância e o método de Bonferroni foram utilizados para o tratamento estatístico. RESULTADOS: Média de idade foi 44,6 anos (DP=6,8), predominando o gênero masculino (89,7%). Quanto ao estilo de vida, 17% eram tabagistas e 7,3% sedentários. Os resultados médios encontrados para os exames clínicos e bioquímicos foram: pressão arterial 117,8 x 78,6 mmHg (DP=12 x 8,3), colesterol total 200,5 mg/dL (DP=35,9), LDL-c 121,8 mg/dL (DP=29,9), HDL-c 52,2 mg/dL (DP=10,9), triacilglicerol 133,7 mg/dL (DP=76,8), glicose 96,3 mg/dL (DP=20,5) e ácido úrico 6,0 e 4,2 mg/dL (DP=1,0 e 0,9) para homens e mulheres, respectivamente. O IMC médio foi de excesso de peso (26,1kg/m²; DP=6,8). A CC média estava normal entre as mulheres (79,6cm; DP=7,3) e indicou risco elevado para doenças crônicas entre os homens (96,1cm; DP=8,9). O Risco de Framingham médio foi de 5,7%. CONCLUSÃO: Os executivos estavam com excesso de peso e apresentaram baixo risco cardiovascular.
Resumo:
Abstract Objectives to evaluate risk factors for recurrence of carcinoma of the uterine cervix among women who had undergone radical hysterectomy without pelvic lymph node metastasis, while taking into consideration not only the classical histopathological factors but also sociodemographic, clinical and treatment-related factors. Study desin This was an exploratory analysis on 233 women with carcinoma of the uterine cervix (stages IB and IIA) who were treated by means of radical hysterectomy and pelvic lymphadenectomy, with free surgical margins and without lymph node metastases on conventional histopathological examination. Women with histologically normal lymph nodes but with micrometastases in the immunohistochemical analysis (AE1/AE3) were excluded. Disease-free survival for sociodemographic, clinical and histopathological variables was calculated using the Kaplan-Meier method. The Cox proportional hazards model was used to identify the independent risk factors for recurrence. Twenty-seven recurrences were recorded (11.6%), of which 18 were pelvic, four were distant, four were pelvic + distant and one was of unknown location. The five-year disease-free survival rate among the study population was 88.4%. The independent risk factors for recurrence in the multivariate analysis were: postmenopausal status (HR 14.1; 95% CI: 3.7-53.6; P < 0.001), absence of or slight inflammatory reaction (HR 7.9; 95% CI: 1.7-36.5; P = 0.008) and invasion of the deepest third of the cervix (HR 6.1; 95% CI: 1.3-29.1; P = 0.021). Postoperative radiotherapy was identified as a protective factor against recurrence (HR 0.02; 95% CI: 0.001-0.25; P = 0.003). (To continue) Postmenopausal status is a possible independent risk factor for recurrence even when adjusted for classical prognostic factors (such as tumour size, depth of tumour invasion, capillary embolisation) and treatment-related factors (period of treatment and postoperative radiotherapy status)
Resumo:
OBJETIVOS: Evaluar los factores de riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) e identificar las desigualdades sociales relacionadas con su distribución en la población adulta brasileña.MÉTODOS: Se estudiaron los factores de riesgo de ECNT (entre ellos el consumo de tabaco, el sobrepeso y la obesidad, el bajo consumo de frutas y vegetales [BCFV], la insuficiente actividad física en el tiempo de ocio [IAFTO], el estilo de vida sedentario y el consumo excesivo de alcohol) en una muestra probabilística de 54369 adultos de 26 capitales estatales de Brasil y el Distrito Federal en 2006. Se utilizó el Sistema de Vigilancia de los Factores Protectores y de Riesgo para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevistas Telefónicas (VIGITEL), un sistema de encuestas telefónicas asistido por computadora, y se calcularon las prevalencias ajustadas por la edad para las tendencias en cuanto al nivel educacional mediante la regresión de Poisson con modelos lineales. RESULTADOS: Los hombres informaron mayor consumo de tabaco, sobrepeso, BCFV, estilo de vida sedentario y consumo excesivo de alcohol que las mujeres, pero menos IAFTO. En los hombres, la educación se asoció con un mayor sobrepeso y un estilo de vida sedentario, pero con un menor consumo de tabaco, BCFV e IAFTO. En las mujeres, la educación se asoció con un menor consumo de tabaco, sobrepeso, obesidad, BCFV e IAFTO, pero aumentó el estilo de vida sedentario CONCLUSIONES: En Brasil, la prevalencia de factores de riesgo para ECNT (excepto IAFTO) es mayor en los hombres que en las mujeres. En ambos sexos, el nivel de educación influye en la prevalencia de los factores de riesgo para ECNT
Resumo:
O objetivo desse estudo foi avaliar a influência de nutrientes da dieta, tais como, ácidos graxos monoinsaturados (MUFA), ácidos graxos polinsaturados (PUFA) e vitamina antioxidante (a-tocoferol) sobre o risco cardiovascular. Foram coletadas informações sobre o consumo alimentar de 63 indivíduos do INCOR/SP/Brasil, por meio de três recordatórios de 24 horas e realizada a análise da composição nutricional das dietas (NutWin, versão 5.1).Após jejum de 12h, as amostras de sangue foram coletadas, e a partir do plasma foram anali sados: o per f il lipídico (métodos colorimétricos), os autoanticorpos anti-LDLox (ELISA) e o a-tocoferol (HPLC). A análise em quartis demonstrou que os fatores de risco cardiovascular (IMC, CC, Colesterol Total, HDL-c, LDL-c e a geração de autoanticorpos anti-LDLox) apresentam associação negativa com os nutrientes (MUFA e PUFA) avaliados por meio do R24h e com o a-tocoferol, identifi cado como marcador bioquímico de consumo. De acordo com os nossos resultados podemos concluir que esses nutrientes são capazes de modificar o risco para doença cardiovascular
Resumo:
Vários estudos sugerem que a proteína-C reativa (PCR) se correlaciona com doença arterial coronariana em adultos. Entretanto, essa associação ainda é pouco explorada em adolescentes. Avaliar a associação entre a PCR e os fatores de risco cardiovascular em adolescentes obesos. Oitenta e quatro adolescentes (12,6 ± 1,3 anos), ambos os sexos, foram distribuídos nos grupos Eutrófico (n = 28), Sobrepeso (n = 28) e Obeso (n = 28), segundo o índice de massa corpórea (IMC). A concentração de PCR (ELISA ultrassensível), o perfil lipídico e o conteúdo de anticorpos anti-LDLox (ELISA) foram determinados após jejum de 12h. Os grupos foram semelhantes quanto a idade (p = 0,13) e sexo (p = 0,83). Colesterol total, HDL-C, CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C apresentaram diferenças significativas entre os grupos Eutrófico e Obeso. Não houve variação significativa no conteúdo de anticorpos anti-LDLox. Os valores de PCR foram diferentes entre os três grupos (p < 0,01). PCR apresentou associação significativa com IMC (β = 2,533), CB (β = 2,645) e CC (β = 2,945), CT (β = 0,006), LDL-C (β = 0,006) e anticorpos anti-LDLox (β = 0,383) e negativa entre HDL-C (β = -0,017). Os resultados indicam que a PCR se associa significativamente com marcadores de risco cardiovascular em adolescentes
Resumo:
OBJETIVOS: avaliar a prevalência de obesidade global e obesidade abdominal, em mulheres pós-menopausa, segundo o grau de instrução, nível de atividade física, uso de terapia hormonal na menopausa (THM) e paridade. MÉTODOS: foram entrevistadas 157 mulheres na pós-menopausa, atendidas em dois ambulatórios públicos da cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. A obesidade foi determinada segundo o índice de massa corporal (IMC > 30,0) e segundo o percentual de gordura corporal (%GC > 37%). A obesidade abdominal foi determinada pela relação cintura-quadril (RCQ > 0,85). RESULTADOS: a prevalência de obesidade global foi 34,4% (segundo o IMC) e de 40,1% (segundo o %GC). A prevalência de obesidade abdominal foi de 73,8%. Grande parte das entrevistadas referiu até sete anos de instrução formal (47,8%), foi considerada sedentária ou insuficientemente ativa (52,3%) e nunca tinha utilizado THM oral ou tinha utilizado por menos de 12 meses (72,0%). Foi constatada maior prevalência de obesidade global no grupo de mulheres sedentárias ou insuficientemente ativas e no grupo de não usuárias de THM (p<0,05). Quanto à obesidade abdominal, fator de risco para doenças cardiovasculares (DCV), apenas o grau de instrução mostrou-se associado à RCQ (p<0,05). CONCLUSÕES: mulheres após a menopausa, fisicamente ativas e usuárias de THM exibiram menor prevalência de obesidade global, porém a prevalência de obesidade abdominal foi alta e ainda maior nas mulheres com menor grau de instrução
Resumo:
Background: Although clinical diabetes mellitus is obviously a high risk factor for myocardial infarction (MI), in experimental studies disagreement exists about the sensitivity to ischemic injury of an infarcted myocardium. Recently, our group demonstrated that diabetic animals presented better cardiac function recovery and cellular resistance to ischemic injury than nondiabetics. In the present study, we evaluated the chronic effects of MI on left ventricular (LV) and autonomic functions in streptozotocin (STZ) diabetic rats. Methods: Male Wistar rats were divided into 4 groups: control (C, n = 15), diabetes (D, n = 16), MI (I, n = 21), and diabetes + MI (DI, n = 30). MI was induced 15 days after diabetes (STZ) induction. Ninety days after MI, LV and autonomic functions were evaluated (8 animals each group). Left ventricular homogenates were analyzed by Western blotting to evaluate the expression of calcium handling proteins. Results: MI area was similar in infarcted groups (similar to 43%). Ejection fraction and + dP/dt were reduced in I compared with DI. End-diastolic pressure was additionally increased in I compared with DI. Compared with DI, I had increased Na(+)-Ca(2+) exchange and phospholamban expression (164%) and decreased phosphorylated phospholamban at serine(16) (65%) and threonine(17) (70%) expression. Nevertheless, diabetic groups had greater autonomic dysfunction, observed by baroreflex sensitivity and pulse interval variability reductions. Consequently, the mortality rate was increased in DI compared with I, D, and C groups. Conclusions: LV dysfunction in diabetic animals was attenuated after 90 days of myocardial infarction and was associated with a better profile of calcium handling proteins. However, this positive adaptation was not able to reduce the mortality rate of DI animals, suggesting that autonomic dysfunction is associated with increased mortality in this group. Therefore, it is possible that the better cardiac function has been transitory, and the autonomic dysfunction, more prominent in diabetic group, may lead, in the future, to the cardiovascular damage.
Resumo:
Background: Subclinical hypothyroidism (SCH) has been associated with atherosclerosis, but the abnormalities in plasma lipids that can contribute to atherogenesis are not prominent. The aim of this study was to test the hypothesis that patients with normocholesterolemic, normotriglyceridemic SCH display abnormalities in plasma lipid metabolism not detected in routine laboratory tests including abnormalities in the intravascular metabolism of triglyceride-rich lipoproteins, lipid transfers to high-density lipoprotein (HDL), and paraoxonase 1 activity. The impact of levothyroxine (LT4) treatment and euthyroidism in these parameters was also tested. Methods: The study included 12 SCH women and 10 matched controls. Plasma kinetics of an artificial triglyceride-rich emulsion labeled with radioactive triglycerides and cholesteryl esters as well as in vitro transfer of four lipids from an artificial donor nanoemulsion to HDL were determined at baseline in both groups and after 4 months of euthyroidism in the SCH group. Results: Fractional clearance rates of triglycerides (SCH 0.035 +/- 0.016 min(-1), controls 0.029 +/- 0.013 min(-1), p=0.336) and cholesteryl esters (SCH 0.009 +/- 0.007 min(-1), controls 0.009 +/- 0.009 min(-1), p=0.906) were equal in SCH and controls and were unchanged by LT4 treatment and euthyroidism in patients with SCH, suggesting that lipolysis and remnant removal of triglyceride-rich lipoproteins were normal. Transfer of triglycerides to HDL (SCH 3.6 +/- 0.48%, controls 4.7 +/- 0.63%, p=0.001) and phospholipids (SCH 16.2 +/- 3.58%, controls 21.2 +/- 3.32%, p=0.004) was reduced when compared with controls. After LT4 treatment, transfers increased and achieved normal values. Transfer of free and esterified cholesterol to HDL, HDL particle size, and paraoxonase 1 activity were similar to controls and were unchanged by treatment. Conclusions: Although intravascular metabolism of triglyceride-rich lipoproteins was normal, patients with SCH showed abnormalities in HDL metabolism that were reversed by LT4 treatment and achievement of euthyroidism.