998 resultados para COMPARAÇÃO DA IXODOFAUNA EM PERIDOMICÍLIO NAS REGIÕES DE AMAZÔNIA E CERRADO DO ESTADO DE RONDÔNIA


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A fusariose é a doença mais severa na cultura do abacaxi no Brasil, e as cultivares mais plantadas, ‘Pérola’ e ‘Smoth Cayenne’, são suscetíveis, com perdas estimadas em 30 a 40% dos frutos. O uso de genótipos resistentes à doença abre grande perspectiva para a solução do problema. O objetivo deste trabalho foi avaliar, em experimento de campo, o potencial produtivo, as características das plantas e a qualidade de frutos de novos híbridos deabacaxi resistentes à fusariose: EC-105, EC-93, cv. BRS Vitória e cv. BRS Imperial, comparando o desempenho destes genótipos com as cultivares ‘Pérola’, ‘Smooth Cayennee ‘Gold (MD-2)’, suscetíveis à doença. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, com cinco repetições. A cv. BRS Imperial apresenta características importantes de qualidade de fruto, com maiores valores de SS e ratio. A cv. BRS Vitória reúne características favoráveis, como massa de frutos semelhante à da ‘Pérola’, reduzido diâmetro do eixo central do fruto, baixos índices de aderência de mudas “filhote” ao fruto e de tombamento de frutos, e boa produção de mudas aproveitáveis. Os demais híbridos resistentes à fusariose apresentam características negativas que limitam sua recomendação como cultivar comercial.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de concentrações de ácido indol-3-butírico (AIB) na estaquia lenhosa de cultivares de porta-enxertos de videira promissores para o Sul do Brasil. Material vegetal de porta-enxertos de videira foi coletado de plantas- matrizes pertencentes à coleção da Estação Experimental da EPAGRI, no município de Videira - SC. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no período de julho a outubro de 2013. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 20 tratamentos, dispostos em esquema fatorial 4x5, formado por quatro porta-enxertos (VR043-43, Dogridge, Richter 99 e EEV793-5) e cinco concentrações de AIB (0; 1.000; 2.000; 3.000 e 4.000 mg L-1). Após 60 dias, foram avaliados a porcentagem de enraizamento, o número, o comprimento e a matéria fresca de raízes das estacas. A aplicação de AIB aumentou a porcentagem de enraizamento, o número, o comprimento e a massa fresca de raízes para todos os porta-enxertos utilizados. O porta-enxerto VR043-43 apresentou melhor desenvolvimento radicular que os demais porta-enxertos estudados. Para a propagação das quatro cultivares de porta-enxertos de videira avaliados via estaquia lenhosa, recomenda-se a aplicação de AIB na concentração de 1.000 mg L-1.

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Com o objetivo de avaliar o desempenho das agulhas de calibres 14 e 12 na obtenção de "core biopsies" da mama sob controle estereotáxico, os autores compararam biópsias de lees mamárias impalpáveis obtidas com agulhas desses calibres quanto ao tamanho dos fragmentos e freqüência dos tipos de lees diagnosticadas. De um total de 1.009 biópsias, os autores analisaram 900 obtidas por agulhas 14 e 109 obtidas por agulhas 12, para análise da freqüência das lees. Os tamanhos dos fragmentos foram analisados nos 700 primeiros casos para os espécimes obtidos por agulhas 14. A utilização de agulhas 12 resultou em maior tamanho dos fragmentos (p < 0,001), ausência de material insatisfatório, redução na proporção das lees benignas não-neoplásicas (p = 0,03) e aumento na freqüência de carcinomas (p < 0,001), tanto in situ como invasivos. Tais achados podem refletir aumento da acurácia do diagnóstico, em virtude da maior quantidade de material e/ou melhor seleção radiológica das biópsias obtidas por agulhas 12, pela utilização coincidente da mamografia digital em campo limitado (estereotaxia digital).

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Para comparar diversas técnicas de irradiação para o câncer de esôfago, foi utilizado sistema de planejamento tridimensional. Em um paciente com carcinoma espinocelular de esôfago médio, foram estudadas as seguintes técnicas de tratamento: dois campos ântero-posteriores e dois campos látero-laterais paralelos e opostos, três campos em "Y" e em "T" e quatro campos em "X". Foram obtidos os histogramas dose-volume, considerando como órgãos de risco medula espinhal e pulmões. Os resultados foram analisados de acordo com as recomendações da Normal Tissue Complication Probability (NTCP) e Tumor Control Probability (TCP). Quanto às doses de irradiação em pulmão, a melhor opção foi a técnica em dois campos ântero-posteriores paralelos e opostos. A medula foi mais poupada quando se utilizaram campos látero-laterais. Sugerimos a combinação de pelo menos duas técnicas de tratamento: ântero-posterior e as técnicas com campos em "Y", "T" ou látero-laterais, para o balanceamento das doses em pulmões e medula espinhal. Ou, ainda, a utilização de técnicas de três campos durante todo o tratamento.

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OBJETIVO: Caracterizar lees intersticiais em radiografias frontais de tórax, com base na análise de atributos estatísticos de textura, os quais permitem detectar sinais de anormalidades com natureza difusa. MATERIAIS E MÉTODOS: O esquema começa com a segmentação semi-automática dos campos pulmonares, sendo o contorno externo marcado manualmente, com posterior divisão automática de cada pulmão em seis regiões. O banco de imagens utilizado neste trabalho é composto por 482 regiões obtidas de exames contendo lees e 324 regiões obtidas de exames normais. Os atributos de textura são extraídos automaticamente de cada uma dessas regiões e uma seleção das melhores combinações de atributos é feita através da distância Jeffries-Matusita. A classificação das regiões em normal ou suspeita é feita pela comparação com os k vizinhos mais próximos e o treinamento do classificador é baseado na técnica de treino e teste "half-half" e correlação cruzada. RESULTADOS: Os resultados obtidos foram analisados através do valor da área sob a curva ROC ("receiver operating characteristic"), a qual indica um sistema perfeito para uma área igual a 1. Os resultados forneceram uma área sob a curva ROC (A Z) igual a 0,887, com valores de sensibilidade igual a 0,804 e especificidade igual a 0,793. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que o sistema de caracterização baseado em atributos de textura possui bom potencial para o auxílio ao diagnóstico de lees intersticiais de pulmão.

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OBJETIVO: Comparar os aparelhos de ressonância magnética de baixo campo e de alto campo para estudo da cartilagem articular da patela. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo usando as seqüências GRE 2D, GRE 3D, FSE T2 e STIR (baixo campo) e TSE T2 SPIR. Cada seqüência foi analisada separadamente para o estudo da cartilagem, sem o conhecimento dos dados do paciente e do resultado das outras seqüências, sendo atribuído grau de lesão de 0 a 3 e descrita a sua localização. Os resultados de concordância e discordância foram analisados pelos testes de Kappa e McNemar. RESULTADOS: Na faceta medial houve baixas concordâncias e as discordâncias mostraram significativa superestimação. Na faceta lateral houve boas concordâncias e as discordâncias não foram significativas. No ápice houve boas concordâncias e as discordâncias mostraram significativa subestimação. CONCLUSÃO: A seqüência STIR teve a melhor concordância com a seqüência TSE T2 SPIR. Lees de alto grau são mais bem caracterizadas pelas seqüências do aparelho de baixo campo. Áreas de aumento de sinal dificultam o estudo da cartilagem da faceta medial da patela no aparelho de baixo campo.

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OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi realizar uma comparação entre os fatores de calibração em termos de dose absorvida no ar determinados em feixes gama (60Co) e de elétrons. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados um irradiador de 60Co e um acelerador linear Varian, modelo Clinac 2100C, com feixes de fótons e de elétrons. Foram testadas uma câmara de ionização cilíndrica e três de placas paralelas. RESULTADOS: Os sistemas de medidas foram submetidos aos testes preliminares (estabilidade de resposta e corrente de fuga), com resultados muito bons. Os fatores de calibração em termos de dose absorvida no ar foram determinados utilizando-se quatro sistemas de medidas e dois tipos de objetos simuladores, com a obtenção de resultados dentro das recomendações internacionais. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que os fatores de calibração em termos de dose absorvida no ar obtidos para câmaras de ionização de placas paralelas, determinados em feixes de 60Co, são no máximo 1,2% mais altos que os valores obtidos em feixes de elétrons de altas energias.

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OBJETIVO: Determinar a freqüência de visualização dos segmentos da circulação hepatomesentérica pela angiografia por ressonância magnética (angio-RM) com contraste e comparar o valor do método, utilizando-se duas diferentes dosagens de gadolínio (doses simples e dupla). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 36 pacientes esquistossomóticos submetidos a angio-RM. Os exames foram realizados em equipamento de RM de 1,5 T, usando-se bobina de corpo e bomba injetora para a administração endovenosa do contraste. Foram utilizadas, de maneira randomizada, dose dupla do contraste paramagnético (0,2 mmol/kg de Gd-DTPA) em 21 pacientes e dose simples (0,1 mmol/kg) em outros 15 pacientes. Os exames foram interpretados por dois observadores em consenso, que classificaram o grau de visualização de 25 segmentos vasculares estabelecidos para análise, sem conhecimento da dose de gadolínio utilizada. RESULTADOS: Os segmentos vasculares proximais e de maior calibre foram as estruturas com melhor grau de visualização na maioria da amostra em estudo. O tronco celíaco, a artéria hepática comum, a artéria esplênica, a croça e terço médio da artéria mesentérica superior, a veia porta, a veia esplênica e a veia mesentérica superior apresentaram grau 2 de visualização em mais de 70% da amostra. Quanto à comparação das diferentes dosagens, não houve diferença significante (p < 0,05) no grau de visualização das diversas estruturas analisadas entre os grupos dose simples e dose dupla, com uma exceção isolada: na avaliação da artéria hepática direita (p = 0,008), o grupo dose simples apresentou maior freqüência de visualização grau 2, com valor significante. CONCLUSÃO: O grau de visualização dos segmentos vasculares hepatomesentéricos pela angio-RM com contraste é elevado, sendo maior nos segmentos proximais e de maior calibre. A comparação entre os grupos que utilizaram dose simples e dupla de contraste demonstrou resultados semelhantes.

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OBJETIVO: Comparar índices obtidos de radiografias panorâmicas odontológicas com a densitometria óssea na identificação de indivíduos com osteopenia/osteoporose. MATERIAIS E MÉTODOS: Os índices panorâmico mandibular, mentoniano, antegoníaco, goníaco e cortical mandibular foram obtidos de radiografias panorâmicas de mulheres na pós-menopausa e comparados aos resultados da densitometria óssea, por um observador duas vezes, e por outro observador uma vez. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas entre as duas medições realizadas pelo mesmo observador, exceto para o índice antegoníaco no lado esquerdo. Houve boa concordância entre os diagnósticos utilizando o lado esquerdo e o lado direito e entre os diagnósticos dos dois observadores. A análise de variância demonstrou diferenças significativas entre os grupos (normal, osteopenia e osteoporose) para todos os índices. Para os índices panorâmico mandibular e mentoniano todas as médias diferiram entre si. Já para os índices antegoníaco e goníaco, somente o grupo normal apresentou média superior aos demais (osteopenia e osteoporose), as quais não diferiram entre si. CONCLUSÃO: Os índices avaliados foram reprodutíveis; os índices panorâmico mandibular e mentoniano foram os que apresentaram maiores valores de sensibilidade para detectar osteopenia/osteoporose, porém a especificidade do índice panorâmico mandibular foi baixa; todos os índices avaliados foram capazes de identificar baixa massa óssea, contudo, apenas os índices panorâmico mandibular e mentoniano permitiram diferenciar pacientes com osteopenia/osteoporose.

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OBJETIVO: Avaliar a concordância entre a ultra-sonografia com Doppler e a ressonância magnética na quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios, e avaliar a reprodutibilidade destes métodos diagnósticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 20 voluntários sadios submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ultra-sonografia com Doppler e por ressonância magnética, executada por dois observadores independentes. Foram calculadas as concordâncias entre os métodos e entre os observadores utilizando-se o coeficiente de correlação intraclasses e o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: A concordância entre os exames de ultra-sonografia com Doppler e de ressonância magnética foi baixa (coeficiente intraclasses: 1,9%-18,2%; coeficiente de Pearson: 0,1%-13,7%; p=0,565). Os valores da média de fluxo portal medido pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética foram, respectivamente, de 0,768 l/min e 0,742 l/min. A quantificação do fluxo portal medida pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética demonstrou, respectivamente, concordância interobservador regular (coeficiente intraclasses: 43,3%; coeficiente de Pearson: 43,0%) e concordância excelente (coeficiente intraclasses: 91,4%; coeficiente de Pearson: 93,4%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética é um método confiável para quantificar o fluxo portal, mostrando melhor concordância interobservador do que a ultra-sonografia com Doppler. Os dois métodos apresentam baixa concordância entre si na quantificação do fluxo portal.