944 resultados para B-CONTAINING LIPOPROTEINS
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Increases in plasma cholesterol are associated with progressive increases in the risk of atherosclerotic cardiovascular disease. In humans plasma cholesterol is contained primarily in apolipoprotein B-based low density lipoprotein (LDL). Cells stop making the high-affinity receptor responsible for LDL removal as they become cholesterol replete; this slows removal of LDL from plasma and elevates plasma LDL. As a result of this delayed uptake, hypercholesterolemic individuals not only have more LDL but have significantly older LDL. Oxidative modification of LDL enhances their atherogenicity. This study sought to determine whether increased time spent in circulation, or aging, by lipoprotein particles altered their susceptibility to oxidative modification. Controlled synchronous production of distinctive apolipoprotein B lipoproteins (yolk-specific very low density lipoproteins; VLDLy) with a single estrogen injection into young turkeys was used to model LDL aging in vivo. VLDLy remained in circulation for at least 10 days. Susceptibility to oxidation in vitro was highly dependent on lipoprotein age in vivo. Oxidation, measured as hexanal release from n-6 fatty acids in VLDLy, increased from 13.3 +/- 5.5 nmol of 2-day-old VLDLy per ml, to 108 +/- 17 nmol of 7-day-old VLDLy per ml. Oxidative instability was not due to tocopherol depletion or conversion to a more unsaturated fatty acid composition. These findings establish mathematically describable linkages between the variables of LDL concentration and LDL oxidation. The proposed mathematical models suggest a unified investigative approach to determine the mechanisms for acceleration of atherosclerotic cardiovascular disease risk as plasma cholesterol rises.
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Somatic mutation of the variable (V) regions of immunoglobulin genes occurs in vivo at rates that have been estimated to be between 10(-3) and 10(-4) per bp per generation. To study this process in vitro, the 18.81 pre-B-cell line and hybrids derived by fusing 18.81 to the NSO myeloma fusion partner were transfected with a mu heavy-chain construct containing a nonsense mutation in the V region (Vn) or the constant region (Cn). Mutation was quantitated by reversion analysis using the ELISA spot assay to detect single cells secreting IgM. Fluctuation analysis revealed that V-region mutations spontaneously occurred in 18.81 cells at an average rate of 5.8 x 10(-6) per bp per cell generation and in selected 18.81-NSO hybrids at greatly increased rates of 1.6 x 10(-3) to 5.8 x 10(-4) per bp per generation. The Vn construct also reverted frequently in transgenic mice, indicating that it contained sufficient information to mutate at high rates both in vivo and in vitro. Sequence analysis of reverted genes revealed that reversion was due to point mutations. Since the rates and nature of the mutations that are occurring in these transfected genes are similar to those reported in vivo, it should be possible to use this system to identify the cis-acting sequences and trans-acting factors that are responsible for V-region somatic hypermutation.
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In this study we have investigated the role of the N-terminal region of thyroid hormone receptors (TRs) in thyroid hormone (TH)-dependent transactivation of a thymidine kinase promoter containing TH response elements composed either of a direct repeat or an inverted palindrome. Comparison of rat TR beta 1 with TR beta 2 provides an excellent model since they share identical sequences except for their N termini. Our results show that TR beta 2 is an inefficient TH-dependent transcriptional activator. The degree of transactivation corresponds to that observed for the mutant TR delta N beta 1/2, which contains only those sequences common to TR beta 1 and TR beta 2. Thus, TH-dependent activation appears to be associated with two separate domains. The more important region, however, is embedded in the N-terminal domain. Furthermore, the transactivating property of TR alpha 1 was also localized to the N-terminal domain between amino acids 19 and 30. Using a coimmunoprecipitation assay, we show that the differential interaction of the N terminus of TR beta 1 and TR beta 2 with transcription factor IIB correlates with the TR beta 1 activation function. Hence, our results underscore the importance of the N-terminal region of TRs in TH-dependent transactivation and suggest that a transactivating signal is transmitted to the general transcriptional machinery via a direct interaction of the receptor N-terminal region with transcription factor IIB.
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A cyclophilin (CyP) purified to homogeneity from the polycentric anaerobic rumen fungus Orpinomyces sp. strain PC-2 had a molecular mass of 20.5 kDa and a pI of 8.1. The protein catalyzed the isomerization of the prolyl peptide bond of N-succinyl-Ala-Ala-(cis,trans)-Pro-Phe p-nitroanilide with a kcat/Km value of 9.3 x 10(6) M-1.s-1 at 10 degrees C and pH 7.8. Cyclosporin A strongly inhibited this peptidylprolyl cis-trans isomerase activity with an IC50 of 19.6 nM. The sequence of the first 30 N-terminal amino acids of this CyP had high homology with the N-terminal sequences of other eukaryotic CyPs. By use of a DNA hybridization probe amplified by PCR with degenerate oligonucleotide primers designed based on the amino acid sequences of the N terminus of this CyP and highly conserved internal regions of other CyPs, a full-length cDNA clone was isolated. It possessed an open reading frame encoding a polypeptide of 203 amino acids with a calculated molecular weight of 21,969, containing a putative hydrophobic signal peptide sequence of 22 amino acids preceding the N terminus of the mature enzyme and a C-terminal sequence, Lys-Ala-Glu-Leu, characteristic of an endoplasmic reticulum retention signal. The Orpinomyces PC-2 CyP is a typical type B CyP. The amino acid sequence of the Orpinomyces CyP exhibits striking degrees of identity with the corresponding human (70%), bovine (69%), mouse (68%), chicken (66%), maize (61%), and yeast (54%) proteins. Phylogenetic analysis based on the CyP sequences indicated that the evolutionary origin of the Orpinomyces CyP was closely related with CyPs of animals.
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INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo muitos dos fatores de risco passíveis de prevenção e controle. Embora as DCV sejam complexas em sua etiologia e desenvolvimento, a concentração elevada de LDL-c e baixa de HDL-c constituem os fatores de risco modificáveis mais monitorados na prática clínica, embora não sejam capazes de explicar todos os eventos cardiovasculares. Portanto, investigar como intervenções farmacológicas e nutricionais podem modular parâmetros oxidativos, físicos e estruturais das lipoproteínas pode fornecer estimativa adicional ao risco cardiovascular. Dentre os diversos nutrientes e compostos bioativos relacionados às DCV, os lipídeos representam os mais investigados e descritos na literatura. Nesse contexto, os ácidos graxos insaturados (ômega-3, ômega-6 e ômega-9) têm sido foco de inúmeros estudos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da suplementação com ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos em indivíduos adultos com múltiplos fatores de risco e sem evento cardiovascular prévio. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo clínico, randomizado, duplo-cego, baseado em intervenção nutricional (3,0 g/dia de ácidos graxos) sob a fórmula de cápsulas contendo: ômega-3 (37 por cento de EPA e 23 por cento de DHA) ou ômega-6 (65 por cento de ácido linoleico) ou ômega-9 (72 por cento de ácido oleico). A amostra foi composta por indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 30 e 74 anos, apresentando pelo menos um dos seguintes fatores de risco: Dislipidemia, Diabetes Mellitus, Obesidade e Hipertensão Arterial Sistêmica. Após aprovação do Comitê de Ética, os indivíduos foram distribuídos nos três grupos de intervenção. No momento basal, os indivíduos foram caracterizados quanto aos aspectos demográficos (sexo, idade e etnia) e clínicos (medicamentos, doenças atuais e antecedentes familiares). Nos momentos basal e após 8 semanas de intervenção, amostras de sangue foram coletadas após 12h de jejum. A partir do plasma foram analisados: perfil lipídico (CT, LDL-c, HDL-c, TG), apolipoproteínas AI e B, ácidos graxos não esterificados, atividade da PON1, LDL(-) e auto-anticorpos, ácidos graxos, glicose, insulina, tamanho e distribuição percentual da LDL (7 subfrações e fenótipo A e não-A) e HDL (10 subfrações). O efeito do tempo, da intervenção e associações entre os ácidos graxos e aspectos qualitativos das lipoproteínas foram testados (SPSS versão 20.0, p <0,05). RESULTADOS: Uma primeira análise dos resultados baseada em um corte transversal demonstrou, por meio da análise de tendência linear ajustada pelo nível de risco cardiovascular, que o maior tercil plasmático de DHA se associou positivamente com HDL-c, HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Observou-se também que o maior tercil plasmático de ácido linoleico se associou positivamente com HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Esse perfil de associação não foi observado quando foram avaliados os parâmetros dietéticos. Avaliando uma subamostra que incluiu indivíduos tabagistas suplementados com ômega-6 e ômega-3, observou-se que ômega-3 modificou positivamente o perfil lipídico e as subfrações da HDL. Nos modelos de regressão linear ajustados pela idade, sexo e hipertensão, o DHA plasmático apresentou associações negativas com a HDLPEQUENA. Quando se avaliou exclusivamente o efeito do ômega-3 em indivíduos tabagistas e não tabagistas, observou-se que fumantes, do sexo masculino, acima de 60 anos de idade, apresentando baixo percentual plasmático de EPA e DHA (<8 por cento ), com excesso de peso e gordura corporal elevada, apresentam maior probabilidade de ter um perfil de subfrações de HDL mais aterogênicas. Tendo por base os resultados acima, foi comparado o efeito do ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos. O ômega-3 promoveu redução no TG, aumento do percentual de HDLGRANDE e redução de HDLPEQUENA. O papel cardioprotetor do ômega-3 foi reforçado pelo aumento na incorporação de EPA e DHA, no qual indivíduos com EPA e DHA acima de 8 por cento apresentaram maior probabilidade de ter HDLGRANDE e menor de ter HDLPEQUENA. Em adição, observou-se também que o elevado percentual plasmático de ômega-9 se associou com partículas de LDL menos aterogênicas (fenótipo A). CONCLUSÃO: Ácidos graxos plasmáticos, mas não dietéticos, se correlacionam com parâmetros cardiometabólicos. A suplementação com ômega-3, presente no óleo de peixe, promoveu redução no TG e melhoria nos parâmetros qualitativos da HDL (mais HDLGRANDE e menos HDLPEQUENA). Os benefícios do ômega-3 foram particularmente relevantes nos indivíduos tabagistas e naqueles com menor conteúdo basal de EPA e DHA plasmáticos. Observou-se ainda que o ômega-9 plasmático, presente no azeite de oliva, exerceu impacto positivo no tamanho e subfrações da LDL.
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Hidrolipodistrofia ginóide (H.L.D.G.), a celulite, é comumente tratada com cosméticos contendo extratos vegetais. O estudo realizado foi: ultra-sonografia na avaliação da espessura da hipoderme e a microcirculação cutânea; uso de termômetro infravermelho na medida da temperatura e análise das medidas antropométricas da uma formulação cosmética anticelulítica contendo extrato hidroglicólico de Trichilia catigua e Ptychopetalum olacoides Bentham (catuaba e marapuama). Foram realizadas medidas iniciais e após aplicação da formulação. Os resultados apresentaram alterações estatisticamente significativas para a temperatura cutânea e medidas antropométricas. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas medidas da hipoderme e microcirculação. Considerando os resultados, a formulação avaliada possui potencial ação coadjuvante na redução da hidrolipodistrofia ginóide. As técnicas podem ser associadas em conjunto com a avaliação sensorial e apreciabilidade cosmética. Os requisitos chaves para a reprodutibilidade das técnicas incluem ambiente controlado, monitoramento e climatização dos voluntários, procedimentos de medidas padronizados, protocolos de aplicação realístico e operadores qualificados.
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Context. Historically, supergiant (sg)B[e] stars have been difficult to include in theoretical schemes for the evolution of massive OB stars. Aims. The location of Wd1-9 within the coeval starburst cluster Westerlund 1 means that it may be placed into a proper evolutionary context and we therefore aim to utilise a comprehensive multiwavelength dataset to determine its physical properties and consequently its relation to other sgB[e] stars and the global population of massive evolved stars within Wd1. Methods. Multi-epoch R- and I-band VLT/UVES and VLT/FORS2 spectra are used to constrain the properties of the circumstellar gas, while an ISO-SWS spectrum covering 2.45−45μm is used to investigate the distribution, geometry and composition of the dust via a semi-analytic irradiated disk model. Radio emission enables a long term mass-loss history to be determined, while X-ray observations reveal the physical nature of high energy processes within the system. Results. Wd1-9 exhibits the rich optical emission line spectrum that is characteristic of sgB[e] stars. Likewise its mid-IR spectrum resembles those of the LMC sgB[e] stars R66 and 126, revealing the presence of equatorially concentrated silicate dust, with a mass of ~10−4M⊙. Extreme historical and ongoing mass loss (≳ 10−4M⊙yr−1) is inferred from the radio observations. The X-ray properties of Wd1-9 imply the presence of high temperature plasma within the system and are directly comparable to a number of confirmed short-period colliding wind binaries within Wd1. Conclusions. The most complete explanation for the observational properties of Wd1-9 is that it is a massive interacting binary currently undergoing, or recently exited from, rapid Roche-lobe overflow, supporting the hypothesis that binarity mediates the formation of (a subset of) sgB[e] stars. The mass loss rate of Wd1-9 is consistent with such an assertion, while viable progenitor and descendent systems are present within Wd1 and comparable sgB[e] binaries have been identified in the Galaxy. Moreover, the rarity of sgB[e] stars - only two examples are identified from a census of ~ 68 young massive Galactic clusters and associations containing ~ 600 post-Main Sequence stars - is explicable given the rapidity (~ 104yr) expected for this phase of massive binary evolution.
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"July 1990"--Cover.
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Mode of access: Internet.