1000 resultados para Atenção básica em saúde
Resumo:
A saúde da criança é um tema de muita importância no Brasil e que tem muitos problemas a melhorar. O Brasil tem 21 milhões de crianças com até 6 anos de idade. Até os 6 anos de vida, a saúde é importantíssima, nesse período o corpo e a mente começam a aprender o que é o mundo e a viver nele. No país inteiro, em 1990, a cada mil bebês que nasciam 59 morriam antes dos 5 anos. Hoje o quadro melhorou a cada mil bebês que nascem, 30 morrem antes de completar 5 anos. Mas, em algumas regiões esse número pode ser bem maior. No nordeste, por exemplo, a cada mil crianças que nascem 46 ainda morrem antes de completar 5 anos. Muitos dos problemas que afetam nossas crianças hoje em dia são a pobreza, doenças infectocontagiosas, doenças respiratórias altas, doenças diarreicas e parasitárias, dengue, malária e AIDS, que podem ser evitadas com medidas de prevenção, tais como vacinas, além de afeções perinatais, malformações congênitas e acidentes. Por isso justifica-se a realização de um projeto para melhorar a saúde das crianças na UBS/ESF Antônio Sirieiro no município de Santana. Para tal, foi realizada uma intervenção que teve a duração de 16 semanas, no período de janeiro a abril de 2015, envolvendo toda a equipe de saúde. As ações foram realizadas em quatro eixos pedagógicos do curso de especialização da UNASUS/UFPel, sendo estes: Organização e Gestão do Serviço; Monitoramento e Avaliação; Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica. Para fundamentar a intervenção no programa de atenção à saúde da criança utilizamos o Caderno de Atenção Básica de Saúde da criança: Crescimento e Desenvolvimento do Ministério da Saúde, 2013. Utilizamos a ficha de cadastro de crianças entre 0 e 72 meses disponíveis no município, prontuários, ficha espelho e para o acompanhamento mensal da intervenção foi utilizada a planilha eletrônica de coleta de dados. As ações realizadas incluíram o cadastramento das crianças, o acompanhamento dos indicadores, a realização de atividades educativas e capacitações da equipe de saúde da família. Obtivemos um total de 192 crianças alcançando um 25.6% de cobertura, com consultas em dia tivemos 77 crianças (40.1%), 97.4%com monitoramento do crescimento, e 96.9% com monitoramento do desenvolvimento, 86.5% crianças com vacinas em dia, tivemos um maior grupo de crianças com teste de pezinho feito que o teste de orelhinha, a maiorias das crianças tomam suplementação de ferro e foi feita a busca dos faltosos às consultas a 100%. E todas nossas atividades feitas foram inseridas na rotina diária da UBS/ESF com o apoio do gestor municipal e a comunidade.
Resumo:
Este trabalho é o resultado da implementação de um projeto de intervenção na ação programática Saúde da Mulher com foco na Prevenção do Câncer de Colo de Útero e Controle do Câncer de Mama (faixa etária de 25 a 64 anos e de 50 a 69 anos) no âmbito da Atenção Básica, realizado pela Equipe de Saúde da Família Mangabeira - Macaíba - RN. O objetivo foi melhorar a detecção do câncer de colo de útero e de mama. A intervenção foi realizada em um período de três meses, de julho a setembro de 2015, todos os profissionais da Unidade se empenharam no desenvolvimento das ações. Este processo foi avaliado a partir de dimensões quantitativas e qualitativas, através dos registros em ficha-espelho e transcrição de informações para uma planilha de coleta de dados. Avaliou-se, dentre outros aspectos, a cobertura da atenção e a qualidade das ações de saúde para este grupo populacional. Como resultados, participaram 222 mulheres entre 25 a 64 anos de idade, alcançando uma cobertura de 18,2% de mulheres para detecção precoce de câncer de colo de útero, e 61 mulheres entre 50 a 69 anos, onde obtivemos uma média de 5,3% de mulheres para detecção precoce de câncer de mama, em um contexto em que as ações para este público não faziam parte da rotina do serviço, ao todo somaram 283 mulheres participando do programa. Conseguimos atingir a maior parte das metas inicialmente planejadas, tais como: proporção de mulheres que não retornaram para resultado de exame citopatológico e foi feita busca ativa, proporção de mulheres com amostras satisfatórias do exame citopatológico do colo de útero, proporção de mulheres com registro adequado do exame citopatológico do colo do útero, proporção de mulheres com registro adequado de mamografia, proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com pesquisa de sinais de alerta para câncer de colo de útero. Certamente, com o seguimento desta intervenção, outros indicadores evidenciarão a qualidade das ações ofertadas pelo serviço. Com o término da intervenção observaram-se vários pontos positivos, como o aumento a qualidade da assistência à saúde da população, importante crescimento do serviço, a partir das ações de qualificação dos trabalhadores, bem como do trabalho em equipe e de cada profissional.
Resumo:
A taxa de mortalidade infantil caiu muito nas últimas décadas no Brasil. Graças às ações de diminuição da pobreza, ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família e a outros fatores. De acordo com os protocolos para realizar um trabalho com atendimento de qualidade para crianças, é necessário considerar vários requisitos, uma cobertura elevada, cumprir com o número de consultas em dia de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde; não ter atraso da consulta agendada em mais de sete dias, realizar o teste do pezinho até o sétimo dia, fazer a primeira consulta de puericultura nos primeiros sete dias de vida, realizar a triagem auditiva, monitoramento do crescimento e desenvolvimento na última consulta, manter as vacinas em dia, avaliação de saúde bucal em 100% das crianças, orientação de aleitamento materno exclusivo a todas as mães, orientação para prevenção de acidentes. Nossa ESF não tem os indicadores que medem a qualidade do programa, evidenciando deficiência no acompanhamento desse grupo. O objetivo da intervenção foi melhorar a atenção à saúde das crianças de zero a setenta e dois meses na ESF Santo Antônio, Lajeado, RS. A intervenção foi estruturada para ser desenvolvida no período de 12 semanas na área de cobertura da equipe de Estratégia de Saúde da Família. As ações realizadas na intervenção foram baseadas no Caderno de Atenção Básica, n°33, Saúde da Criança, Brasília – DF 2012, portanto, para alcançar os objetivos propostos foram estabelecidas metas e ações a serem realizadas em quatro eixos: Monitoramento e avaliação, Organização e gestão do serviço, Engajamento público e Qualificação da prática clínica. O cadastro das crianças na planilha de coleta de dados foi feito no momento da consulta. Para registro das atividades foram utilizados o prontuário clínico individual e a ficha espelho. Os dados obtidos destes registros foram preenchidos na planilha de coleta de dados para monitoramento e acompanhamento das metas e indicadores. A intervenção propiciou a ampliação da cobertura da atenção para 172 crianças (95%), mudou a qualidade da atenção, 100% em quase todas as ações de qualidade, aquelas que não foram alcançadas tiveram como determinante ser crianças que antes da intervenção não havia sido feito. A comunidade e o serviço foram beneficiados, pois a qualidade do serviço prestado aumentou, o serviço foi organizado e a equipe capacitada. A equipe continuara o desenvolvimento dos objetivos no dia-a-dia do trabalho da ESF melhorando os resultados e o mais importante melhorando a satisfação da população.
Resumo:
LOPEZ, Sonia Mejias. Melhoria da atenção à saúde da pessoa com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus na UBS Adalto José Batista, Cruzeiro do Sul/AC. 2015. 79f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica, também conhecida como pressão alta, é conceituada como uma síndrome caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados associados a alterações metabólicas, hormonais e a fenômenos tróficos e o Diabetes mellitus é uma doença do metabolismo caracterizada pelo excesso de glicose no sangue e na urina, que surge quando o pâncreas deixa de produzir ou reduz a produção de insulina, ou ainda quando a insulina não é capaz de agir de maneira adequada. O controle dos fatores de risco da Hipertensão Arterial Sistêmica e do Diabetes Mellitus e seus tratamentos constituem-se em um dos maiores desafios para a Atenção Básica em Saúde. Diante dessa realidade, a UBS Adalto José Batista, Cruzeiro do Sul/AC, entre os meses de abril e julho de 2015, realizou uma intervenção em saúde objetivando melhorar a atenção à saúde da pessoa com hipertensão e/ou com diabetes mellitus pertencente à área de cobertura da unidade. As ações da intervenção visavam alcançar os objetivos trabalhados estavam relacionados à cobertura, adesão, qualidade da atenção, registros adequados, mapeamento de risco da população-alvo e promoção de saúde relacionada à ação programática além de monitoramento das complicações cardiovasculares em usuários hipertensos e/ou diabéticos. Este trabalho confirma a necessidade e a importância de termos profissionais de saúde capacitados para desenvolver ações qualificadas de intervenção na assistência aos usuários hipertensos e/ou diabéticos a fim de melhorar a qualidade de vida de todos. Concluiu-se que houve melhoria quanto ao conhecimento pela população sobre Hipertensão Arterial e Diabetes, sobre os fatores de risco abordados, suas complicações e a importância da adesão ao tratamento, apesar da baixa cobertura alcançada no período, mas todas as ações estavam direcionadas à promoção da melhoria da qualidade de vida a esta parcela da população. As ações permanecerão na rotina do serviço e serão ampliadas para outras ações programáticas desenvolvidas na unidade. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; doença crônica; hipertensão; diabetes mellitus.
Resumo:
Recurso aborda o Sistema e-SUS/AB, história, proposta, estrutura e implementação. Apresenta suas versões e características até o presente momento e os sistemas que fazem parte do e-SUS/AB. Aborda o preenchimentos das fichas e elementos do cadastro tanto de pessoas quanto localidades e famílias (cadastro individual e cadastro domiciliar), apresenta também as fichas de atendimento odontológico, de atividades coletiva e de visita domiciliar, todas essas sendo recursos do e-SUS/AB. Apresenta passo a passo de como instalar o sistema e por fim, relata a experiência de implantação do sistema concluída em SC e segue para a resposta de perguntas realizadas durante a videoaula online.
Resumo:
Apresenta questões gerais sobre o e-SUS, surgimento, origem e constituição. Aborda um histórico do sistema desde 1998, com o antigo SIAB, e a posterior demanda e surgimento do e-SUS. Apresenta as divisões e componentes e integrantes do sistema, bem como novidades, suas bases legais e outras características básicas.
Resumo:
Caro aluno, apresentamos neste primeiro módulo o Curso de Especialização Multipro ssional na Atenção Básica. Você conheceu o curso que é oferecido a distância e fruto de uma parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde. Ele é destinado a pro ssionais de nível superior da área da saúde que estão desenvolvendo atividades de assistência na Atenção Básica e fazem parte de equipes de saúde da família. Além disso, você conheceu os recursos e os pro ssionais que irão apoiá-lo em seu processo de aprendizagem. Esperamos que você tenha gostado de conhecer o seu curso e de experimentar as aventuras do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem.
Resumo:
O exercício sistemático do planejamento potencializa o alcance dos objetivos por reduzir as incertezas envolvidas no processo decisório. Ele ajuda a compreender onde se está e aumenta a probabilidade de êxito, desde que seja uma atividade contínua e não esporádica. Trata-se de um processo contínuo de pensar o futuro, o que implica tomada de decisão permanente dentro de um contexto que sofre influências constantes. Sua riqueza está no processo de análise de uma realidade, que permite a identificação do que se deseja alcançar e das decisões a serem tomadas para produzir os resultados esperados. Isso envolve modos de pensar a realidade, questionamentos para melhor compreendê-la e um processo de decisão continuado sobre o que, como e quando fazer, quais os responsáveis pelas ações e os custos envolvidos. Planejar, portanto, passa a ser uma necessidade cotidiana, um processo permanente para que se possa garantir direcionalidade às ações desenvolvidas, corrigindo rumos, enfrentando imprevistos e buscando sempre caminhar em direção aos objetivos que se quer alcançar. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer as características do planejamento em saúde, com enfoque no Planejamento Estratégico, identificando o processo histórico em que se insere e sua aplicabilidade como ferramenta de gestão dos processos de trabalho da equipe da Atenção Básica.
Resumo:
Este módulo apresentou três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.
Resumo:
Concluímos mais uma etapa do Eixo II intitulado “O Trabalho na Atenção Básica”. Discorremos e refletimos sobre o processo de trabalho das equipes que atuam nas Unidades Básicas de Saúde como ordenadoras do cuidado ou que compõem a equipe do NASF para apoiar e ampliar o potencial resolutivo da Atenção Básica. Iniciamos nosso olhar sobre o processo de trabalho na perspectiva do conceito ampliado de saúde. O olhar ampliado sobre o processo saúde-doença remete a um modelo de atenção pautado pela vigilância em saúde, pela integralidade da atenção, pela atuação interdisciplinar e multiprofissional e pelas ações que extrapolam o setor saúde. Ressaltamos a importância da horizontalidade nos processos decisórios, sejam eles de natureza administrativa ou clínica, que envolvem a população ou apenas a equipe. Lembramos que para atuar nessa lógica os aspectos pautados na Política de Humanização no SUS, e aplicáveis à Atenção Básica, devem ser observados. A educação permanente foi apresentada como uma importante estratégia, e mesmo como espaço de reflexão para a adoção dessas práticas. Por fim, apresentamos as ferramentas de trabalho das equipes, indicando características gerais de cada um dos elementos, os quais devem ser adequados e ajustados ao contexto social, sanitário e organizacional de cada equipe. Esperamos ter despertado em você a inquietação sobre o tema e propiciado momentos de análise e reflexão sobre sua prática. Além disso, esperamos tê-lo auxiliado na busca de alternativas para aprimorar e facilitar suas atividades cotidianas. Mas não fique por aqui. Leia todo o material disponibilizado e busque novas publicações. Este tema é atual, e é objeto de muita reflexão e de publicação de experiências. Convide sua equipe para uma roda de conversa e leve esse material para o debate. Bom Trabalho!
Resumo:
Recurso aborda o envelhecimento e organização das ações de cuidado à pessoa idosa. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados
Resumo:
Aborda aspectos da assistência domiciliar ao idoso. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados
Resumo:
Observar a conduta durante as consultas, tanto na unidade básica de saúde quanto nas visitas domiciliares, é fundamental na atuação dos profissionais da área odontológica, pois o tratamento que o idoso receberá o tornará mais receptivo, havendo maior colaboração por parte dele. As atividades de educação em saúde bucal devem ser planejadas, organizadas e supervisionadas. Orientações como o uso correto das próteses dentárias, o autoexame de prevenção do câncer bucal e o posicionamento adequado da cadeira odontológica são alguns dos principais cuidados a serem atentados pelos profissionais da área odontológica. Assim como, perceber que há pacientes com dificuldades para caminhar, subir escadas, sentar-se e levantar-se e, ainda, levar em consideração as alterações sistêmicas do paciente idoso a fim de assegurar um atendimento eficiente e eficaz
Resumo:
Esta webaula contempla a abordagem dos transtornos depressivos na Atenção Básica, além de recomendações para atuação na área de saúde mental.
Resumo:
A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos.