1000 resultados para Assis, Machado, 1839-1908 Crítica e interpretação
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2016
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2016
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Os textos de crítica literria de Machado de Assis mostram a preocupao do autor com o leitor; mas ser em Memrias Pstumas de Brs Cubas que o leitor ter uma participao decisiva na estrutura do romance.
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Les textes de critique littraire de Machado de Assis montrent la proccupation de l'auteur avec le lecteur; mais c'est dans l'oeuvre Memorias Postumas de Brs Cubas que le lecteur aura une participation dcisive dans la structure du roman.
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During the time he collaborated with the cartoon magazine Semana Ilustrada [Illustrated Week] (1860-1876), Machado de Assis, under the pen name of Dr. Semana, was the author of a number of chronicles in which a different kind of criticism, called reverse criticism by Raimundo Magalhes Jnior, emerged. This criticism consisted in flattering texts that were terrible from the literary viewpoint. Based on the theoretical formulations of Beth Brait and Linda Hutcheon regarding irony, the article aims to analyze some examples of this kind of criticism that arises in Semana Ilustrada, in which it is possible to identify the first signs of Machados unreliable narrator.
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Joaquim Maria Machado de Assis, uma das maiores figuras do mundo liter??rio brasileiro do s??culo passado e do in??cio deste s??culo, teve duas carreiras paralelas, a de homem de letras e a de burocrata. Na primeira iniciou-se mais cedo, quando, apenas um adolescente de pouco mais de 15 anos, publicou um soneto ??? por sinal bem ruinzinho ??? no Peri??dico dos Pobres, a 3 de outubro de 1854. Nascido no morro do Livramento, perto da Gamboa e do Saco do Alferes, a 21 de junho de 1839, deu mostras de impressionante precocidade, ao assinar um Soneto, no mesmo jornalzinho. Nota-se que, nessa ??poca, o Rio de Janeiro ainda n??o tinha sequer ilumina????o a g??s ??? s?? contratada pelo governo imperial em 1859 ??? nem sabia ainda o que fossem estradas de ferro. Seu ingresso no servi??o p??blico s?? se daria quase treze anos depois dessa estreia liter??ria, que em nada fazia prever o grande escritor que viria a ser. E isto se deu a 8 de abril de 1867, com a sua nomea????o para ???ajudante do diretor de publica????o do Di??rio Oficial???, ent??o subordinado ao Minist??rio da Fazenda, durante o 22?? gabinete ministerial da monarquia, chefiado pelo ent??o deputado-geral Zacarias de G??is e Vasconcelos.
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A partir dos estudos realizados sobre a loucura e suas repercusses no mbito literrio, tendo como limite temporal o sculo XIX, este trabalho busca identificar, no que diz respeito ao tema, como se d a passagem do real ao ficcional. A anlise de algumas obras literrias da literatura ocidental do sculo XIX e, mais especificamente, da obra O Alienista, de Machado de Assis, permite a verificao de quais idias acerca da loucura, vigentes no referido perodo, encontram correspondncia na literatura e, por outro lado, quais aspectos da abordagem literria a fazem distinta da abordagem cientfica do tema. A partir dessa verificao, constatamos, ainda, a maneira peculiar com que Machado de Assis trabalha o tema. N O Alienista, a loucura usada como mote para o trato de outras questes, como a crítica ao cientificismo no qual se encontra mergulhado o sculo XIX, representado pelo Positivismo e pela incipiente psiquiatria.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Prope-se o exame das relaes entre determinados recursos literrios de Esa e Jac e Memorial de Aires e elementos sociopolticos e histricos da transio do Imprio para a Repblica representados nesses romances machadianos. Pretendemos mostrar como, por meio de escolhas estruturais e lingusticas, no que se refere aos vnculos entre narrador, focalizao e personagens, o escritor traz baila questes substantivas da sociedade brasileira daquele momento. Ao contrrio do que alguns analistas apontam, h, nessas narrativas, crítica s relaes sociais e de poder. A forma como o escritor realiza, nos romances, a refl exo sobre tais relaes enseja novas pesquisas.
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A literatura de Machado de Assis foi revisitada nesta tese porque tnhamos a convico de que o tema da religio e suas implicaes para o ser humano machadiano se constituam como uma tarefa de investigao que esperava por ser feita. Para localizar o objetivo central da presente tese no campo das discusses travadas entre religio e literatura construmos, na primeira parte, um caminho que nos levou a constatao da efetiva aproximao entre elas. Amparados pela inabarcvel discusso que trata das imagens religiosas e teolgicas presentes nos textos literrios, bem como pelas inmeras construes metodolgicas que visam a propiciar uma aproximao mais profcua entre religio e literatura, buscamos uma interpretação da literatura machadiana que apontasse para a expresso religiosa do ponto de vista de sua antropologia. O nosso eixo interpretativo foi construdo a partir da teoria hermenutica de Paul Ricoeur, mais especificamente a partir do conceito de metfora. A reflexo que construmos em torno da expresso religiosa da antropologia machadiana foi inicialmente devedora do conceito de vitalidade de Jrgen Moltmann. A expresso religiosa da antropologia machadiana emergida do romance Memrias Pstumas de Brs Cubas (1881) apresenta-se sob a perspectiva de uma incondicionalidade a partir da qual a vida de Brs Cubas tomada. Esta caracterstica da antropologia machadiana fez com que estabelecssemos um recurso conceitual para dar conta de sua particularidade. Propomos, portanto, que o ser humano do espao literrio machadiano seja chamado de homo vitalis.(AU)
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A literatura de Machado de Assis foi revisitada nesta tese porque tnhamos a convico de que o tema da religio e suas implicaes para o ser humano machadiano se constituam como uma tarefa de investigao que esperava por ser feita. Para localizar o objetivo central da presente tese no campo das discusses travadas entre religio e literatura construmos, na primeira parte, um caminho que nos levou a constatao da efetiva aproximao entre elas. Amparados pela inabarcvel discusso que trata das imagens religiosas e teolgicas presentes nos textos literrios, bem como pelas inmeras construes metodolgicas que visam a propiciar uma aproximao mais profcua entre religio e literatura, buscamos uma interpretação da literatura machadiana que apontasse para a expresso religiosa do ponto de vista de sua antropologia. O nosso eixo interpretativo foi construdo a partir da teoria hermenutica de Paul Ricoeur, mais especificamente a partir do conceito de metfora. A reflexo que construmos em torno da expresso religiosa da antropologia machadiana foi inicialmente devedora do conceito de vitalidade de Jrgen Moltmann. A expresso religiosa da antropologia machadiana emergida do romance Memrias Pstumas de Brs Cubas (1881) apresenta-se sob a perspectiva de uma incondicionalidade a partir da qual a vida de Brs Cubas tomada. Esta caracterstica da antropologia machadiana fez com que estabelecssemos um recurso conceitual para dar conta de sua particularidade. Propomos, portanto, que o ser humano do espao literrio machadiano seja chamado de homo vitalis.(AU)