984 resultados para Anos 1930


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Neste estudo analisa-se a infl uência do género, da família e dos Serviços de Orientação Vocacional na decisão de carreira. Participaram deste estudo 1930 alunos do 10º ao 12º anos, de escolas portuguesas, respondendo ao Questionário de Difi culdades de Tomada de Decisão e a outro de recolha de dados escolares e familiares. Mais de metade apresenta indecisão vocacional. Os resultados indicam uma infl uência positiva da família na tomada de decisão, e da Orientação Vocacional na prontidão da decisão. Os rapazes consideram a orientação vocacional mais útil, apresentam maior confi ança mas menos prontidão na decisão, recorrem menos aos pais, familiares e amigos, sendo mais infl uenciáveis. As raparigas apresentam-se mais inseguras e menos informadas. A partir dos resultados, apresentam-se recomendações para as práticas de orientação vocacional.

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Através de dois estudos, o presente trabalho pretende caracterizar a população escolar do 5.º ao 12.º anos de escolaridade do concelho de São Vicente, relativamente aos níveis de obesidade associados à aptidão física, comportamentos de saúde e factores psicossociais. Metodologia: A amostra total é constituída por 421 crianças e adolescentes com idades compreendidas entre os 10 e os 21 anos, dividida em três grupos etários (GE), representando 87,2% da população escolar do 5.º ao 12.º anos do concelho de São Vicente. Os níveis de obesidade foram caracterizados através de: 1) índice de massa corporal (IMC), segundo proposto por Cole et al. (2000) para o excesso de peso e obesidade, Cole et al. (2007) para a subnutrição, e Organização Mundial de Saúde (OMS, 2006b), para sujeitos com idade superior a 18 anos; 2) percentagem de massa gorda (%MG), calculada através das equações de Slaughter et al. (1988), até aos 17 anos de idade, e classificada segundo as categorias de Lohman (1987); 3) perímetro da cintura, para classificar a Obesidade Abdominal (OA), segundo Katzmarzyk et. al (2004), para indivíduos com idade inferior a 18 anos, e pela International Diabetes Federation (IDF, 2006). Os comportamentos e factores psicossociais foram obtidos com recurso à aplicação de escalas auto-reportadas por questionário. Conclusões: No primeiro estudo, verificou-se que 19,0% dos indivíduos têm excesso de peso e 5,7% são obesos, 10,4% têm %MG alta e 12,4% excessivamente alta, e 34,9% têm OA, verificando-se também 2,9% de subnutridos e 2,1% com %MG baixa. As raparigas apresentaram prevalências superiores em todas estas classificações, com excepção para a %MG baixa onde os rapazes apresentam taxas superiores. Ao nível da aptidão física criterial, observou-se uma maior taxa de insucesso nos testes de aptidão muscular relacionados com a força, e de sucesso no teste de flexibilidade, com os rapazes a apresentarem taxas de sucesso superiores, com excepção da extensão do tronco. O vaivém é o melhor preditor de factores de risco independentemente do método de classificação de obesidade usado, com o risco a oscilar entre 3,162 (IC95% 1,883 - 5,308 na %MG) e 2,582 (IC95% 1,604 - 4,157 na OA). No segundo estudo, os alunos com OA afirmam, em média, ter um pouco de peso a mais e estarem a tentar perdê-lo, e apresentam uma percepção de saúde mais negativa comparativamente com os que não têm OA. A falta de tempo é um argumento mais utilizado pelos alunos com OA para a não realização de actividade física, em comparação com os seus pares sem OA. Estes consideram o facto de serem bons a praticar desporto como sendo uma motivação importante para o fazerem, e são os que referem andar rápido nos intervalos durante mais tempo.

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O trabalho que se apresenta surge no âmbito do Mestrado em “Arte e Património, no Contemporâneo e Actual”. O assunto tratado é a história do cinema na Madeira, desde o seu aparecimento até ao final da década de vinte do século XX. A principal fonte usada foi a imprensa regional, uma vez que existem poucos estudos sobre o tema. Esta foi estudada entre Março de 1895 e Dezembro de 1930. Dada a extensão temporal estudada e alguns problemas técnicos (envio para microfilmagem, de algumas publicações, em Lisboa), a análise não foi tão exaustiva quanto o pretendido. Os jornais foram seleccionados de forma aleatória e de acordo com a sua disponibilidade no Arquivo Regional da Madeira. No primeiro capítulo faz-se um enquadramento histórico do assunto a estudar, onde se caracteriza a época e se analisa os primórdios do cinema de forma geral na Europa e em Portugal e, de modo mais específico, na Madeira. O segundo capítulo é relativo à exibição de filmes na Ilha, sendo esta análise efectuada para as décadas em estudo. O terceiro capítulo trata a produção cinematográfica na Madeira, onde são referidos os principais nomes de realizadores e/ou produtores locais e se apresenta uma listagem de filmes realizados e/ou produzidos por madeirenses ou filmados na Região.

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Nos últimos anos tem havido um aumento da investigação em torno das transições escolares. Assim, consideramos que as variáveis socioemocionais e o autoconceito podem influenciar de forma positiva e/ou negativa este processo de transição. No mesmo sentido as expetativas criadas pelos alunos nos anos de transição podem condicionar a adaptação ao novo ciclo de estudos. Se soubermos antecipadamente o que carateriza estes alunos, poderemos intervir adequadamente no sentido de potencializar o seu sucesso escolar. Centramos então o nosso estudo numa amostra de alunos do 2º e 3º ciclo do ensino básico de uma escola situada na zona rural da ilha da Madeira onde foram aplicados testes de inteligência emocional, autoconceito e de expetativas na transição de ano, nomeadamente, o PACS - Avaliação de Competências Sociais; EQ-i: YV - Inteligência Emocional; PCIS - Inteligência Social; PHCSCS 2 - Piers-Harris Children’s Self-Concept Scale 2 e o Questionário de Expetativas dos Alunos nos anos de Transição. Os resultados apontam para que quer no 2º, quer no 3º ciclo a inteligência emocional esteja direta e positivamente associada ao autoconceito. No 2º ciclo, existe uma relação positiva entre a competência social e o autoconceito bem como entre a competência social e a inteligência emocional, existindo diferenças entre os géneros, nas diferentes dimensões da inteligência emocional, sendo que as raparigas registam índices mais elevados nos domínios intrapessoal, interpessoal e inteligência geral no 2º ciclo, enquanto no 3º ciclo são os rapazes que nas dimensões do humor geral e na escala total registam os índices mais elevados. Por último, no 2º ciclo as raparigas manifestam um autoconceito superior aos rapazes, no aspeto comportamental, intelectual e na satisfação-felicidade, enquanto no 3º ciclo apenas se verificam maiores níveis de ansiedade no género masculino. As correlações relativamente às expetativas também são apresentadas.

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A participação desportiva de atletas pré-púberes e púberes, de ambos os sexos, levanta questões sobre o conhecimento das respostas fisiológicas ao treino, concretamente no que diz respeito à especialização metabólica. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi investigar a ocorrência da especialização metabólica ao longo de uma época desportiva na modalidade de natação pura desportiva. Participaram no estudo 36 nadadores federados, dos quais 10 eram pré-púberes masculinos (10,4±0,7 anos; 142,3±7,6 cm; 36,9±7,9 kg), 6 pré-púberes femininos (9,8±0,6 anos; 140,4±3,9 cm; 33,0±4,4 kg), 10 púberes masculinos (13,5±1,5 anos; 166,9±8,5 cm; 56,8±10,3 kg) e 10 púberes femininos (11,3±0,7 anos; 152,7±5,4 cm; 46,4±6,8 kg). O grupo de controlo foi constituído por 36 crianças e adolescentes não praticantes de qualquer modalidade, divididos da mesma forma que o grupo de natação e com características morfológicas semelhantes. A aptidão aeróbia (teste de Balke adaptado para crianças e jovens) e anaeróbia (teste anaeróbio Wingate) foi avaliada em dois momentos ao longo da época desportiva. Os resultados obtidos dos diferentes grupos foram comparados e correlacionados relativamente às variáveis de aptidão aeróbia e anaeróbia. Os resultados identificaram diferenças em algumas variáveis da aptidão aeróbia e anaeróbia considerando os fatores maturação, sexo e grupo, porém, não foram verificados desempenhos que indiciem uma especialização num determinado metabolismo energético. Assim, os resultados mostraram a não especialização metabólica em nadadores pré-púberes e púberes de ambos os sexos, nos testes laboratoriais aplicados. O estudo forneceu dados aos treinadores quanto ao desempenho aeróbio e anaeróbio dos seus atletas, mas principalmente quanto à orientação do treino para o desenvolvimento de competências técnicas nestas idades, deixando a especialização nas distâncias de nado e no estilo de prova para quando for atingida a especialização metabólica. Estudos futuros deverão avaliar atletas pós-púberes de forma a determinar quando ocorre a especialização metabólica.