997 resultados para Anemia em crianças - Brasil


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Anemia Falciforme é uma hemoglobinopatia resultante da alteração genética na hemoglobina. Em situações de desoxigenação, redução ou cessação de oxigênio, ocorre uma mutação na cadeia globínica, com a substituição do aminoácido glutâmico pela valina. Essa alteração gera uma deformidade celular, e faz com que a hemoglobina assuma uma forma similar ao de uma foice. Resultando em intensas alterações na circulação sanguínea a nível microvascular, pois o enrijecimento e deformidade, a impedem de fluir livremente pelos vasos sanguíneos, estagnando-se pelo percurso, gerando a vaso oclusão. Esse fato desencadeia em anormalidades, dentre elas enfartos, hemólise e necrose tecidual. Além das manifestações clínicas: seqüestro esplênico, crises dolorosas e infecções. É a patologia hereditária mais comum do Brasil, devido a sua forte relação com a etnia afro-descendente, tão expressiva no país, o que a caracteriza como problema de Saúde Pública. Levando a criação em 2001, do Programa Nacional de Triagem Neonatal, que com o popular ‘Teste do Pezinho’, detecta precocemente os casos confirmados, possibilitando um tratamento e acompanhamento eficiente. O presente estudo é do tipo Levantamento, com o objetivo de realizar uma avaliação do procedimento de triagem neonatal realizado na USF. Conclui-se que apesar dos grandes índices da patologia na Bahia, área avaliada não apresentou casos positivos para a Anemia falciforme o que não desmerece a necessidade de uma atenção por parte dos profissionais e promover ações quer em educação em saúde, quer em assistência para a qualidade de vida dos indivíduos.

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Anemia Falciforme é uma hemoglobinopatia resultante da alteração genética na hemoglobina. Em situações de desoxigenação, redução ou cessação de oxigênio, ocorre uma mutação na cadeia globínica, com a substituição do aminoácido glutâmico pela valina. Essa alteração gera uma deformidade celular, e faz com que a hemoglobina assuma uma forma similar ao de uma foice. Resultando em intensas alterações na circulação sanguínea a nível microvascular, pois o enrijecimento e deformidade, a impedem de fluir livremente pelos vasos sanguíneos, estagnando-se pelo percurso, gerando a vaso oclusão. Esse fato desencadeia em anormalidades, dentre elas enfartos, hemólise e necrose tecidual. Além das manifestações clínicas: seqüestro esplênico, crises dolorosas e infecções. É a patologia hereditária mais comum do Brasil, devido a sua forte relação com a etnia afro-descendente, tão expressiva no país, o que a caracteriza como problema de Saúde Pública. Levando a criação em 2001, do Programa Nacional de Triagem Neonatal, que com o popular ‘Teste do Pezinho’, detecta precocemente os casos confirmados, possibilitando um tratamento e acompanhamento eficiente. O presente estudo é do tipo Levantamento, com o objetivo de realizar uma avaliação do procedimento de triagem neonatal realizado na USF. Conclui-se que apesar dos grandes índices da patologia na Bahia, área avaliada não apresentou casos positivos para a Anemia falciforme o que não desmerece a necessidade de uma atenção por parte dos profissionais e promover ações quer em educação em saúde, quer em assistência para a qualidade de vida dos indivíduos.

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Este estudo tem por objetivo mostrar que há uma prevalência da anemia ferropriva na infância e, para isso, realizamos uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados BIREME, SCIELO e publicações da OMS, dando ênfase aos artigos entre 2005 e 2010. A anemia constitui o problema nutricional de maior magnitude no mundo, sendo as crianças menores de cinco anos um dos grupos populacionais de maior risco. Como qualquer problema em saúde pública, sua origem é multicausal e, desta maneira tenta-se neste estudo interpretar a relação direta ou indireta dessa doença e seus possíveis fatores determinantes. Tendo em vista a magnitude do problema e a abrangência de seus fatores de ricos, os quais foram revisados neste trabalho, acreditamos que há a necessidade de uma implementação de medidas de prevenção e de métodos de tratamento da anemia ferropriva. É importante ressaltar que uma única estratégia poderá ter pouco sucesso se outras medidas não forem tomadas simultaneamente, então é relevante o papel da educação alimentar, juntamente com outras ações.

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Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o índice de aleitamento materno em crianças menores de um ano do município de São Brás do Suaçuí, Minas Gerais, Brasil. Método: Foi aplicado um questionário, em visita domiciliar, em que foram abordadas perguntas referentes ao aleitamento materno e obtidas informações para tratamento dos dados. O município possui a totalidade de 41crianças menores de um ano; contudo, devido às dificuldades relacionadas à condução, duas residentes na zona rural não participaram deste estudo. Mães de 39 crianças menores de um ano residentes no município foram entrevistadas no período de dezembro de 2009 a janeiro de 2010. Resultados: Verificou-se que 100 das crianças iniciaram aleitamento materno exclusivo e nenhuma em aleitamento artificial. As crianças menores de 1 mês estavam em amamentação exclusiva. Aos 6 meses de idade a amostra pesquisada foi de 22 crianças, e destas, 100 estavam sendo amamentadas, 63,6 com aleitamento materno exclusivo e 22,7 com amamentação predominante e 13,6 com aleitamento misto. Entre as 16 crianças de 6 a 11 meses de idade pesquisadas, 56,3 ainda estavam amamentando e 43,7 estavam desmamadas. Conclusão: Os resultados mostraram que a situação do aleitamento materno em São Brás do Suaçuí é razoável em relação aos resultados nacionais, mas está distante do que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde, principalmente quanto ao aleitamento exclusivo e o desmame precoce. Assim percebe-se a necessidade de se implementar ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno no serviço de saúde do município.

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A Estratégia Saúde da Família (ESF) foi criada para ser instrumento importante na reorganização da atenção primária em saúde no Brasil. Universalidade, equidade, integralidade, vínculo, continuidade, responsabilização, coordenação do cuidado são alguns dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Percebe-se a ausência de um instrumento facilitador, nos serviços de saúde bucal, para efetivação destes princípios. Este trabalho tem por objetivo propor este instrumento, em forma de caderneta, para acompanhamento da saúde bucal do nascimento até os 10 anos de idade, na ESF. O acompanhamento na infância se torna importante, pois nesta época da vida se criam hábitos que perdurarão por toda a vida. A caderneta nacional de saúde da criança é um importante instrumento para acompanhamento da saúde da criança, porém com pouca ênfase na saúde bucal. Realizou-se revisão bibliográfica, considerando o período de 1994 a 2011, sobre a importância da intervenção precoce e acompanhamento a longo prazo. Temas como amamentação, nascimento dos dentes, higiene bucal dos bebês e crianças, alimentação, acidentes e uso de antibióticos são abordados nesta caderneta. A proposta da criação de uma caderneta de saúde bucal para crianças de até 10 anos, reflete-se como um instrumento para a socialização de informações, ser uma ponte para acesso aos serviços de saúde bucal, na condição de acompanhamento, além de efetivar a co-responsabilidade dos pais no cuidado em saúde bucal dos seus filhos. Estudos posteriores serão necessários para validação e adequações deste instrumento.

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Este trabalho foi elaborado a partir da literatura, da área da saúde, que tece algumas considerações teóricas sobre a anemia ferropriva e as medidas adotadas pelo governo para o controle dessa doença no país. Teve como objetivo identificar a efetividade do Programa Nacional de Suplementação de Ferro, medida esta adotada pelo governo para a prevenção da doença. O estudo se caracterizou por uma revisão bibliográfica, fundamentada em revistas e artigos científicos pesquisados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), de artigos indexados nas bases de dados do Sistema LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) e nas bases Scientific Eletronic Library On-line (SciELO). Para esta busca foram adotadas as palavras-chaves: anemia ferropriva, Programa Nacional de Suplementação de Ferro, crianças, carência nutricional. Sendo a anemia ferropriva um problema de saúde pública no nosso país, o governo tem se empenhado para implantar medidas que visem a prevenção da doença na população de maior incidência. No entanto, embora o Programa Nacional de Suplementação de Ferro e os alimentos fortificados adotados pelo governo como meio de combate a doença sejam eficientes, os mesmos não têm tido grande adesão pela população, o que faz com que tais medidas sejam pouco eficazes para o problema de saúde pública. Conclui-se que, o governo necessita de maior empenho, fornecendo melhores estruturas para a implantação do programa, além de profissionais capacitados para conscientizar a população da gravidade, das conseqüências da anemia ferropriva e da importância da adesão ao programa.

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As enteroparasitoses constituem sério problema de saúde pública por afetar milhões de pessoas em todo o mundo, sobretudo nos países subdesenvolvidos, responsáveis por quadros de diarréia crônica e desnutrição, comprometendo o desenvolvimento físico e intelectual, principalmente nas faixas etárias mais jovens. O presente estudo buscou conhecer a relação entre os determinantes sociais e as parasitoses intestinais e suas consequências em crianças no Brasil. O estudo foi realizado por meio de revisão bibliográfica com pesquisa nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Como principais fatores determinantes de parasitose infanto juvenil foram apontados: as condições socioeconômicas dos indivíduos, a precariedade no saneamento básico, o baixo nível de higiene pessoal e coletivo, condições precárias de moradias, aglomeração de pessoas, baixo nível de instrução e idade do hospedeiro. O principal grupo atingido pelas enteroparasitoses é o infanto juvenil, isso se deve a diversos fatores, como imunidade, nível de higiene, grau de instrução dos pais, tipo de alimentação, tipo de instituição escolar frequentada, dentre outros. As principais complicações na infância, decorrentes das parasitoses intestinais, incluem a anemia, desnutrição, baixo rendimento escolar, diarréia e baixo crescimento pondero estatural, podendo ser atribuído, principalmente as altas cargas parasitárias, bem como constantes reinfecções.

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A doença cardiovascular (DCV), incluindo a doença coronariana e cerebrovascular são importantes causas de morte no Brasil e no mundo e na população idosa. O ácido acetilsalicílico (AAS) em baixas doses tem sido cada vez mais usado como antiagregante plaquetário. O objetivo deste trabalho foi estudar o uso do AAS para prevenção primária de doenças cardiovasculares em idosos e sua correlação com anemia ferropriva. Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados Lilacs, Pubmed, Medline e Google scholar, considerando o período de 1998 a 2011. O AAS tem sido indicado em homens de 45 a 79 anos quando o risco de infarto agudo do miocárdio supera o risco de hemorragia gastrintestinal. Também reduz o risco de acidente vascular cerebral em mulheres de 55 a 79 anos e em idosos com fibrilação atrial crônica com contra-indicação para uso de anticoagulante oral. A indicação do uso do AAS deve ser baseada em avaliação individual, pesando benefícios e riscos de reações adversas. Outro fator importante é que o uso de AAS em baixas doses para prevenção de DCV aumenta o risco de úlcera péptica e sangramento gastrintestinal, sendo maior em idosos. Ainda não está claro se o uso deste medicamento para prevenção de DCV, sem hemorragia manifesta, causa anemia em idosos, sendo necessários mais estudos sobre este tema.

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O trabalho Intersetorial para o atendimento às crianças e adolescentes vítimas de violência em Venda Nova ainda é muito fragmentado e, na maioria das vezes, os profissionais dos setores de Saúde, Educação, Políticas Sociais e Conselho Tutelar não dialogam entre si para tomadas de decisão relativas à melhor conduta bem como não acompanham os casos notificados e atendidos, em conjunto. Sabe-se que este trabalho em parceria é fundamental para a redução do sofrimento e do adequado funcionamento da rede de proteção. Assim, esta pesquisa objetiva elaborar um protocolo sucinto com vistas ao estabelecimento do fluxo de atendimento aos casos de violência contra a criança e adolescente na Regional Venda Nova, no Município de Belo Horizonte, Minas Gerais. Para fundamentação deste protocolo foi necessário pesquisar na literatura artigos, Portarias e demais programas do Ministério da Saúde e da Prefeitura de Belo Horizonte.Posteriormente, foi construído um Protocolo de forma ainda sucinta, para orientações do atendimento e das notificações a serem feitas pelos profissionais dos Centros de Saúde frente a um caso de violência contra crianças e adolescentes na Regional Venda Nova no Município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

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A Sífilis e a Sífilis Congênita tem sido um sério problema de saúde pública no nosso país. O Ministério da Saúde estima que de 3 a 4% das gestantes no país sejam portadoras do agente causador da Sífilis, o que pode ter como consequência a contaminação do feto através da placenta. A necessidade constante de vigilância e melhora da qualidade da assistência pré-natal devem ser os norteadores da assistência que culminará com a redução da Incidência da Sífilis Congênita para 1 caso para cada 1.000 nascidos vivos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Introdução: A sífilis segundo Ministério da Saúde é uma doença infectocontagiosa sistêmica, de evolução crônica. A sífilis congênita é a infecção do feto pelo Treponema Pallidum, transmitida pela via placentária em qualquer momento da gestação ou estágio clínico da doença em gestante não tratada ou inadequadamente tratada. Objetivo: Discorrer sobre aspectos científicos, epidemiológicos, preventivos, diagnóstico e de tratamentos relativos à Sífilis e da Sífilis Congênita. O percurso metodológico: Este estudo caracterizou-se por ser uma revisão bibliográfica de natureza exploratória, descritiva e método qualitativo, constituído de levantamento bibliográfico exploratório, ensejando pesquisa científica. Foram utilizados artigos publicados nos sites da Biblioteca Virtual de Saúde, Base de dados: Lilacs, SciELO, Bireme etc, livros que tratam do tema, além de Manuais do Ministério da Saúde. Foram utilizadas publicações do ano 2000 até 2010. Descritores: Sífilis, Sífilis Congênita, Prevenção e Controle, Vigilância Epidemiológica. Conclusão: Existe uma subnotificação da Sífilis em gestantes no país o que leva a crer que pela ausência do diagnóstico nas mães ou mesmo quando há diagnóstico, muitas delas não são adequadamente tratadas levando então ao grande número de nascimento de crianças com Sífilis Congênita.

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A deficiência visual em crianças é uma questão de saúde pública, responsável por dificuldade de aprendizagem e por elevadas taxas de evasão escolar. Por ocasião da realização do diagnóstico situacional na área de abrangência e em função da implantação do Programa Saúde na Escola em Coronel Fabriciano, evidenciou-se que um dos principais problemas acompanhados pela Unidade Básica de Saúde (UBS) foi o elevado número de alterações visuais em crianças e adolescentes, principalmente aqueles que não usavam lentes corretivas. Portanto, o presente estudo tem como objetivo elaborar um plano de ação com o intuito de avaliar a acuidade visual e identificar crianças com alterações visuais da Escola Maria da Penha Lima, município de Coronel Fabriciano e encaminhá-las para o Oftalmologista do Projeto Olhar Brasil. Foi realizada pesquisa bibliográfica, utilizando-se as bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e documentos oficiais do Ministério da Saúde. Os principais resultados esperados incluem a identificação e o encaminhamento de crianças com alterações visuais para tratamento adequado e maior vínculo entre a Estratégia de Saúde da Família com a escola, a criança e suas famílias.

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Carmo do Cajuru possui pouco mais de 20.000 habitantes e vive principalmente da indústria moveleira e da produção de ração e granja. O município conta com 100%da população coberta pela Estratégia de Saúde da Família. Ao todo são 6 equipes atuando no município, com uma cobertura não inferior a 80% da população adscrita. A equipe PSFIII engloba os bairros Alvorada e Bonfim, que são mais periféricos na cidade, principalmente o primeiro, considerado, um dos bairros mais pobres e violentos da localidade. Esses bairros quase não apresentam uma infraestrutura de esporte e lazer. Exceto pela quadra, não há outro local para a prática de esportes nesses bairros. Assim como em outras unidades básicas de saúde no Brasil, a equipe PSFIII de Carmo do Cajuru também possui vários problemas na sua comunidade adscrita. Um dos problemas que salta aos olhos, além dos problemas sociais citados anteriormente e o abuso de psicotrópicos, não adesão ao tratamento de diabetes e hipertensão, uso e abuso de álcool e outras drogas, etc., é a questão do aleitamento materno exclusivo. A maioria das mães deixa de alimentar seu filho com seu próprio leite muito precocemente. Por isso, este trabalho tem por objetivo fazer o levantamento dos dados pertinentes a esse problema: qual o tipo de leite/alimento as crianças menores de seis meses de idade recebem e quais são os motivos que levaram as mães e o pediatra a optar por cada uma das opções escolhidas (se esta for diferente do aleitamento materno exclusivo).

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A infância é um período em que se desenvolve grande parte das potencialidades humanas. Os distúrbios que incidem nessa época são responsáveis por graves consequências para indivíduos e comunidades (BRASIL, 2009). Visando-se incrementar a capacidade resolutiva dos serviços de saúde na atenção à criança, orienta-se o desenvolvimento de atividades de atenção sob os aspectos biológico, afetivo, psíquico e social, e priorizando ações básicas de saúde. Esse trabalho teve como objetivo melhorar a atenção à saúde das crianças de 0 a 72 meses de idade na comunidade de Chorozinho, CE. A puericultura era praticada apenas até os 24 meses, e sem ações de monitoramento. Foi, então, elaborado um projeto de intervenção onde foram propostas ações dispostas em quatro eixos de trabalho: organização e gestão do serviço, monitoramento e acompanhamento, engajamento publico e qualificação da prática clínica, a ser desenvolvido de outubro de 2013 a fevereiro de 2014, e, posteriormente, incorporado à rotina da unidade de saúde. Durante este período foram cadastradas 51 crianças, chegando a uma cobertura de 27,6% no programa, sendo estruturado o acompanhamento através do monitoramento do crescimento e desenvolvimento, assim como a verificação do quadro vacinal das crianças. Conseguiu-se estabelecer que os recém-nascidos no período realizassem a primeira consulta de puericultura em até 15 dias de vida e que o teste do pezinho fosse realizado ate o 7o dia de vida. Através do protocolo do Ministério da Saúde o calendário das consultas de puericultura conforme a faixa etária foi implementado como rotina na UBS e os profissionais de saúde estão comprometidos para que todas as ações desenvolvidas tenham continuidade no serviço.

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Promover a melhoria da qualidade da atenção à saúde da criança é uma tarefa árdua, mas não impossível. O envolvimento da equipe multiprofissional é crucial para execução de ações da saúde da criança e trazem como resultados: redução da mortalidade infantil, aumento do período de aleitamento materno exclusivo, prevenção de acidentes e diminuição da incidência das patologias mais prevalentes. A execução deste projeto de intervenção em puericultura ocorreu na USF Diamantino Augusto Macedo (DAM) no município de Feijó, Acre. Teve como objetivo geral promover a melhoria da qualidade à atenção à saúde da criança de 0 a 72 meses da USF DAM. Através do embasamento teórico promovido pelo curso, usamos como metodologia de atendimento as recomendações preconizadas pelo Ministério da Saúde que constam no caderno Sáude da Criança: Crescimento e Desenvolvimento. A intervenção ocorreu em um período de 12 semanas (novembro de 2013 a janeiro de 2014) na forma de consultas, monitoramento do crescimento e desenvolvimento e de prevenção e orientações às mães ou responsáveis. O acompanhamento em puericultura correspondeu a 116 (79,5%) crianças; a busca ativa foi realizada em 25 (86,2%) dos 29 faltosos; o calendário de imunizações estava atualizado em 104 das 116 crianças (89,7%). A profilaxia para anemia foi realizada com suplementação de sulfato ferroso em 116 (100%) das crianças entre 6 e 18 meses; 113 (97,4%) dos responsáveis pelas crianças receberam orientações sobre acidentes da infância e sobre hábitos alimentares para faixa etária; as atividades relacionadas a creche não puderam ser realizadas pois não há no município, ou seja, nenhum responsável recebeu orientação de forma coletiva na creche. A intervenção propiciou ampliação da cobertura assistencial de puericultura na população adscrita com 0 a 72 meses de idade; maximização das ações relacionadas a imunizações, suplementação de ferro e vitamina A, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, orientações sobre aleitamento materno, alimentação na infância, prevenção de acidentes, orientações sobre etiologia e prevenção da cárie, prevenção de oclusopatias evitando hábitos de sucção não nutritivos e identificação de distúrbios metabólicos (desnutrição e obesidade). Diante do exposto, nota-se que a implantação do programa de puericultura foi um grande avanço para a população infantil local e poderá servir como suporte para que outras áreas também realizem o atendimento de acordo com protocolo preconizado pelo Ministério da Saúde. A continuidade das ações, o acompanhamento longitudinal e individualizado renderá bons frutos e resultará melhoria dos indicadores de saúde da população.

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A faixa etária de 0 a 6 anos, é ideal para desenvolver hábitos saudáveis e para participação em programas preventivos e educativos de saúde bucal, uma vez que estes acabam por transformar estes hábitos em sua rotina e os levam para toda a vida (BRASIL, 2006). O objetivo desta intervenção foi ampliar a cobertura da atenção à saúde bucal em crianças de 0 a 6 anos na Unidade de Saúde São José em Colombo – PR, esta ocorreu entre os meses de fevereiro a maio de 2014. Para se chegar a este objetivo foram realizadas visitas a escola e creche, o trabalho foi organizado de maneira mais eficiente, a fichas clínicas foram melhor acondicionadas e preenchidas, profissionais foram capacitados e buscas ativas foram realizadas. Não foi possível chegarmos ao número de crianças estimado quando da elaboração do projeto, o número de crianças estimado era de 682. Foram atendidas 258 crianças, o que representou 37,8% de cobertura. As ações de intervenção foram norteadas pelos 4 eixos pedagógicos: Organização e gestão de serviço, qualificação da prática clinica Monitoramento e avaliação e Engajamento publico. Contudo, avançamos de forma bastante nítida e, atualmente continuamos trabalhando para que estes números cresçam cada dia mais. A maioria das metas e objetivos foram alcançados, e conseguimos incutir o programa na mente de todos da unidade.