1000 resultados para 12-112A
Resumo:
Background: High risk medications are commonly prescribed to older US patients. Currently, less is known about high risk medication prescribing in other Western Countries, including the UK. We measured trends and correlates of high risk medication prescribing in a subset of the older UK population (community/institutionalized) to inform harm minimization efforts. Methods: Three cross-sectional samples from primary care electronic clinical records (UK Clinical Practice Research Datalink, CPRD) in fiscal years 2003/04, 2007/08 and 2011/12 were taken. This yielded a sample of 13,900 people aged 65 years or over from 504 UK general practices. High risk medications were defined by 2012 Beers Criteria adapted for the UK. Using descriptive statistical methods and regression modelling, prevalence of ‘any’ (drugs prescribed at least once per year) and ‘long-term’ (drugs prescribed all quarters of year) high risk medication prescribing and correlates were determined. Results: While polypharmacy rates have risen sharply, high risk medication prevalence has remained stable across a decade. A third of older (65+) people are exposed to high risk medications, but only half of the total prevalence was long-term (any = 38.4 % [95 % CI: 36.3, 40.5]; long-term = 17.4 % [15.9, 19.9] in 2011/12). Long-term but not any high risk medication exposure was associated with older ages (85 years or over). Women and people with higher polypharmacy burden were at greater risk of exposure; lower socio-economic status was not associated. Ten drugs/drug classes accounted for most of high risk medication prescribing in 2011/12. Conclusions: High risk medication prescribing has not increased over time against a background of increasing polypharmacy in the UK. Half of patients receiving high risk medications do so for less than a year. Reducing or optimising the use of a limited number of drugs could dramatically reduce high risk medications in older people. Further research is needed to investigate why the oldest old and women are at greater risk. Interventions to reduce high risk medications may need to target shorter and long-term use separately.
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OBJECTIVE: To test an educational intervention promoting the purchase of spectacles among Chinese children. DESIGN: Randomized, controlled trial. PARTICIPANTS: Children in years 1 and 2 of all 20 junior and senior high schools (ages 12-17 years) in 3 rural townships in Guangdong, China. METHODS: Children underwent visual acuity (VA) testing, and parents of participants with presenting VA worse than 6/12 in either eye improving by more than 2 lines with cycloplegic refraction were recommended to purchase glasses. Children at 10 randomly selected schools received a lecture, video, and classroom demonstration promoting spectacle purchase. MAIN OUTCOME MEASURES: Self-reported purchase of spectacles (primary outcome) and observed wear or possession of newly purchased glasses (secondary outcome) at follow-up examinations (mean, 219 ± 87 days after the baseline visit). RESULTS: Among 15 404 eligible children, examinations were completed for 6379 (74.6%) at intervention schools and 5044 (73.6%) at control schools. Spectacles were recommended for 2236 (35.1%) children at intervention schools and for 2212 (43.9%) at control schools. Of these, 417 (25.7%) intervention schools children and 537 (34.0%, P = 0.45) control schools children reported buying glasses. Predictors of purchase in regression models included female gender (P = 0.02), worse uncorrected VA (P < 0.001), and higher absolute value of refractive error (P = 0.001). Neither the rate of self-reported purchase of glasses or observed wear or possession of newly purchased glasses differed between control schools and intervention schools in mixed-effect logistic regression models. Among children not purchasing glasses, 21.7% had better-eye VA of worse than 6/18. CONCLUSIONS: An intervention based on extensive pilot testing and focus groups in the area failed to promote spectacle purchase or wear. The high burden of remaining uncorrected poor vision underscores the need to develop better interventions. FINANCIAL DISCLOSURE(S): The author(s) have no proprietary or commercial interest in any materials discussed in this article.
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OBJECTIVE: To determine whether an elevated fetal umbilical artery Doppler (UAD) pulsatility index (PI) at 28 weeks' gestation, in the absence of fetal growth restriction (FGR) and prematurity, is associated with adverse neurocognitive outcome in children aged 12 years.
METHODS: Prospective cohort study, comparing children with a normal fetal UAD PI (<90th centile) (n=110) and those with an elevated PI (≥90th centile) (n=40). UAD was performed at 28, 32 and 34 weeks gestation. At 12 years of age, all children were assessed under standardised conditions at Queen's University, Belfast, UK to determine cognitive and behavioural outcomes using the British Ability Score-II and Achenbach Child Behavioural Checklist Parent Rated Version under standardised conditions. Regression analysis was performed, controlling for confounders such as gender, socioeconomic status and age at assessment.
RESULTS: The mean age of follow-up was 12.4 years (±0.5 SD) with 44% of children male (n=63). When UAD was assessed at 28 weeks, the elevated fetal UAD group had lower scores in cognitive assessments of information processing and memory. Parameters included (1) recall of objects immediate verbal (p=0.002), (2) delayed verbal (p=0.008) and (3) recall of objects immediate spatial (p=0.0016). There were no significant differences between the Doppler groups at 32 or 34 weeks' gestation.
CONCLUSIONS: An elevated UAD PI at 28 weeks' gestation in the absence of FGR or prematurity is associated with lower scores of declarative memory in children aged 12 years. A potential explanation for this is an element of placental insufficiency in the presence of the appropriately grown fetus, which affects the development of the fetal hippocampus and information processing and memory long-term. These findings, however, had no impact on overall academic ability, mental processing and reasoning or overall behavioural function.
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This is the protocol for a review and there is no abstract. The objectives are as follows:
To evaluate the effectiveness of child-focused psychosocial interventions for anger and aggression in children under 12 years of age.
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É hoje amplamente reconhecida a relevância do papel desempenhado pelo professor de ciências no processo de ensino das temáticas científicas curriculares, tendo em vista a desejada aprendizagem dos alunos. Sem retirar a centralidade que estes têm no contexto da sua própria aprendizagem, os professores terão de procurar desenvolver competências didáticas que lhes permitam conceber, aplicar e avaliar estratégias capazes de reunir as melhores condições para os seus alunos aprenderem. Para este processo, assumidamente complexo, contribuem fontes diversas. Por exemplo, indicadores que resultam dos muitos estudos efetuados no âmbito da didática das ciências são deveras importantes. Destacam-se aqueles que se relacionam com a problematização, o trabalho prático, a história da ciência, a própria elaboração do conhecimento científico, a relação dos conceitos curriculares com os contextos social e tecnológico. Um bom nível dos saberes construídos pelos professores relativos aos temas curriculares a abordar é, igualmente, muito necessário. Um desempenho docente de qualidade está, também, articulado com uma atitude de disponibilidade do professor, quer para refletir sobre a sua própria experiência letiva, quer para a discutir e partilhar com outros colegas. Compreende-se, assim, que tenha havido a preocupação em elaborar o Guia do Professor, especialmente dirigido aos docentes responsáveis pela lecionação das temáticas de Geologia, do 12º ano. O documento, constituído por duas partes, tem a finalidade de ajudar os professores, de preferência trabalhando em cooperação com outros colegas, a pensar o desenvolvimento de estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos timorenses do século XXI. Na primeira parte, são fundamentadas as orientações metodológicas, as quais incluem referências à educação para o desenvolvimento sustentável, algumas sugestões didáticas e observações relativas à avaliação das aprendizagens. Pretende-se que os professores desenvolvam um quadro de referência, o qual será importante para justificar algumas das decisões que terão de tomar na preparação das suas aulas e, depois, em situação de ato de ensino na sala de aula. Na segunda parte, são apresentados para cada uma das três Unidades Temáticas que integram o programa de Geologia do 12º ano, mapas de conceitos, propostas de planificação, sugestões diversas, recursos e recomendações de avaliação. Tudo isto visa proporcionar aos professores elementos que lhes permitam vir a reunir um conjunto de condições necessárias a uma abordagem sustentada e atual do programa, em íntima articulação com o manual, de modo que os alunos procedam a uma aprendizagem que conduza a uma cidadania ativa.
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O trabalho que se segue estuda a natureza dos textos “criativos” produzidos por alunos de 12/13 anos, em situação de sala de aula. Para o efeito seleccionámos duas turmas do Ensino Básico – 3º ciclo – de perfis diferentes e acompanhámos os sessenta alunos que se enquadravam nessa faixa etária durante um ano lectivo, seguindo a sua evolução. Centrámos o nosso estudo no aluno, como produtor do texto, preocupado em fazer o seu melhor, desenvolvendo os temas a tratar com a originalidade de que era capaz e procurando a forma adequada ao assunto e à situação. Verificámos a sua preocupação em cumprir as expectativas do professor/receptor, mas também a sua vontade de entrar em negociações, numa tentativa de integrar as expectativas do docente nos seus próprios interesses pessoais. Para a sistematização das características globais dos textos produzidos pelos alunos utilizámos o modelo de análise textual de Beaugrande & Dressler, por nos parecer adaptar-se à situação de diálogo escolar, subjacente a qualquer produção de texto em sala de aula. O levantamento das características globais dos textos dos alunos tornou evidente as suas diferenças e os seus traços de individualidade. Por isso, achámos que este estudo não estaria completo sem a complementação duma segunda parte em que procurássemos encontrar os traços estilísticos desses mesmos textos, numa tentativa de analisar a presença de algumas características de estilo colectivas, produto das preocupações comuns aos alunos, assim como alguns traços estilísticos individuais, consequência de vivências particulares. Terminaremos fazendo uma síntese dos dados obtidos e reflectindo sobre as suas implicações na situação de ensino/aprendizagem.
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A reforma curricular do ensino secundário em Portugal, enquadrada pelo Decreto-Lei nº. 74/2004, de 26 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº. 24/2006, de 6 de Fevereiro, integra no desenho curricular dos cursos Científico- Humanísticos a Área de Projeto (AP). Esta área curricular não disciplinar, inscrita no plano de estudo dos referidos cursos, centra-se na realização de projectos concretos por parte dos alunos tendo em vista o desenvolvimento de uma visão integradora do saber, a promoção da sua orientação escolar e profissional e facilitar a sua aproximação ao mundo do trabalho (DGIDC, 2006, p.5). Diversos autores (Caamaño, 2005; Cachapuz et al., 2002; Pedrosa, 2001; Santos, 1999; Pérez, 1998; entre outros) apontam para a necessidade de a escola criar situações formativas que permitam aos alunos não só desenvolverem competências de pesquisa, selecção e organização de informação, mas também de estabelecerem relações entre os conhecimentos, de forma a adquirirem um saber integrado e a desenvolverem ainda competências de vivência numa sociedade que se rege por princípios de uma cidadania democrática e participativa. Sendo recente a implementação da Área de Projecto no ensino secundário, e face às actuais exigências sociais de criatividade e de inovação e à necessidade de intervir no futuro e de o conter dentro de limites previsíveis, partimos para este estudo com a seguinte questão: Qual o contributo da área curricular não disciplinar Área de Projecto do 12º ano - cursos de Ciências e Tecnologias - para o desenvolvimento de competências requeridas a um cidadão do século XXI? Perante esta questão, definimos como objectivos para a presente investigação: (a) estudar as potencialidades educativas da AP (12º ano) como contributo para o desenvolvimento de competências de cidadania; (b) estudar as potencialidades educativas da AP (12º ano) para a educação em e pelas ciências e (c) contribuir para o desenvolvimento do conhecimento didáctico sobre a relevância da AP no ensino secundário. Face aos objectivos definidos, delineámos uma metodologia de investigação qualitativa com características de estudo de caso, fazendo recurso de diversos instrumentos de recolha de dados (entrevista, questionário, observação directa, análise documental), e da análise de conteúdo como técnica principal de análise de dados. Os participantes privilegiados do estudo foram, para além da investigadora, alunos de uma turma do 12º ano e a respectiva professora de Área de Projecto. O estudo de caso consistiu no acompanhamento da concepção e do desenvolvimento da AP, numa turma de 12 alunos do 12º ano de escolaridade da cidade da Horta (Açores/Portugal), bem como na avaliação do seu impacto nos alunos da referida turma. Os resultados da investigação apontam, no caso concreto em estudo, para um elevado potencial educativo desta área curricular (traduzido por exemplo, ao nível de competências processuais e atitudinais), mas também para uma natureza excessivamente formal no desenvolvimento curricular de AP, incluindo a avaliação das aprendizagens dos alunos. Os resultados sugerem ainda a necessidade de se desenvolver uma didáctica especifica desta área curricular, que valorize as características de cada aluno e as especificidades do seu contexto, bem como as metodologias de trabalho a serem utilizadas, por forma a evitar que esta área curricular se transforme em mais uma disciplina do plano de estudos dos alunos. Vários caminhos de investigação futura emergem do estudo realizado. A título exemplificativo refira-se a necessidade de estudar como a formação de professores pode contribuir para o desenvolvimento profissional dos mesmos no âmbito da leccionação de AP e de outras similares.
Resumo:
Dissertação de mest., Ciências Biomédicas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009
Resumo:
This envelope is addressed to H. M. Spencer from the patent office of the Department of Interior. The stamp is dated March 28th of 1911. H.M. Spencer's address is written as R. F. D. No. 1, Cheraw, South Carolina, and the envelope has been written on mathematically with pencil.
Resumo:
This letter is from General Henry William Harrington to Colonel Calvin Spencer.