1000 resultados para perdas de nitrogênio pelas folhas


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O objetivo deste trabalho foi avaliar, em laboratório, a mineralização líquida do N orgânico de dois lodos de curtume em solos. Um Latossolo Vermelho acriférrico e um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico receberam quatro doses de cada lodo (0, 595, 1.190 e 1.785 kg ha-1 de N): do efluente de caleiro (LCL), com concentração baixíssima de crômio e do decantador primário (LCR), com 17 g kg-1 de Cr. As misturas solos+lodos foram lixiviadas após incubação por períodos crescentes até 132 dias em colunas de percolação. Um modelo cinético de primeira ordem descreveu a mineralização líquida do N (R² = 0,967** a 0,998**). Aplicações de LCR, em comparação às de LCL, diminuíram a porcentagem acumulada do N mineralizado proveniente do lodo (médias de 4 e 35,5%), reduziram o valor da taxa constante de mineralização (médias de 0,0048 e 0,028 dia-1) e aumentaram substancialmente o tempo de meia-vida (T1/2) (variação de 100 a 267 e de 19 a 29 dias), o que indica inibição da mineralização do N, possivelmente em decorrência das elevadas concentrações de Cr daquele lodo. Uma análise detalhada das curvas de mineralização com a aplicação de LCR apontou a existência de três fases, que provavelmente representam adaptações sucessivas da microbiota a diferentes frações recalcitrantes do lodo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial da parte aérea e do sistema radicular, a nutrição mineral e a fixação biológica de N2 (FBN) em plantios consorciados de Eucalyptus grandis e leguminosas arbóreas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições e sete tratamentos por bloco. Nas linhas de plantio, entre as plantas de E. grandis, foram plantadas, intercaladamente, leguminosas arbóreas nativas de matas brasileiras - Peltophorum dubium, Inga sp., Mimosa scabrella, Acacia polyphylla, Mimosa caesalpiniaefolia - e uma leguminosa exótica, Acacia mangium. Realizou-se, também, o plantio puro de E. grandis. Mimosa scabrella e A. mangium foram as leguminosas com maior crescimento. Eucalyptus grandis consorciado com M. scabrella cresceu menos, no entanto foi o povoamento com maior acumulação de biomassa. As densidades de raízes finas (DRF) do E. grandis foram 6 a 20 vezes maiores que as DRF das leguminosas na camada superficial do solo (0-10 cm) 24 meses após plantio. A DRF de M. scabrella e de M. caesalpiniaefolia foi maior na camada 30-50 cm e menor na camada 10-30 cm. Os valores de delta15N da M. scabrella indicam que 90% do N acumulado em seus tecidos é oriundo da FBN.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, em condições de campo, o efeito e a viabilidade econômica da inoculação de novos isolados homólogos de bactérias diazotróficas endofíticas, sob diferentes doses de nitrogênio, em dois genótipos de trigo, em duas localidades. Foram utilizados: três isolados de bactérias diazotróficas endofíticas (IAC-AT-8, Azospirillum brasilense; IAC-HT-11, Achromobacter insolitus; IAC-HT-12, Zoogloea ramigera), dois genótipos de trigo (ITD-19 e IAC-370) e três doses de N, na forma de uréia (0, 60 e 120 kg ha-1). No estádio de quatro folhas e no perfilhamento, foram avaliados a massa de matéria seca e o N acumulado na parte aérea. Na colheita, foram avaliados o teor de N, a massa de 1.000 sementes e a produtividade de grãos. A inoculação promoveu maior massa de matéria seca e N acumulado e aumentou a produtividade de grãos, principalmente na presença de adubo nitrogenado, com lucro para o agricultor. Entretanto, o maior aumento na produtividade de grãos foi obtido nas plantas do genótipo IAC-370, com o emprego do isolado IAC-HT-12, na ausência de N, que superou em 45% o tratamento testemunha. As respostas variaram em relação ao local de cultivo, o que sugere expressiva interação planta-bactéria-ambiente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de genótipos de arroz irrigado à aplicação de nitrogênio. O experimento foi conduzido em campo, por dois anos consecutivos, com 12 genótipos e cinco doses de N. Foram utilizadas doses de 0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1 de N. Os genótipos de arroz irrigado apresentaram diferenças significativas na produtividade de grãos. Houve resposta significativa e quadrática à aplicação de N. Nos dois anos de cultivo, os genótipos mais produtivos foram BRSGO Guará e BRS Alvorada, e os menos produtivos foram BRS Jaburu e BRS Biguá. A maior produtividade dos genótipos BRS Guará e BRS Alvorada está associada ao maior número de panículas, maior índice de colheita e menor esterilidade de espiguetas sob alta dose de N. Os genótipos diferiram, também, na eficiência do uso de N, no que se refere à produtividade de grãos por quilograma de N aplicado, N acumulado na planta ou recuperado pela planta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar e comparar os modelos do Filocrono e de Wang e Engel para estimativa do aparecimento de folhas em mudas de Eucalyptus grandis e E. saligna. Foram instalados dois experimentos em Santa Maria em 2005 e 2006, um, em campo, com nove épocas de semeadura, e o outro, em casa, de vegetação com duas épocas de semeadura. Os modelos usados foram o do Filocrono, que assume uma relação linear entre taxa de aparecimento de folhas e temperatura, e o de Wang e Engel, que assume uma relação não-linear entre taxa de aparecimento de folhas e temperatura. As quatro primeiras épocas de semeadura em campo foram usadas para estimar os coeficientes dos modelos utilizados. As épocas de semeadura restantes do experimento em campo e as duas épocas de semeadura, em casa de vegetação, foram utilizadas como dados independentes para avaliar os modelos. O modelo de Wang e Engel proporcionou estimativa mais precisa do número de folhas, com valor da raiz do quadrado médio do erro de 2,7 e 3,7 folhas, comparado com o modelo do Filocrono com 7,1 e 10 folhas para E. grandis e E. saligna, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a massa de forragem, os componentes morfológicos e o valor nutritivo de Panicum maximum cultivar Tanzânia, com aplicação de uma segunda dose de adubação nitrogenada em março, no final do verão. Anualmente, foram aplicados em cobertura 50, 17,5 e 33,2 kg ha-1 de N, P e K, respectivamente, em novembro. Além disso, a metade da área recebeu 50 kg ha-1 de N adicional, em março. Os tratamentos foram doses de 50 e 100 kg ha-1 de N em pastos de capim-tanzânia. Os piquetes foram subdivididos em seis e submetidos ao pastejo rotacionado. Foram avaliados a massa de forragem, os componentes morfológicos e o valor nutritivo. A aplicação adicional de N, em março, promoveu aumento nas taxas de acúmulo de matéria seca verde e de lâmina foliares, com maiores efeitos no outono. Houve acréscimos nos teores de proteína bruta e de digestibilidade in vitro da matéria orgânica da forrageira logo após a aplicação do N. A adubação com 50 kg ha-1 por ano de N foi suficiente para manter a produção de forragem estável durante três anos, sob pastejo. A aplicação de 50 kg ha-1 por ano de N adicional, em março, diminuiu a estacionalidade da produção forrageira, além de produzir forragem de maior valor nutritivo durante o outono.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta e a eficiência do uso de N, por cultivares de feijoeiro, em função do manejo do fertilizante nitrogenado em solo de várzea. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com seis repetições, no esquema de parcelas divididas constituídas pelos manejos de N, e as subparcelas pelas cultivares. A aplicação de N no sulco de semeadura causou efeito salino do fertilizante, o que reduziu a população de feijoeiros. A incorporação de todo o N em sulcos distintos das linhas da semeadura, por ocasião dessa ou até 15 dias após a emergência, é mais eficaz no aumento da produtividade de grãos de feijão, do que a aplicação a lanço na superfície ou incorporada com grade antes da semeadura. A cultivar BRS Pontal foi a mais produtiva, o que é indicativo de alta adaptação ao ambiente de várzea tropical. Houve diversidade na eficiência de uso de N entre as cultivares de feijoeiro, e as de ciclo médio foram mais eficientes do que as precoces. A produtividade de grãos foi positivamente associada às eficiências agronômica, de recuperação e de utilização de N. A produtividade de grãos e a eficiência de uso de N pelas cultivares diferem conforme o manejo do fertilizante nitrogenado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o ganho de peso vivo, a capacidade de suporte e a eficiência bioeconômica em pastos de Panicum maximum, cultivar Tanzânia, com aplicação de uma segunda dose de adubação nitrogenada no final do verão. Anualmente foram aplicados em cobertura: 50, 17,48, e 33,2 kg ha-1 de N, P e K, respectivamente, em novembro. A metade da área recebeu 50 kg ha-1 de N adicional em março. Os tratamentos foram pastos de capim-tanzânia com 50 e 100 kg ha-1 de N. Os piquetes foram submetidos ao pastejo rotacionado. Foram utilizados quatro animais por piquete, e animais adicionais foram colocados e removidos para manter resíduos semelhantes pós-pastejo. Não houve efeito da adubação nitrogenada sobre o ganho médio diário. No entanto, o pasto adubado com 100 kg ha-1 de N (1,8 UA ha-1) resultou em maior capacidade de suporte e maior produtividade (780 kg ha-1 por ano de PV) do que o adubado com 50 kg ha-1 de N (1,5 UA ha-1) e com 690 kg ha-1 por ano de PV, em média. A eficiência da conversão do N em produto animal foi de 1,8 kg de PV por hectare para cada quilograma adicional de N aplicado. O uso da adubação nitrogenada no final do verão é uma alternativa bioeconomicamente viável para a produção sustentável de carne.

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O objetivo deste trabalho foi isolar e quantificar bactérias diazotróficas associadas a raízes de arroz, e avaliar a produção de ácido indolacético e o potencial de fixação biológica de nitrogênio dessas bactérias, a fim de selecionar isolados promissores para inoculação em plantas. Bactérias fixadoras de nitrogênio, habitantes do interior das raízes de cultivares de arroz do Rio Grande do Sul, foram isoladas e quantificadas em nove cultivares. Raízes de arroz superficialmente esterilizadas foram maceradas e introduzidas em meios de crescimento, elaborados sem fonte de nitrogênio e em condições semi-sólidas. Entre os 58 isolados nos meios NFb, LGI e LGI-P, foram escolhidos UFSM-BD-02-06, UFSM-BD-08-06, UFSM-BD-14-06, UFSM-BD-20-06, UFSM-BD-26-06, UFSM-BD-31-06, UFSM-BD-36-06, UFSM-BD-42-06, UFSM-BD-48-06, UFSM-BD-54-06. Avaliaram-se a fixação biológica de nitrogênio e a produção de ácido indolacético in vitro, pelos métodos Kjeldahl e colorimétrico, respectivamente. Azospirillum brasilense e A. lipoferum apresentam maiores valores para N total, 41,08 e 46,82 µg mL-1, respectivamente. A. brasilense e UFSM-BD-31-06 são os maiores produtores de ácido indolacético, 41,09 mg mL-1 e 13,47 µg mL-1, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a alocação de fotoassimilados em frutos e folhas de cafeeiro arábico, da antese à maturação, em duas altitudes. O experimento foi constituído da variedade de cafeeiro (Coffea arábica L.) Catuaí IAC-44, cultivada a 720 e 950 m de altitude, no Município de Martins Soares, MG. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com três repetições, em um esquema de parcela subdividida no tempo. Na altitude de 720 m o acúmulo de amido, açúcares solúveis totais, açúcares redutores e açúcares não-redutores em frutos de cafeeiro deu-se em menor tempo. O acúmulo de amido na altitude de 720 m antecedeu o acúmulo de amido na altitude de 950 m, e os frutos apresentaram maior porcentagem de acúmulo relativo desse composto no estádio de expansão rápida. Neste estádio, a concentração de carboidratos em folhas dos 3º e 4º pares decresceu bruscamente, indicando ser este o período mais crítico para a concentração de carboidratos em folhas. A altitude influencia a alocação de fotoassimilados em frutos e a variação da concentração de carboidratos em folhas de cafeeiro.

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O objetivo deste trabalho foi definir, para as condições edafoclimáticas do Brasil, níveis aceitáveis de dispersão de alguns parâmetros biológicos, utilizados em estudos de impacto ambiental de novas tecnologias usadas na cultura da soja. Dois ensaios com soja convencional e transgênica foram conduzidos em 11 municípios de seis estados e no Distrito Federal; os parâmetros avaliados foram: carbono e nitrogênio da biomassa microbiana, respiração basal e quociente metabólico microbiano, eletroforese do DNA do solo em géis desnaturantes (DGGE), fixação biológica do nitrogênio, população de rizóbios, número e massa de nódulos secos, ocupação dos nódulos pelas estirpes de Bradyrhizobium, massa de matéria seca da parte aérea, nitrogênio total e nitrogênio como ureídos na parte aérea. A variabilidade temporal de: carbono e nitrogênio, da biomassa microbiana, da respiração basal e do quociente metabólico microbiano foi adequada, e o coeficiente de variação máximo aceitável foi estimado em 35%. A homogeneidade entre repetições, tratamentos e coletas foi confirmada por DGGE. Em solos pobres em nitrogênio, os parâmetros de massa de nódulos e massa da parte aérea, com coeficiente de variação máximo de 33 e 18%, respectivamente, foram adequados para avaliar a fixação biológica do N, que contribuiu com 72 a 88% do nitrogênio total da parte aérea.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar e validar um conjunto mínimo de parâmetros para o monitoramento, em campo, da microbiota do solo e da fixação biológica do N2 (FBN) pela soja. Os ensaios foram conduzidos em áreas de plantios comerciais (safra 2002/2003) e experimentais (safra 2004/2005), em blocos ao acaso. O C e o N da biomassa microbiana (CBM e NBM) mostraram-se adequados para a avaliação quantitativa da microbiota do solo e ambos os parâmetros foram correlacionados significativamente, portanto, apenas um deles precisa ser determinado. Foram obtidas correlações positivas e significativas entre a massa da parte aérea seca das plantas (MPAS) e o CBM e o NBM. A análise do DNA total do solo por eletroforese em géis desnaturantes (DGGE) detectou alterações qualitativas na microbiota do solo, relacionadas à homogeneidade da área e a diferenças entre tratamentos, áreas e coletas. A massa de nódulos secos (MNS) foi o melhor parâmetro para a avaliação da nodulação. Correlações significativas foram constatadas entre a MPAS e o N total acumulado na parte aérea (NTPA). Resultados semelhantes foram observados entre a MPAS e o N de ureídos (NTU). O monitoramento da FBN pela soja pode ser realizado apenas pela determinação da MNS e da MPAS.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar quatro isolados do fungo antagonista Dicyma pulvinata quanto à compatibilidade com defensivos agrícolas e adjuvantes, e a eficiência desses isolados no controle do mal-das-folhas (Microcyclus ulei) da seringueira (Hevea sp.) em campo. A compatibilidade dos isolados com defensivos e adjuvantes foi avaliada com base no crescimento micelial e na esporulação do fungo, em testes conduzidos in vitro. Para avaliação da eficiência do antagonista contra M. ulei, em campo, os quatros isolados do antagonista foram comparados ao controle exercido pelo tratamento com os fungicidas propiconazol + mancozeb. Os ensaios conduzidos em laboratório indicaram a incompatibilidade de D. pulvinata com os fungicidas benomyl, carbendazim, mancozeb, propiconazol e, ainda, com o inseticida acaricida endosulfan. Dois dos adjuvantes testados (Tween 20 e Tween 80) não afetaram o desenvolvimento do fungo. Foi comprovada a ação do antagonista D. pulvinata sobre M. ulei, em campo, com destaque para os isolados CEN 62 e CEN 93, que apresentaram eficiência de controle semelhante ao tratamento fungicida padrão.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de épocas de plantio e doses de nitrogênio e potássio sobre a produtividade e armazenamento de cebola, cultivar Texas Grano 502 PRR. Foram conduzidos dois experimentos de março a novembro de 2001, e de agosto de 2001 a março de 2002. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas com fatorial 4x3. Nas parcelas ficaram as épocas de plantio (março e agosto) e nas subparcelas o fatorial compreendendo quatro doses de N (0, 60, 120 e 180 kg ha-1) e três doses de K2O (0, 90 e 180 kg ha-1), com três repetições. O plantio de março apresentou maior produtividade comercial (66,5 Mg ha-1) comparativamente ao de agosto (41,4 Mg ha-1). Na ausência da adubação potássica e na dose de 90 kg ha-1 de K2O, verificaram-se incrementos lineares na produtividade comercial de acordo com a adubação nitrogenada, enquanto na dose 180 kg ha-1 de K2O, a adubação nitrogenada apresentou comportamento quadrático, com ponto de mínima produtividade na dose de 23,5 kg ha-1 de N. Quanto à produtividade não-comercial, o plantio de março alcançou 6,0 Mg ha-1, enquanto o de agosto alcançou 5,4 Mg ha-1. Observaram-se efeitos significativos de N e K e da interação para perda de massa de bulbos aos 40 e 80 dias após cura.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de níveis de nitrogênio e de potássio aplicados em combinação, via fertirrigação, sobre a produtividade do coqueiro 'Anão-Verde', e a intensidade de ataque do ácaro Aceria guerreronis Keifer (Acari: Eriophyidae). O estudo foi conduzido de fevereiro de 2003 a março de 2004, no Município de Neópolis, SE, em um plantio comercial de coqueiro 'Anão-Verde', com oito anos de idade, que desde o ano 2000 vinha recebendo, via microaspersão, os seguintes tratamentos (gramas de N e K por planta por ano): 135 e 135; 1.890 e 1.890; 810 e 135; 135 e 810; 1.890 e 810; e 810 e 1.890. Foram realizadas quatro avaliações trimestrais, entre abril de 2003 e março de 2004, nos cachos de frutos associados às folhas 14 e 18. A produção de frutos foi influenciada pelos níveis de N e K aplicados ao coqueiral, porém a infestação (8 a 80% de frutos atacados) e a severidade dos danos do ácaro-praga (3 a 47%) não foram afetadas pela adubação química.