830 resultados para doença cardiovascular


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Data on the potential health benefits of dietary flavanols and procyanidins, especially in the context of cardiovascular health, are considerable and continue to accumulate. Significant progress has been made in flavanol analytics and the creation of phytonutrient-content food databases, and novel data emanated from epidemiological investigations as well as dietary intervention studies. However, a comprehensive understanding of the pharmacological properties of flavanols and procyanidins, including their precise mechanisms of action in vivo, and a conclusive, consensus-based accreditation of a causal relationship between intake and health benefits in the context of primary and secondary cardiovascular disease prevention is still outstanding. Thus, the objective of this review is to identify and discuss key questions and gaps that will need to be addressed in order to conclusively demonstrate whether or not dietary flavanols and procyanidins have a role in preventing, delaying the onset of, or treating cardiovascular diseases, and thus improving human life expectancy and quality of life.

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Atualmente o Brasil apresenta 3 milhões de indivíduos portadores da cardiomiopatia chagásica. Porém, tratamento etiológico com o fármaco Benzonidazol (BZ) na fase crônica da doença ainda não está elucidado. Acredita-se que a recomendação do BZ nessa fase, pode prevenir ou retardar a evolução clínica da cardiomiopatia na Doença Chagas (DC). Assim o objetivo do estudo é avaliar a produção de quimiocinas e expressão de seus receptores em Células mononucleares do sangue periférico - PBMC (de portadores crônicos da doença de Chagas) submetidas in vitro ao tratamento com BZ, após a infecção com T.cruzi. Foram selecionados 11 pacientes na fase crônica da doença. Amostras de sangue desses pacientes foram coletadas para obtenção de PBMC, em que foram cultivadas em placas de cultivo na concentração de 106 células/ml por poço. Após a adesão das células aderentes (principalmente macrófagos), as células não aderentes (principalmente linfócitos) foram removidas e as formas tripomastigotas foram adicionadas ao cultivo para infecção das células aderentes. Subsequente a incubação, as células não aderentes foram adicionadas novamente ao cultivo juntamente com o fármaco Bz (1µg/mL), ficando um co-cultivo de células aderentes infectadas com T.cruzi, células não aderentes e o BZ (C+T+BZ). As placas de cultura foram incubadas por períodos de 24h e 5 dias. Para uma análise fidedigna da ação do BZ nas células aderentes e não aderentes foi necessário a criação dos controles: células (C), células e tripomastigotas (C+T) e células e o BZ (C+BZ). Após o cultivo, foram coletados os sobrenadantes das culturas, para avaliação da produção de quimiocinas (CCL2, CXL9, CXL10, CCL5 e CXCL8) por CBA (Cytometric Bead Array). Posteriormente foi realizada a imunofenotipagem, avaliando a expressão dos receptores CCR3, CCR4, CXCR3, CXCR5, CCR1, CXCR4, CXCR2 e CCR5, em linfócitos T CD3+ e monócitos CD14+. Os resultados obtidos na avaliação dos linfócitos mostraram que o receptor CXCR5 esteve aumentado na condição C+T+BZ; e os receptores CCR4 e CCR1 estavam diminuídos nessa mesma condição. Nos monócitos observamos uma diminuição de CCR4 e um aumento do CCR5 nas mesmas condições. Com relação a dosagem de quimiocinas no sobrenadante, foi evidenciado que CCL2 e CXCL8 apresentaram uma diminuição na condição C+T+BZ. Assim podemos concluir que devido ao caráter inflamatório modulado, que o BZ conduziu, podemos afirmar que o fármaco demonstrou benefícios relevantes na expressão de receptores e na produção de quimiocinas

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O único medicamento disponível para o tratamento da doença de Chagas (DC) no Brasil é o benzonidazol (Bz). O beneficio da medicação aos portadores crônicos da doença ainda demonstra controvérsias, mas seu uso nessa fase pode ter a finalidade de prevenir/retardar a evolução da DC para formas mais graves. Os fenômenos imunológicos que ocorrem após a terapia com o Bz ainda não estão elucidados. Assim, este estudo propôs avaliar o efeito do Bz sobre o perfil imunológico de linfócitos T e a produção de citocinas por células da resposta imune expostas in vitro ao T. cruzi. Amostras de sangue de portadores crônicos da DC foram coletadas para obtenção de células mononucleares de sangue periférico com posterior infecção com tripomastigotas de T. cruzi, seguida de adição do Bz às culturas. Após o tempo de cultivo, os sobrenadantes foram estocados para posterior análise das citocinas IFN-gama, TNF, IL-10, IL-6, IL-4 e IL-2 por CBA e as células foram avaliadas por citometria de fluxo, quanto à expressão das moléculas CD28+ e CTLA-4+ e a produção de citocinas (IL-10 e IFN-gama) em linfócitos T CD4+ e CD8+. Nossos resultados mostraram que o tratamento com o Bz aumentou a expressão da molécula CTLA-4+ em linfócitos T CD8+, indicando que o Bz pode induzir uma modulação da resposta imune e, consequentemente, diminuir a ativação exacerbada dessas células. Além disso, verificamos uma diminuição da produção da citocina IL-10 por linfócitos T CD4+ na presença do Bz. Com relação à produção global de citocinas por células aderentes e não aderentes, observamos que o Bz causou uma diminuição da citocina pró-inflamatória TNF e da citocina anti-inflamatória IL-10, enquanto que as outras citocinas (IFN-gama, IL-6, IL4 e IL-2) permaneceram com níveis elevados de produção na presença desse fármaco. Nossos resultados sugerem que o Bz induz uma regulação da ativação de linfócitos T CD8+ e a produção de citocinas do perfil Th1 modulado por citocinas do perfil Th2, em células de portadores crônicos da DC. Assim, acreditamos que a administração do Bz aos portadores de formas clínicas brandas da DC pode ser benéfica a esses pacientes, visto que o Bz não promoveu um perfil inflamatório exacerbado

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Introdução: Os agravos orais são um problema de saúde pública devido à suaprevalência na população e as complicações físicas e psicológicas advindas de suas ocorrências. Objetivou-se estimar a carga de doença para as condições orais em Minas Gerais, no período 2004 - 2006, e identificar fatores contextuais e de serviços de saúdeassociados. Métodos: Estudo da Carga de Doença para cárie, edentulismo e doençaperiodontal, por sexo e faixa etária. O indicador usado foi o DALY, que medesimultaneamente o impacto da mortalidade e dos problemas de saúde que afetam a qualidade de vida. A Carga de Doença para condições orais foi analisada em números absolutos e taxas / 1.000 habitantes. Os procedimentos ambulatoriais odontológicos foram organizados em série histórica e examinados por meio de análise descritiva. A associação de fatores contextuais com agravos orais foi analisada com modelagem hierárquica. Resultados: Estimou-se 45.514 YLD para agravos orais, com taxa de 2,4/1.000 habitantes. Estimou-se 18.142 YLD para homens e 27.372 YLD para mulheres (1,9/1.000 e 2,8/1.000, respectivamente). O número de YLD para cárie foi de 8.332, com taxas de 0,4/1.000 para ambos os sexos. Estimou-se 33.888 YLD para edentulismo, com taxa de 2,2/1.000 nas mulheres. Na doença periodontal estimou-se 3.217 YLD, resultando em uma taxa de 0,2/1.000 para ambos os sexos. Observou-se aumento da oferta de alguns procedimentos odontológicos ambulatoriais nas Macrorregionais de Saúde menos favorecidas economicamente. As característicassocioeconômicas associaram-se à incidência de cárie dentária e à prevalência de edentulismo.

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Although the independence of the association and causality has not been fully established, non-fasting (postprandial) triglyceride (TG) concentrations have emerged as a clinically significant cardiovascular disease (CVD) risk factor. In the current review, findings from three insightful prospective studies in the area, namely the Women's Health Study, the Copenhagen City Heart Study and the Norwegian Counties Study, are discussed. An overview is provided as to the likely etiological basis for the association between postprandial TG and CVD, with a focus on both lipid and non-lipid (inflammation, hemostasis and vascular function) risk factors. The impact of various lifestyle and physiological determinants are considered, in particular genetic variation and meal fat composition. Furthermore, although data is limited some information is provided as to the relative and interactive impact of a number of modulators of lipemia. It is evident that relative to age, gender and body mass index (known modulators of postprandial lipemia), the contribution of identified gene variants to the heterogeneity observed in the postprandial response is likely to be relatively small. Finally, we highlight the need for the development of a standardised ‘fat tolerance test’ for use in clinical trials, to allow the integration and comparison of data from individual studies

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Purpose Limited robust randomised controlled trials investigating fruit and vegetable (F&V) intake in people at risk of cardiovascular disease (CVD) exist. We aimed to design and validate a dietary strategy of increasing flavonoid-rich versus flavonoid-poor F&V consumption on nutrient biomarker profile. Methods A parallel, randomised, controlled, dose–response dietary intervention study. Participants with a CVD relative risk of 1.5 assessed by risk scores were randomly assigned to one of the 3 groups: habitual (control, CT), high-flavonoid (HF) or low-flavonoid (LF) diets. While the CT group (n = 57) consumed their habitual diet throughout, the HF (n = 58) and LF (n = 59) groups sequentially increased their daily F&V intake by an additional 2, 4 and 6 portions for 6-week periods during the 18-week study. Results Compliance to target numbers and types of F&V was broadly met and verified by dietary records, and plasma and urinary biomarkers. Mean (±SEM) number of F&V portions/day consumed by the HF and LF groups at baseline (3.8 ± 0.3 and 3.4 ± 0.3), 6 weeks (6.3 ± 0.4 and 5.8 ± 0.3), 12 weeks (7.0 ± 0.3 and 6.8 ± 0.3) and 18 weeks (7.6 ± 0.4 and 8.1 ± 0.4), respectively, was similar at baseline yet higher than the CT group (3.9 ± 0.3, 4.3 ± 0.3, 4.6 ± 0.4, 4.5 ± 0.3) (P = 0.015). There was a dose-dependent increase in dietary and urinary flavonoids in the HF group, with no change in other groups (P = 0.0001). Significantly higher dietary intakes of folate (P = 0.035), non-starch polysaccharides (P = 0.001), vitamin C (P = 0.0001) and carotenoids (P = 0.0001) were observed in both intervention groups compared with CT, which were broadly supported by nutrient biomarker analysis. Conclusions The success of improving nutrient profile by active encouragement of F&V intake in an intervention study implies the need for a more hands-on public health approach.

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Olive oil, an important component of the Mediterranean diet, is rich in polyphenols and is known to possess positive health effects relative to other dietary fats. In addition, the leaves of the olive plant (Olea europaea) contain similar phenolics (oleuropein, luteolin-7-glucoside, apigenin-7-glucoside, verbascoside and hydroxytyrosol) to those of olives and olive oil, although at higher concentrations. For example, the most abundant is the secoiridoid, oleuropein, representing 1–14% of olive leaf weight vs. 0.005–0.12% in olive oil. Although currently considered a waste product of the olive oil industry, recent research has suggested beneficial effects of phenolic-rich olive leaf extracts (OLE) in modifying cardiovascular risk biomarkers such as blood pressure, hyperglycaemia, oxidative stress and inflammation, as well as improving vascular function and lipid profiles. Despite this, data regarding the biological actions of OLE has mostly derived from animal, in vitro and ex vivo studies, with limited evidence deriving from human trials. Although the absorption and metabolism of olive oil phenolics has been investigated, less is known about the bioavailability of phenolics from OLE, limiting the interpretation of existing in vitro and ex vivo data. The current review will begin by describing the phenolic composition of olive leaves in comparison with that of the better studied olive oil. It will then review the effects of OLE on cardiovascular risk factors, covering both animal and human studies and will end by considering potential mechanisms of action

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This report summarises the proceedings of a meeting held by the Food and Health Forum at the Royal Society of Medicine, London, on 12 October 2011. The objective of the meeting was to highlight nutritional strategies targeted at cardiovascular health. This included a review of the effects of various foods, nutrients and ingredients on maintenance of healthy cholesterol levels, endothelial function and blood pressure

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Despite strong prospective epidemiology and mechanistic evidence for the benefits of certain micronutrients in preventing CVD, neutral and negative outcomes from secondary intervention trials have undermined the efficacy of supplemental nutrition in preventing CVD. In contrast, evidence for the positive impact of specific diets in CVD prevention, such as the Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) diet, has focused attention on the potential benefits of whole diets and specific dietary patterns. These patterns have been scored on the basis of current guidelines for the prevention of CVD, to provide a quantitative evaluation of the relationship between diet and disease. Using this approach, large prospective studies have reported reductions in CVD risk ranging from 10 to 60% in groups whose diets can be variously classified as 'Healthy', 'Prudent', Mediterranean' or 'DASH compliant'. Evaluation of the relationship between dietary score and risk biomarkers has also been informative with respect to underlying mechanisms. However, although this analysis may appear to validate whole-diet approaches to disease prevention, it must be remembered that the classification of dietary scores is based on current understanding of diet-disease relationships, which may be incomplete or erroneous. Of particular concern is the limited number of high-quality intervention studies of whole diets, which include disease endpoints as the primary outcome. The aims of this review are to highlight the limitations of dietary guidelines based on nutrient-specific data, and the persuasive evidence for the benefits of whole dietary patterns on CVD risk. It also makes a plea for more randomised controlled trials, which are designed to support food and whole dietary-based approaches for preventing CVD.

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AIMS/HYPOTHESIS: The PPARGC1A gene coactivates multiple nuclear transcription factors involved in cellular energy metabolism and vascular stasis. In the present study, we genotyped 35 tagging polymorphisms to capture all common PPARGC1A nucleotide sequence variations and tested for association with metabolic and cardiovascular traits in 2,101 Danish and Estonian boys and girls from the European Youth Heart Study, a multicentre school-based cross-sectional cohort study. METHODS: Fasting plasma glucose concentrations, anthropometric variables and blood pressure were measured. Habitual physical activity and aerobic fitness were objectively assessed using uniaxial accelerometry and a maximal aerobic exercise stress test on a bicycle ergometer, respectively. RESULTS: In adjusted models, nominally significant associations were observed for BMI (rs10018239, p = 0.039), waist circumference (rs7656250, p = 0.012; rs8192678 [Gly482Ser], p = 0.015; rs3755863, p = 0.02; rs10018239, beta = -0.01 cm per minor allele copy, p = 0.043), systolic blood pressure (rs2970869, p = 0.018) and fasting glucose concentrations (rs11724368, p = 0.045). Stronger associations were observed for aerobic fitness (rs7656250, p = 0.005; rs13117172, p = 0.008) and fasting glucose concentrations (rs7657071, p = 0.002). None remained significant after correcting for the number of statistical comparisons. We proceeded by testing for gene x physical activity interactions for the polymorphisms that showed nominal evidence of association in the main effect models. None of these tests was statistically significant. CONCLUSIONS/INTERPRETATION: Variants at PPARGC1A may influence several metabolic traits in this European paediatric cohort. However, variation at PPARGC1A is unlikely to have a major impact on cardiovascular or metabolic health in these children.