969 resultados para diabetes mellitus complications
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Background: Accurate estimates of the burden of diabetes are essential for future planning and evaluation of services. In Ireland, there is no diabetes register and prevalence estimates vary. The aim of this review was to systematically identify and review studies reporting the prevalence of diabetes and complications among adults in Ireland between 1998 and 2015 and to examine trends in prevalence over time. Methods: A systematic literature search was carried out using PubMed and Embase. Diabetes prevalence estimates were pooled by random-effects meta-analysis. Poisson regression was carried out using data from four nationally representative studies to calculate prevalence rates of doctor diagnosed diabetes between 1998 and 2015 and was also used to assess whether the rate of doctor diagnosed diabetes changed over time. Results: Fifteen studies (eight diabetes prevalence and seven complication prevalence) were eligible for inclusion. In adults aged 18 years and over, the national prevalence of doctor diagnosed diabetes significantly increased from 2.2 % in 1998 to 5.2 % in 2015 (p trend ≤ 0.001). The prevalence of diabetes complications ranged widely depending on study population and methodology used (6.5–25.2 % retinopathy; 3.2–32.0 % neuropathy; 2.5-5.2 % nephropathy). Conclusions: Between 1998 and 2015, there was a significant increase in the prevalence of doctor diagnosed diabetes among adults in Ireland. Trends in microvascular and macrovascular complications prevalence could not be examined due to heterogeneity between studies and the limited availability of data. Reliable baseline data are needed to monitor improvements in care over time at a national level. A comprehensive national diabetes register is urgently needed in Ireland.
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Although epidemiological studies suggest that type 2 diabetes mellitus (T2DM) increases the risk of late-onset Alzheimer's disease (LOAD), the biological basis of this relationship is not well understood. The aim of this study was to examine the genetic comorbidity between the 2 disorders and to investigate whether genetic liability to T2DM, estimated by a genotype risk scores based on T2DM associated loci, is associated with increased risk of LOAD. This study was performed in 2 stages. In stage 1, we combined genotypes for the top 15 T2DM-associated polymorphisms drawn from approximately 3000 individuals (1349 cases and 1351 control subjects) with extracted and/or imputed data from 6 genome-wide studies (>10,000 individuals; 4507 cases, 2183 controls, 4989 population controls) to form a genotype risk score and examined if this was associated with increased LOAD risk in a combined meta-analysis. In stage 2, we investigated the association of LOAD with an expanded T2DM score made of 45 well-established variants drawn from the 6 genome-wide studies. Results were combined in a meta-analysis. Both stage 1 and stage 2 T2DM risk scores were not associated with LOAD risk (odds ratio = 0.988; 95% confidence interval, 0.972-1.004; p = 0.144 and odds ratio = 0.993; 95% confidence interval, 0.983-1.003; p = 0.149 per allele, respectively). Contrary to expectation, genotype risk scores based on established T2DM candidates were not associated with increased risk of LOAD. The observed epidemiological associations between T2DM and LOAD could therefore be a consequence of secondary disease processes, pleiotropic mechanisms, and/or common environmental risk factors. Future work should focus on well-characterized longitudinal cohorts with extensive phenotypic and genetic data relevant to both LOAD and T2DM.
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This document updates and extends a previously conducted systematic review and meta-analysis assessing the effectiveness of ‘real-world’ interventions for the prevention of type 2 diabetes mellitus (T2DM) in high risk populations.
Type 2 Diabetes Mellitus: Risk Evaluation and Advice in Undergraduate Students in Ashrafieh, Lebanon
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Type 2 diabetes mellitus (T2DM) is a chronic lifestyle disease. It has become evident that T2DM occurs even among the younger age groups.1 In Lebanon, T2DM has a major public health impact through high disease prevalence, significant downstream pathophysiologic effects, and enormous financial liabilities.2
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Diabetes is fast gaining the status of a potential epidemic in India, with >62 million individuals currently diagnosed with the disease.1 India currently faces an uncertain future in relation to the potential burden that diabetes may impose on the country. An estimated US$ 2.2 billion would be needed to sufficiently treat all cases of type 2 diabetes mellitus (T2DM) in India.2 Many interventions can reduce the burden of this disease. However, health care resources are limited; thus, interventions for diabetes treatment should be prioritized.
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Enquadramento: A diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença cada vez mais prevalente na adolescência. Intervir no autocuidado é determinante para a gestão da doença. Objetivos: Determinar a responsabilidade dos adolescentes com DM1 nos papéis de autocuidado; analisar a relação da responsabilidade dos adolescentes com DM1 nos papéis de autocuidado com a idade e o género. Metodologia: Estudo descritivo-analítico e transversal. Participaram 51 adolescentes entre os 12 e os 18 anos seguidos em hospitais distritais da zona centro de Portugal. Foi aplicada uma escala de responsabilidade nos papéis de autocuidado, constituída por 15 itens distribuídos por 4 dimensões: manutenção da saúde; controlo da doença; diagnóstico, tratamento e medicação na DM1; e participação em serviços de saúde. Resultados: A maioria dos adolescentes assume responsabilidade própria elevada. O género não influencia a responsabilidade global, os rapazes evidenciam maior nível de responsabilidade na gestão de administração de insulina. Conclusão: Os adolescentes assumem responsabilidade própria no controlo da doença, evidencia-se responsabilidade partilhada com os pais ou outros no global e na participação em serviços de saúde.
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A Diabetes Mellitus é uma doença crónica que interfere em vários aspetos da vida diária da pessoa, podendo afetar a sua Qualidade de Vida, e que pelo aumento da sua incidência e prevalência, representa um problema de Saúde Pública. Surge daí a relevância do seu estudo, tendo como ponto de partida as questões de investigação: "De que forma é que a Diabetes Mellitus interfere na Qualidade de Vida da pessoa?"; "Que intervenções podem ser usadas pelo enfermeiro, na promoção de Qualidade de Vida da pessoa com Diabetes Mellitus?" e como objetivos: Identificar qual a influência da Diabetes Mellitus na Qualidade de Vida da pessoa; Identificar intervenções adotadas pelo enfermeiro, na promoção da Qualidade de Vida na pessoa com Diabetes Mellitus. A pesquisa efetuou-se nas bases de dados Academic Search Complete, CINAHLPlus, MEDLINE, ScienceDirect, SciELO, PubMed e RCAAP, com os descritores "quality of life", "diabetes mellitus", "nursing care", "adult", "qualidade de vida" e "diabetes", e utilizada a estratégia P[I][C]OD, sendo selecionados 12 artigos. Evidenciou-se o impacto negativo da Diabetes Mellitus na Qualidade de Vida da pessoa em várias dimensões, bem como variáveis, comorbilidades e complicações associadas, e intervenções fundamentais para ajudar a pessoa a adotar estratégias eficazes no ajustamento à doença.
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Objetivos: La diabetes mellitus tipo 2 (DM2) se asocia a un incremento del riesgo de fracturas y de enfermedades cardiovasculares. Los objetivos de nuestro estudio fueron evaluar los niveles séricos de Dickkopf-1 (DKK1) en una cohorte de pacientes con DM2 y analizar su relación con el metabolismo óseo y la enfermedad ateroesclerótica (EA). Pacientes y métodos: Se estudiaron 126 sujetos: 72 pacientes con DM2 (edad media de 58,2±6 años) y 54 sujetos no diabéticos (edad media de 55,4±7 años). Se midió DKK1 mediante ensayo de inmunoabsorción ligado a enzimas (ELISA, Biomedica Gruppe), se determinó la densidad mineral ósea (DMO) mediante absorciometría dual de rayos X (DXA), se registró la presencia de EA (enfermedad cerebrovascular, enfermedad arterial periférica, cardiopatía isquémica) y se evaluó el grosor de la íntima-media (GIM, ultrasonografía doppler) y la calcificación aórtica (radiología simple). Resultados: No se encontraron diferencias significativas en DKK1 entre diabéticos y no diabéticos. Las concentraciones séricas de DKK1 fueron significativamente mayores en las mujeres de la muestra total (24,3±15,2 vs. 19,6±10,2 pmol/L, p=0,046) y del grupo DM2 (27,5±17,2 vs. 19,8±8,9 pmol/L, p=0,025). Hubo una correlación positiva entre DKK1 y DMO lumbar en la muestra total (r=0,183, p=0,048). Sin embargo, no se encontraron diferencias en función del diagnóstico de osteoporosis o presencia de fracturas vertebrales morfométricas. Los valores de DKK1 fueron significativamente mayores en los pacientes con DM2 y EA (26,4±14,5 pmol/L vs. 19,1±11,6 pmol/L, p=0,026) y también en pacientes con GIM anormal (26,4±15,1 pmol/L vs. 19,8±11,3 pmol/L, p=0,038). En el análisis de la curva ROC para evaluar la utilidad de DKK1 como un marcador de alto riesgo de EA, el área bajo la curva fue de 0,667 (intervalo de confianza -IC- del 95%: 0,538-0,795; p=0,016). Una concentración de 17,3 pmol/L o superior mostró una sensibilidad del 71,4% y una especificidad del 60% para identificar un mayor riesgo de EA. Conclusiones: Los niveles circulantes DKK1 son más altos en los diabéticos con EA y se asocian con un GIM patológico. Por tanto, consideramos que DKK1 puede estar implicado en la enfermedad vascular de los pacientes con DM2.
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Determinar la frecuencia de los factores de riesgo para el desarrollo de Diabetes Mellitus tipo 2 presentes en los Choferes Profesionales del Cantón Cuenca, durante septiembre de 2009 a mayo de 2010. Material y métodos: Se realizó un estudio descriptivo en 485 profesionales del volante pertenecientes al Sindicato de Choferes del Cantón Cuenca. Se utilizó la encuesta validada por la Universidad de Harvard (Estados Unidos), denominada Cuidar su salud del Siteman Center; los datos se obtuvieron mediante entrevista directa y fueron analizados con la ayuda del software SPSS y Excel. Resultados . De los pacientes analizados, la media de edad fue de 45 años. El sobrepeso representó el 51.3% y la obesidad el 25%; la población sedentaria alcanzó un porcentaje del 45.2% y el antecedente familiar de diabetes en parientes de primer grado de consanguinidad fue del 37.5%. El 24.98% se clasificó como de muy alto riesgo para desarrollar diabetes mellitus 2, según la escala del Siteman Center. Conclusiones: El riesgo moderado y alto para desarrollo de diabetes mellitus 2 se clasificaron como los más frecuentes según la escala aplicada. El sobrepeso y en antecedente familiar en parientes de primer grado, fueron los factores de riesgo con más alto porcentaje encontrados en el estudio. AU
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Con el objetivo de evaluar la efectividad de las modificaciones en los estilos de vida, en la prevención o retardo de la aparición de enfermedades metabólicas. Es un estudio de investigación acción participativa cuyo universo comprendió los usuarios preferidos de la fundación y la muestra es por conveniencia. El grupo de estudio participó en 8 talleres, para modificar y/o reforzar los CAPs sobre estilos de vida. Resultados: de las 24 personas estudiadas, el 66.7son mujeres, el 33.3son hombres, todos residen en el área urbana del cantón Cuenca, el 100tienen familiares con diabetes mellitus tipo 2. Se realizó una valoración inicial y una valoración final encontrándose: un 29.9de conocimientos buenos sobre estilos de vida al inicio de la investigación, un 100al terminar la misma. Actitud muy de acuerdo sobre beneficios y prácticas de alimentación saludable encontrando al inicio un 0, y 41.7al final; actitud muy de acuerdo sobre beneficios y prácticas de actividad física con un 0al inicio, y un 33.3al final del estudi, actitud muy en edsacuerdo sobre consumo de alchohol y tabaco en un 20.8inicialmente y 95.8al final de la investigación; prácticas muy buenas sobre estilos de vida 20.8al inicio y 83.3al final; preferencias alimenticias por el grupo 1, 29.2al inicio y 75.0al final; hábito de fumar negativo 83.3al inicio y 91.7al final, hábito alcohólico negativo 93.7al inicio y 100.0al final; actividad física no sedentarios 16.7al inicio y 54.2al final; promedio de índice de masa corporal 28 al inicio y 27.2 al final; colesterol promedio 219 mg/dl al final; sin riesgo de síndrome metabólico 25al inicio y 33.3al final; integración familiar cada fin de semana 4.2al inicio y 50& al final. Conclusiones: se sonfirma que los investigados han modificado favorablemente sus estilos de vida, asi como también, han mejorado sus indicadores del estado nutricional