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Raritan Bay is the body of water bounded by New York and New Jersey and lying immediately south of New York City (Fig. 1). It has close proximity to the most concentrated urban and industrial area in the United States. Its history has been one of extensive multiple use by the surrounding human population. Dating from the precolonial and colonial periods, people have employed many types of gear to catch and gather its once abundant fishes and shellfishes. Its beaches were once popular for sun bathing and swimming, but after the 1940's they were essentially abandoned because the water became too polluted. Another large use has been for pleasure boating and the transit and dockage of merchant, passenger, and military vessels. Channels and basins were dug in the bay, bulkheads and jetties were constructed along its shores, and it was a donor source of sand and gravel for construction projects. It has also been a receptor for large quantities of domestic and industrial wastes and, mainly for this reason, it is one ofthe most deteriorated estuaries in the United States.
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O trabalho presente tem como enfoque o estudo da evolução quaternária da Baixada de Jacarepaguá situada no estado do Rio de Janeiro através do uso do método GPR (Ground Penetrating Radar). Os numerosos estudos feitos na Baixada de Jacarepaguá, baseados nas curvas de variação do nível do mar em diferentes setores da costa Brasileira (MARTIN et al. 1985) e datações ao radiocarbono contribuíram na elaboração de um modelo evolutivo no Pleistoceno e no Holoceno. Esse modelo mostra em primeiro lugar episódios transgressivos em 7000-5100 anos BP, 3900-3600 anos BP e 2700-2500 anos BP e episódios regressivos a 5100-3900 anos BP, 3600-2700 anos BP e depois de 2500 anos BP. Esses episódios de variações do nível relativo do mar tiveram por consequência a constante evolução da Baixada de Jacarepaguá do estado de ilha-barreira com uma e depois duas barreiras (interna e externa), fruto da inundação da planície por invasão marinha em episódios transgressivos, a um estado de planície costeira emersa em episódios regressivos com barreira progradante direção ao mar e processos erosivos associados. Esse modelo evolutivo não inclui dados processados obtidos com o GPR, método que permite por impulsos eletromagnéticos de alta freqüência gerar um perfil de refletores baseado nas descontinuidades elétricas na subsuperficie. Os perfis levantados e processados nesse trabalho permitiram confirmar esse modelo evolutivo, mostrando uma sucessão de migração do perfil de praia e geometria sedimentar associada em resposta as numerosas variações eustática local.
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Este estudo teve como objetivo contribuir com as informações ecológicas e paleoecológicas geradas para a Baía de Guanabara com base na distribuição das assembléias de foraminíferos bentônicos. Para tal foram coletadas 30 amostras de sedimento superficial, ao longo de três perfis distribuídos pela baía e um testemunho (BG28) de 6 m de comprimento retirado próximo a Ilha do Governador. Nas amostras superficiais foram identificados 30 gêneros e 52 espécies das quais as espécies mais constantes foram Amonia tepida e Bolivina translucens que apresentaram a maior constância. Espécies de habitat de plataforma foram identificadas em diversas estações indicando uma boa eficiência no transporte das correntes de fundo para dentro da baía. Das estações superficiais analisadas, 10 localizadas ao redor da Ilha do Governador não continham testas de foraminíferos, possivelmente como resultado da acidificação do sedimento causado pelo derrame de óleo ocorrido em 2000. O índice de confinamento associado às análises de agrupamento e ao DCA indicaram a presença de três setores ambientais influenciadas por COT e granulometria. O primeiro setor entre Copacabana-Itatipú e Aeroporto Santos Dumont Ilha de Boa Viagem foi o ambiente marinho, o segundo setor entre o Aeroporto Santos Dumont - Ilha de Boa Viagem e Ilha do Governador Ilha de Paquetá Litoral de São Gonçalo pode se classificado como um ambiente de estuário inferior ou baía com grande influência marinha e o terceiro setor entre a Ilha do Governador Ilha de Paquetá Litoral de São Gonçalo e fundo da baía como o ambiente mais confinado. No testemunho foram feitas 7 datações indicando uma idade de aproximadamente 5180 40 anos BP. As datações também mostraram que nos últimos anos a taxa de sedimentação aumentou muito podendo estar relacionada com o período de colonização européia. Foram encontradas 18 gêneros e 30 espécies de foraminíferos das quais a espécie mais constante foi a Ammonia tepida seguida pela Buliminella elegantissima. O padrão de distribuição dessas espécies ocorreu com a maior abundância de B. elegantissima nas porções mais inferiores do testemunho e uma abundância maior de A. tepida nas porções mais superiores. Os índices de confinamento junto com as análises de agrupamento e com as curvas de isótopos mostraram que houve poucas oscilações no aporte de água marinha naquela região. As análises dos isótopos de C13 e C14 e O16 e O18 não seguiram um padrão inverso comum em outros estudos, possivelmente influenciado pela proximidade da costa. As análises de agrupamentos indicaram que nos últimos 5180 anos BP a baía não sofreu grandes variações ambientais, ou seja, a região oeste da baía mesmo apresentando alterações ao longo dos anos não foi suficiente para modificar as características de confinamento. As análises nos padrões de distribuição das assembléias de foraminíferos demonstraram ser eficientes ferramentas na caracterização ambiental e paleoambiental da Baía de Guanabara.
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Esta pesquisa tem como objeto de estudo a violência nas relações de namoro de adolescentes em situação de acolhimento. Objetivos: identificar as características das relações de namoro das adolescentes em situação de acolhimento; analisar as vivências da violência nas relações de namoro das adolescentes em situação de acolhimento; descrever as repercussões da violência na vivência das adolescentes. Estudo qualitativo, descritivo e exploratório, tendo como cenário de pesquisa uma unidade pública municipal de acolhimento para adolescentes, localizado na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados no período de março a maio de 2014, após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa. O estudo foi realizado com sete adolescentes que residem na unidade de acolhimento, com idades de 12 a 18 anos e que responderam a entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo tendo emergido três categorias: Características das relações de namoro na perspectiva das adolescentes; A violência nas relações afetivas de adolescentes em situação de acolhimento; repercussões da violência nas relações de namoro das adolescentes. Ao analisarmos as características das relações de namoro na perspectiva das adolescentes, as jovens apontaram suas percepções sobre as características referentes ao comportamento masculino e do parceiro. Algumas percepções são associadas ao comportamento do parceiro com carinho, cumplicidade, apoio e amor. E outras aos comportamentos de mentira, excesso de ciúme e agressividade, a não escolha do parceiro certo, entre outras. Em relação à percepção sobre suas relações afetivas, as adolescentes apontaram ser necessário conhecer primeiro o parceiro, ter uma relação sem briga e sem discussão; expressaram atitudes de submissão, omissão, desilusão amorosa, desvalorização do parceiro, desgaste por desvalorização e não gostar de conversar com o parceiro sobre o relacionamento. Os tipos de violência mais comumente vivenciados e indicados pelas adolescentes em suas relações de namoro foram: violência física e sexual; violência patrimonial; e violência psicológica, verbal e moral. As adolescentes apontaram que tais violências nas relações de namoro trazem repercussões à sua saúde, tais como: repercussão à saúde mental, sentimentos como a autopercepção desvalorizada, um ceticismo, impotência, insegurança e medo. Contudo, cabe destacar que algumas adolescentes em situação de acolhimento, em função das adversidades e história de vida, também apontaram certo grau de resiliência diante das violências vivenciadas. Considerando essa primeira aproximação da realidade das relações de namoro das adolescentes em situação de acolhimento verifica-se a necessidade de ações de cuidado no atendimento à essa clientela. As unidades de acolhimento são cenários facilitadores para ações educativas e de cuidado junto à população de adolescentes, o que facilita a construção de medidas de promoção à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes. A enfermagem ao reconhecer que o cuidar constitui um processo dialético entre o indivíduo e o cuidador, mas que também é influenciado histórico e socialmente, tem papel fundamental na proposição de ações de enfretamento à violência nas relações de namoro das adolescentes em serviços de acolhimento.
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Corais pétreos são formadores de recifes. Por secretarem carbonato de cálcio pela base de seus pólipos, esses corais zooxantelados formam um exoesqueleto, composto geralmente por cristais de aragonita. Os padrões de crescimento coralinos variam desde a escala sazonal a centenária e podem ser caracterizados pela medida da taxa de crescimento, a variabilidade dos isótopos estáveis de oxigênio e carbono e pelas razões elementares Sr/Ca, Mg/Ca, U/Ca, Cd/Ca, Ra/Ca (entre outras) em seu esqueleto. Em um contexto global, os recifes cumprem importante papel como sumidouros de carbono atmosférico. Diante das evidências de um oceano mais quente na era moderna, a temperatura da superfície do mar (TSM) tem sido considerada um importante fator de controle da calcificação e crescimento coralino. Geralmente, a calcificação tende a aumentar com a elevação da TSM dentro de uma estreita faixa aceitável para o funcionamento pleno do metabolismo coralino. Neste trabalho, desenvolveu-se uma re-análise das taxas de crescimento de testemunhos de corais amostrados na costa brasileira (Salvador-Ba - Baía de Todos os Santos, Parque Nacional Marinho dos Abrolhos-Ba e Armação dos Búzios-RJ) empregando-se uma combinação de bandas de crescimento (alta e baixa densidades) auxiliado pelo método de luminescência e datação por radioisótopos de U e Th. As diferenças nas cronologias para os dois métodos variou de 1 ano para o caso de Abrolhos até 7,4 anos para Búzios (em seções específicas do testemunho). Foram analisadas variações de calcificação no esqueleto coralino e interpretadas à luz das razões Sr/Ca e U/Ca (ambos próxies da TSM), séries climáticas de AMO e PDO, e pH pelágico oceânico. Identificamos uma diminuição na taxa de calcificação do exoesqueleto no tempo estudado na amostra de Salvador de 0,4 g/cm2, e um aumento em Abrolhos de 0,4 g/cm2 e Búzios 0,3 g/cm2, exceto nos anos de 1950 ao final de 1980 e de 1910 ao final de 1930, respectivamente. Uma microtomografia de raio-X foi empregada para determinar micro-estruturas coralinas, sendo os parâmetros mais relevantes a microporosidade e a anisotropia. Para Abrolhos e Búzios, foi identificado um aumento na porosidade total do exoesqueleto, principalmente no começo de 1940 até o fim da década de 1980 e entre 1890 a 1930 respectivamente. Notou-se forte associação entre a redução do padrão de calcificação com o aumento da porosidade. Os testemunhos da espécie Siderastrea stellata coletados em Abrolhos e Búzios mostraram alta associação das razoes Sr/Ca e U/Ca com a taxa de calcificação, caracterizando uma resposta similar a de outros autores para a Grande Barreira na Austrália (DE'ATH et al., 2009) e para a região central do Mar Vermelho (CANTIN et al., 2010). Em relação as razões Ba/Ca, Salvador e Abrolhos evidenciaram variáveis que contribuíram para este aumento como a forçante de produção de petróleo e aumento populacional (economia), e TSM (oceano). Para Búzios, a TSM (oceano), produção de petróleo, aumento populacional e NDVI (economia). Após os anos de 1990, o impacto dos fatores econômicos, além das variáveis oceânicas respondem mais significativamente o aumento da razão Ba/Ca em todos os sítios quase que concomitantemente na costa brasileira.
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A distinct, 1- to 2-cm-thick flood deposit found in Santa Barbara Basin with a varve-date of 1605 AD ± 5 years testifies to an intensity of precipitation that remains unmatched for later periods when historical or instrumental records can be compared against the varve record. The 1605 AD ± 5 event correlates well with Enzel's (1992) finding of a Silver Lake playa perennial lake at the terminus of the Mojave River (carbon-14-dated 1560 AD ± 90 years), in relative proximity to the rainfall catchment area draining into Santa Barbara Basin. According to Enzel, such a persistent flooding of the Silver Lake playa occurred only once during the last 3,500 years and required a sequence of floods, each comparable in magnitude to the largest floods in the modern record. To gain confidence in dating of the 1605 AD ± 5 event, we compare Southern California's sedimentary evidence against historical reports and multi-proxy time-series that indicate unusual climatic events or are sensitive to changes in large-scale atmospheric circulation patterns. The emerging pattern supports previous suggestions that the first decade of the 17th century was marked by a rapid cooling of the Northern Hemisphere, with some indications for global coverage. A burst of volcanism and the occurrence of El Nino seem to have contributed to the severity of the events. The synopsis of the 1605 AD ± 5 years flood deposit in Santa Barbara Basin, the substantial freshwater body at Silver Lake playa, and much additional paleoclimatic, global evidence testifies for an equatorward shift of global wind patterns as the world experienced an interval of rapid, intense, and widespread cooling.
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Dating of annually varved sediments of Santa Barbara Basin down to AD 1650 in absence of precise radiometric methods was achieved by (1) counting varves and determining mean annual sedimentation rates from x-radiographs, and (2) correlation with historical rainfall and tree-ring records.
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Deterministic chaos in dynamical systems offers a new paradigm for understanding irregular fluctuations. The theory of chaotic dynamical systems includes methods that can test whether any given set of time series data, such as paleoclimate proxy data, are consistent with a deterministic interpretation. Paleoclimate data with annual resolution and absolute dating provide multiple channels of concurrent time series; these multiple time series can be treated as potential phase space coordinates to test whether interannual climate variability is deterministic. Dynamical structure tests which take advantage of such multichannel data are proposed and illustrated by application to a simple synthetic model of chaos, and to two paleoclimate proxy data series.
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Higher resolution time-stratigraphic records suggest correlation of lower frequency paleoclimatic events with Milankovitch obliquity/precessional cycles and of higher frequency events with the evidently resonance-related Pettersson maximum tidal force (MTF) model. Subsequently published records, mainly pollen, seemingly confirm that atmospheric resonances may have modulated past climatic changes in phase with average MTF cycles of 1668, 1112, and 556 years, as calculated in anomalistic years from planetary movements by Stacey. Stacey accepts Pettersson's dating of AD 1433 (517 YBP) for the last major perihelian spring tide based solely on calculations of moon- and earth-orbital relations to the sun. Use of AD 1433 as an origin for the tidal resonance model seemingly continues to provide a best fit for the timing of cyclical patterns in the presented paleoclimate time series.
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Background: The emergence of agriculture about 10,000 years ago marks a dramatic change in human evolutionary history. The diet shift in agriculture societies might have a great impact on the genetic makeup of Neolithic human populations. The regionally restricted enrichment of the class I alcohol dehydrogenase sequence polymorphism (ADH1BArg47His) in southern China and the adjacent areas suggests Darwinian positive selection on this genetic locus during Neolithic time though the driving force is yet to be disclosed. Results: We studied a total of 38 populations (2,275 individuals) including Han Chinese, Tibetan and other ethnic populations across China. The geographic distribution of the ADH1B*47His allele in these populations indicates a clear east-to-west cline, and it is dominant in south-eastern populations but rare in Tibetan populations. The molecular dating suggests that the emergence of the ADH1B*47His allele occurred about 10,000 similar to 7,000 years ago. Conclusion: We present genetic evidence of selection on the ADH1BArg47His polymorphism caused by the emergence and expansion of rice domestication in East Asia. The geographic distribution of the ADH1B*47His allele in East Asia is consistent with the unearthed culture relic sites of rice domestication in China. The estimated origin time of ADH1B*47His allele in those populations coincides with the time of origin and expansion of Neolithic agriculture in southern China.
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As an endangered animal group, musk deer (genus Moschus) are not only a great concern of wildlife conservation, but also of special interest to evolutionary studies due to long-standing arguments on the taxonomic and phylogenetic associations in this group. Using museum samples, we sequenced complete mitochondrial cytochrome b genes (1140 bp) of all suggested species of musk deer in order to reconstruct their phylogenetic history through molecular information. Our results showed that the cytochrome b gene tree is rather robust and concurred for all the algorithms employed (parsimony, maximum likelihood, and distance methods). Further, the relative rate test indicated a constant sequence substitution rate among all the species, permitting the dating of divergence events by molecular clock. According to the molecular topology, M. moschiferus branched off the earliest from a common ancestor of musk deer (about 700,000 years ago); then followed the bifurcation forming the M. berezouskii lineage and the lineage clustering M. fuscus, M. chrysogaster, and M. leucogaster (around 370,000 years before present), interestingly the most recent speciation event in musk deer happened rather recently (140,000 years ago), which might have resulted from the diversified habitats and geographic barriers in southwest China caused by gigantic movements of the Qinghai-Tibetan Plateau in history. Combining the data of current distributions, fossil records, and molecular data of this study, we suggest that the historical dispersion of musk deer might be from north to south in China. Additionally, in our further analyses involving other pecora species, musk deer was strongly supported as a monophyletic group and a valid family in Artiodactyla, closely related to Cervidae. (C) 1999 Academic Press.
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Nectogaline shrews are a major component of the small mammalian fauna of Europe and Asia, and are notable for their diverse ecology, including utilization of aquatic habitats. So far, molecular phylogenetic analyses including nectogaline species have been unable to infer a well-resolved, well-supported phylogeny, thus limiting the power of comparative evolutionary and ecological analyses of the group. Here, we employ Bayesian phylogenetic analyses of eight mitochondrial and three nuclear genes to infer the phylogenetic relationships of nectogaline shrews. We subsequently use this phylogeny to assess the genetic diversity within the genus Episoriculus, and determine whether adaptation to aquatic habitats evolved independently multiple times. Moreover, we both analyze the fossil record and employ Bayesian relaxed clock divergence dating analyses of DNA to assess the impact of historical global climate change on the biogeography of Nectogalini. We infer strong support for the polyphyly of the genus Episoriculus. We also find strong evidence that the ability to heavily utilize aquatic habitats evolved independently in both Neomys and Chimarrogale + Nectogale lineages. Our Bayesian molecular divergence analysis suggests that the early history of Nectogalini is characterized by a rapid radiation at the Miocene/Pliocene boundary, thus potentially explaining the lack of resolution at the base of the tree. Finally, we find evidence that nectogalines once inhabited northern latitudes, but the global cooling and desiccating events at the Miocene/Pliocene and Pliocene/Pleistocene boundaries and Pleistocene glaciation resulted in the migration of most Nectogalini lineages to their present day southern distribution. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Cockfighting has a very long history dating back to as early as 2500 years ago in China. Cockfighting was intertwined with human cultural traditions, helped disperse chickens across the world, and influenced the subsequent breed selection. Therefore, trac
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Three lacustrine core samples were collected from Chaohu lake in December 2002 in the Yangtze delta region. The grain sizes were analyzed using a Laser Analyzer to obtain grain-size parameters. Sediment geochronology was determined in radioisotopes Cs-137 and the average sedimentary rates are 0.29cm.a(-1), 0.35 cm.a(-1) and 0.24cm-a(-1) in Cores C 1, C2 and C3, respectively. The grain-size parameters of the deposits vary regularly with the fluctuation of hydrodynamics. From 1950s to the beginning of 20th century, coarse-grained sediment was deposited, suggesting strong hydraulic conditions and high water-level periods with much precipitation; from the start of 20(th) century to latter half of 18(th) century, fine-grained sediment was deposited, indicating that weak hydraulic conditions and low water-level periods with less precipitation; before the first half of 18(th) century, coarse-grained sediment was deposited, suggesting great velocity of flow and high water-level periods of more precipitation.