1000 resultados para colonização de raiz
Resumo:
Foi realizado um experimento em casa de vegetação para avaliar os efeitos da inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) sobre o crescimento e nutrição de mudas de gravioleira (Annona muricata L.) em Latossolo Amarelo álico, fumigado e não fumigado. A inoculação foi feita durante o transplante; após cinco meses foram avaliados o crescimento e a absorção de nutrientes das mudas. A inoculação aumentou significativamente o crescimento da gravioleira no solo fumigado;o maior incremento foi observado nos tratamentos com Scutellospora heterogama e Gigaspora margarita. A eficiência da inoculação no solo fumigado variou de 594% a 1.348%. Embora o efeito da inoculação tenha sido reduzido no solo não fumigado, G. margarita, Entrophospora colombiana e Gigaspora sp. aumentaram significativamente o crescimento das mudas, e a eficiência da inoculação de 61% foi obtida com G. margarita; S. heterogama não se mostrou eficiente. No solo fumigado, G. margarita e Gigaspora sp. promoveram maior porcentagem de colonização radicular; no entanto, a colonização radicular não diferiu entre tratamentos com inoculação no solo não fumigado. Os teores e conteúdos de nutrientes variaram entre os tratamentos. A gravioleira é uma planta responsiva a FMAs, e a inoculação da espécie G. margarita beneficia o desenvolvimento das mudas de gravioleira nos solos fumigado e não fumigado.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da altura e freqüência de poda, sobre a produtividade de parte aérea e de raízes em cinco cultivares de mandioca. Foram avaliadas duas alturas (0,50 m e 1,00 m) e três freqüências de poda (aos 6, 12 e 18 meses, aos 12 e 18 meses e aos 18 meses), envolvendo as cultivares Paxiubão, Pretinha, Paxiúba II, Metro III, e Pirarucu. A produção de matéria verde e a porcentagem de folhas foram inversamente proporcionais à idade das plantas. Com exceção da cultivar Paxiubão, os rendimentos de raízes foram reduzidos com o aumento da freqüência de podas. O rendimento de raízes foi reduzido tanto pela altura como pela freqüência de poda, enquanto o rendimento de matéria verde foi influenciado pela freqüência de poda. A altura e a freqüência de poda reduziram o teor de matéria seca de raízes e elevaram o índice de podridão de raízes. A freqüência de poda reduziu o teor de ácido cianídrico nas raízes. Para o aproveitamento simultâneo da parte aérea e raízes recomenda-se a cultivar Paxiubão com poda aos 6 e 12 meses.
Resumo:
Nos trópicos, existe escassez de informação quanto à contribuição de espécies fúngicas do solo na formação e estabilização de agregados. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do histórico de uso, níveis de P, de inoculação micorrízica e cultivo com braquiária e soja em casa de vegetação, sobre o diâmetro médio geométrico dos agregados (DMG), o índice de floculação das partículas, a matéria seca das raízes, a colonização micorrízica e o comprimento total de hifas, em amostras de Latossolo Vermelho distrófico e Latossolo Vermelho distroférrico. Amostras dos dois solos, previamente cultivados por longos períodos, e de solos não-cultivados, foram trazidas para casa de vegetação, submetidas a inoculação, e a dois níveis de P, e então cultivadas com braquiária e soja, em dois cultivos sucessivos. Os resultados mostraram que o solo previamente cultivado apresentou menor comprimento total de hifas, menor estabilidade de agregados (menor diâmetro médio de agregados) e menor índice de floculação. A inoculação propiciou maior estabilidade dos agregados, e este efeito é condicionado ao nível de P do solo e ao histórico de uso. A presença de P promoveu, indiretamente, maior agregação, por propiciar maior comprimento total das hifas e matéria seca de raízes.
Resumo:
Neste trabalho estudou-se o estabelecimento de plantas herbáceas em solo com contaminação de metais pesados (MP) e inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs). O experimento foi realizado em bandejas, em esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco proporções de solo contaminado com MP na ausência e presença de FMAs. Sementes de oito espécies de gramíneas e uma crucífera (mostarda -- Brassica sp.) foram plantadas e cultivadas por 120 dias e avaliadas em dois cortes. No primeiro corte, as gramíneas foram severamente afetadas pela contaminação, e a mostarda foi pouco afetada, mostrando alta tolerância. No segundo corte, o efeito da contaminação foi negligível para as gramíneas, e a inoculação dos FMAs aumentou em 24% a matéria seca destas em relação ao controle sem inoculação. A inoculação teve também efeito positivo na matéria seca das raízes e na colonização micorrízica. Os teores de Cd, Zn e Pb na parte aérea foram maiores na mostarda do que nas gramíneas em ambos os cortes. Apesar de a inoculação não ter efeito no crescimento das gramíneas do primeiro corte, as plantas com inoculação apresentaram maior acúmulo de Zn, Cd e Pb no segundo corte. A maior tolerância da mostarda aos metais pesados permitiu seu crescimento e conseqüente acúmulo de Zn, Cd e Pb do solo contaminado. A extração destes elementos do solo pode ter contribuído para o melhor desenvolvimento subseqüente das gramíneas, favorecendo o estabelecimento das plantas.
Resumo:
O genótipo da planta é fator preponderante na resposta à micorriza. Avaliou-se, neste trabalho, a resposta a fósforo e o grau de dependência micorrízica de variedades de mamoeiro (Carica papaya L.). O experimento foi realizado em casa de vegetação da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura, com quatro variedades, testando-se seis doses de P: 0, 20, 40, 80, 140, 280 mg dm-3 e três tratamentos fúngicos (um controle não-micorrizado e a inoculação de Glomus clarum ou Gigaspora margarita). Foram estimados os seguintes parâmetros: dose de P para máxima eficiência micorrízica; valor T'; benefício da aplicação do P; benefício micorrízico; eficiência simbiótica, e dependência micorrízica. Plantas não-micorrizadas apresentaram resposta quadrática ao P aplicado e as inoculadas seguiram modelo raiz-quadrático, com grande incremento de matéria seca da parte aérea nas doses baixas; o benefício de P foi maior nas variedades Sunrise Solo e Improved Sunrise Solo - Line 72/12, enquanto as variedades Baixinho de Santa Amália e Tainung nº 1 apresentaram benefício micorrízico proporcionalmente maior, resultando em maior eficiência simbiótica. As variedades de mamoeiro apresentaram a seguinte classificação quanto à dependência micorrízica: Baixinho de Santa Amália = Tainung nº 1 > Sunrise Solo = Improved Sunrise Solo - Line 72/12. A maior ou menor dependência relacionou-se com a capacidade da variedade em produzir raízes.
Resumo:
Avaliaram-se nove linhagens endogâmicas de milho e seus cruzamentos quanto à tolerância ao alumínio (Al), em um dialelo incompleto. Foram utilizados os índices fenotípicos de comprimento relativo de raiz seminal (CRRS), comprimento líquido de raiz seminal (CLRS) e coloração por hematoxilina, determinados após sete dias de crescimento em solução nutritiva contendo 222 mimoles L-1 de Al. Os resultados dos cruzamentos dialélicos demonstraram que os efeitos aditivos foram mais importantes que os efeitos não-aditivos para os três índices avaliados. As linhagens L13, L724, L723 e L16 seriam as mais indicadas para a obtenção de híbridos visando tolerância ao Al, por apresentarem os melhores valores de capacidade geral de combinação e por participarem dos cruzamentos de melhor capacidade específica de combinação. Uma correlação de 0,76 foi observada entre os índices CLRS e a coloração por hematoxilina, de 0,63 entre CLRS e CRRS e de 0,27 entre CRRS e coloração por hematoxilina. A coloração por hematoxilina demonstrou ser uma valiosa ferramenta para programas de melhoramento de milho que visam a seleção de genótipos com maior tolerância ao alumínio.
Resumo:
O objetivo deste trabalho, conduzido em casa de vegetação, foi avaliar os efeitos da inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (Glomus etunicatum e Glomus clarum) e da adição de níveis de P (0, 50, 100 e 200 mg/kg de solo) sobre a morfologia do sistema radicular do milho (Zea mays L.), cultivar BR 201, e a concentração de P na planta, em duas épocas de colheita (18 e 104 dias após semeadura) em solo Latossolo Vermelho-Escuro distrófico desinfestado com Bromex. O experimento foi realizado na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG. A inoculação de fungos micorrízicos aumentou o peso das raízes secas, o número de raízes laterais primárias e secundárias, e o teor de P na planta, porém reduziu a relação peso das raízes secas/peso da parte aérea seca e o número de pêlos radiculares. Esses efeitos foram dependentes das doses de P aplicadas ao solo e da espécie de fungo micorrízico. O peso das raízes secas das plantas micorrizadas mostrou correlação significativa (P<=0,05) com a colonização micorrízica, nas raízes seminais e adventícias, e o número de raízes laterais primárias e secundárias das plantas micorrizadas mostrou correlação significativa (P<=0,05) com a colonização micorrízica. Glomus etunicatum foi mais eficiente no aumento do peso das raízes secas, do número de raízes laterais primárias e secundárias e no aumento do teor de P na planta, em todas as doses de P; entretanto, doses altas de P reduziram esses efeitos das duas espécies de fungos, como conseqüência da redução da colonização micorrízica.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar os esporos de FMA presentes em viveiros e pomares de citros no Rio Grande do Sul. Foram coletadas amostras de solo e de raízes de dez viveiros e doze pomares de oito municípios produtores de citros, nas quais avaliaramse conteúdo nutricional, número de esporos por 100 g de solo seco e colonização das radicelas, e determinaramse as espécies autóctones. As espécies, em ordem decrescente de ocorrência, foram: Glomus macrocarpum > Scutellospora heterogama > Acaulospora scrobiculata = Acaulospora birreticulata > Glomus invermaium = Glomus occultum = Entrophospora colombiana > Glomus claroideum = Glomus constrictum > Scutellospora persica.
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Foram investigadas espécies e densidade de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) que possam beneficiar o crescimento de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial de 5 x 3 + 1, com cinco FMA (Gigaspora albida, G. margarita, Acaulospora longula, Glomus etunicatum e Scutellospora heterogama), três níveis de inóculo (200, 300 e 400 esporos/planta) e um controle (sem inoculação), com três repetições, em solo fumigado contendo 3 mg dm-3 de P e pH 5,3. Não houve interação significativa entre a densidade de inóculo e as espécies de FMA em relação ao crescimento do hospedeiro. No entanto, a biomassa seca da parte aérea e a área foliar atingiram valores máximos no tratamento com 300 esporos/planta. Em geral, as mudas que receberam inóculos de G. albida, G. margarita e G. etunicatum apresentaram maior crescimento, colonização e densidade de esporos na rizosfera do que as associadas a A. longula e S. heterogama, que tiveram crescimento similar ao controle. A inoculação, no maracujazeiro, com três dos FMA testados proporcionou maior vigor à planta, reduzindo o tempo necessário para o transplantio ao campo.
Resumo:
O cultivo da soca de arroz (Oryza sativa L.) pode se constituir em uma fonte de renda importante se o manejo da água de irrigação for adequado. O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos de períodos de drenagem e de irrigação, antes e depois, respectivamente, da colheita da cultura principal sobre o comportamento da cultura principal e da soca de arroz. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro períodos de drenagem (corte da irrigação e abertura dos drenos aos 0, 10, 20 e 30 dias) antes da colheita da cultura principal, com o reinício da irrigação aos 0, 10, 20 e 30 dias após a colheita da cultura principal, em arranjo fatorial 4x4, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os períodos de irrigação após a colheita afetaram diferentemente o comportamento da soca de arroz de acordo com as condições climáticas. Com temperaturas do ar mais baixas, o atraso no reinício da irrigação reduziu a produtividade e a qualidade do produto colhido. Em condições climáticas de temperaturas do ar mais altas, a inundação iniciada nove dias após a colheita da cultura principal resultou em melhor desempenho da soca, com uma economia de água de 14% em relação à inundação imediatamente após a colheita. A soca aparentemente não se apresenta favorável ao desenvolvimento de populações daninhas de larvas da bicheira-da-raiz do arroz, Oryzophagus oryzae.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tamanho da semente na acumulação de biomassa e nutrientes e no rendimento de grãos de cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) no campo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x2 com quatro repetições: três cultivares (Kaboon, Manteigão e Carioca) e dois tamanhos de semente (pequeno e grande). Foram efetuadas nove amostragens semanais de biomassa entre 14 e 70 dias após semeadura. As sementes grandes aumentaram a altura da planta, o índice de área foliar e a biomassa da parte aérea e raiz desde a primeira amostragem, mas não modificaram a massa de vagens. No início do experimento, as sementes grandes aumentaram a taxa de crescimento da cultura, mas este efeito desapareceu ao final do período amostral. Plantas originadas de sementes grandes acumularam mais N e K na parte aérea e raízes aos 49 mas não aos 70 dias após semeadura. Sementes pequenas reduziram o estande da cultivar Carioca. Não houve efeito do tamanho da semente na produção de grãos, componentes de produção e índice de colheita. Sementes de maior tamanho podem antecipar o crescimento do feijoeiro, mas plantas oriundas de sementes pequenas podem compensar seu menor crescimento inicial garantindo uma mesma produção de grãos.
Resumo:
Apesar de a mineração de bauxita causar grandes alterações nas características do solo, com efeitos negativos nas micorrizas arbusculares, os efeitos da reabilitação de áreas mineradas sobre os fungos micorrízicos arbusculares (MA) e sua simbiose são pouco conhecidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência, diversidade e eficiência dos fungos MA, em áreas de mineração de bauxita, com diferentes tipos de vegetação e idades de reabilitação. Amostras de solo da rizosfera foram coletadas para analisar o micélio fúngico extrarradicular, o número de esporos, a riqueza e diversidade de fungos MA e para avaliar a colonização micorrízica e eficiência simbiótica de populações fúngicas. A mineração afetou negativamente os fungos MA, sendo a recuperação destes mais relacionada com o tipo de vegetação do que com o tempo de reabilitação da área. Foram encontradas as espécies: Gigaspora margarita, Gigaspora sp., Paraglomus occultum, Glomus sp., Entrophospora colombiana e Acaulospora scrobiculata. A ocorrência desses fungos foi favorecida pela presença de gramíneas ede bracatinga. Embora Eucalyptus saligna não seja um bom hospedeiro para os fungos MA, quando associado a sub-bosque bem desenvolvido e diverso, contribuiu para a recuperação dos fungos. As populações fúngicas isoladas de áreas com braquiária e feijão-guandu ou de bracatinga com capim-gordura apresentaram elevada eficiência para o feijoeiro, mostrando que é possível recuperar a função deste grupo de microrganismos utilizando diferentes tipos de vegetação. Estes isolados apresentam potencial de utilização em programas de reabilitação de solos minerados.
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O objetivo deste trabalho foi estudar a translocação e a redistribuição de S pelo transporte acrópeto e basípeto em plantas de milho e de soja. Plantas das duas espécies foram cultivadas em solução nutritiva contendo 35S em casa de vegetação. O 35S aplicado em uma única raiz foi prontamente absorvido e translocado para a parte aérea, assim como para as demais raízes cultivadas na ausência de enxofre. O radioisótopo aplicado em uma única folha foi transportado tanto na direção acrópeta quanto na basípeta. Entretanto, o milho e a soja mostraram comportamentos diferentes na absorção e na redistribuição do enxofre. O milho, apesar de ter apresentado maior absorção radicular, reteve grande parte desse elemento na raiz, enquanto a soja absorveu consideravelmente menos, porém apresentou maior eficiência de translocação. Nas plantas de soja, as folhas superiores, principalmente as mais novas, mostraram ser os principais drenos fisiológicos do enxofre.
Resumo:
No Estado do Acre, a mandioca tem grande importância econômica e social, constituindo-se num dos principais produtos básicos da alimentação da população, principalmente na forma de farinha, mas com grande potencial também para o consumo in natura. O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de mandioca em diferentes épocas de colheita no Estado do Acre. Foram avaliados dez genótipos de mandioca em quatro épocas de colheita utilizando o delineamento de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas, sendo as épocas as parcelas e os genótipos as subparcelas, nas safras 1999/2000 e 2000/2001. Os genótipos MD-33 e Pão apresentaram alto rendimento de raízes e resistência à podridão radicular; o primeiro é indicado para a industrialização e o segundo para o consumo in natura. A colheita aos 14 meses após o plantio proporcionou o maior rendimento de raízes, mas apresentou maior incidência de podridão radicular. O teor de amido e a incidência de podridão radicular variaram em razão dos genótipos e épocas de colheita avaliados.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi selecionar substratos favoráveis à associação micorrízica na produção de mudas micropropagadas de porta-enxertos de videira. Os porta-enxertos SO4 e Paulsen 1103 foram aclimatizados por três semanas em bandejas alveoladas, contendo seis substratos (à base de solo, composto termofílico, casca de arroz carbonizada, vermiculita, areia e um substrato comercial), com e sem inoculação micorrízica. No final da aclimatização e dez semanas depois, avaliaram-se a colonização micorrízica, a matéria seca de parte aérea e o comprimento radicular das plantas. A intensidade de colonização micorrízica variou em razão dos porta-enxertos e dos substratos utilizados na aclimatização, havendo interação significativa entre os dois fatores. O substrato comercial proporcionou a maior produção de biomassa, mas promoveu a menor colonização micorrízica em todos os porta-enxertos. As combinações mais favoráveis de produção de biomassa vegetal e de taxa de colonização micorrízica ocorreram no porta-enxerto Paulsen 1103, no substrato à base de solo, composto termofílico e areia e, no porta-enxerto SO4, no substrato à base de solo, composto termofílico e vermiculita.