873 resultados para Voluntry Consumer Movement National and International
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica
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Os cuidados gerais relativos ao paciente submetido ao transplante de medula ��ssea (TMO) incluem avalia����es odontol��gicas rotineiras, as quais devem estar inseridas em um contexto multiprofissional. A cavidade oral constitui um s��tio prop��cio a infec����es com grande potencial de desenvolvimento de bacteremia, sendo que les��es infecciosas devem ser previamente tratadas e controladas pelo cirurgi��o-dentista. O objetivo desta revis��o �� discutir quest��es em destaque na literatura nacional e internacional referentes aos quadros inflamat��rios e infecciosos orais de import��ncia para o paciente transplantado de medula ��ssea, tanto os predisponentes a complica����es durante o transplante, quanto os que ocorrem durante e ap��s a terapia mielossupressora. Destaca-se na literatura a doen��a periodontal avan��ada, a qual constitui um quadro infeccioso cr��nico que deve ser evitado ou controlado durante o TMO, principalmente devido �� presen��a de S. viridans. Os fatores de risco para mucosite oral (OM), doen��a do enxerto contra o hospedeiro (DECH) e xerostomia ainda n��o est��o definidos, principalmente para OM e DECH. S��o citadas na literatura alternativas promissoras de tratamento para OM, tais como crioterapia, administra����o de fatores de crescimento e laserterapia. O risco aumentado de c��rie �� controverso e, dentre as les��es f��ngicas e virais, destacam-se as infec����es orais e de orofaringe por Candida e pela fam��lia de herpesv��rus, de import��ncia cl��nica consider��vel. Em pacientes pedi��tricos s��o relevantes as altera����es craniofaciais e dent��rias, decorrentes principalmente da radioterapia.
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Aproximadamente sete milh��es de brasileiros acima de 40 anos s��o acometidos pela DPOC. Nos ��ltimos anos, importantes avan��os foram registrados no campo do tratamento medicamentoso dessa condi����o. Foi realizada uma revis��o sistem��tica incluindo artigos originais sobre tratamento farmacol��gico da DPOC publicados entre 2005 e 2009, indexados em bases de dados nacionais e internacionais e escritos em ingl��s, espanhol ou portugu��s. Artigos com tamanho amostral menor de 100 indiv��duos foram exclu��dos. Os desfechos sintomas, fun����o pulmonar, qualidade de vida, exacerba����es, mortalidade e efeitos adversos foram pesquisados. Os artigos foram classificados segundo o crit��rio da Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease para n��vel de evid��ncia cient��fica (grau de recomenda����o A, B e C). Dos 84 artigos selecionados, 40 (47,6%), 18 (21,4%) e 26 (31,0%) foram classificados com graus A, B e C, respectivamente. Das 420 an��lises oriundas desses artigos, 236 referiam-se �� compara����o de f��rmacos contra placebo nos diversos desfechos estudados. Dessas 236 an��lises, os f��rmacos mais frequentemente estudados foram anticolin��rgicos de longa dura����o, a combina����o β2-agonistas de longa dura����o + corticosteroides inalat��rios e corticosteroides inalat��rios isolados em 66, 48 e 42 an��lises, respectivamente. Nas mesmas an��lises, os desfechos fun����o pulmonar, efeitos adversos e sintomas geraram 58, 54 e 35 an��lises, respectivamente. A maioria dos estudos mostrou que os medicamentos aliviaram os sintomas, melhoraram a qualidade de vida, a fun����o pulmonar e preveniram as exacerba����es. Poucos estudos contemplaram o desfecho mortalidade, e o papel do tratamento medicamentoso nesse desfecho ainda n��o est�� completamente definido. Os f��rmacos estudados s��o seguros no manejo da DPOC, com poucos efeitos adversos.
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O artigo teve por objetivo caracterizar o jogo patol��gico, apresentando as principais conseq����ncias desse transtorno. Foi realizado levantamento bibliogr��fico sobre o tema, na literatura nacional e internacional. Foram selecionadas as publica����es cujos principais achados enfatizavam preval��ncia, custos sociais e econ��micos associados, legaliza����o de jogos de azar e conseq��ente impacto na sa��de p��blica. Alto ��ndice de suic��dio, comorbidade com outros transtornos psiqui��tricos, problemas familiares e no trabalho, e pr��tica de atos il��citos foram conseq����ncias relatadas. A preval��ncia desse transtorno �� maior em pa��ses que legalizaram jogos de azar e no Brasil, h�� evid��ncias do crescimento do n��mero de jogadores patol��gicos. O desenvolvimento de pesquisas nacionais �� imprescind��vel para a defini����o de pol��ticas p��blicas adequadas �� realidade brasileira.
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O objetivo deste trabalho foi discutir os principais fatores ambientais determinantes do sobrepeso e da obesidade em adolescentes, fundamentando-se em uma revis��o cr��tica sobre o assunto. Para a revis��o do tema foram consultadas as principais bases de dados nacionais e internacionais, entre elas, Medline/Pubmed, Web of Science, SciELO, Lilacs, compreendendo o per��odo de 1975 a 2009. Os descritores e termos MeSH utilizados na busca foram: "sobrepeso", "obesidade", "adolesc��ncia", "adolescentes", "atividade f��sica", "ingest��o alimentar". Os resultados das pesquisas indicam que as mudan��as ocorridas nos padr��es alimentares nas ��ltimas d��cadas, como o aumento do consumo de a����cares simples, alimentos industrializados e ingest��o insuficiente de frutas e hortali��as, est��o diretamente associadas ao ganho de peso dos adolescentes. Al��m disso, a redu����o progressiva da pr��tica de atividade f��sica combinada ao maior tempo dedicado ��s atividades de baixa intensidade, como assistir televis��o, usar computador e jogar videogame, tamb��m tem contribu��do para o aumento de peso dos jovens. Conclui-se, portanto, que as vari��veis relacionadas ao padr��o alimentar e de atividade f��sica devem ser priorizadas nas interven����es voltadas para a preven����o da obesidade entre adolescentes.
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Brazilian scientific production on pharmaceutical care was identified based on articles indexed on the Medline, Embase, Lilacs, Web of Science and International Pharmaceutical Abstracts databases. Sixty-three articles published in both national and international journals were retrieved. With regard to authors, 72.3% were from the Southeast and South Regions, and 60.8% were affiliated to public universities. In relation to the type of studies, 85.7% were descriptive, and the most frequently researched fields were community pharmacies, hospitals and primary health care units. Articles were original in 65.1% of cases, updates in 20.6%, and reviews in 7.9%. An increase in publications commenced in 2006. In 31.7% of cases, authors had adopted a bibliographical study design, 28.6% qualitative study, 23.8% intervention, and 15.9% observational study design. The most researched subjects were elderly with chronic diseases. The importance of stimulating the conducting of experimental and qualitative studies, as well as amplifying authorship affiliated with the service area, foreign authors and with research in a wide variety of practice settings were highlighted. Despite the limited quantity of articles, an increase in their number as well as in their scope and quality is expected, so as to create further knowledge that contributes to the recognition of pharmacists' actions by patient healthcare teams.
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Background: In a number of malaria endemic regions, tourists and travellers face a declining risk of travel associated malaria, in part due to successful malaria control. Many millions of visitors to these regions are recommended, via national and international policy, to use chemoprophylaxis which has a well recognized morbidity profile. To evaluate whether current malaria chemo-prophylactic policy for travellers is cost effective when adjusted for endemic transmission risk and duration of exposure. a framework, based on partial cost-benefit analysis was used Methods: Using a three component model combining a probability component, a cost component and a malaria risk component, the study estimated health costs avoided through use of chemoprophylaxis and costs of disease prevention (including adverse events and pre-travel advice for visits to five popular high and low malaria endemic regions) and malaria transmission risk using imported malaria cases and numbers of travellers to malarious countries. By calculating the minimal threshold malaria risk below which the economic costs of chemoprophylaxis are greater than the avoided health costs we were able to identify the point at which chemoprophylaxis would be economically rational. Results: The threshold incidence at which malaria chemoprophylaxis policy becomes cost effective for UK travellers is an accumulated risk of 1.13% assuming a given set of cost parameters. The period a travellers need to remain exposed to achieve this accumulated risk varied from 30 to more than 365 days, depending on the regions intensity of malaria transmission. Conclusions: The cost-benefit analysis identified that chemoprophylaxis use was not a cost-effective policy for travellers to Thailand or the Amazon region of Brazil, but was cost-effective for travel to West Africa and for those staying longer than 45 days in India and Indonesia.