975 resultados para Tomografia axial computorizada


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"Aeronautical Research Laboratory. Contract AF33(616)-3617, Project 6-(8-1367) Task 70524."

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A hydrogel intervertebral disc (lVD) model consisting of an inner nucleus core and an outer anulus ring was manufactured from 30 and 35% by weight Poly(vinyl alcohol) hydrogel (PVA-H) concentrations and subjected to axial compression in between saturated porous endplates at 200 N for 11 h, 30 min. Repeat experiments (n = 4) on different samples (N = 2) show good reproducibility of fluid loss and axial deformation. An axisymmetric nonlinear poroelastic finite element model with variable permeability was developed using commercial finite element software to compare axial deformation and predicted fluid loss with experimental data. The FE predictions indicate differential fluid loss similar to that of biological IVDs, with the nucleus losing more water than the anulus, and there is overall good agreement between experimental and finite element predicted fluid loss. The stress distribution pattern indicates important similarities with the biological lVD that includes stress transference from the nucleus to the anulus upon sustained loading and renders it suitable as a model that can be used in future studies to better understand the role of fluid and stress in biological IVDs. (C) 2005 Springer Science + Business Media, Inc.

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We compute the Dirac indexes for. the two spin structures kappa(0) and kappa(1) for Eguchi-Hanson metrics with nonzero total mass. It shows that the Dirac indexes do not vanish in general, and axial anomaly exists. When the metric has zero total mass, the Dirac index vanishes for the spin structure no, and no axial anomaly exists in this case.

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Prevalence rates for axial involvement in psoriatic arthritis (PsA) vary from 40% to 74% depending upon criteria for diagnosis. In the absence of trial evidence to assess axial involvement in PsA. the GRAPPA croup, by consensus, has suggested that outcome measures and therapies for axial disease ill ankylosing spondylitis (AS) be used. This systematic review addresses the management of axial disease in PsA, and provides treatment recommendations based oil the AS literature.

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Este estudo avaliou os efeitos esqueléticos da tração reversa da maxila utilizando imagens 2D (telerradiografia lateral) geradas a partir da tomografia de feixe cônico (imagens 3D). A amostra foi composta por 20 crianças (15 do gênero feminino, e 5 do masculino), com idade variando de 5,6 a 10,7 anos que apresentavam má-oclusão de Classe III de Angle. A tomografia foi realizada antes do tratamento (T1) e logo após o tratamento (T2). O tratamento foi realizado por meio da tração reversa da maxila utilizando-se o aparelho expansor Hyrax associado à máscara facial individualizada, com força de 600 a 800g de cada lado, durante 14 horas por dia. A correção da relação de caninos em Classe I ou com sua sobrecorreção em Classe II foi obtida após 4 a 8 meses de tratamento. Para verificar o erro sistemático e casual foi utilizado o teste t pareado e a fórmula de Dahlberg, respectivamente. O teste t pareado (p<0,05) mostrou diferença significante entre as medidas cefalométricas obtidas em T1 e T2. Na maxila houve aumento do SNA 2,2°, A-Nperp 1,47mm e em Co-A 2,58mm. Na mandíbula, SNB diminuiu -0,54° e P-Nperp, -1,45mm, enquanto Co-Gn aumentou 1,04mm. Houve melhora na relação maxilo-mandibular ANB 2,74° e Wits 4,23mm. As variáveis GoGn.SN, Gn.SN, FH.Md, Mx.Md, e AFAI aumentaram demonstrando que houve uma rotação da mandíbula no sentido horário. O plano palatino rotacionou no sentido anti-horário. Pode se concluir que o tratamento de tração reversa da maxila na idade precoce promoveu uma melhora na relação maxilo-mandibular devido a um avanço da maxila e um deslocamento da mandíbula para baixo e para trás.

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O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão dos torques dentários em pacientes tratados com aparelhos ortodônticos fixos com bráquetes autoligados, utilizando tomografias computadorizadas. Para este estudo, foi selecionada uma amostra clínica de 10 pacientes, seguindo como critérios de inclusão, indivíduos que apresentavam dentição permanente e todos os dentes presentes, com apinhamento superior ou igual a 4 mm, tratados sem extração. Todos os pacientes foram tratados na clínica da pós-graduação em Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo, utilizando-se bráquetes autoligados Damon 2 ORMCO na prescrição padrão. Foram realizadas medições das inclinações dos dentes anteriores, de canino a canino, superiores e inferiores, realizadas por meio de imagens tomográficas obtidas em um tomógrafo computadorizado volumétrico NewTom, em seu modelo DVT-9000 (NIM Verona - Itália), obtidas em dois tempos: antes do início do tratamento ortodôntico (denominado de T1) e depois do tratamento ortodôntico, após a inserção do último fio de nivelamento, de calibre 0,019 x 0,025 de aço inoxidável(denominado de T2). Para auxílio destas mensurações, foi utilizado o software QR-DVT 9000 e após análise dos resultados foram aplicados testes estatíscos (testes "t" pareado e Dalberg) e observou-se que as inclinações dos dentes do segmento anterior aumentaram, principalmente, nos caninos e incisivos laterais superiores, incisivos centrais e laterais inferiores. Os dentes apresentaram valores de inclinação diferentes da prescrição, tanto no início quanto no final do tratamento, denotando a incapacidade do fio 0,019 x 0,025 de aço inoxidável em reproduzir os torques indicados na prescrição padrão utilizada neste presente estudo.(AU)

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Este estudo avaliou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade de movimentação ortodôntica dos caninos durante a fase de retratação e na ancoragem dos molares por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico. Foram selecionados 21 pacientes que necessitavam de extração de primeiros pré-molares sendo que 15 apresentavam maloclusão de classe I de Angle e 6 classe II de Angle. Foram avaliados 72 caninos e 72 molares , sendo 72 molares, sendo 42 caninos e 42 molares superiores, e 30 caninos e 30 molares inferiores. A retratação inicial dos caninos foi realizada com arco segmentado 0,014, por mio de mola de níquel titâneo com uma força de 150 g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, com o protocolo de aplicação de 0nm/40mW/10J/cm2/04,J por ponto, sendo cinco pontos por vestibular e cinco pontos por lingual na região radicular , totalizando Et=4J. Esta aplicação foi realizada no dia em que foi ativada a mola de retratação, sendo que no canino contralateral foi realizada uma simulação (placebo). Decorridos trinta dias em média, houve nova ativação da mola e aplicação do laser no mesmo canino já irradiado.(AU)

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Este estudo teve como objetivo avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas decorrentes do tratamento da maloclusão de Classe II, divisão 1, com o aparelho Forsus®, por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). O grupo avaliado foi composto por 10 pacientes, sendo 7 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idade média de 16,1 anos, maloclusão com severidade mínima de 1/2 Classe II, trespasse horizontal mínimo de 5 mm, padrão facial meso ou braquifacial. Estes jovens se encontravam no estágio IV ou V de maturação óssea, verificada pelas vértebras cervicais. O tempo de uso do aparelho Forsus foi de 7,16 meses (média), período de avaliação compreendido entre a aquisição da primeira teleradiografia gerada através da TCFC (T1 - pré-Forsus) e da segunda teleradiografia (T2 - pós-Forsus). Para análise estatística foi utilizado o teste-t pareado. Os resultados mostraram um pequeno crescimento mandibular que, juntamente com uma diminuição do SNA levaram a uma melhora da relação maxilomandibular. Houve uma rotação no sentido anti-horário da mandíbula e do plano oclusal no sentido horário. Os incisivos superiores foram retruídos, verticalizados e extruídos e os molares superiores distalizaram por inclinação. Houve vestibularização, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores, além de mesialização e extrusão dos molares inferiores. Desta maneira, conclui-se que o aparelho Forsus foi efetivo na correção da maloclusão de Classe II, propiciando maiores alterações dentoalveolares do que esqueléticas.(AU)

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Purpose. To use anterior segment optical coherence tomography (AS-OCT) to analyze ciliary muscle morphology and changes with accommodation and axial ametropia. Methods. Fifty prepresbyopic volunteers, aged 19 to 34 years were recruited. High-resolution images were acquired of nasal and temporal ciliary muscles in the relaxed state and at stimulus vergence levels of -4 and -8 D. Objective accommodative responses and axial lengths were also recorded. Two-way, mixed-factor analyses of variance (ANOVAs) were used to assess the changes in ciliary muscle parameters with accommodation and determine whether these changes are dependent on the nasal–temporal aspect or axial length, whereas linear regression analysis was used to analyze the relationship between axial length and ciliary muscle length. Results. The ciliary muscle was longer (r = 0.34, P = 0.02), but not significantly thicker (F = 2.84, P = 0.06), in eyes with greater axial length. With accommodation, the ciliary muscle showed a contractile shortening (F = 42.9. P < 0.001), particularly anteriorly (F = 177.2, P < 0.001), and a thickening of the anterior portion (F= 46.2, P < 0.001). The ciliary muscle was thicker (F = 17.8, P < 0.001) and showed a greater contractile response on the temporal side. Conclusions. The accommodative changes observed support an anterior, as well as centripetal, contractile shift of ciliary muscle mass.

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Measurements (autokeratometry, A-scan ultrasonography and video ophthalmophakometry) of ocular surface radii, axial separations and alignment were made in the horizontal meridian of nine emmetropes (aged 20-38 years) with relaxed (cycloplegia) and active accommodation (mean ± 95% confidence interval: 3.7 ± 1.1 D). The anterior chamber depth (-1.5 ± 0.3 D) and both crystalline lens surfaces (front 3.1 ± 0.8 D; rear 2.1 ± 0.6 D) contributed to dioptric vergence changes that accompany accommodation. Accommodation did not alter ocular surface alignment. Ocular misalignment in relaxed eyes is mainly because of eye rotation (5.7 ± 1.6° temporally) with small amounts of lens tilt (0.2 ± 0.8° temporally) and decentration (0.1 ± 0.1 mm nasally) but these results must be viewed with caution as we did not account for corneal asymmetry. Comparison of calculated and empirically derived coefficients (upon which ocular surface alignment calculations depend) revealed that negligible inherent errors arose from neglect of ocular surface asphericity, lens gradient refractive index properties, surface astigmatism, effects of pupil size and centration, assumed eye rotation axis position and use of linear equations for analysing Purkinje image shifts. © 2004 The College of Optometrists.