998 resultados para Serviços de atenção ao paciente
Resumo:
Apresenta ações para prevenção e controle da Influeza, através de orientações e medidas gerais de prevenção (imunização, uso de equipamentos de proteção individual, medidas farmacológicas e não farmacológicas). Além disso, descreve o fluxo de comunicação para a geração e análise de dados em saúde, como construir tabelas quais são os tipos de gráficos. Ao final, explica como deve ser feita a análise dos dados sobre influenza A (H1N1) disponíveis no site da Datasus por meio do Tabnet.
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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.
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Este módulo apresenta três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.
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Nesta unidade, é apresentado os conceitos relacionados à atuação da Equipe de Saúde da Família e sua integração com o NASF. Toda a reflexão foi orientada para o processo de trabalho na concepção ampliada de saúde, que orienta os princípios finalísticos, doutrinários e organizacionais do SUS. Abordamos questões específicas da atuação na Atenção básica e as estratégias e ferramentas para potencializar seu grau de resolução. Integralidade da atenção, atuação interdisciplinar, intersetorialidade, gestão compartilhada, gestão do cuidado e dos serviços de saúde, clínica ampliada, como também a relevância da participação social na efetiva atuação profissional foram alguns dos aspectos aqui estudados.
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Curso que integra o "Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância". Este curso pretende contribuir com a formação dos profissionais de enfermagem que prestam cuidados no domicílio, facilitando sua prática cotidiana, sempre na perspectiva de trabalho que envolve o paciente, o cuidador, os familiares e os profissionais de saúde. Nesse contexto, serão abordados os seguintes cuidados passíveis de serem realizados no domicílio: enteroclisma; sondagem vesical; sondagem e nutrição enteral; estomas; oxigenoterapia domiciliar; coleta, acondicionamento e transporte de material biológico. Em cada um dos cuidados de enfermagem apresentados, serão tratadas questões conceituais, como as competências da equipe de saúde, os cuidados necessários na execução dos procedimentos e manuseio dos equipamentos e instrumentos associados, além das orientações a serem fornecidas aos cuidadores.
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Tópico 1 – Introdução O tópico mostra: como o trabalho das ESF depende tanto da equipe quanto de aspectos externos da gestão central; como refletir por meio da interdisciplinaridade para resolver os problemas; como as ESFs reorganizam a prática da AB nas UBS, os princípios dos processos de trabalho das equipes multiprofissionais, da territorialização e adstrição da clientela, da integralidade hierarquização; a AB como porta de entrada articulada aos demais sistemas de saúde, garantindo as diferentes dimensões e demandas, o desenvolvimento de práticas de assistência e de mobilização comunitária, vendo o usuário como parceiro com responsabilidades. Tópico 2 – O trabalho em equipe O tópico mostra: como o MS entende que a Estratégia Saúde da Família conjugações coletivas ou individuais em AB para organizar, ampliar integralizar ESFs concebendo saúde como processo de responsabilidade compartilhada entendendo família como espaço social; como as ações dos NASFs se voltam às necessidades individuais, familiares e coletivas com ações partindo e retornando às ESFs, garantindo compartilhamento; como a discussão e o planejamento, as agendas de trabalho e os mecanismos de comunicação contribuem para a ação. Mostra, também, como o MS indica: a composição multiprofissional das equipes, as responsabilidades específicas, a importância da eficácia, efetividade e eficiência, da competência técnica, da criatividade, do senso crítico para a prática do atendimento humanizado, de ações resolutivas, da capacitação para atuar no planejamento e avaliação de ações e na articulação intersetorial. Tópico 3 – Gestão local do cuidado e dos serviços O tópico apresenta o espaço social como rede complexa de processos sociais e comunitários que propicia novas práticas dessaúde, a AB, o NASF e as ESF como responsáveis pela apropriação desse espaço implementando ações para a melhoria das condições de saúde, diferenciando-se da organização fragmentada, vertical e autoritária tradicional, e promovendo a organização pública da saúde conforme tendência transdisciplinar, com necessidade de responsabilização, autonomia e vinculação no comprometimento com programação e desenho de ações, a aplicação de normas, registros e rotinas, a escuta individual e coletiva, as linhas e redes de cuidado, os diferentes níveis de assistência, conceito e diagrama de negociação para ampliar habilidades e capacidade de resolução de problemas. Tópico 4 – A atuação intersetorial em saúde O tópico aborda a necessidade de a saúde ser entendida como problema social cuja solução depende de mais de uma política pública. Conforme o princípio da integralidade, mostra, também, a intersetorialidade como ação deliberada de negociação e reorientação, iniciando com pequenas parcerias e ampliando gradualmente o potencial resolutivo. Trata, também, da AB de articular vários setores regionais, integrando planejamento ascendente pra provocar mudanças efetivas e duradouras, sendo necessário, para isso, derrubar o modelo biomédico, compreendendo a saúde da família como projeto em construção tendo os NASFs como apoio, formando rede promovendo articulação entre pessoas e instituições, para superar problemas integrando estruturas, recursos, processos, organizações com a corresponsabilidade de diversos atores. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Atenção pré-concepcional e pré-natal O tópico tratada necessidade de um novo modelo de AB para o período gravídico-puerperal, humanizando os processos de promoção de saúde e prevenção de doenças, possibilitando autonomia da mulher e integralidade do cuidado, considerando o contexto familiar, comunitário e laboral. Apresenta a Rede Cegonha, seus objetivos, diretrizes e organização. Apresenta, também, os critérios da Política Nacional Obstetrícia e Neonatal e a necessidade de realização de rotinas e exames. Tópico 2 – Atividades educativas e de apoio à mulher e seus familiares O tópico mostra que, além das consultas pré-natais, há a necessidade, por parte das EFSs, de criação de grupos de educação e apoio à mulher gestante e sua família, atendimentos em sala de espera, visitas domiciliares, acompanhamento puerperal dos processos fisiológicos, condições sociais, da realidade de vida da gestante e de suas famílias, encontros de grupos de gestantes e de casais grávidos. Mostra, também, a oportunidade de consultas aos NASFs a respeito do tema. Tópico 3 – Fatores de risco na gestação e pós-parto: riscos clínicos e sociais O tópico define o termo risco em nível epidemiológico e o enfoque de risco conforme os seus graus: baixo - a ser resolvido em atenção primária; e alto – a ser encaminhado à atenção secundária e terciária. Trata da Rede Cegonha e das orientações e indicadores de risco conforme condições regionais e sociais, mostrando que o MS elenca 4 grupos de riscos, indicando a necessidade de referenciar casos de pré-natal de alto risco, registrar dados e encaminhar às redes de atenção secundária e terciária, mantendo o acompanhamento da AB. Tópico 4 – Pré-natal O tópico aborda os cuidados necessários no pré-natal, no parto e no puerpério, como a consulta pré-natal e suas finalidades, condução, etapas registros, histórico da usuária, demais informações, exames físico geral e obstétrico conforme propedêutica clínica e exames complementares, intercorrências frequentes, acolhimento, responsabilização pactuada da mulher e do homem, atividades a serem desenvolvidas conforme orientações do MS e competências multidisciplinares das ESFs. Tópico 5 – Parto e puerpério O tópico apresenta os sinais verdadeiros de trabalho de parto, orientações necessárias a serem dadas à gestante conforme a Rede Cegonha. Aponta a importância de revisar os conteúdos sobre puerpério e principais alterações patológicas e orientações do Manual Técnico do MS sobre pré-natal e puerpério. Trata, também, das consultas puerperais, exames físicos, aspectos a observar e orientações à paciente. Tópico 6 – Aleitamento materno O tópico aborda a necessidade de as UBS promoverem práticas de educação, assistência e apoio ao aleitamento materno e de os profissionais ESF/NASF conhecerem a situação nacional e local de prevalência do aleitamento materno – as evidências clínicas, recomendações técnicas e intercorrências frequentes. Trata, também, das políticas públicas de aleitamento materno, das estratégias nacionais Amamenta Brasil e Alimentação Complementar Saudável e de realização de oficinas sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde Da mulher no ciclo gravídico-puerperal para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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O tópico mostra que com o aumento de casos de DCNT é importante considerar não só as diferenças entre os tipos de agravos, mas também as semelhanças entre suas causas e as ações possíveis na AB para prevenção e identificação precoce com vistas a melhorar qualidade de vida, sendo as condições crônicas no adulto tema de reflexão para a produção de cuidado, conforme o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT/MS. São apontadas: intervenções viáveis em programas locais e regionais; fundamentos para a abordagem integral de DCNT; determinantes socioambientais; ação intersetorial; abordagem precoce e abrangente; evidências; vigilância e monitoramento; redes de serviços; linhas de cuidados modelos de atenção; consulta e acompanhamento domiciliar. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis para dentista. Unidade 2 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 - Atenção integral aos usuários com DCNT O tópico mostra que, com o aumento de casos de DCNT, é importante considerar não só as diferenças entre os tipos de agravos, mas também as semelhanças entre suas causas para estabelecer as ações possíveis na AB para sua prevenção e identificação precoce, com vistas a melhorar qualidade de vida. Mostra as condições crônicas no adulto como tema de reflexão para a produção de cuidado e atuação de enfermagem, conforme o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT/MS. São apontados: intervenções viáveis em programas locais e regionais; fundamentos para a abordagem integral de DCNT; determinantes socioambientais; ações intersetoriais; abordagem precoce e abrangente; evidências; vigilância e monitoramento; redes de serviços; linhas de cuidados modelos de atenção; consulta de enfermagem e acompanhamento domiciliar. Tópico 2 – As doenças crônicas mais comuns e o cuidado O tópico atenta para a importância da relação dialógica para a compreensão de como a doença afeta a pessoa, a família e a comunidade e como deve ser o apoio oferecido por ESF/NASF. Propõe uma reflexão sobre caso. Apresenta: as recomendações do MS; o questionário CAGE e os procedimentos de rastreamento das doenças. Tópico 3 – Hipertensão arterial, diabete mellitus, doenças respiratórias, lesões neurológicas O tópico avalia que as doenças elencadas no título e seus agravos são as principais causas de óbitos nos grandes centros urbanos. Apresenta, sobre a hipertensão arterial: definição conceituação, causas, classificação fatores de risco, medidas de prevenção e de tratamento, plano terapêutico e aspectos de educação em saúde, conforme disposto nos Cadernos de AB do MS. Tópico 4 – Considerações e conceitos sobre Diabete Mellitus O tópico apresenta a doença como pertencente ao grupo de doenças metabólicas, apontado causas, evidências clínicas, tipologia, tratamento nutricional e medicamentoso, dados sobre prática clínica, riscos, graus, consequências, complicações e seu tratamento, diagnóstico clínico e laboratorial e as ações possíveis na AB. Tópico 5 – Doença Renal Crônica Sobre a doença renal crônica, o tópico apresenta: índices de ocorrência, causas, em percentuais, estágios de agravo, formas de rastreamento e possíveis ações na AB para tratamento e melhoria da qualidade de vida do usuário. Tópico 6 – Considerações gerais sobre doenças respiratórias O tópico apresenta as características do sistema respiratório e a necessidade de rever os conhecimentos sobre seu funcionamento. Elenca as doenças respiratórias mais comuns, agravos por traumatismos e tabagismo, DPOC, asma, bronquite crônica e enfisema, apresentando definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos. Mostra a necessidade de o profissional de saúde conhecer a realidade do usuário para melhor qualificar a atenção e propõe uma reflexão sobre possibilidades de atuação. Tópico 7 – Considerações e conceitos sobre lesões neurológicas O tópico apresenta as características do SNC e a necessidade de rever conhecimentos sobre o tema. Aborda o acidente vascular encefálico, suas sequelas, características, tratamento e ações possíveis na AB. Apresenta, também, caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 - Atenção integral aos usuários com DCNT O tópico mostra que com o aumento de casos de DCNT é importante considerar não só as diferenças entre os tipos de agravos, mas também as semelhanças entre suas causas e as ações possíveis na AB para prevenção e identificação precoce com vistas a melhorar qualidade de vida, sendo as condições crônicas no adulto tema de reflexão para a produção de cuidado e atuação de enfermagem, conforme o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT/MS. São apontadas: intervenções viáveis em programas locais e regionais; fundamentos para a abordagem integral de DCNT; determinantes socioambientais; ação intersetorial; abordagem precoce e abrangente; evidências; vigilância e monitoramento; redes de serviços; linhas de cuidados modelos de atenção; consulta e acompanhamento domiciliar. Tópico 2 – Rastreamento de doenças crônicas mais comuns na atenção básica O tópico lembra a necessidade de recapturar a importância do diálogo entre profissionais de saúde e usuários/famílias e de realização do cuidado para além da abordagem biomédica na AB. Apresenta também: o elenco de doenças crónicas mais comuns nesse nível de atenção, destacando a grande incidência de: DCV, hipertensão arterial e diabete mellitus; as recomendações em relação aos agravos na saúde do adulto e o uso do questionário CAGE. Tópico 3 – Comunicação com o usuário O tópico aborda a necessidade de desenvolver a habilidade de comunicação com o usuário, com vistas à longitudinalidade do cuidado e à formação de vínculo para a pactuação de corresponsabilidade. Indica, para esse fim, o uso do método da abordagem centrada na pessoa e não na doença, exemplifica o uso do método com um caso fictício e propõe uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis para dentista médico. Unidade 2 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Educação popular e promoção de saúde do idoso: reflexão a partir de uma experiência de extensão universitária com grupo de idosos em João Pessoa (PB) O tópico apresenta projeto de extensão do Instituto de Nutrição na AB em apoio à ação com grupo de idosos em comunidade, no contexto de Saúde da Família, com a atuação de alunos de graduação em abordagem dialógica. Tópico 2 – Grupo de hidroterapia – fisioterapia aquática do Projeto Mais Viver O tópico rela experiência realizada em S. Bonifácio (SC), município com grade demanda de serviços de fisioterapia, onde grupo de idosos solicitou dos gestores uso de piscina térmica particular já existente para formação de grupo de hidroterapia, tendo sido, a partir daí, organizado o serviço em parceria da SMS, Secretaria de Transportes e Obras, o proprietário da piscina, grupo de idosos, ESF e ACS, resultando no Projeto Mais Viver a partir de 2009. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde do idoso. Unidade 4 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Educação popular e promoção de saúde do idoso: reflexão a partir de uma experiência de extensão universitária com grupo de idosos em João Pessoa (PB) O tópico apresenta projeto de extensão do Instituto de Nutrição na AB em apoio à ação com grupo de idosos em comunidade, no contexto de Saúde da Família, com a atuação de alunos de graduação em abordagem dialógica. Tópico 2 – Grupo de hidroterapia – fisioterapia aquática do Projeto Mais Viver O tópico rela experiência realizada em S. Bonifácio (SC), município com grade demanda de serviços de fisioterapia, onde grupo de idosos solicitou dos gestores uso de piscina térmica particular já existente para formação de grupo de hidroterapia, tendo sido, a partir daí, organizado o serviço em parceria da SMS, Secretaria de Transportes e Obras, o proprietário da piscina, grupo de idosos, ESF e ACS, resultando no Projeto Mais Viver a partir de 2009. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde Do idoso para enfermeiro. Unidade 5 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Educação popular e promoção de saúde do idoso: reflexão a partir de uma experiência de extensão universitária com grupo de idosos em João Pessoa (PB) O tópico apresenta projeto de extensão do Instituto de Nutrição na AB em apoio à ação com grupo de idosos em comunidade, no contexto de Saúde da Família, com a atuação de alunos de graduação em abordagem dialógica. Tópico 2 – Grupo de hidroterapia – fisioterapia aquática do Projeto Mais Viver O tópico rela experiência realizada em S. Bonifácio (SC), município com grade demanda de serviços de fisioterapia, onde grupo de idosos solicitou dos gestores uso de piscina térmica particular já existente para formação de grupo de hidroterapia, tendo sido, a partir daí, organizado o serviço em parceria da SMS, Secretaria de Transportes e Obras, o proprietário da piscina, grupo de idosos, ESF e ACS, resultando no Projeto Mais Viver a partir de 2009. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde do idoso para médico. Unidade 5 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Módulo 5 da Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul. A proposição da construção de Redes de Atenção à Saúde (RAS) vem para organizar conjuntos de serviços vinculados entre si por uma missão única, por objetivos comuns e por uma ação cooperativa e interdependente, que permitam ofertar uma atenção contínua e integral à determinada população. Este conteúdo trabalha a definição, os componentes e a estruturação das RAS, porém cabe aqui uma importante reflexão sobre "Qual o lugar do NASF na construção e operacionalização das RAS?"
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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Neste módulo são abordados assuntos como: planejamento reprodutivo, atenção integral à saúde da mulher, doenças sexualmente transmissíveis e violências sexual e doméstica.