989 resultados para Sementes - Viabilidade


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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito das formas de secagem, durante a maturação, sobre o desenvolvimento e a qualidade fisiológica de sementes de mucuna-preta. No primeiro experimento, inflorescências foram etiquetadas no início de florescimento e as colheitas iniciaram-se duas semanas após; no segundo, as colheitas foram iniciadas 40 dias após 50% de florescimento das plantas; em ambos, as colheitas foram feitas a intervalos semanais até o estádio de vagens secas. As sementes de cada colheita do primeiro experimento foram secadas, em condições ambientais de laboratório, no interior de vagens fechadas ou abertas (sementes expostas) e determinados a massa de 100 sementes, o comprimento, a largura e a espessura das sementes, enquanto no segundo foram secadas no interior de vagens fechadas ou extraídas das vagens e submetidas ao teste de germinação. A secagem no interior das vagens promove o desenvolvimento de sementes imaturas, antecipa a formação de sementes duras e aumenta o número dessas nas imaturas comparativamente às sementes secadas em vagens abertas ou após a extração.

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A embaúba é considerada uma espécie pioneira que ocorre na mata Atlântica, principalmente em borda da mata ou em matas secundárias. O presente trabalho teve como objetivo a análise da influência da temperatura e do modo de ação da luz através de curva de fluência resposta, para a melhor compreensão do comportamento das sementes desta espécie. Através de incubações isotérmicas foi determinada que a temperatura ótima de germinação de sementes de Cecropia glaziovi, situa-se entre 25 e 30ºC e a saturação da indução da germinação com luz branca mediada pelo fitocromo ocorreu com 1W.m-2. Embora as sementes de embaúba necessitem de luz de alta razão de V:VE para a indução do processo, a germinação ocorreu em fluência baixa de luz branca, indicando alta sensibilidade dessas sementes ao ambiente aberto, como borda de matas e pequenas clareiras. Estas características indicam a participação do fitocromo B no controle da germinação de sementes nesta espécie.

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O teste de condutividade elétrica tem sido excelente ferramenta para avaliar a qualidade de sementes de diversas espécies e, mais recentemente, estudos têm sido conduzidos visando verificar sua aplicabilidade em sementes florestais. Assim este trabalho objetivou estabelecer metodologia específica do teste de condutividade elétrica para sementes de branquilho. Foram usados três lotes de sementes resultantes do armazenamento em embalagens de vidro (Lote I), pano (Lote II) e papel (Lote III), em câmara fria (10ºC e 60% UR), por cinco meses, os quais foram submetidos ao teste de germinação, avaliando-se a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. No teste de condutividade elétrica foram estudadas três quantidades de sementes por repetição (25, 50 e 75 sementes), três volumes de água deionizada (50, 75 e 100mL) e 11 tempos de embebição das sementes (2, 4, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48 e 72h), a 25ºC. O lote I apresentou maior porcentagem e velocidade de germinação. O teste de condutividade elétrica possibilitou a mesma discriminação dos lotes que o teste de germinação, em combinações variadas dos fatores estudados. Foi possível separar o lote de melhor qualidade fisiológica (Lote I) dos demais lotes, já a partir de 2 horas de embebição, utilizando-se amostras de 75 sementes embebidas em 50, 75 ou 100mL de água; ou amostras de 50 sementes embebidas em 50mL de água, a partir de 18 horas de embebição. Desta forma, pode-se recomendar o uso de 75 sementes, embebidas em 75mL de água, por 24 horas à temperatura de 25ºC, para a condução do teste de condutividade elétrica.

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A mucuna-preta é uma leguminosa empregada para adubação verde e como forrageira, cujas sementes apresentam dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água. O objetivo deste trabalho foi estudar a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta em diferentes estádios de maturação quando submetidas à secagem no interior das vagens. Rácemos foram colhidos, semanalmente, a partir de 35 dias do início de florescimento (35 DAF) até o estádio de vagens secas (98 DAF). As sementes de cada colheita foram secadas no interior das vagens, em condições ambientais não controladas de laboratório; quando secas foram extraídas, avaliadas quando a massa de 100 sementes, espessura das sementes e submetidas ao teste de germinação. Foram analisadas as porcentagens de sementes duras, de germinação, de embebição e o índice de velocidade de embebição. Pode-se concluir que o estádio de maturação em que ocorre a secagem afeta a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta.

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Poecilanthe parviflora (coração-de-negro) é uma planta arbórea com potencial para uso em áreas degradadas e no paisagismo. Este trabalho teve por objetivo avaliar condições de temperatura para condução do teste de germinação para as sementes de P. parviflora. Foram realizados dois experimentos paralelos. No experimento 1 foi utilizado o lote denominado de JABOTICABAL que foi submetido à germinação em diferentes temperaturas constantes (10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC) e alternadas (20-30, 25-35 e 20-35 ºC), totalizando 10 tratamentos. No experimento 2 foram utilizados os lotes denominados de USM, SEMEX e JABOTICABAL que foram submetidos à germinação a 25ºC e a 20-30ºC com fotoperíodo de 12 horas, totalizando seis tratamentos. em cada experimento, foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes por tratamento. A protrusão da raiz primária (> 0,5 cm) foi adotada como critério para considerar a semente germinada. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação e de plântulas normais, índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas, matéria fresca e seca de plântulas. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Concluiu-se que o teste de germinação pode ser conduzido a 25 e a 25-35 ºC, com fotoperíodo de 12 horas, por 21 dias.

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As imagens obtidas pelos raios X vêm sendo utilizadas na análise da qualidade de sementes desde os anos 50 e, atualmente, vêm se destacando por ser um método rápido, de boa precisão e não destrutivo. Deste modo, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características morfológicas dos embriões de sementes de Tecoma stans L. Juss. ex Kunth pertencentes a diferentes classes de massa através da análise de imagens obtidas pelo uso dos raios X, correlacionando-as com a germinação e morfologia das plântulas. Foram utilizadas sete classes de massa com trinta sementes em cada classe, que foram submetidas aos raios X para a obtenção das imagens dos embriões. Os embriões, de cada uma das classes, foram separados de acordo com suas características morfológicas em 4 categorias (embriões sem defeito, embriões com pequenos defeitos, embriões deformados e sementes sem embrião). As sementes das diferentes classes de massa foram colocadas para germinar (emissão da raiz primária) e após dez dias foi observado o número de plântulas normais em cada uma das categorias e classes de massa. A maioria das sementes das classes 1 e 2, mais leves, apresenta-se com embriões deformados ou sem embrião, enquanto que as de maior massa (classes 3 a 7) apresentam embriões sem defeitos, em sua maioria ou totalidade. Quase a totalidade das sementes com embriões sem defeito germina, porém, nem todas dão origem a plântulas normais.

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Na avaliação da qualidade de sementes pode ser necessária a hidratação das mesmas, como ocorre no teste de deterioração controlada que requer a uniformização do teor de água na amostra de sementes antes do processo de deterioração. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o potencial fisiológico de sementes de milho após a hidratação pelo método do substrato de papel toalha, sob diferentes temperaturas e quantidades de água no substrato, para elevar o teor de água para 15%, 20% e 25%. Foram avaliadas três quantidades de água no substrato (2,0; 2,5 e 3,0 vezes a massa do papel), sob temperaturas de 20 e 30°C. A qualidade inicial das sementes e após a hidratação foi determinada pelos seguintes testes: teor de água, massa de mil sementes, germinação, massa seca de plântulas, teste de frio, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, tetrazólio, porcentagem e velocidade de emergência das plântulas em campo. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5%, seguindo o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial (3x2), independentemente para cada teor de água. A hidratação pelo método do substrato de papel toalha não afetou a germinação de sementes de milho, independentemente da temperatura e das proporções de água no substrato. As proporções de 2,0 e 2,5 vezes a massa do substrato papel toalha em água para a temperatura de 30°C e de 3,0 vezes a massa do substrato para a temperatura de 20°C não alteraram o potencial fisiológico das sementes, mostrando-se adequadas para hidratação de sementes de milho para teores de água de 15, 20 e 25%.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O pinhão-manso é uma espécie arbustiva que está se destacando pelo interesse para produção de biocombustível, porém, os estudos sobre controle de qualidade das sementes estão se iniciando. Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito da temperatura e do tempo de contagem na germinação de sementes de pinhão-manso, conduzido em papel toalha bem como avaliar a qualidade sanitária das sementes, desinfestadas ou não com hipoclorito de sódio, a 2%. O estudo foi conduzido, com sementes de pinhão-manso extraídas de frutos maduros, coletados na planta. O teste de germinação foi conduzido nas temperaturas de 25 ºC e alternadas de 20-30 ºC, com contagens aos 6, 9 e 12 dias. O teste de sanidade foi conduzido a 20 ºC com fotoperíodo de 12 h por 7 dias. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições e empregado o teste F na análise de variância dos dados de germinação e do índice de velocidade de germinação. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O potencial máximo de germinação das sementes de pinhão-manso foi obtido na temperatura de 25 ºC, com contagens aos seis, nove e 12 dias, entretanto não apresentou diferença significativa com as temperaturas de 20-30 ºC, nas contagens aos 9 e 12 dias. As sementes de pinhão-manso analisadas apresentaram alta frequência de espécies fúngicas, independente da desinfestação superficial. A incidência de fungos em ordem decrescente foi dos gêneros: Alternaria, Macrophomina, Cladosporium, Colletotrichum, Fusarium, Pestalotiopsis, Phoma, Helminthosporium, Epicocum e Nigrospora a maioria destes fungos apresenta potencial patogênico.

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O objetivo do trabalho foi verificar a qualidade fisiológica de sementes durante as após várias etapas do beneficiamento de dois híbridos de milho e a contribuição de cada equipamento na melhoria da qualidade das sementes. Foram coletadas amostras de sementes chatas de dois híbridos, peneira 22 L, na recepção e após as fases de secagem, pré-limpeza, limpeza, separação por espessura, mesa gravitacional e quando as sementes encontravam-se prontas para embalagem, totalizando sete etapas do beneficiamento mais uma testemunha (colheita e debulha manual). Realizou-se o teste de germinação, análise de pureza, primeira contagem, índice de velocidade de germinação, envelhecimento acelerado, teste de tretrazólio, teste de frio, comprimento de raiz primária e parte aérea, matéria seca de plântulas, emergência em solo e deterioração controlada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento/teste, analisando-se cada híbrido separadamente. O beneficiamento promoveu melhoria na qualidade das sementes, sendo que aquelas obtidas após a mesa gravitacional e as prontas para ensaque, foram no conjunto de observações, as que apresentaram melhor qualidade fisiológica.

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O vigor de sementes representa atributos da qualidade fisiológica não revelados pelo teste de germinação. O teste de envelhecimento acelerado é realizado em condições de elevadas temperaturas e umidade relativa do ar por períodos curtos, logo estudos a respeito da utilização de temperaturas de 43 a 45 °C e a redução do período de envelhecimento são possibilidades que merecem reflexão. No estudo foi objetivo a análise dos efeitos de temperaturas e períodos de exposição ao teste de envelhecimento acelerado para identificar o vigor de sementes de feijão e características relativas ao genótipo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, foram utilizados 20 genótipos de feijão, sendo que as sementes foram submetidas a cinco períodos de envelhecimento acelerado (12, 24, 36, 48 e 60 h) e três temperaturas (41, 43 e 45 °C). Foram avaliados também germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de germinação e emergência de plântulas. Os genótipos de sementes não diferiram quanto ao teste de germinação, no entanto apresentaram níveis distintos de qualidade através do teste de envelhecimento acelerado. O teste de envelhecimento acelerado é conveniente quando realizado a 41 °C/48 h e 43 °C/24 h. É possível a realização do teste de envelhecimento acelerado com utilização de temperatura superior e redução do período de exposição ao teste.

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Objetivou-se com este trabalho estudar combinações de tempo e temperatura na adequação do teste de deterioração controlada para avaliação do vigor de sementes de milho com diferentes teores de água. Foram utilizados oito lotes de sementes de milho híbrido CO32, cuja qualidade inicial foi determinada pelos testes de: teor de água, massa de mil sementes, porcentagens de germinação e de plântulas normais na primeira contagem do teste de germinação, massa seca das porções aérea, radicular e total de plântulas, teste de frio, teste de envelhecimento acelerado, teste de condutividade elétrica, tetrazólio, emergência de plântulas no campo e velocidade de emergência de plântulas no campo. A umidade inicial dos lotes de sementes foi ajustada pelo método de imersão em água para 15, 20 e 25%. Para cada teor de água foram avaliadas nove combinações de períodos (16, 24 e 48 horas) e temperaturas de deterioração (42, 45 e 48 °C). Após a deterioração determinou-se o teor de água e a porcentagem de germinação das sementes. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey e análise de correlação aos 5% em esquema fatorial 9X8, sendo nove combinações de tempo e temperatura e oito lotes de sementes. As combinações 24 h-45 °C, 48 h-45 °C e 16 h-45 °C para sementes com teor de água ajustado para 15, 20 e 25%, respectivamente, são eficientes para avaliação do vigor de sementes de milho pelo teste de deterioração controlada.