1000 resultados para Seguretat social -- Espanya|
Resumo:
En este trabajo nuestro objetivo es analizar las modalidades de intervencin de agencias de la Iglesia Catlica en la construccin territorializada de demandas sectoriales de sectores populares del conurbano bonaerense, mostrando su relacin con la transformacin de las polticas sociales del Estado hacia el asistencialismo y la terciarizacin durante las ltimas dcadas. Para ello presentaremos comparativamente dos casos de estudio, encarados desde un enfoque etnogrfico: la construccin de demandas educativas y su progresiva integracin en estructuras referenciadas en el marco del Obispado de San Isidro; y la intervencin de la Vicara de Pastoral Social del Obispado de Quilmes en los conflictos sociales entre organizaciones de tierra y vivienda y el estado local. De esta manera nuestro propsito es visibilizar los lmites y posibilidades que suponen estas formas de intervencin de la Iglesia Catlica sobre la recomposicin de formas organizativas del campo popular, marcando tanto las especificidades locales e histricas de cada dicesis como la lgica comn que las atraviesa y orienta.
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A Resoluo 196/96, instituda pelo Ministrio da Sade com a pretenso de regular os aspectos ticos de qualquer pesquisa "envolvendo seres humanos", ainda no foi plenamente apreciada em suas implicaes para os estudos antropolgicos. Este artigo ressalta as dificuldades que se apresentam para pesquisas de campo, especialmente as que enfocam atividades ilcitas, tais como o uso de substncias psicoativas. Esses estudos freqentemente adotam abordagens etnogrficas que pressupem a ida do pesquisador ao campo e o estabelecimento de relaes pessoais entre ele e os sujeitos por meio da participao cotidiana direta em seu meio cultural. Essa metodologia e a condio ilcita das atividades estudadas demandam consideraes ticas especficas, s quais as disposies da Resoluo 196/96 no atendem. Algumas reas problemticas so: (a) a necessidade de aprovao do projeto por um comit de tica; (b) a dificuldade para obter consentimento informado quando se trabalha com populaes ocultas; (c) "acobertamento", "apologia" ou participao em atos ilegais; (d) a dificuldade em fazer crtica social sem ferir interesses de nenhum dos sujeitos estudados; (e) o anonimato em pesquisas que tambm tenham carter de registro histrico. As especificidades de diferentes disciplinas reforam a noo de que comisses de tica devem ser setoriais, sob pena de se avaliar questes diferenciadas segundo padres somente aplicveis a algumas delas.
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O entendimento das diferentes formas de organizao social do passado sempre foi o objetivo dos trabalhos arqueolgicos; no entanto, as inferncias a seu respeito nunca foram feitas de modo consensual. No presente artigo, discutiremos como os vestgios arqueolgicos foram utilizados no entendimento das formas de organizao social da Amaznia ao longo do tempo, apontando os diferentes conceitos relacionados questo das formas de diferenciao social, principalmente questes como a estratificao e a hierarquizao.
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O objetivo deste artigo analisar os espaos e os agentes africanos descritos na obra Expedio portuguesa ao Muatinvua, de Henrique de Carvalho. Considerando o discurso civilizacional de fim de sculo oitocentista presente na obra, pretendemos argumentar que tais descries dos trajetos da expedio, por coincidirem com as rotas do comrcio regional e por serem espaos de atuao de diferentes carregadores africanos, podem ser utilizadas como fonte da histria social do comrcio de longa distncia da frica centro-ocidental.
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Ao longo do sculo XVII, a elite poltica de Salvador, capital do Estado do Brasil, apropriou-se de um vocabulrio social tradicional no reino, passando a se identificar como uma nobreza local e a ser reconhecida como tal. Tal processo deu-se a partir dos embates e contatos polticos com a Coroa portuguesa e seus representantes no ultramar, especialmente a partir da Restaurao portuguesa de 1640.
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Resumo O presente artigo visa demonstrar que a viso historiogrfica tradicional a respeito da solido medieval tributria da revalorizao de alguns lugares comuns da retrica clssica e bblica empregados pela documentao do perodo. Constatao no sem importncia, uma vez que ela nos abre um novo horizonte analtico ainda no explorado pelos estudos monsticos: a funo social da solido medieval. Metodologicamente, o texto prope o exame de relaes lexicais dinmicas presentes no campo semntico da solido medieval. Ao final de nosso percurso teremos demonstrado que o deserto latino deve ser compreendido em funo do processo de transferncia da noo oriental para o ocidente. Uma transferncia que coloca a solido sob o controle de especialistas do isolamento cristo, tais como eremitas e monges. Esses reivindicam para si o monoplio da ocupao de um espao de solido: o eremus. Defende-se, assim, que a noo latinizada de solido, bem como a polissemia do desertum bblico, implica uma concepo "territorializada" do espao na medida em que os agentes sociais em questo pretendem exercer sua influncia de forma exclusiva sobre este espao.
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ste trabalho focaliza o problema de estratificao social. Mostra as implicaes das classes sociais na Sade Pblica, baseando-se no resultado de diversos estudos, que indicam haver relao entre o comportamento dos indivduos e sua classificao social. So apresentados diversos indicadores utilizados para a identificao da posio de classe e sugerida a unificao dos critrios. Evidencia a necessidade de considerao de classe social nos programas de sade.
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Aps comentar a inexistncia de delimitao clara entre a pesquisa social e a pesquisa em sade pblica, com emprego da metodologia das cincias sociais, o trabalho procura: 1. conceituar a pesquisa social em sade pblica, distinguindo-a da pesquisa social; 2. indicar, de forma sistematizada, as principais linhas de pesquisa social em sade pblica; e 3. estabelecer a rea de competncia do sanitarista em relao pesquisa social em sade pblica.
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O nmero de leitos hospitalares disposio de uma comunidade representa importante fator de limitao do nvel de assistncia mdica que lhe possvel oferecer. Uma dificuldade inicial, em termos de realidade "brasileira, a carncia de estudos capazes de indicar os quantitativos de leitos hospitalares, gerais e especializados, necessrios ao atendimento da populao no Brasil. Da a necessidade de os autores se valerem de dados que representam a transposio de nmeros estrangeiros, os quais so, por isso mesmo, passveis de crtica. Mesmo com essa limitao, parece razovel definir como necessidade mnima o nmero de 4 leitos por 1000 habitantes, quando se trata de leitos gerais no especializados, de 1,5/1000 para obstetrcia e 1/1000 para pediatria. A anlise realizada, da assistncia hospitalar prestada aos segurados do Instituto Nacional de Previdncia Social, no Estado de So Paulo, permite algumas observaes: 1 - existncia de considervel nmero de municpios onde no existe siquer um estabelecimento hospitalar; 2 - relao de 1,95 leitos por 1000 segurados do INPS, quando se faz uma avaliao global, nmero inferior metade do ndice mnimo estabelecido; 3 - carncia ainda mais grave, quando se analisam os dados separadamente para clnica mdica e cirrgica, obstetrcia e pediatria; 4 - a maior deficincia de leitos, em relao s regies administrativas do Estado, refere-se Grande So Paulo, quer quanto ao nmero global de leitos, quer quanto ao de leitos pelas especialidades acima referidas; 5 - em relao psiquiatria, o ndice encontrado, para atendimento da populao previdenciria, de 0,51 leitos/1000 usurios, o qual corresponde a 1/10 da relao aceita internacionalmente como razovel; 6 - no que se refere tisiologia, sse ndice de 0,14 leitos/1000 habitantes; 7 - considerando-se que o INPS j mantm convnio com crca de 90% dos hospitais particulares do Estado, os ndices apresentados devem corresponder aproximadamente aos disponveis para tda a populao, quando so includos todos os leitos disponveis.
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Foi apresentado plano de reformulao da assistncia ambulatorial prestada pelo Instituto Nacional de Previdncia Social a seus segurados e respectivos dependentes, na cidade de So Paulo, salientando, que uma avaliao desse tipo assume importncia considervel, diante da carncia de leitos hospitalares disponveis. A primeira etapa do plano consistiu no levantamento da situao atual, o qual compreendeu trs aspectos: quantitativos de pessoal, dimensionamento das instalaes, localizao em relao rea urbana. O resultado demonstrou deficincias em todos os Postos de Assistncia, sob os trs pontos de vista analisados. Foi elaborado plano de reformulao da rede ambulatorial, tomando por base a populao previdenciria da cidade de So Paulo, a qual de cerca de 4.500.000 pessoas. Esse plano funda-se em quatro premissas fundamentais: 1. dimensionamento adequado de unidades a serem construdas e definio das que devero ser mantidas, de acordo com as necessidades das diferentes zonas da cidade; 2. localizao adequada das novas unidades; 3. implantao de sistemas de unidades perifricas resultantes da integrao de unidades da Secretaria da Sade do Estado de So Paulo; 4. definio de retaguarda hospitalar adequada. O total de atendimentos capazes de serem oferecidos pela rede de Postos de Assistncia, assim constituda, de cerca de 5.000.000 por ano.
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descrita a maneira pela qual o Instituto Nacional de Previdncia Social realiza a caracterizao dos acidentes do trabalho, a investigao das suas causas, o pagamento de benefcios em casos de incapacidade temporria, incapacidade permanente e de morte, a assistncia mdica aos acidentados, a realibilitao profissional destes e a preveno dos infortnios profissionais. E isto em decorrncia da integrao do seguro de acidentes do trabalho na previdncia social, feita pela Lei n.° 5316, de 14 de setembro de 1967.
Resumo:
Foi apresentado um plano de aplicao de critrios de medicina preventiva assistncia ambulatorial oferecida pelo Instituto Nacional de Previdncia Social a seus segurados em So Paulo. O plano, a ser implantado j no 2.° semestre de 1973, compreender 4 programas bsicos: de imunizao, de combate tuberculose, de assistncia pr-natal e de assistncia infncia. Cada um desses programas apresentado em pormenores, compreendendo objetivos principais, prioridades e metas operacionais.