986 resultados para Santángelo, Marcelo


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RESUMO: Este trabalho teve como objetivo comparar a severidade da mancha de Alternaria de genótipos de girassol em ambientes do Cerrado do Distrito Federal. Três experimentos foram avaliados, dois na Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) e um localizado na Embrapa Produtos e Mercado (Recanto das Emas, DF). Foram feitas análises ao longo do ciclo da cultura com um intervalo de 15 dias, sendo a primeira aos 35 dias após emergência. Cada planta foi analisada em três partes: terço inferior, terço médio e terço superior. Ao final de cada experimento, a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi calculada para cada genótipo. De acordo com os resultados observados, o ambiente de sequeiro na Embrapa Cerrados, que deteve a maior média da severidade da doença, entre os ambientes avaliados. Dentre os genótipos avaliados, MG 360 mostrou menor severidade da doença no sequeiro e AGUARA 06 no irrigado da Embrapa Cerrados. O genótipo BSG 42 na Embrapa Produtos e Mercado, se destacou pela menor severidade do fungo. Houve influência significativa do ambiente nos resultados de severidade da doença, que está estreitamente relacionada com os fatores climáticos como temperatura e umidade relativa do ar. A compreensão dessas condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo é essencial quando se avalia a resistência em genótipos de girassol. ABSTRACT: This study had the purpose of comparing the severity of Alternaria leaf spot on genotypes of sunflower in the Brazilian Cerrado. Three field trials were established, two at Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) and one at Embrapa Produtos e Mercados (Recanto das Emas, DF). Evaluations were made during the crop cycle every 15 days, the first one happening 35 days after crop emergency. Each plant was analyzed in three parts: lower, middle and upper thirds. At the end of each trial the average area under the disease progress curve (AUDPC), for each third, was calculated for all genotypes. According to the observed results, the dryland environment at Embrapa Cerrados had the highest mean disease severity, among the studied environments. Between the evaluated genotypes, MG360 showed less severity in dryland and AGUARA 06 in the irrigated environment at Embrapa Cerrados. At Embrapa Produtos e Mercado the genotype that presented the best performance was BRS G42. Environmental conditions deeply affected the trials, mainly temperature and relative humidity. Their influence on Alternaria leaf spot epidemics in the Cerrado region must be studied in more detail, to avoid misinterpreting data when evaluating sunflower genotypes for resistance to this important fungal disease.

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RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo caracterizar o comportamento de 16 genótipos de girassol em ambiente de sequeiro e ambiente irrigado do Cerrado do Distrito Federal visando aumentar disponibilidade de cultivares mais produtivas e adaptadas. Os ensaios foram conduzidos na área experimental da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF. Os ensaios foram arranjados experimentalmente em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os genótipos avaliados foram: CF 101, ADV 5504, BRS G42, BRS 323, HELIO 250, HELIO 251, SYN 045, SYN 3950HO, MG 305, MG 360, AGUARÁ 04, AGUARÁ 06, PARAÍSO 20, GNZ NEON, HLA 2012 e M734. Os caracteres avaliados foram rendimento estimado de grãos, tamanho do capítulo, peso de mil aquênios, altura de plantas, teor de óleo e dias para floração inicial. Houve diferenças significativas entre os genótipos para todas as características avaliadas. Dos 16 genótipos avaliados, os híbridos SYN 045 (3.786,2 kg ha-1) e MG 305 (4.987,2 kg ha-1) se sobressaíram quanto ao rendimento estimado de grãos. Quanto ao teor de óleo, os híbridos MG 306 (53,95%) e SYN 3950HO (49,49%) se destacaram. Foram identificados os genótipos mais promissores dentre os avaliados, podendo ser explorados em programas de melhoramento que visam o desenvolvimento de cultivares mais adaptadas.

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RESUMO: O objetivo deste trabalho foi estimar caracteres genéticos, fenotípicos e ambientais relacionados aos componentes de produção e caracteres agromorfológicos de girassol em três núcleos rurais do Distrito Federal. Os experimentos foram conduzidos nas áreas experimentais da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF, Embrapa Produtos e Mercado, Recanto das Emas, DF e na Fazenda Agua Limpa, da Universidade de Brasília. Através dos resultados obtidos, foram verificadas diferenças significativas entre os genótipos de girassol nos três núcleos rurais do Cerrado para todas as características agronômicas avaliadas. Ainda, baixos coeficientes de variação ambiental para quase todas as características, exceto para o tamanho de capitulo, indicaram boa precisão experimental e altos valores de herdabilidade, coeficientes de variação genéticos e acurácia evidenciaram condições favoráveis à seleção dos materiais para as características agronômicas avaliadas. ABSTRACT: The purpose of this study was to assess genetic, phenotypic and environmental characteristics related to agro-morphological traits of sunflower in three rural centers of Distrito Federal. The experiments were conducted at the experimental areas of Embrapa Cerrados, Planaltina, DF, Embrapa Produtos e Mercado, Recanto das Emas, DF e na Fazenda Agua Limpa, da Universidade de Brasília. Through the obtained results, were verified significate genotypic differences of sunflower at the three rural centers of Brazilian Savannah for all traits evaluated. In addition, low coefficients of environmental variation for almost all trait, except the head size, indicate good experimental precision and high values of heritability, genetic variation and accuracy showed favorable conditions to selecting materials for the agronomic traits evaluated.

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RESUMO:Com o objetivo de avaliar o comportamento agronômico de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal, foram conduzidos ensaios na safrinha dos anos de 2014 e 2015, na estação experimental da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições, e foram avaliados 12 genótipos de girassol: HLA 2015, NTC 90, SYN 065, M734, BRS G44, HLA 2014, BRS G45, BRS G43, HLA 2013, HLA 2017, BRS G46, HLA 2016. As características avaliadas foram rendimento de grãos, tamanho do capitulo, peso de mil aquênios, altura de plantas e dias de floração inicial. Diferenças significativas foram encontradas para as características avaliadas. Os genótipos que se destacaram em relação ao rendimento de grãos foram HLA 2014 (3.161 kg ha-1) e a testemunha M743 (3.212 kg ha-1). Além disso, o ensaio do ano 2014 apresentou uma média de rendimento maior (2.829 kg ha-1) e mais precoces (63,10 dias) em relação a 2015. O trabalho permitiu a identificação de materiais promissores para exploração em programas de melhoramento genético. ABSTRACT: Aiming the evaluation on agronomic behavior of sunflower genotypes in the Brazilian savannah, experiments were carried on in the second crop of 2014 and 2015 at Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados (Embrapa), Planaltina, DF. A complete randomized block design was used with four replications and 12 genotypes of sunflower were analyzed: HLA 2015, NTC 90, SYN 065, M734, BRS G44, HLA 2014, BRS G45, BRS G43, HLA 2013, HLA 2017, BRS G46, HLA 2016.The evaluated characteristics were grain yield, head, weight thousand achenes, plant height, and flowering time. Significant differences were found in all evaluated characteristics. The genotypes that stood out in seed yield were HLA 2014 (3161 kg ha-1) and M743 (3212 kg ha-1). Besides, the 2014 experiment presented a seed yield average higher (2829 kg ha-1), and earlier flowering (63,10 days) when compared to 2015 experiment. This study allowed the identification of promising materials to explore in breeding programs.

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Las podredumbres de espiga (causada por Fusarium verticillioides y Gibberella zeae) y tallo (causada por F.verticillioides) provocan importantes pérdidas de rendimiento y calidad del grano en maíz (Zea mays L.), por lo que es importante mantener actualizado el conocimiento sobre la variabilidad genotípica de la especie para la tolerancia a las mismas así como la posible relación entre la presencia de una y otra podredumbre. Con estos objetivos se evaluaron (i) 438 líneas y 84 híbridos precomerciales de origen templado para resistencia a ambas podredumbres, y (ii) 84 líneas de origen templado y tropical para resistencia a podredumbre de la espiga por Diplodia maydis. Ambos ensayos fueron conducidos en un DBCA en Fontezuela (33.9 ºS, 60.47º O), Argentina, durante 2009-2010. Los tratamientos empleados fueron inoculación artificial e infección natural. Se encontraron diferencias significativas entre ambas para incidencia (I: porcentaje de plantas afectadas en el surco), Severidad (S: porcentaje promedio de podredumbre de las espigas sobre el total de espigas afectadas) y S×I, tanto para híbridos como para líneas. Existió una correlación positiva entre el tratamiento control sin inocular y el inoculado para todas las enfermedades. Se detectó una pequeña influencia de los caracteres morfológicos de la espiga y el grano sobre la resistencia a podredumbre de espiga por F.verticillioides y D. maydis, respectivamente. No se encontró G. zeae en el control, por lo que no pudieron realizarse los análisis correspondientes para esta enfermedad. La asociación entre el tratamiento inoculado con fusariosis de espiga y el control para fusariosis de tallo, y viceversa, nunca fue consistente, por lo tanto puede emplearse un tratamiento como control del otro. Los materiales de origen tropical fueron más resistentes a D. maydis que los templados, aunque las diferencias entre grupos heteróticos no resultaron altamente significativas. Se determinó que la inoculación artificial empleando infección natural como control es una práctica recomendable en el mejoramiento de maíz por resistencia a enfermedades. La inoculación artificial puede generar mayor variación en las respuestas, permitiendo observar y comparar el comportamiento de distintos materiales frente a la infección de patógenos.

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El índice de área foliar es clave en el control de los procesos de los ecosistemas y como tal se busca estimarlo cada vez con mayor precisión y frecuencia para estudios locales, regionales y globales. Los métodos han evolucionado desde la medición directa hasta la utilización de instrumentos ópticos, logrando reducir los esfuerzos y los costos y permitiendo ampliar la frecuencia, la cobertura geográfica y la variedad de ambientes en la estimación de la variable. Una herramienta de estimación es el sistema PASTiS 57, desarrollado en el INRA, que permite registrar la transmitancia de la radiación en la porción del azul del espectro automáticamente cada 1 minuto, derivando de ella el índice de área de planta (PAI). El sistema se ha probado con éxito en bosques boreales y áreas agrícolas, pero no ha sido validado en bosques secos o en áreas semiáridas. El objetivo de este trabajo fue estimar la evolución de PAI con sensores autónomos en tres sitios en un bosque seco en la provincia de San Luis bajo diferentes coberturas a lo largo de un año y evaluar su desempeño en relación a estimaciones realizadas con fotografías hemisféricas, ampliamente validadas para la obtención de PAI. El PAI obtenido mostró una evolución temporal similar al estimado con el método convencional, presentándose hasta el momento como la única herramienta para realizar un monitoreo continuo de esta variable en tierra, en una escala de detalle mayor que la de los sensores remotos satelitales, y requiriendo un menor esfuerzo de muestreo que el habitual con fotografías hemisféricas y otros sensores ópticos manuales.

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En los ecosistemas de llanuras, como la Llanura Pampeana Argentina, los flujos en sentido vertical - transpiración y evaporación directa - son las principales vías evaporativas de salida de agua. La vegetación controla las salidas transpirativas, por ello la cobertura del suelo tiene una gran influencia en el funcionamiento ecosistémico. Aún no se conoce con certeza cómo el uso del suelo y sus modificaciones condicionan el régimen de inundaciones. Los objetivos de este trabajo son i) describir los eventos de anegamiento de un área representativa de la Pampa Interior para un período de 11 años; ii) analizar el impacto de la frecuencia de anegamiento sobre el funcionamiento de la vegetación a escala regional y iii) a escala local. Se evaluó de qué manera la frecuencia de anegamiento y el tipo de cobertura condicionan la respuesta de la vegetación frente a una inundación utilizando información satelital del período 2000-2010. Se utilizó el IVN obtenido del producto MODIS MOD13Q1 como indicador de transpiración y mapas de anegamiento. Los resultados muestran que a mayor frecuencia de anegamiento se registra un mayor descenso de la transpiración y mayor tiempo de recuperación con respecto a los sitios no anegados. El impacto negativo del anegamiento sobre cultivos anuales es mayor que sobre especies forrajeras, las cuales conservan las tasas de transpiración a pesar de estar anegadas. Esto sugiere que bajo el uso de la tierra actual de la región donde se reemplazan los esquemas de rotación por cultivos anuales, los futuros eventos de inundación pueden perdurar más tiempo debido a menores tasas de transpiración durante estos eventos. Para evitar este riesgo habría que mantener un mayor porcentaje de heterogeneidad del paisaje.

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En los sistemas áridos, la disponibilidad de agua es el principal control de los procesos ecosistémicos. La vegetación ejerce un rol importante sobre los flujos de entrada y salida de agua del sistema, que se verían afectados por cambios en el uso del suelo. En esta tesis se exploraron dos cambios de uso del suelo en distinto sentido, la forestación de pastizales en el noroeste de la estepa patagónica y la delimitación de un área protegida del sureste de la península ibérica. Para el análisis de los flujos hídricos, se combinaron dos aproximaciones, la percepción remota y un modelo de simulación. En Patagonia, las forestaciones evapotranspiraron un 20 por ciento más que la estepa y un 28 por ciento menos que las praderas húmedas (mallines), siendo la transpiración el flujo más afectado. La ausencia de drenaje profundo (aporte indispensable en el balance hídrico de los mallines aledaños) en escenarios forestados, sugeriría que las consecuencias de este tipo de cambio de uso del suelo sobre el rendimiento hídrico de la región se verificarían a escala de paisaje. En el sureste de España la tendencia de la radiación absorbida por la vegetación dentro del parque fue mayor que fuera del mismo. Esto sugeriría que están ocurriendo cambios de distinta magnitud en las situaciones con distinto grado de protección y que la detección de esos cambios requiere de décadas. Cabe destacar entonces, la importancia de evaluar en el corto y largo plazo, no solo la magnitud sino también el sentido de cambio de funcionamiento de los ecosistemas asociados a distintos cambios de uso del territorio, en particular aquellos asociados a la dinámica del agua y el flujo de energía.

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Las Yungas representan el ecosistema de Selvas subtropicales de mayor extensión de la Argentina, constituyendo un área de gran biodiversidad y de recursos madereros. En ella la explotación forestal fue intensa debido a su relieve de pendiente suave, cercanía a centros urbanos y a la creciente demanda de productos madereros causando una gran fragmentación y comprometiendo su resiliencia. La sustentabilidad del manejo forestal se basa en el conocimiento de la composición florística, del crecimiento, la dinámica poblacional y la proyección en el tiempo de la evolución del bosque. Los objetivos planteados en esta tesis fueron determinar la composición y estructura forestal, definir las curvas de crecimientos, determinar las tasas de reclutamiento y mortalidad de las especies de valor, y proyectar la evolución de la Selva en distintas situaciones de manejo. Los parámetros estructurales muestran que las especies dominantes son Anadenanthera colubrina var cebil, Phyllostilon rhamnoides, Trichilia hieronymi, Parapiptadenia excelsa y Calycophyllum multiflorum. Las bajas tasas de incorporaciones y existencias de las especies de mayor valor, Cedrela balansae, Myroxylon peruiferum y Amburana cearensis, determinan su vulnerabilidad. La dinámica está determinada por la formación de claros que generan cambios en las condiciones de luz. Las variables que influyen sobre el crecimiento diamétrico son el tamaño del individuo, la posición sociológica y la densidad del rodal. Las especies de mayores crecimientos diamétricos son C. balansae, A. colubrina var. cebil, P. excelsa, Astronium urundeuva y M. peruiferum siendo el tiempo estimado en lograr sus diámetros mínimos de corta (DMC) de 50, 35, 60, 55 y 80 años respectivamente. La reducción de la densidad del rodal favorece los incrementos diamétricos de los individuos de las especies de valor forestal. La proyección del rodal demuestra que un aprovechamiento forestal realizado con las condiciones técnicas y DMC vigentes, la estructura, la dinámica y el volumen aprovechable no se recupera en un período de 25 años.

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El objetivo de este trabajo fue comparar el número de deslizamientos de pezoneras ocurridos durante el ordeñe con colectores de diferente diseño. La diferencia entre colectores consistió en la posición de los nipples que conectan la tapa del colector con las pezoneras de los cuartos traseros de la ubre. Se utilizó un colector con nipples paralelos (P) y otro con nipples no paralelos (Np) en cada ordeñe, realizando un ordeñe con cada diseño de colector. El diseño P mejoraría el posicionamiento de las pezoneras durante el ordeñe y reduciría la ocurrencia deslizamiento en comparación con el diseño Np. Este trabajo se desarrollo en un tambo comercial en donde se evalúo el número de deslizamientos ocurridos en dos ordeñes consecutivos realizados con uno u otro diseño de colector. Se ordeñaron 411 animales divididos en dos grupos cada vez (215 vacas y 196 vaquillonas), durante cada ordeñe se observo y registró la ocurrencia de deslizamiento de pezoneras en cada animal de cada grupo. El numero de animales con deslizamientos de pezoneras fue mayor cuando se utilizó el colector Np que con P, y menor en vacas que en vaquillonas.

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Argentina es considerada como el país de mayor competitividad para producir soja en el mundo, ya que ha logrado obtener el mayor rendimiento promedio de soja de primera y el menor costo de producción. Para esta campaña se espera una producción récord de cerca de 50 millones de toneladas, para la cual en el país hay alrededor de 25.000 cosechadoras, número insuficiente para una recolección eficiente. Normalmente la cosecha se realiza en otoño momento en el cual las inclemencias del tiempo pueden producir retardos en la recolección, lo que sumado al hecho de la simultaneidad de cultivos para cosechar, provoca que los operarios de las cosechadores aumenten las velocidades de trabajo, tanto de la máquina como del cilindro trillador lo que provoca incrementos de las pérdidas y del daño mecánico del grano, sobre todo en soja, que tiene un momento óptimo de recolección muy acotado. En el presente trabajo se evaluó el desempeño de una cosechadora convencional en la cosecha de un cultivo de soja con dos humedades de grano y tres velocidades de avance de la máquina. Se mensuraron las pérdidas por plataforma, por cola y de cosecha, contrastándose los resultados mediante ANOVA y Test de Tukey (p menor a 0,05). Los resultados obtenidos mostraron pérdidas con diferencias significativas entre las velocidades y entre las humedades, ensayadas, como así también entre las pérdidas por cola respecto a las de plataforma; pero no se encontró interacción entre las velocidades y las diferentes humedades. Se estima que los resultados obtenidos podrán aportar a los productores algunas herramientas más, a la hora de efectuar la cosecha de soja, especialmente cuando ésta alcance humedades de comercialización o aún menores, con el objetivo de minimizar las pérdidas ocasionadas por la máquina.

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Las metodologías para la delimitación de zonas de manejo (ZM) dentro de lotes de producción han diferido según sus aplicaciones. Los objetivos de este trabajo fueron (i) cuantificar diferencias de propiedades de suelo y de productividad y uso de nitrógeno en trigo entre ZM definidas mediante 8 metodologías en Argiudoles representativos de la pampa ondulada (PO), y (ii) mediante una metodología seleccionada en (i) cuantificar diferencias de productividad de trigo entre ZM con diferentes niveles de nitrógeno aplicado: 0 y 160 kg N ha-1 según años y regiones. Además, (iii) integrar los rendimientos de trigo con indicadores independientes de suelo. En 3 lotes de trigo de la PO durante la campaña 2007 se delimitaron ZM de alta (A), media (M) y baja (B) productividad según mapas de rendimiento (MR), posición en el relieve, índice de verdor de cultivos, índice verde de gramíneas, antecedentes de manejo, mapa de suelo, fotointerpretación (FIS), y suma estandarizada de MR y mapas de suelos. Utilizando FIS en la campaña 2008 se delimitaron ZM en 3 lotes de la subregión PO, y en 3 lotes de las subregiones pampa austral y pampa interior. Las diferencias entre ZM en propiedades de suelo y producción de trigo fueron dependientes de los lotes. La FIS determinó mayor contenido de carbono orgánico (mayor a 6 por ciento) en la ZM A y M que en la ZM B. Al incrementarse la productividad de las ZM, los máximos rendimientos fueron logrados con menores niveles de nitrógeno disponible. Diferencias mayores entre ZM de productividad A y B se tuvieron delimitado con FIS, la ZM de productividad A superó a ZM B en los rendimientos mínimos (mayor a 44 por ciento) y máximos (mayor a 7,5 por ciento), y en eficiencia uso de nitrógeno (menor a 59 por ciento). En menor medida que la disponibilidad de nitrógeno las condiciones del año mostraron efectos sobre las diferencias de rendimientos entre ZM, con balances hídricos más favorables se incrementaron las diferencias de rendimientos entre la ZM A y ZM B en 6 por ciento. En la subregión pampa interior y pampa austral las ZM de productividad A mostraron rendimientos 53 y 56 por ciento mayores que la ZM B, siendo las diferencias de rendimiento entre ZM menos afecta por la disponibilidad de nitrógeno que en la región pampa ondulada. Esta información sugiere la importancia de elección del la metodología de delimitación según el objetivo que persiga la delimitación de zonas de manejo. La instrumentación de estrategias de diagnóstico y recomendación de necesidades de fertilización con N en trigo según ZM sería una estrategia recomendable para el uso eficiente de este nutriente, mejorando su retorno productivo y reduciendo los riesgos ambientales asociados a su sobredosificación.

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La PPNA es indicadora de la biomasa disponible y se relaciona con la capacidad de carga de los sistemas pastoriles extensivos. Es posible estimarla a partir de índices de vegetación obtenidos de sensores remotos. El objetivo de esta tesis fue caracterizar funcional y estructuralmente una estepa graminosa (Estepa Magallánica Seca-EMS) y una arbustiva ((Matorral de Mata Negra-MMN) de la Patagonia Austral. En 18 sitios se midió cobertura vegetal (2004 y 2010) y biomasa por estratos (2004 y 2005). Se obtuvieron 8 índices de vegetación a partir de imágenes MODIS (resolución 16 días, 250m, 2003-2010). Se caracterizaron las comunidades vegetales (PCA). Se extrajeron los índices en áreas de 3x3 pixeles y correlacionaron con la biomasa y cobertura medidas a campo. Ambas áreas están dominadas por especies perennes con una cobertura de 66 por ciento En MMN la mitad de este valor corresponde a arbustos. La biomasa aérea total fue de aproximadamente 1000 Kg MS/ha en EMS y el triple en MMN, en ambos casos un 33 por ciento corresponde a material verde. Los índices presentan patrones temporales similares entre áreas, con un máximo a fines de octubre, aunque NDVI y RVI mostraron un segundo pico en abril. El MMN posee mayor biomasa pero los índices fueron 20 por ciento menores que EMS. El NDVI caracterizó mejor la vegetación de la EMS, con correlaciones de 0,69, 0,43 y 0,48 con la fracción verde de biomasa total, intercoironal y coironal, respectivamente. Reflejó además el crecimiento otoñal característico de ambientes con régimen isohigro, limitados por temperatura y humedad. Por el contrario, en el MMN, los índices espectrales y los indicadores de biomasa no correlacionaron. Los valores de regresión obtenidos indican que la evaluación de biomasa disponible a partir de sensores remotos es solo posible en uno de los ecosistemas y muestran que para estimar la receptividad, seria necesaria una calibración local de los índices, dado que la estructura de la vegetación modifica los valores espectrales.

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El cultivo del arroz es una de las principales actividades productivas en el Nordeste Argentino, el cual se ve afectado por diferentes plagas que reducen su rendimiento y calidad. Entre ellas, la chinche del tallo, Tibraca limbativentris es una de las plagas principales. Para su control, el uso de agroquímicos es generalizado, por su conveniencia y eficiencia. Sin embargo, el mal uso de los productos fitosanitarios está ocasionando problemas al ambiente, lo que lleva a la búsqueda de nuevas tecnologías, reduciendo al mínimo los riesgos al ambiente y a la salud humana en particular. En el presente estudio se evalúa el uso de hongos entomopatógenos como una alternativa para reducir la población de T. limbativentris. Se realizaron muestreos en diversas zonas arroceras en búsqueda de cepas nativas de hongos entomopatógenos, lográndose aislar 11 cepas de adultos de esta chinche. A través de bioensayos se evaluaron 32 cepas de hongos entomopatógenos sobre adultos y dos de ellas causaron la muerte del 100 por ciento de los mismos. Se seleccionó la cepa Ma 72 de Metarhizium anisopliae y se evaluó la compatibilidad con diversos herbicidas usados frecuentemente en la producción de arroz. Se logró producir la cepa sobre diversos sustratos en fermentación en medio sólido (FMS4), destacándose el arroz blanco quebrado, sobre el cual se obtuvo 3,8 x 109 conidios/gr de sustrato. Se evaluaron diferentes tipos de formulaciones experimentales durante 100 días y la viabilidad se mantuvo sólo bajo condiciones de refrigeración (6 °C). Se evalúo la eficiencia de diversos formulados experimentales sobre adultos de T. limbativentris en condiciones de invernáculo, logrando un control satisfactorio (entre 56 y 77 por ciento de mortalidad) a los 30 días. Se concluyó que la cepa Ma 72 de M. anisopliae sería una herramienta promisora para su empleo en el control microbiano de la chinche del tallo T. limbativentris y podrían incluirse como parte de un programa de Manejo Integrado de plagas en arroz

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La Pampa Arenosa ha sido escenario de cambios en el uso del territorio que respondieron principalmente al aumento de las precipitaciones a partir de la década del 70. La evaluación de las tierras es una etapa crítica en la planificación del uso sustentable. Por este motivo, se analizaron distintos sistemas de evaluación de tierras y se desarrollaron modelos expertos que consideren los factores ambientales heredados y las variaciones climáticas, para el sector de dunas longitudinales de la Pampa Arenosa en la Provincia de Buenos Aires, a escala 1: 50.000, considerando a los partidos de Nueve de Julio, Carlos Casares, Pehuajó y Trenque Lauquen. Las tierras fueron clasificadas por Capacidad de Uso, Indice de Productividad (IP) y se generaron sistemas expertos, utilizando el programa ALES, para los tipos de utilización de las tierras (TUTs) : maíz, soja y trigo. La homogeneidad de las series climáticas de precipitaciones se determinó mediante el test de Rachas. La aplicación del test de Pettitt permitió identificar la existencia de un cambio abrupto en las precipitaciones y el este de Mann Kendall mostró una tendencia creciente en relación a la precipitación anual. Las tierras con severas (clase III) y muy severas limitaciones (clase IV), fueron las más frecuentes ocupando el 42,6 por ciento y 29,8 por ciento respectivamente del área. Se comprobó que el IP de las tierras se incrementó con el aumento de las precipitaciones, alcanzando su máxima expresión climática en el período posterior al cambio abrupto. Las tierras de moderada capacidad productiva con valores de IP entre 65-51 ocuparon la mayor superficie de área de estudio. Los modelos expertos según los TUTs presentaron una aptitud de uso de las tierras variable, condicionada por la capacidad de retención hídrica de los suelos. Los modelos expertos fueron sensibles a las variaciones climáticas y el cambio abrupto en las precipitaciones.