977 resultados para SODIUM 40


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LIBERin 40-vuotinen tie pienestä vapaaehtoisuuden pohjalta toimivasta yhdistyksestä eurooppalaiseksi järjestöksi.

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A influência de concentrações de bispyribac-sodium, aplicadas na parte aérea ou nas raízes das plantas de arroz, foi avaliada. O experimento foi realizado em casa de vegetação, usando bispyribac-sodium nas doses de 0, 24, 48, 72, 96 e 120 ppb, aplicadas na parte aérea ou nas raízes de plantas de arroz BRS Pelota e BRS Bojuru. As unidades experimentais constaram de copos plásticos perfurados na lateral próximo ao fundo, com areia lavada, onde foram colocadas cinco sementes de arroz, e mantidas dentro de bandejas contendo água em nível imediatamente inferior ao nível de areia. Quando as plantas se encontravam no estádio de duas a três folhas definitivas, as soluções foram pulverizadas diretamente sobre as folhas. Para aplicação nas raízes, o herbicida foi colocado na água de irrigação. Quarenta dias após emergência, foram avaliados comprimento de plantas, matéria fresca e seca de parte aérea e raízes e volume do sistema radical. Os dados foram submetidos à análise de variância, com análise de regressão através de modelos polinomiais, quando significativos. O cultivar de arroz BRS Bojuru se mostrou mais sensível que o BRS Pelota ao incremento na dose de bispyribac-sodium, com efeito mais pronunciado quando aplicado diretamente às folhas. Em campo, devem-se evitar doses acima das recomendadas, principalmente quando do uso de cultivares japonica.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a possibilidade de reduzir as doses de herbicidas na lavoura de arroz irrigado, com a supressão das plantas daninhas pela antecipação da entrada da lâmina de água, bem como avaliar o controle de capim-arroz (Echinochloa spp.) em arroz irrigado, o desempenho da cultura e os efeitos dos herbicidas aplicados em pós-emergência sobre os atributos fisiológicos da cultura de arroz. O experimento foi conduzido em delineamento experimental de blocos ao acaso com parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. As parcelas principais foram as entradas de água (A) aos 5, 10, 15 e 20 dias após aplicação dos herbicidas; as subparcelas, os herbicidas (H) bispyribac-sodium e bispyribac-sodium + clomazone; e as subsubparcelas, as doses de bispyribac-sodium (D) de 32, 40 e 48 g ha-1 isoladas e em mistura com 300 g ha-1 de clomazone. O bispyribac-sodium foi eficiente no controle de capim-arroz, com três folhas, quando a entrada de água ocorreu até cinco dias após a aspersão e/ou até o perfilhamento do arroz irrigado, quando em mistura com clomazone. É possível trabalhar com doses inferiores à recomendada de bispyribac-sodium isoladamente, desde que a submersão seja imediata após a aplicação deste, ou até o perfilhamento quando em mistura com clomazone.

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar a eficácia de herbicidas pré-emergentes após períodos de seca, em dois tipos de solo. Foram realizados dois ensaios simultâneos em casa de vegetação: no primeiro foram aplicados os herbicidas (trifloxysulfuron-sodium + ametryn - 351 + 99 g ha-1) + (diuron + hexazinone - 1.097 + 27,77 g ha-1), trifloxysulfuron-sodium + ametryn - 1.463 + 37 g ha-1, diuron + hexazinone - 1.170 + 330 g ha-1, imazapyr - 200 g ha-1 e imazapic - 122,5 g ha-1, em vasos com amostras de Latossolo Vermelho distroférrico (textura argilosa); e, no segundo, as doses foram ajustadas em função dos teores de matéria orgânica e argila do solo e aplicadas em vasos com amostras de Latossolo Vermelho distrófico (textura média). Em cada ensaio, foram utilizados Cucumis sativus e Sorghum bicolor como espécies bioindicadoras e seis períodos de seca após as aplicações dos herbicidas (0, 10, 20, 40, 60 e 90 dias), com quatro repetições. Os sintomas de intoxicação foram observados aos 7, 14 e 21 dias após semeadura dos bioindicadores. Os herbicidas apresentaram maior estabilidade, ou seja, maior efeito tóxico sobre os bioindicadores ao longo do tempo, no solo com maior teor de argila e matéria orgânica; o isoxaflutole e as misturas (trifloxysulfuron-sodium + ametryn) + (diuron + hexazinone) e diuron + hexazinone demonstraram maior efeito residual em ambos os solos, afetando o desenvolvimento dos bioindicadores em 100%.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da precipitação pluvial na lixiviação de herbicidas recomendados para a cultura da cana-de-açúcar em Latossolo Vermelho distrófico. O experimento consistiu da aplicação de trifloxysulfuron-sodium + ametryn (1.463 + 37 g ha-1),imazapic (84 g ha-1), imazapyr (200 g ha-1), ¹diuron + hexazinone (1.170 + 330 g ha-1) (formulação 1) e ²diuron + hexazinone (1.330 + 160 g ha¹) (formulação 2) no topo de colunas de solo montadas em tubos de PVC. Foram simuladas precipitações pluviais de 20, 40 e 80 mm após a aplicação dos herbicidas. As avaliações foram realizadas aos 14 e 21 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT). Os tubos de PVC foram desmontados para a semeadura do bioindicador Cucumis sativus ao longo das colunas. Após 20 mm de chuva, o herbicida trifloxysulfurom-sodium + ametryn provocou sintomas decrescentes de fitotoxicidade nas plântulas que emergiram de 0 a 20 cm; já os demais herbicidas causaram efeito até 10 cm. A precipitação de 40 mm fez com que as misturas 1,2diuron + hexazinone provocassem injúrias severas nas plantas de pepino até 15 cm de profundidade e sintomas decrescentes até a profundidade de 20 cm (formulação 2) e 25 cm (formulação 1). Os herbicidas trifloxysulfurom-sodium + ametryn e imazapyr foram detectados até 20 cm de profundidade. O herbicida imazapic causou fitotoxicidade até 15 cm de profundidade. Com 80 mm de chuva, o herbicida ¹diuron + hexazinone causou fitotoxicidade até 35 cm, e os herbicidas ²diuron + hexazinone, trifloxysulfurom-sodium + ametryn, imazapyr e imazapic, até 25 cm. Concluiu-se que todos os herbicidas avaliados têm tendência a serem lixiviados por influência das precipitações pluviais ou de irrigações artificiais.

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Com objetivo de otimizar a utilização de trifloxysulfuron-sodium + ametryne e hexazinone + diuron em função da adoção de diferentes pontas de pulverização e manejo mecânico da palha de cana-de-açúcar na linha de plantio, dois experimentos foram conduzidos na Destilaria Parálcool S/A, localizada em Paraguaçu Paulista/SP. No experimento 1, 12 tratamentos foram estudados em esquema fatorial 2 x 2 x 3, com quatro repetições, contrastando a presença e ausência de palha da cana na linha de plantio; dos herbicidas trifloxysulfuron sodium + ametryne (37 + 1.463 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane®) e hexazinone + diuron (330 + 1.170 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane®) e das pontas de pulverização XR11002-VS (128 L ha-1), AI11002-VS (200 L ha-1) e TF-VP5 (310 L ha-1). No experimento 2, a deposição da calda de pulverização nas plantas de cana-de-açúcar e Digitaria horizontalis, gerada pelas interações entre herbicidas e pontas, foi monitorada utilizando-se solução traçadora constituída por corante FDC-1 + herbicida. Os resultados sugerem que a presença da palhada da cultura proporcionou controle excelente das espécies infestantes mesmo na ausência do tratamento herbicida. O controle químico de D. horizontalis (6 folhas até 1-2 perfilhos) e Brachiaria decumbens (2 a 6 folhas) apresentou-se eficiente (> 91%) nas linhas sem palha a partir dos 14 DAA (dias após aplicação) para os herbicidas e pontas de pulverização estudados. D. horizontalis foi mais rapidamente controlada aos 7 DAA pelo trifloxysulfuron-sodium + ametryne com a ponta AI11002-VS. Houve toxicidade até os 21 DAA, sendo esta mais intensa para os tratamentos com hexazinone + diuron associado com as pontas AI11002-VS e TF-VP5, em decorrência da maior deposição do herbicida nas folhas da cultura.

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Soitinnus: orkesteri.

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Soitinnus: viulu, orkesteri.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de vários herbicidas isolados ou associados, aplicados em pós-emergência, na cultura da cana-soca, colhida mecanicamente no sistema cana crua, procurando evidenciar diferenças no seu desempenho quando aplicados sobre ou sob a palha, bem como, ainda dentro do conceito de sustentabilidade e avaliação de risco ambiental, quantificar os comportamentos nos quais esses produtos apresentam maior risco. O experimento foi conduzido no município de Bariri-SP, em áreas da Usina Della Colletta, Fazenda Santo Antonio, em área de cana-soca (cultivar RB 72 754) colhida mecanicamente. Foi utilizada a cana-soca de quarto corte, plantada no espaçamento de 1,40 m, em solo Argiloso Vermelho-Amarelo com 5% de declive. Empregou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com 14 tratamentos (trifloxysulfuron-sodium+ametrina 720 e 960; mesotrione 182 e 292,6; mesotrione+ametrina 292,6+1.500; mesotrione+trifloxysulfuron-sodium 182,8+720; metribuzin 2.680; trifloxysulfuron-sodium+ametrina + hexazinone+diuron 720+900; amicarbazone 45; hexazinone+diuron 1.320; trifloxysulfuron-sodium+sulfentrazone 720+700 (todos em gramas de ingrediente ativo); testemunha; testemunha capinada) e quatro repetições, para cada tipo de aplicação (sobre e sob a palha) disposta lado a lado. As avaliações realizadas foram: fitotoxicidade aparente, altura, estande, eficiência no controle da Digitaria horizontalis, Cenchrus echinatus, Emilia fosbergii e Sida cordifolia, números de internódios e o primeiro internódio. O modelo matemático foi o nível I de fugacidade, utilizando os compartimentos ar, água, solo, sedimento, biota, raiz, caule e folha. Os resultados mostraram que os herbicidas trifloxysulfuron + diuron, mesotrione, metribuzin, ametrina, hexazinone + diuron, amicarbazone e sulfentrazone isolados ou associados, aplicados em pós-emergência, em área total da cultura da cana-de-açúcar, foram altamente eficientes no controle das principais plantas daninhas presentes. A aplicação desses herbicidas sobre ou sob a palhada da cana crua não mostrou diferença na eficiência de controle ou sobre os demais parâmetros avaliados. A aplicação do modelo de fugacidade objetivando avaliar o comportamento preferencial mostrou que todos os herbicidas tendem a ter maior distribuição no compartimento água.

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No Brasil, a maior parte dos cultivos de algodão encontra-se em regiões de cerrado dos Estados do Mato Grosso e Bahia, em áreas que naturalmente são constituídas de solos ácidos. Objetivou-se neste trabalho estudar a influência da acidez do solo sobre a persistência dos herbicidas trifloxysulfuron-sodium e pyrithiobac-sodium, utilizando um bioindicador como técnica de detecção. Foram conduzidos simultaneamente quatro experimentos: dois com o herbicida trifloxysulfuron-sodium (7,5 e 15 g ha-1) e dois com o pyrithiobac-sodium (70 e 140 g ha-1). Em todos os tratamentos foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial (3x8+3). Os fatores estudados foram três tipos de solo (com níveis de pH 4,2, 4,9 e 5,5) e oito épocas de semeadura da espécie bioindicadora (0, 30, 60, 90, 120, 150, 180 e 210 DAA), além de três testemunhas sem aplicação do herbicida. A persistência do trifloxysulfuron-sodium na dose de 7,5 g ha-1 não foi influenciada pelos valores de pH. No entanto, na dose de 15 g ha-1 a maior persistência da atividade biológica foi verificada no solo com maior pH. Quando o pyrithiobac-sodium foi aplicado no solo com menor pH, nas doses de 70 e 140 g ha-1, o tempo necessário foi maior para que ocorresse redução da persistência. Contudo, aos 210 DAA não foram observadas diferenças na persistência do pyrithiobac-sodium (70 g ha-1) entre diversos valores de pH. Todavia, na dose de 140 g ha-1 do pyrithiobac-sodium, o solo com maior pH apresentou a maior persistência desse herbicida.

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Com a recente introdução no Brasil de variedades transgênicas de algodoeiro que apresentam resistência ao amonio-glufosinate (LL®), há escassez de informações tanto a respeito da seletividade de reaplicações desse herbicida, quanto no que se refere a misturas com outros herbicidas. Objetivou-se no presente trabalho avaliar a seletividade de aplicações sequenciais de amonio-glufosinate isolado e em associação com pyrithiobac-sodium em algodão transgênico LL®. Dessa forma, foi instalado um experimento em delineamento de blocos casualizados em arranjo fatorial (3x3)+1, empregando-se oito repetições. O primeiro fator correspondeu à aplicação dos tratamentos amonio-glufosinate (500 g ha-1) e amonio-glufosinate + pyrithiobac-sodium (500 + 42 g ha-1 e 500 + 56 g ha-1). O segundo fator foi o número de aplicações sequenciais em pós-emergência do algodoeiro (uma, duas ou três). O tratamento adicional foi composto por testemunha sem aplicação de herbicida. A associação do pyrithiobac-sodium ao amonio-glufosinate causou maiores níveis de fitointoxicação inicial, embora não tenham havido mais sintomas duas semanas após as aplicações. A qualidade de fibra do algodoeiro não foi influenciada por nenhum dos tratamentos herbicidas. O amonio-glufosinate isolado foi seletivo para o algodão LL® em até três aplicações em pós-emergência. O algodoeiro apresentou ainda tolerância a uma aplicação da mistura de amonio-glufosinate + pyrithiobac-sodium, e não se observou qualquer efeito negativo sobre a produtividade de algodão em caroço.

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Smellmelon, an annual invasive weed of soybean production fields in the north of Iran, reproduces and spreads predominately through seed production. This makes seed bank survival and successful germination essential steps in the invasive process. To evaluate the potential of Smellmelon to invade water-stressed environments, laboratory studies were conducted to investigate the effect of desiccation and salinity at different temperatures on seed germination and seedling growth of Cucumis melo. Seeds were incubated at 25, 30, 35 and 40 ºC in the darkness in a solution (0, -0.2, -0.4, -0.6, -0.8, 1 and 1.2 MPa) of a salt (NaCl), and in a solution (0, -2, -4, -6, -8, -10, -12 bar) of PEG-6000 (Polyethylene glycol), in two separate experiments. The results showed that the highest percentage and rate of germination occurred at 35 ºC in salt concentrations of 0, -0.2, -0.4 MPa and PEG concentrations of 0, -2, -4 bar. Increasing the concentration of salt (NaCl) and PEG limited germination, seedling growth and water uptake but increased the sodium content in the seedlings. No significant difference was observed among 0, -0.2 and -0.4 MPa of NaCl and among 0, -2 and -4 bar of PEG concentration at 35 ºC. The negative effects of PEG were more than those of NaCl on germination percentage and germination rate. Increased stress levels lead to reduction of root and shoot length, and SVL of seedlings. Na+ content of seedling decreased with limited seedling growth of C. melo.

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The objectives of this research were to evaluate (1) weed species presented in rice fields in relation to the geographical zone and crop rotation and (2) the resistance level of Ischaemum rugosum to the herbicide bispyribac-sodium. For the first objective, were sampled 79 commercial fields of rice to establish weed density, coverage, and rotation system in the evaluated fields with record of bispyribac-sodium application of at least five years. To reach the second objective, the seeds were collected from plants in commercial fields with different control levels of bispyribac-sodium herbicide. Seeds were germinated in trays under controlled conditions. When plants presented three leaves these were treated with bispyribac-sodium at different doses. Percentages of control and dry weight of plants were evaluated 12 days after treatments (dat). Dominant species in evaluated fields was I. rugosum, with a frequency of 100%, presenting escapes to different chemical commercial treatments. No significant differences were recorded between rotation systems, nevertheless, the most of I. rugosum population was found in the system rice-fallow-rice. The response of applications at different concentrations allows concluding that 65% of samples had resistance at different degrees reported as indexes from 2 to 42 which are related to rotation systems.

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Populações de azevém resistente aos inibidores da enzima ALS têm aumentado rapidamente nos campos cultivados. Para o manejo da resistência, são necessários estudos de herança da resistência, os quais permitem entender a evolução da resistência, a estrutura genética da população e a dinâmica de adaptação dos biótipos resistentes. Este trabalho teve como objetivo identificar o tipo de herança, o número de genes envolvidos e o grau de resistência dos biótipos de azevém, homozigotos e heterozigotos, resistentes ao iodosulfuron. A partir da seleção dos biótipos homozigoto resistente (R) e homozigoto suscetível (S), foram realizados cruzamentos (R x S) para obtenção de plantas F1, e estas, cruzadas para obtenção da F2, e realizaram-se retrocruzamentos entre plantas F1 e os respectivos genitores masculinos e femininos resistentes (RCr) e sensíveis (RCs). As sementes F1, F2, RCr, RCs e dos genitores foram semeadas em bandejas e avaliadas, com aplicação do iodosulfuron, quanto à sua suscetibilidade ou resistência. Plantas F1 e dos genitores foram tratadas com doses crescentes do herbicida. A avaliação de controle dessas plantas pelo iodosulfuron foi feito por meio de notas (0 a 100), referentes aos sintomas de intoxicação e pela massa da matéria seca da parte aérea acumulada. Os genitores masculino ou feminino transmitiram a característica para a prole, sendo esta 100% resistente, indicando gene de resistência dominante. A geração F2 apresentou segregação 3:1 resistente/suscetível, confirmando a característica de dominância. O teste de dominância das plantas F1 evidenciou que as plantas homozigotas resistentes e as heterozigotas apresentam grau de resistência semelhante. Conclui-se que a resistência do azevém ao iodosulfuron é codificada por gene dominante nuclear com dominância completa.