896 resultados para SF-36 HEALTH SURVEY


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: O número de pacientes em diálise peritoneal (DP) no Brasil é significativo, havendo maior prevalência de diabéticos e idosos neste grupo do que no grupo em hemodiálise. Esses dados apontam para um viés de seleção nessa população. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QdV) na admissão de pacientes em diálise peritoneal no Brasil. MÉTODOS: Avaliados 6.198 pacientes participantes de um estudo de coorte prospectivo multicêntrico, utilizando-se os dados do BRAZPD. A avaliação da QdV foi realizada segundo o índice de Karnofsky (avaliação da QdV pelo profissional de saúde) e segundo o SF-36 (autoavaliação pelo paciente) em 1.624 pacientes incidentes. RESULTADOS: Entre os pacientes analisados, 40% eram diabéticos e 47% eram idosos (acima de 60 anos). Os pacientes apresentaram baixos escores de QdV em todos os aspectos do SF-36, sendo o domínio "aspectos físicos" o mais prejudicado. O domínio que apresentou melhor escore foi "aspecto social". Por outro lado, segundo o índice de Karnofsky, a maior parte dos pacientes possuía altos escores de QdV. Idosos e diabéticos apresentaram qualidade de vida inferior quando comparados aos não idosos e não diabéticos através da avaliação pelo SF-36 e pelo Karnofsky. CONCLUSÃO: Na avaliação geral pelo SF-36 observou-se redução da qualidade de vida. A avaliação pelo Karnofsky apresentou melhor performance comparado ao SF-36 na avaliação geral da qualidade de vida, sendo encontrados resultados semelhantes entre os dois instrumentos no que diz respeitos aos subgrupos avaliados, onde os grupos que apresentaram pior QdV foram pacientes diabéticos e idosos em ambas as avaliações.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: Aspectos psicológicos, transtornos psiquiátricos e qualidade de vida são frequentemente avaliados em pacientes em terapia renal substitutiva. Entretanto, não existem estudos que analisem ansiedade, depressão e qualidade de vida especificamente em pacientes portadores de doenças renais familiares. OBJETIVO: Avaliar a frequência de traços e estados ansiosos e depressivos e qualidade de vida, verificando as possíveis relações com os principais achados laboratoriais, clínicos, socioeconômicos e culturais de pacientes portadores de glomerulonefrites (GN) familiares ou de doença renal policística autossômica dominante (DRPAD). MÉTODOS: Noventa pacientes adultos (52 GN familiares e 38 DRPAD) foram avaliados utilizando Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão Beck (Beck) e Questionário de Qualidade de Vida Short Form-36 (SF-36), além de uma breve entrevista. RESULTADOS: Observou-se ansiedade moderada em ambos os grupos, depressão em 34,6% das GN e em 60,5% das DRPAD. De um modo geral, ansiedade e depressão associaram-se mais ao gênero feminino na GN familiar e ao pior nível educacional na DRPAD. Pacientes de ambos os grupos apresentaram duas dimensões mais afetadas no que se refere à qualidade de vida, o aspecto emocional e a percepção geral do estado de saúde. Além disso, o SF-36 revelou que na presente amostra, a qualidade de vida foi pior para o sexo feminino, e para pacientes de cor branca, com baixa escolaridade e sem parceiros estáveis. CONCLUSÃO: Os questionários aplicados permitiram identificar frequência e graus de ansiedade, depressão e comprometimento da qualidade de vida nos pacientes com doença renal familiar, que poderiam afetar a aderência desses pacientes ao tratamento. Esses achados podem contribuir para o planejamento de um melhor atendimento multidisciplinar para ambas as doenças.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: Há pouca informação acerca do nível de qualidade de vida (QV) entre pacientes em hemodiálise (HD) não-elegíveis para transplante renal. OBJETIVO: Foi comparado o nível de QV entre pacientes em HD inscritos e não-inscritos na lista de espera para transplante renal. MÉTODOS: Foram incluídos 161 pacientes portadores de doença renal crônica terminal, mantidos em HD durante abril de 2009, com mais de 18 anos, mais de três meses em HD e sem realização de transplante prévio. Para medida de QV, utilizou-se o SF-36. Também foram coletados dados sobre óbito e transplante ocorridos nos 12 meses seguintes a abril de 2009. As pontuações de QV foram comparadas pela análise de variância com covariáveis. RESULTADOS: Pacientes que não aguardavam transplante eram mais velhos (53,7 versus 36,3 anos; p < 0,001), tinham mais diabetes (15,8 versus 4,7%; p = 0,032) e hipertensão (35,5 versus 12,9%; p < 0,001) e não apresentavam lúpus (0 versus 4,7%; p = 0,001). Esses pacientes também apresentavam creatinina mais baixa (11,5 versus 13,5 mg/dL; p = 0,001) e eram submetidos a menor dose de diálise, estimada pelo Kt/V (1,6 versus 2,0; p = 0,026). Pacientes que não aguardavam transplante evoluíram mais frequentemente para óbito no período de 12 meses (21,1 versus 5,9%; p = 0,005). As médias ajustadas das pontuações foram mais baixas entre os pacientes que não aguardavam transplante em seis dimensões da QV: capacidade funcional (42,0 versus 53,4; p = 0,022); limitação por aspectos físicos (29,9 versus 49,2; p = 0,030); dor (45,0 versus 64,0; p = 0,003); aspectos sociais (56,3 versus 75,9; p = 0,003); limitação por aspectos emocionais (45,1 versus 79,0; p = 0,001) e saúde mental (50,1 versus 64,3; p = 0,004). CONCLUSÕES: Pacientes em HD que não aguardam transplante estão em risco de vivenciar baixa QV, principalmente no que se refere à limitação por aspectos emocionais e físicos. Recomenda-se suporte psicológico e reabilitação física para este grupo de pacientes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION: Malnutrition is multifactorial and may be modified by nutritional intervention. We aimed to assess the impact of an intervention on the nutritional status of malnourished hemodialysis patients and their acceptance of a non-industrialized nutritional supplement. METHODS: 18 patients were studied, they were selected from a previous nutritional assessment where nutritional risk was defined as: subjective global assessment > 15 plus one criterion for malnutrition. The following variables were assessed: anthropometric parameters, subjective global assessment, dietary intake, six-minute walking test, quality of life (SF-36), and biochemical tests. Patients were randomized to either Control or Intervention Groups. The Intervention Group received a dietetic supplement during dialysis containing 355 kcal, prepared from simple ingredients. After three months, subjects from the Control Group and other patients also considered at nutritional risk underwent the same intervention. The study groups were compared after three months, and all patients were analyzed before and after the intervention. RESULTS: Fifteen men and three women, aged 56.4 ± 15.6 years-old, nine in each group, were studied. The Intervention Group showed an improvement in the subjective global assessment (p = 0.04). There were differences in role physical and bodily pain domains of SF-36, with improvement in the Intervention Group and worsening in the Control Group (p = 0.034 and p = 0.021). Comparisons before and after intervention for all patients showed improvement in the subjective global assessment (16.18 ± 4.27 versus 14.37 ± 4.20, p = 0.04), and in the six-minute walking test (496.60 ± 132.59 versus 547.80 ± 132.48 m; p = 0.036). The nutritional supplement was well tolerated by all patients, and it did not cause side effects. CONCLUSIONS: The nutritional intervention improved the subjective global assessment and quality of life of hemodialysis patients at short-term. A global intervention by a dietitian produced specific and nonspecific positive effects in the whole group. Nutritional supplementation was feasible, palatable, and had low cost. Its clinical impact and effectiveness need to be further assessed in a larger group of patients at long-term.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: Fragilidade é um estado de vulnerabilidade fisiológica do paciente que se associa ao maior número de hospitalização e óbito. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de fragilidade e os fatores a ela associados em pacientes com doença renal crônica (DRC) em tratamento conservador (TC), hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP). MÉTODOS: A fragilidade foi avaliada em 146 pacientes (86 em TC, 37 em HD e 23 em DP) e caracterizada como fraqueza muscular e exaustão - pelos domínios do aspecto físico e da vitalidade, respectivamente, avaliados pelo questionário SF-36 de qualidade de vida; como inatividade física caso a resposta fosse "nunca" ou "quase nunca" - quando questionado sobre a prática de atividade física; e como perda de peso não intencional (> 4,5 kg por ano). Os pacientes foram divididos em três grupos: não frágeis (NF), pré-frágeis (PF) e frágeis (F). As variáveis demográficas, clínicas e laboratoriais foram extraídas dos prontuários dos pacientes. RESULTADOS: A fragilidade foi caracterizada em 36% dos pacientes em TC, 37,8% em HD e 47,8% em DP. Foi diagnosticada em 36,8% dos pacientes com idade entre 20 e 40 anos e 40,3% daqueles entre 41 e 60 anos. A fragilidade associou-se significativamente ao uso de vitamina D (r = 0.16; p = 0.03), hemoglobina (r = -0.14; p = - 0.02) e paratormônio intacto (r = 0.16; p = 0.03). CONCLUSÕES: A fragilidade é frequente entre os pacientes com DRC em tratamento conservador e dialítico, mesmo naqueles não idosos. Nos pacientes estudados, o fenótipo de fragilidade se associou com o não uso de vitamina D, menores níveis séricos de hemoglobina e níveis mais elevados de paratormônio.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) quando submetidos ao exercício resistido (ER) apresentam substancial melhorias de muitas funções, em especial os relacionados ao sistema cardiovascular, respiratório, muscular e na qualidade de vida (QV). Não existem avaliações do impacto de exercício simples e factíveis em pacientes com DRC associada ao Diabetes Mellitus (DM) durante o período intradialítico. OBJETIVO: Estudar o papel do exercício resistido no tratamento e na qualidade de vida em pacientes submetidos à hemodiálise crônica (HD). Assim, submetemos pacientes com DRC e DM ao ER durante a hemodiálise. MÉTODOS: Quinze pacientes em cada grupo: 1: DM com DRC submetidos ao ER; 2: DM com DRC sedentários; 3: DRC e ER e, 4: DRC sedentários. Avaliações durante oito semanas, com ER três vezes na semana. Avaliação laboratorial, teste de força muscular (FM) e QV (SF-36). RESULTADOS: O ER induziu melhoria na glicemia e na FM com discretas, mas significantes alterações na uréia e, K (p < 0,0001). Foi de impacto a melhoria na avaliação dos parâmetros de QV (p < 0,001) com o ER, como a Capacidade Funcional, o Aspecto Físico, redução das Dores (de uma maneira geral), Saúde Geral, Vitalidade, a Função Social, Estado Emocional e na Saúde Mental. Conclusão: O programa de ER (simples e factível) no período intradialítico alterou parâmetros clínicos, na FM e uma significante melhoria na avaliação da QV. O impacto na QV foi importante para o paciente, inclusive envolvendo melhoria em nível familiar e de relacionamento social quando submetidos ao ER.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de um programa de fisioterapia em pacientes com doença renal crônica (DRC) durante a hemodiálise (HD). MÉTODOS: Cinquenta e seis pacientes com DRC participaram, durante 16 meses, de um programa de fisioterapia supervisionado nas sessões de HD. As avaliações ocorreram antes e 16 meses após o início do treinamento. O programa consistiu de exercícios de fortalecimento muscular, alongamento e bicicleta ergométrica estacionária. As análises se compuseram de teste de caminhada de seis minutos (TC6M); nível de esforço pela escala de BORG, teste de uma repetição máxima (1RM), para mensurar a força muscular de quadríceps; qualidade de vida (QV) e medidas de pressão arterial (PA), frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR). RESULTADOS: Houve aumento na distância percorrida (54 m; p < 0,001) pelo TC6M e da força muscular de quadríceps (média de +3 para +4; p < 0,001); redução da FC e FR (média de 8 bpm e 5 irpm, respectivamente; p < 0,001); melhora no escore total da SF-36 (p < 0,006), porém significativamente na capacidade funcional (p < 0,006) e dor (p < 0,001). A PA reduziu, entretanto, não significativamente (p < 0,08). Verificou-se correlação apenas nos domínios dor e capacidade funcional, individualmente, com o aumento da distância percorrida no TC6M (p < 0,013 e p < 0,002); houve correlação entre diminuições na FC e FR, atreladas à redução na escala de BORG (p < 0,043). CONCLUSÃO: A fisioterapia, por meio de um programa de exercícios físicos durante o período intradialítico, pode proporcionar melhora significativa da QV e capacidade física dos pacientes com DRC.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: A Doença Renal Crônica (DRC) e a hemodiálise (HD) provocam limitações na vida dos pacientes, interferindo na qualidade de vida e o cuidado nutricional é fundamental para no tratamento da doença. OBJETIVO: O objetivo da pesquisa é analisar a associação entre qualidade de vida com o uso do instrumento SF-36 com consumo alimentar, estado nutricional em pacientes com DRC em HD por meio de pesquisa quantitativa e transversal. MÉTODOS: Realizou-se avaliação antropométrica, coleta dos resultados de exames bioquímicos, aplicação do questionário SF-36 e anamnese alimentar (recordatório alimentar de 24h). RESULTADOS: A amostra foi composta por 30 pacientes adultos com idade entre 28 a 76 anos. A doença relacionada com DRC mais encontrada foi hipertensão arterial sistêmica (53,3%), a média do Índice de Massa Corporal foi 25,04 ± 4,50 kg/m². Pela dobra cutânea do braço, 73,3% estavam em desnutrição. O diagnóstico nutricional final foi 80% de desnutrição entre os pacientes estudados. O tempo de diagnóstico de doença renal teve média de 4,84 ± 3,51 anos. Pela média dos exames bioquímicos, somente fósforo 5,51 ± 1,61 mg/dl e creatinina 10,84 ± 3,33 mg/dl estavam adequados. Nas médias das pontuações do SF-36, o menor valor encontrado foi para limitação por aspectos físicos (16,67 ± 29,60) e o maior para aspectos sociais (68,17 ± 33,67). CONCLUSÃO: O consumo energético e proteico médio esteve abaixo do recomendado. Obteve-se correlação positiva do consumo calórico, proteico, fibra, cálcio e carboidrato com qualidade de vida. Conclui-se, então, que a alimentação está associada à qualidade de vida do paciente renal hemodialítico.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A doença renal crônica (DRC) interfere diretamente na capacidade funcional, na independência e, consequentemente, na qualidade de vida (QV). Objetivo: Comparar a capacidade funcional e a qualidade de vida de doentes renais crônicos em hemodiálise (G1) e pré-dialíticos (G2). Métodos: Estudo transversal descritivo, 54 pacientes com DRC, 27 do G1 (58,15 ± 10,84 anos) e 27 do G2 (62,04 ± 16,56 anos). Verificaramse os fatores de risco cardiovasculares, medidas antropométricas, força muscular respiratória verificada por meio da pressão inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste cardiopulmonar de exercício, teste de sentar e levantar de um minuto (TSL1') e o Short-Form Questionary (SF-36) para avaliar a QV. Os pacientes apresentavam estadiamento da doença entre 2 a 5. Realizou-se o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e utilizou-se o teste t (Student) ou o teste U (Mann Whitney) para a comparação das médias das variáveis quantitativas e o teste de Quiquadrado de Pearson e exato de Fischer para as variáveis qualitativas. Para identificar as correlações, foi utilizado o teste de Pearson ou de Spearman. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2, no VO2pico (p = 0,259), no TC6' (p = 0,433), na PImax (p = 0,158) e somente foi encontrada diferença na PEmax (p = 0,024) para G1. Os escores do questionário SF-36 mostram em ambos os grupos um pior estado de saúde evidenciada pela pontuação baixa nos escores de QV. Conclusão: Os pacientes com DRC apresentaram reduzida capacidade funcional e QV, sendo que a hemodiálise não demonstrou estatisticamente ter repercussão negativa quando comparados com os pacientes pré-dialíticos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo Introdução: A doença renal crônica (DRC) compromete saúde e rotina de seu portador. No estágio V da DRC, o paciente torna-se elegível para iniciar a terapia substitutiva renal por hemodiálise (HD), diálise peritoneal (DP) ou transplante renal. O tipo de tratamento pode ser importante para melhorar a qualidade de vida do paciente. Objetivo: Comparar a qualidade de vida de pacientes renais crônicos em estágio V-D (em diálise) que realizam DP domiciliar ou HD. Métodos: Estudo transversal com coleta prospectiva, por conveniência, por meio da aplicação de questionários socioeconômicos e KDQOL-SF 36 em pacientes do ambulatório de DP e pacientes em HD da Fundação Pró-Renal e clínicas-satélite de Curitiba-PR. Resultados: Amostra de 338 pacientes, sendo 222 em HD, e 116 em DP. Idade média de 54,4 ± 15,28 anos para HD e 58,0 ± 13,99 para DP. Variáveis: situação do trabalho (p < 0,05), estímulo por parte da equipe de diálise (p < 0,01) e satisfação do paciente (p < 0,001) foram favoráveis à DP, enquanto que funcionamento físico (p < 0,05) e função emocional (p < 0,01) foram favoráveis à HD. Conclusão: Objetivamente, a DP mostrou-se melhor em relação à qualidade de vida por apresentar um maior número de itens com resultados significativos quando comparada à HD. Porém, as duas variáveis de maior significância encontradas na HD (funcionamento físico e funcionamento emocional) têm um impacto maior no bem-estar e no cotidiano no ambiente externo à clínica do que aquelas superiores na DP, tornando a HD mais favorável à qualidade de vida do paciente.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this study was to examine the relationship between the level of education that Canadian women have and their use of breast self-examination (BSE). The secondary objective of this study was to do some exploratory research to measure how the demographic characteristics of these women, and the behaviours that they chose to participate in, might be associated to their use of BSE. This exploratory research was done to gain a better understanding of what kinds of lifestyle and behavioural factors are associated with the use of BSE, and how these factors impact on the relationship that education has on women's use of BSE. The data for the women in the sample were taken from the 1990 Population Health Survey, conducted by Statistics Canada. This survey included questions related to both the demographic characteristics of this population, and their behavioural choices in regards to various healthy lifestyle factors. Education was found to be significantly related to the use of BSE. Many of the demographic variables (age, income, marital status and language) were also found to be significantly related to the use of BSE. The behavioural variables (tobacco use, alcohol use) did not reflect such a strong relationship.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fifty-six percent of Canadians, 20 years of age and older, are inactive (Canadian Community Health Survey, 200012001). Research has indicated that one of the most dramatic declines in population physical activity occurs between adolescence and young adulthood (Melina, 2001; Stephens, Jacobs, & White, 1985), a time when individuals this age are entering or attending college or university. Colleges and universities have generally been seen as environments where physical activity and sport can be promoted and accommodated as a result of the available resources and facilities (Archer, Probert, & Gagne, 1987; Suminski, Petosa, Utter, & Zhang, 2002). Intramural sports, one of the most common campus recreational sports options available for post-secondary students, enable students to participate in activities that are suited for different levels of ability and interest (Lewis, Jones, Lamke, & Dunn, 1998). While intramural sports can positively affect the physical activity levels and sport participation rates of post-secondary students, their true value lies in their ability to encourage sport participation after school ends and during the post-school lives of graduates (Forrester, Ross, Geary, & Hall, 2007). This study used the Sport Commitment Model (Scanlan et aI., 1993a) and the Theory of Planned Behaviour (Ajzen, 1991) with post secondary intramural volleyball participants in an effort to examine students' commitment to intramural sport and 1 intentions to participate in intramural sports. More specifically, the research objectives of this study were to: (1.) test the Sport Commitment Model with a sample of postsecondary intramural sport participants(2.) determine the utility of the sixth construct, social support, in explaining the sport commitment of post-secondary intramural sport participants; (3.) determine if there are any significant differences in the six constructs of IV the SCM and sport commitment between: gender, level of competition (competitive A vs. B), and number of different intramural sports played; (4.) determine if there are any significant differences between sport commitment levels and constructs from the Theory of Planned Behaviour (attitudes, subjective norms, perceived behavioural control, and intentions); (5.) determine the relationship between sport commitment and intention to continue participation in intramural volleyball, continue participating in intramurals and continuing participating in sport and physical activity after graduation; and (6.) determine if the level of sport commitment changes the relationship between the constructs from the Theory of Planned Behaviour. Of the 318 surveys distributed, there were 302 partiCipants who completed a usable survey from the sample of post-secondary intramural sport participants. There was a fairly even split of males and females; the average age of the students was twenty-one; 90% were undergraduate students; for approximately 25% of the students, volleyball was the only intramural sport they participated in at Brock and most were part of the volleyball competitive B division. Based on the post-secondary students responses, there are indications of intent to continue participation in sport and physical activity. The participation of the students is predominantly influenced by subjective norms, high sport commitment, and high sport enjoyment. This implies students expect, intend and want to 1 participate in intramurals in the future, they are very dedicated to playing on an intramural team and would be willing to do a lot to keep playing and students want to participate when they perceive their pursuits as enjoyable and fun, and it makes them happy. These are key areas that should be targeted and pursued by sport practitioners.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Titre : Étude des déterminants psychosociaux du poids corporel dans la population québécoise adulte. Objectif : L’objectif principal des travaux effectués était l'étude des déterminants psychosociaux du poids corporel dans quatre groupes d’adultes qui ont participé à l’Enquête sociale et de santé 1998 (ESS 98). Méthodologie : Les microdonnées de l'ESS 98 ont été accédées en utilisant les services de l’Institut de la statistique du Québec. Les groupes étudiés étaient les hommes et les femmes âgés entre 25 et 44 ans ou 45 et 64 ans. Résultats : La pratique d’activités physiques reliées au transport et un niveau de scolarité plus élevé ont été associés à moins de probabilités de rapporter un excès de poids chez les hommes âgés entre 25 et 44 ans. Une meilleure perception des habitudes alimentaires a aussi été associée à moins de probabilités d’avoir un excès de poids dans la plupart des groupes à l’exception des femmes âgées entre 25 et 44 ans. Le niveau d’AP a été associé négativement à l’excès de poids uniquement chez les femmes plus âgées. Une meilleure perception de l’état de santé a été associée à moins de probabilités de rapporter un excès de poids chez les femmes âgées entre 25 et 44 ans et à plus de probabilités chez les hommes âgés entre 45 et 64 ans. Chez les hommes des deux groupes, le tabagisme a été associé à moins de probabilités de rapporter avoir un excès de poids. Chez les femmes, la consommation d’alcool a été associée à moins de probabilités d’avoir un excès de poids. Dans tous les groupes, tenter présentement de perdre du poids a été associé à plus de probabilités de rapporter un excès de poids. Les travaux effectués démontrent que ces déterminants du poids corporel ne sont pas nécessairement associés aux habitudes alimentaires et au niveau d’AP. Conclusion : Les déterminants psychosociaux associés à l’obésité divergent selon le sexe et l’âge. L’identification de ces associations illustre le besoin d’intégrer les spécificités de chacun de ces groupes dans les interventions populationnelles qui visent la problématique du poids corporel.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

L’objectif de ce mémoire est d’étudier les liens entre le climat psychologique des unités organisationnelles et la détresse psychologique. Il s’agit plus précisément de déterminer si le climat psychologique des unités organisationnelles peut être considéré comme un facteur professionnel pouvant favoriser le développement de la détresse psychologique. Nous avons recueilli des données primaires en transmettant un questionnaire spécifique auprès de 362 employés de cinq départements différents d’une société d’assurance du Canada. Deux échelles de mesures de détresse psychologique ont été utilisées aux fins de notre étude : l’échelle de Kessler (1998) utilisée dans l’Enquête Nationale sur la santé des populations du Canada de 1999 et celle d’Ilfeld adaptée par Préville (1994) utilisée dans l’Enquête de Santé Québec de 1998. L’analyse des résultats a partiellement démontré que les dimensions du concept de climat psychologique (la qualité des relations avec les collègues, la qualité des relations avec le superviseur et la qualité de l’environnement immédiat de travail) influencent le degré de détresse psychologique au sein des unités organisationnelles. De plus, les trois composantes du climat psychologique ne prédisent pas de façon similaire les résultats des deux échelles de détresse utilisées.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RÉSUMÉ: L’objectif de ce mémoire de recherche était double, soit de mesurer l’effet des conditions de l’organisation du travail sur la consommation de médicaments psychotropes ainsi que de mesurer l’effet modérateur de la famille sur cette relation dans la population de travailleurs canadiens. Les données utilisées pour mener à terme cette recherche sont des données secondaires provenant de l’Enquête sur la Santé dans les Collectivités Canadiennes (ESCC cycle 2.1) de Statistique Canada. La consommation de médicaments psychotropes fut mesurée sur une période d’un mois. La prévalence de consommation chez les travailleurs canadiens s’élève à 8.8%, plus particulièrement 6.3% pour les hommes et 11.7% en ce qui concerne les femmes. À l’égard des conditions de l’organisation du travail, le nombre d’heures travaillées est associé de manière négative à la consommation de médicaments psychotropes. Ainsi, plus le nombre d’heures travaillées augmente, plus le risque de consommer des médicaments psychotropes est faible. Quant à la situation familiale, le fait de vivre seul, ainsi que le fait d’avoir un revenu économique élevé sont tous deux associés à la consommation de médicaments psychotropes. Les résultats de cette étude suggèrent une influence de la part des conditions de l’organisation du travail et de la famille sur la consommation de médicaments psychotropes. Toutefois, il nous est impossible à cette étape de montrer un effet modérateur de la famille sur la relation entre les conditions de l’organisation du travail et la consommation de médicaments psychotropes. MOTS CLÉS : Conditions de l’organisation du travail, médicaments psychotropes, famille, population active canadienne