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Resumo:
Los principales objetivos del presente trabajo son el estudio de las redes neuronales artificiales, los dispositivos reconfigurables de alta velocidad, como son las FPGAs, y su aplicación a un ejemplo concreto: el reconocimiento en tiempo real de diferentes tipos de suelo en imágenes de satélite. Con este fin se propone el diseño de una red neuronal y su implementación en un dispositivo de lógica programable usando el lenguaje de descripción del hardware VHDL (Very High Description Language). Otro de los objetivos del trabajo es conocer los entornos de desarrollo que los fabricantes de dispositivos de lógica programable ponen a disposición de los diseñadores y manejar herramientas de software matemático como Matlab.
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinada em 1948, declara que toda pessoa tem direito à educação. Alicerçada nessa premissa, a Constituição Brasileira, de 1988, afirma que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. Sob esse lema da educação para todos, nosso país tem baseado suas orientações educacionais, criando e aprimorando leis que amparem e garantam aos deficientes o acesso a todas as esferas sociais, inclusive o acesso e manutenção ao ensino superior. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) fornece, como recurso de adaptação de seu exame de seleção para os candidatos deficientes visuais, a ampliação das provas para os candidatos com baixa visão, ou um ledor, juntamente com a descrição das imagens presentes nas questões de prova, para os que tenham visão comprometida. Nesse contexto, esta pesquisa aborda o exame vestibular como instrumento de avaliação e seleção consagrado em nosso país e, seguidamente, a inclusão do deficiente visual no vestibular estadual. Além de verificar, a partir do aporte dos estudos da linguagem em perspectiva dos estudos do discurso, o processo de transposição dos elementos visuais as imagens presentes nas questões de prova para o código linguístico a descrição dessas imagens , observando que características da imagem sua descrição contempla. A perspectiva teórica seguida é a análise do discurso (MAINGUENEAU, 1997; 2004; 2008), com olhar para o exame vestibular como um gênero do discurso (BAKHTIN, 1997). Também trouxemos à discussão a noção de imagem (JOLY, 2007; NOVAES, 2005), ademais de introduzir o conceito de reformulação (SERRANI, 1993) e transcodificação (PEYTARD; MOIRAND 1992). Discutimos a noção de descrição (CHARAUDEAU, 2012) e os conceitos de resumo (MACHADO, 2004) e relato (MAINGUENEAU, 2004). As análises foram realizadas a partir do corpus selecionado as provas dos Exames de Qualificação 2011 e 2012 da UERJ, contemplando questões com imagens das três áreas do conhecimento em que a prova se organiza. Primeiro, verificou-se o caráter de cada descrição e sua(s) respectiva(s) questão(ões) de prova; segundo, refletiu-se sobre a nomenclatura descrição, dada a esse recurso de adaptação e como o interlocutor candidato DV - é idealizado por cada área do conhecimento. Em síntese, as análises mostram que oresultado encontrado nas descrições das imagens apresentava, em variadosmomentos, caráter do gênero relato ou resumo e não apresentava características exclusivamente descritivas, mas usava a descrição a seu serviço, como seu componente e idealizavam seu interlocutor candidato DV, de modo diferenciado, em cada área do conhecimento
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O estudo dos gêneros não é uma atividade recente: remonta às perspectivas filosóficas da Grécia Antiga. No entanto, com o desenvolvimento das novas tecnologias, há uma grande variedade de áreas de investigação que remetem ao tema e sua aplicação vem se tornando cada vez mais multidisciplinar (MARCUSCHI, 2008). Merece atenção, dentro deste campo de estudos, a estreita relação estabelecida entre um gênero textual e seu suporte, tanto em relação aos seus aspectos de produção como de recepção por parte do leitor. Com base na perspectiva sociocognitiva, calcada especialmente nos estudos de Marcuschi (2008, 2010a, 2011), Koch (2003) e KOCH; ELIAS (2008), esta investigação visa a mapear os gêneros introdutórios presentes no suporte impresso e no suporte virtual da revista Nova Escola, traçando critérios metodológicos que permitam uma descrição aprofundada de sua inserção no discurso. A partir do levantamento de todos os gêneros de ambos suportes, delimitaram-se quatro cuja função é introduzir ou apresentar os demais, servindo como orientadores da leitura (BEZERRA, 2006b): a capa, o índice, o editorial e a homepage. A análise exploratória e comparativa de exemplares impressos e virtuais do período de junho / julho a dezembro de 2013 ocasionou uma reflexão sobre as principais influências do suporte na caracterização do gênero. Outra questão aventada relacionou-se com a necessidade de organização de novas estratégias teórico-metodológicas para a delimitação das fronteiras genéricas
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Em virtude do elevado grau de desenvolvimento da tecnologia em sua produção, a utilização de perfis tubulares é grandemente difundida em países como, por exemplo, Canadá, Inglaterra, Alemanha e Holanda. A utilização de tais perfis no Brasil era bastante restrita, limitando-se a coberturas espaciais. Atualmente, a situação do mercado brasileiro começa a se alterar em decorrência do significativo aumento da oferta de perfis tubulares estruturais. Este trabalho apresenta uma análise de ligações tipo KK com perfis tubulares circulares (CHS), com o intuito de estabelecer um quadro comparativo entre as formulações analíticas de dimensionamento proposta pelo Eurocode 3 Parte 1.8, 2 edição do guia de projeto de ligações tubulares do CIDECT, ABNT NBR 16239:2013, pelas equações propostas por Paul e Kurobane e critérios de deformação limite. A calibração de um modelo foi feita com dados numéricos e experimentais. Para cada um dos tipos de ligações analisadas, desenvolveu-se um modelo em elementos finitos no programa Ansys. As não-linearidades física e geométrica foram incorporadas aos modelos, a fim de se mobilizar totalmente a capacidade resistente da ligação. A não-linearidade do material foi considerada com o uso do critério de plastificação de Von Mises através de uma lei constitutiva tensão versus deformação bilinear. A não-linearidade geométrica foi introduzida no modelo através da Formulação de Lagrange Atualizado considerando-se a previsão de grandes deformações de forma a permitir a redistribuição de carregamento na ligação após o escoamento inicial. Foi proposto um modelo de uma treliça espacial composta por perfis tubulares de seção circular para comparar os resultados de análises de uma ligação isolada e a resposta desta mesma ligação como parte de uma treliça em escala real.
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A designação verbo pronominal é bastante recorrente na descrição gramatical e lexicográfica brasileira. Apesar disso, a conceituação e as análises das construções rotuladas assim nem sempre apresentam rigor científico, uma vez que em geral não se esclarecem quais são os critéiros para a inclusão de dada construção no rol dos verbos pronominais. O resultado disso é que estruturas de comportamento semântico e sintático bastantes variados são identificadas como comuns. Este trabalho apresenta uma análise das construções pronominais que aparecem no romance Vidas Secas, do escritor alagoano Graciliano Ramos com a discriminação delas em subtipos semânticos e sintáticos. Para tanto, procedemos ao estudo de processos relacionadas a essas estruturas. São eles: a reflexividade, a passividade, a ergatividade e a medialidade. Antes disso, porém, faz-se uma revisão bibliográfica da descrição das construções pronominais na tradição gramatical e lexicográfica brasileira. São examinados dez gramáticas consagradas e cinco dicionários de ampla circulação. O objetivo desse estudo foi verificar a maneira como as estruturas em questão são tratadas nas referidas obras a fim de julgar a coerência das análises. Tomamos como referencial teórico para a distribuição das construções pronominais os subtipos criados por Kemmer, conforme expostos por Camacho (2003) assim como a análise das construções pronominais de Zorrraquino (1979).
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Si bien existen varios ensayos biográficos que enfocan diferentes momentos de su vida (ANÓNIMO, 1963, BAHAMONDE, 1962, LÓPEZ et al., 2015, NION, 2015, PEQUEÑO, 2015, SÁNCHEZ CARRILLO, 2001), hasta donde tenemos conocimiento, no se ha publicado aún una bibliografía completa de la obra del Dr. FERNANDO DE BUEN Y LOZANO (Fig. de tapa). Bibliografías parciales se encuentran, entre otros, en los autores arriba citados. Aquí nos atrevemos a hacer el intento, aunque en forma defectuosa, ya que muchas de sus publicaciones no las hemos podido consultar directamente (se señalan con un asterisco, *). En parte nos hemos basado en una compilación hecha por el propio DE BUEN, que abarca los años 1915 a 1949 (Fig. 1), aunque no siempre con los datos necesarios para una completa información sobre la publicación; en lo posible intentamos complementarla. En sus casi cincuenta años de actividad científica, llegó a producir casi 300 títulos, de variado contenido, aunque siempre relacionados con el medio acuático, sea marino o dulceacuícola. Esta producción se puede dividir en cuatro períodos, que comienza con su etapa española, europea y africana (marroquí), entre 1915 y 1937, durante la cual publicó más de 140 títulos. Como consecuencia de la Guerra Civil Española, en 1939 se radica en México, donde permanece desde el 12 de Julio de 1939 hasta Noviembre 1946, país al que regresa entre 1953 y 1957. Durante este período escribe unos 70 artículos. Entre esas dos etapas mexicanas, estuvo brevemente radicado en el Uruguay, desde el 26 de Noviembre de 1946 hasta 1953, sin duda la etapa de menor producción científica, con una docena trabajos. A ésta sigue el último período de su vida, en Chile (Fig. 2), la que lamentablemente termina trágicamente, en 1962. Durante este período publica más de 60 publicaciones, de los cuales, aparentemente, seis quedan inéditas. Cabe señalar que durante estas tres etapas de exilio americano, si bien sus publicaciones están mayoritariamente relacionadas con el país de residencia, hay algunas excepciones. Preivo a estas estadías en América, hay que mencionar tres europeas, fuera de España, a saber: en el Museo Oceanográfico de Mónaco (1919), en el Instituto Centrale di Biologia Marina, Messina, Italia (1919), y en el Laboratorio Arago, Banyuls sur Mer, Francia (1939). En general, puede considerarse que FERNANDO DE BUEN fue un investigador solitario, ya que solamente seis, de sus casi 300 trabajos, fueron publicados en colaboración: dos con su hermano SADÍ DE BUEN (#31 y 32), dos con F. FRADE (#115 y 116), y dos con MANUEL ZOZAYA (#162 y 176). En su obra científica hemos podido identificar la descripción original de 12 géneros, 9 subgéneros, 54 especies y 11 subespecies, como se indican en la Tabla I.
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El Delta del Paraná es una región inconmensurable, mágica, llena de misterios y leyendas cuyos primeros registros históricos comienzan a partir del Siglo XVI (Athor, 2014). Liborio Justo en la introducción de “El Carapachay dice…”durante siglos, el Delta fue para la capital del país, a pesar de su vecindad, una tierra incógnita en la que jamás puso su atención, ni se preocupó en conocer ni ocupar, no obstante los beneficios que de ella recibía” agregando, ”…la primacía en la descripción del Delta del Paraná, desde el punto de vista literario, corresponde a Marcos Sastre quien, según Sarmiento fue el primer hombre culto que aplicó el raciocinio a la realidad y vio en las islas terrenos adaptables a la industria”. Este autor también comenta que, Santiago J. Albarracín (pariente de Sarmiento) dice “Apareció el Sr. Sarmiento y fue el primero de los publicistas que emprendió la propaganda de hacer poblar las islas”. Por sus características lo podríamos considerar como un “laboratorio a gran escala”, ya que en su “interior” suceden fenómenos físicos y biológicos que lo hacen único, en un área relevante de la Región Neotropical. No obstante, salvo casos puntuales, recién a partir de 1990 se han incrementado y tienen la continuidad necesaria diferentes líneas de investigación, principalmente, desde el Grupo de Investigaciones sobre Ecología de Humedales. Este fue dirigido en un principio por la ya fallecida Ana I. Malvárez y hoy se encuentra dentro del Instituto de Investigación e Ingeniería Ambiental (3iA) de la UNSAM liderado por Rubén Quintana. En este número, prosiguiendo con la política de difusión que hemos venido realizando hace más de treinta años desde el Instituto de Limnología “R. A. Ringuelet” (ILPLA) y la División Zoología Vertebrados del Museo de La Plata, aportamos una bibliografía ictiológica sobre esta particular área de nuestro territorio. Como dato histórico y curioso, podemos mencionar que el primer aporte formal en el Delta, sobre este grupo de vertebrados, surge desde la Universidad Nacional de La Plata, a través de un trabajo publicado en 1913 por el arqueólogo y etnógrafo Luis M. Torres del Museo de La Plata. Sin embargo, a pesar de nuestra experiencia en búsqueda de información, quizá pueda haber quedado algún incunable o trabajo moderno en un “agujero negro”. Si se diera esta situación, pedimos las disculpas del caso.
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The present paper gives a full description of the organization of Acanthococcus antarcticus Hooker et Harvey, a not well known member of the Rhodophyllidaceae as well as gives for the first time description of the male and tetrasporic plants. Detailed organization of the carpogonial branches, spermatia and tetraspores is also presented. Nineteen figures illustrate the text (material collected at Deseado port, Santa Cruz prov., Argentina). The following text is the content of the discussion. From the description it is possible to confirm the position of Acanthococcus in the Rhodophyllidaceac as was done by Kylin (Kylin 1960, p. 290 et seg.). It has many similarities in the development of the carpogenic branches and in the formation of spermatia as well in the production of the zonately divided tetrasporangia with the genera of the family whose reproduction is known; Cystoclonium purpureum (Hudson) Batters and Rhodopyllis bifada (Good. et Woodw.) Kützing (Kylin 1923); Calliblepharis jubata (Good. et Woodw.) Kützing (Kylín 1928) and Craspedocarpus erosus (Hook. et Harvey) Sehmitz (Kylin 1932). Apparently the distinguishing feature of Acanthococcus is the structure of the vegetative frond, with the abundant development of rhizoidal filaments in the medula, besides the characteristic appendages of the cystocarps. Harvey's figure (Harvey 1847, P. 181, Fig. 3) of the tranverse section of the plant shows the central portion composed of a dense small-celled medula limited by a region of large cells which is externally covered by a small-celled cortex. As we have seen the small-celled filaments are not restricted to the central portion, but extend into the large-celled portion and can reach the cortex. On the other hand, the eros section of Acanthococcus depicted by Kützing (Kützing 1867, T. 93, Fig. h, under Callophyllis antartica), apparently belongs to another plant, so different in the structure when one compares his figure with Harvey's and the ones in this paper. RESUMEN EN ESPAÑOL Este trabajo presenta una completa descripción de la organización de Acanthococcus antarcticus Hooker et Harvey, un miembro poco conocido de las Rodofilidáceas, así como presenta por primera vez descripciones de las plantas masculinas y de las tetraspóricas. También por primera vez es presentada la organización detallada de las ramas carpogoniales, de los espermecios y de las trásporas. Diecinueve figuras completan el texto (material coleccionado en Puerto Deseado, Prov. Santa Cruz, Argentina).
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Este Trabajo Fin de Máster (TFM) propone la elaboración de una memoria proyecto de la unidad de hospitalización A de un centro monográfico de Cirugía Ortopédica y Traumatología (COT) integrado en un hospital general de nivel terciario. Se trata de una memoria con carácter retrospectivo que abarca desde Enero de 2013 hasta Diciembre de 2015. Una memoria que recoge un análisis de la situación junto con todos los aspectos de la nueva organización de la unidad y con propuestas de mejora futuras. Se realiza un análisis externo del modelo organizativo del sistema sanitario regional, del hospital general, de su centro monográfico de COT y de la unidad la cual está integrada en el mismo. El análisis interno ha supuesto una descripción pormenorizada de la unidad, tanto de espacio físico y recursos materiales como de recursos humanos y actividad asistencial junto con los cambios realizados en este periodo y las necesidades que se objetivan para los próximos años y que formarán el eje principal de la parte del proyecto de la presente memoria. Tras ambos análisis se realiza una matriz DAFO, método de ordenación de la información en cuatro categorías básicas: Debilidad, Amenaza, Fortaleza y Oportunidad, a partir del cual se iniciará un proceso de identificación de propuestas de mejora de cara a plantear acciones que se deberían poner en marcha para aprovechar las oportunidades detectadas y permitieran prepararse contra las amenazas teniendo conciencia de las debilidades y fortalezas.
Resumo:
57 hojas : ilustraciones.
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65 hojas : ilustraciones, fotografías a color.
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21 hojas : plano.
Resumo:
[40] hojas : ilustraciones, fotografías.
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[54] hojas : ilustraciones, fotografías.