983 resultados para Raiz dentária
Resumo:
A utilização de produtos corretores da acidez do solo e a crescente busca por novos insumos agrícolas são de suma importância para uma agricultura sustentável e ecologicamente viável. O presente trabalho foi conduzido no viveiro de mudas do Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, Estado de Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados em esquema fatorial 3 x 4, sendo três produtos, quatro doses e três repetições, as doses foram calculadas de modo que se atingisse a saturação estabelecida, de acordo com a concentração de cada produto. As doses foram: zero, metade, completa e o dobro da dose recomendada. A incubação foi realizada para o silício e calcário, e o Lithothamnium, pela liberação rápida, foi apenas incorporado ao solo. As características avaliadas foram: crescimento da parte aérea (mm), tamanho do sistema radicular (mm), número de folhas, matéria seca da parte aérea (mg), matéria seca da raiz (mg) e matéria seca total (mg). Os três produtos em questão proporcionaram mudas de qualidade, sendo a dose de 1,4 vezes a recomendada, a melhor para formação de mudas de maracujazeiro.
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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do diâmetro do caule e da poda de alporques sobre o desenvolvimento e o acúmulo de nutrientes em mudas de lichieira cultivadas em substrato. Para isso utilizou-se de alporques da variedade Bengal. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2, com oito repetições, sendo três diâmetros do alporque: fino (1,0 ±0,5 cm); médio (2,0 ±0,5 cm) e grosso (3,0 ±0,5 cm), e alporques com e sem poda. As mudas de lichieira foram cultivadas durante 140 dias após o plantio dos alporques. Avaliaram-se a matéria seca das brotações da parte aérea e das raízes, e os teores de macro e micronutrientes. A melhor muda de lichieira foi obtida de alporque com diâmetro grosso, e podado. O alporque de diâmetro médio e fino não-podado, comparado ao podado, proporcionou maior desenvolvimento da muda de lichieira. O alporque com diâmetro grosso proporcionou maior acúmulo de nutrientes na parte aérea e na raiz da muda de lichieira.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivando-se avaliar a produção de mudas de mamoeiro em diferentes substratos com adubações de nitrogênio em cobertura, conduziu-se um experimento em viveiro de formação de mudas no pomar da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Minas Gerais. Foram testadas cinco doses de nitrogênio 0; 400; 800; 1600 e 3200 mg de N dm-3 de substrato, aplicados cinco vezes, sendo que em cada aplicação foram adicionados aos sacos de polietileno (capacidade de 500 mL) 20 mL de solução contendo o N e duas composições de substratos: A (composto orgânico + areia + solo na proporção de 1:1:3 em volume) e B (Plantmax® + areia + solo na proporção de 1:1:3 em volume). Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso em esquema fatorial 5 x 2, com 4 repetições e cinco plantas por parcela. Após 150 dias da semeadura avaliaram-se as seguintes variáveis: comprimento da parte aérea (cm); comprimento de raiz (cm), número de folha/muda, matéria seca da parte aérea, da raiz e total (g/planta). Verificou-se que dosagem de até 1.800 mg de N dm-3 em cobertura, foram as que proporcionaram melhor qualidade na formação das mudas. em relação aos substratos verificou-se que o substrato B (Plantmax® + areia + solo na proporção de 1:1:3 em volume) foi o que promoveu os melhores resultados na produção das mudas do mamoeiro 'Formosa'.
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O presente estudo teve por objetivo analisar os aspectos da germinação e avaliar o efeito de concentrações de sacarose no crescimento in vitro de Cattleya violacea. Sementes provenientes de cápsulas fechadas foram semeadas em meio de cultura Murashige e Skoog (MS) e a morfologia externa da semente à plântula foi fotodocumentada em estereomicroscópio e microscópio eletrônico de varredura. Plântulas com 90 dias após a semeadura foram repicadas em meio de cultura ½ MS (com metade da concentração de macronutrientes) com diferentes concentrações de sacarose (0, 10, 20, 30 e 40 g L-1), incubadas nas mesmas condições in vitro por mais 150 dias e em seguida as plântulas foram avaliadas quanto ao número de raízes, comprimento da maior raiz, número de folhas, comprimento da parte aérea, massa fresca e seca total. Os dados biométricos foram submetidos à análise estatística e a eles ajustadas curvas de regressão. As sementes apresentaram testa reticulada com uma extremidade micropilar (aberta) e calazal (fechada); o embrião originou uma estrutura tuberiforme clorofilada denominada protocormo que pode apresentar rizóides, folíolos e quando provido de raiz é considerado plântula. A ausência de açúcar ou a maior concentração avaliada de sacarose foram prejudiciais ao crescimento da planta. A concentração de 27 g L-1 proporcionou maior crescimento in vitro possibilitando maior eficiência para a propagação massal dessa espécie de elevado potencial ornamental.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Buscando-se avaliar morfofisiologicamente a rebrota do capim-mombaça, quatro desfolhas foram impostas ao perfilho principal, sendo estudado o comportamento da planta em termos da taxa de expansão da área foliar, crescimento do sistema radicular, nível de carboidratos totais não estruturais (CTNE) da raiz e do colmo, taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de assimilação líquida (TAL) e razão de área foliar (RAF) às idades de 2, 5, 9 e 16 dias após as desfolhas, bem como da taxa fotossintética máxima às idades de 2, 6 e 13 dias das folhas remanescentes à desfolha. As desfolhas foram as seguintes: remoção de todas as lâminas foliares (desfolha total), a remoção da lâmina da folha adulta mais jovem (desfolha superior), a remoção das lâminas das duas folhas adultas mais velhas (desfolha inferior) e controle (sem desfolha), juntamente com o corte dos demais perfilhos, realizado a 8 cm do solo. Foram observadas cinco repetições por tratamento, segundo o delineamento inteiramente casualizado. As folhas adultas não diferiram quanto às taxas fotossintéticas máximas, que exibiram aumento nos primeiros dias após a desfolha, e queda aos 13 dias. A desfolha reduziu os teores de CTNE da base do colmo, principalmente nas plantas sob desfolha total. Comprometimento do crescimento do sistema radicular e do teor de CTNE das raízes foi observado nas plantas sob desfolha total, que também tiveram sua TCR reduzida nos primeiros dias de rebrotação. Entretanto, o aumento na RAF possibilitou a estas plantas recuperação da TCR e alta taxa de expansão da área foliar, igualando a área foliar das demais plantas aos 16 dias de rebrota.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O trabalho teve como objetivo verificar a influência da adubação orgânica em 6 épocas de crescimento na produção de β-ecdisona por plantas de Pfaffia glomerata. O experimento foi conduzido na Fazenda Santo Antonio do Araquá, distrito de Catâneo Ângelo, município de São Manuel, São Paulo, Brasil. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, num esquema fatorial 5x6, com quatro repetições, considerando-se 8 plantas úteis por parcela. Os blocos foram constituídos de 6 épocas de crescimento (60, 120, 180, 240, 300 e 360 dias após a germinação) e de 5 doses de esterco de galinha curtido [testemunha (sem adubação), 15, 30, 45 e 60 t ha-1]. Após cada colheita, as raízes das plantas foram secas em estufa com circulação de ar forçada a 40ºC e pesadas para posterior extração do β-ecdisona, seguindo metodologia desenvolvida por Magalhães (2000). Os resultados foram submetidos à análise de variância e ao teste de separação de médias de Scott Knott, todos a 5% de probabilidade. Quando ocorreu interação os resultados foram avaliados usando-se análise de regressão polinominal. O teor de β-ecdisona não foi influenciado pelas doses de adubo e nem pela época do crescimento das plantas. Porém a quantidade total de β-ecdisona por raiz foi influenciada pela época de crescimento, sendo que aos 360 dias após a emergência ocorreu uma maior quantidade do princípio ativo em todos os tratamentos. Apesar de não diferir estatisticamente dos demais tratamentos, aos 360 dias após a emergência das plantas, o tratamento 30 t ha-1 foi o que proporcionou maior quantidade de β-ecdisona.
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A variação da condutividade elétrica da solução nutritiva altera a absorção de água e nutrientes pelas plantas, interferindo no metabolismo e, consequentemente, na produção das mesmas. Este trabalho, conduzido no período de agosto a outubro de 1999, avaliou o efeito da condutividade elétrica (CE) sobre a produção e desenvolvimento de alface americana de cabeça crespa, cultivar Ryder em hidroponia. As tendências de variação da condutividade elétrica do meio nutritivo, durante o desenvolvimento da alface, foram também avaliadas. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com seis repetições e três tratamentos, constituídos pelas condutividade elétricas: CE1= 1,46, CE2= 2,46 e CE3= 4,21 (± 0,24) mS cm-1. O diâmetro e altura da cabeça e peso seco da raiz não foram influenciados pelas condutividades elétricas da solução nutritiva. Os maiores pesos do material fresco e seco foram conseguidos com CE 2,46 (± 0,24) mS cm-1. Todos os tratamentos apresentaram a tendência de diminuição da condutividade elétrica, durante o cultivo da alface verificando-se que a condutividade elétrica teve influência sobre as características de produção da alface americana.
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A propagação vegetativa é considerada importante ferramenta para o melhoramento de espécies lenhosas e herbáceas e vem sendo amplamente utilizada, visando melhorar e manter variedades de importância econômica e medicinal. Neste contexto utilizou-se estacas de alfavaca-cravo de 15 cm para apicais e 25 cm para as medianas, sendo estas com e sem folhas. As estacas foram plantadas em bandejas de isopor de 72 células, utilizando-se 10 substratos. Após 35 dias, as estacas foram retiradas com cuidado, sendo as partes aéreas e radiculares separadas e acondicionadas em saco de papel e mantidas em estufa a 70ºC por 48 h para posterior avaliação da matéria seca. Analisou-se a percentagem de enraizamento, número de folhas na estaca, peso de matéria seca de folha e de raiz. Não houve interação significativa entre os diferentes tipos de substrato e estaca para percentagem de enraizamento, sendo que os substratos de modo geral diferiram pouco entre si. Entre os tipos de estaca destacaram-se para esta variável a mediana sem folha e a apical com folha. Para as demais variáveis houve interação significativa entre o tipo de estaca e o substrato. A melhor estaca foi a mediana sem folhas plantadas em substrato arisco + esterco + húmus e vermiculita nas seguintes proporções: 20%:40%:40%; 40%:20%:40% e 40%:40%.
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O trabalho objetivou avaliar a propagação da figueira com estacas semilenhosas, empregando-se concentrações de ácido indolbutírico, em diferentes épocas de coleta. O material propagativo utilizado foi proveniente de figueiras da cv. Roxo de Valinhos, com 5 anos de idade. As estacas foram retiradas por ocasião da poda hibernal, no final dos meses de agosto, setembro e outubro, as quais foram tratadas com AIB preparado em pó, nas seguintes concentrações: 0 (testemunha); 2.500; 5.000; 7.500 e 10.000 mg kg-1. Posteriormente, foram colocadas para enraizar em bandejas de polipropileno, tendo como substrato vermiculita e mantidas sob nebulização intermitente por 70 dias. Decorrido esse período, avaliaram-se a porcentagem de estacas enraizadas (%), o comprimento da maior raiz (cm) e a massa seca das raízes (g). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5. Observou-se que estacas provenientes do tratamento-testemunha e da poda de agosto apresentaram baixa porcentagem de enraizamento (20%), menor comprimento e massa seca de raiz, necessitando de tratamento com AIB na concentração de 2.500 mg kg-1, que aumentou significativamente esta porcentagem (90%). Estacas oriundas da poda de setembro e outubro não necessitaram de tratamento com AIB para conseguirem um elevado enraizamento. O mês de setembro foi o mais viável para a coleta de estacas de figueira, pois houve maior porcentagem de enraizamento das estacas (95-100%). As estacas tratadas com 7.500 e 10.000 mg kg-1 de AIB apresentaram as mais baixas porcentagens de enraizamento nos meses de agosto e outubro.
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a produção e a qualidade das sementes obtidas de plantas de cenoura, das cultivares Brasília e Carandaí. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e cinco plantas úteis por parcela. Adotou-se o sistema semente-raiz-semente e indução floral por vernalização das raízes, durante 40 dias, a 5 °C. Foram avaliados o número de umbelas, as produções de sementes por planta e por umbela, a massa (g) de mil sementes, a germinação e a primeira contagem de germinação em cada classe de umbela. A cultivar Brasília superou a Carandaí na produção de sementes por planta (52 g), em virtude da maior produção nas umbelas secundárias (38 g), e não diferiu da cultivar Carandaí quanto à produção nas umbelas primárias e terciárias. Nas demais características avaliadas não foram observadas diferenças entre as cultivares. A produção por umbela foi-se reduzindo sucessivamente das primárias (7,5 g por umbela) às secundárias (3,0 g por umbela) e às terciárias (0,5 g por umbela). As sementes das umbelas primárias apresentaram maior massa (média de 2,1 g por mil sementes) em relação às secundárias (1,6 g por mil sementes) que, por sua vez, superaram as terciárias (1,4 g por mil sementes). As sementes das umbelas primárias e secundárias apresentaram maior poder germinativo comparativamemte às terciárias.
Resumo:
Estudou-se o efeito do tratamento de sementes de algodão com cloreto de mepiquat sobre o crescimento inicial de raízes e parte aérea. O experimento, realizado em casa de vegetação, utilizou vasos de PVC adaptados com uma parede frontal de vidro e os tratamentos foram constituídos por cinco doses do cloreto de mepiquat (CM) do ingrediente ativo (i.a.): 0, 3, 6, 9 e 12 g kg-1 de sementes, pulverizado sobre as sementes, e a cultivar FM 993. Massa de matéria seca da parte aérea (folhas, pecíolos e haste), massa de matéria seca da raiz, área foliar, relação parte aérea:raiz, relação área foliar:crescimento radicular, o comprimento da parte aérea foram avaliados aos 21 dias após a semeadura. Crescimento radicular foi avaliado a cada três dias até os 18 dias. O CM aplicado às sementes do algodão promove redução da altura da planta e da área foliar, sem, contudo, afetar produção de massa de matéria seca da parte aérea e raiz, relação parte aérea:raiz, relação área foliar:crescimento radicular e comprimento total de raízes do algodoeiro. Assim, no presente experimento não foi observado efeito negativo do CM aplicado às sementes do algodoeiro na absorção de água pela planta.