999 resultados para REABILITAÇÃO BUCAL


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica (PFP) consiste no acometimento do sétimo nervo craniano, de forma aguda, podendo ser precedida por dor na região mastoidiana e resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial. É, na sua grande maioria, de causa idiopática ou apresenta diversas etiologias como diabetes mellitus, hipertensão arterial, herpes zoster, viroses, otites médias, infecções (lepra, sífilis, doença de Lyme), sarcoidose, traumatismo e tumores. Apesar da paralisia facial periférica ter sido descrita em 1821, por Sir Charles Bell, ainda hoje existe muita controvérsia a respeito da etiologia e tratamento. A incidência da PFP encontra-se entre 20 a 30 casos por 100 mil habitantes, com prevalência ligeiramente maior entre as mulheres. Baseado nessas premissas, este estudo teve por objetivo avaliar a evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a um protocolo de reabilitação. METODOLOGIA: No estudo foram incluídos 30 pacientes com diagnóstico de paralisia facial periférica idiopática, atendidos no Centro de Estudos e Reabilitação em Fisioterapia (CEAFIR), da FCT-UNESP, campus de Presidente Prudente. O presente estudo adotou como procedimento fisioterapêutico os protocolos I, II, III e IV. Antes de realizar qualquer técnica, abaixo mencionada, foi explicado ao paciente cada passo, para evitar surpreendê-lo. Conforme os pacientes apresentassem melhora e evoluções nas reavaliações elétricas, foram feitas recomendações de exercícios para mímica facial, em frente ao espelho. As repetições eram aumentadas gradativamente, posteriormente os mesmos exercícios, mas agora ativos resistidos. RESULTADOS: Os valores das variáveis reobase, cronaxia e acomodação, nos garantem que o protocolo usado permite avaliar a condução nervosa do facial, o grau de evolução da condução nervosa, bem como acompanhar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Micronuclei (MN) originate from chromosome fragments or whole chromosomes that lag behind at anaphase during cell division can occur due to excessive exposure to harmful agents, defects in mitosis and / or DNA repair process. The study evaluated the frequency of micronuclei in cytological samples after daily use of alcohol -based mouthwash mouth in smokers and non-smokers. We assessed 30 subjects, aged between 17-42 years and established as exclusion criteria: alcohol consumption; periodontal disease; systemic diseases that may interfere with the integrity of the oral mucosa; individuals with medical or pharmacological history that affect the performance of the study, family history of malignancies. For smokers the inclusion criterion was a minimum consumption of 20 cigarettes / day, and the contrast required for non-smokers. The sample was divided into 02 experimental groups: Group 1 Smokers and Group 2 Non-Smokers, both groups performed mouthwash (alcohol 21,6%) with Listerine® Defense of Teeth and Gums for 04 weeks cytological collection were performed on buccal mucosa and portion median border of the tongue, one for initial, week 0 control, and subsequent three weeks with continued use of mouthwash. The collected material was stained by specific staining Feulgen / Fast Green. The analysis of 3000 cells / individual was performed by light microscopy statistics used Kruskal- Wallis and Mann-Whitney tests for frequency MN. The frequency of micronuclei in buccal mucosa was 1.6 ± 1.75 and 1.46 ± 2.06 for the site language to Group 1 Smokers of showing a slight increase compared with Group 2 Non-smoking, which showed a variation of 1.2 ± 1.53 for the buccal mucosa site and 0.86 ± 1.41 for the site language. However, this difference was not statistically significant. The results suggest that alcohol-based mouthwash tested is not an inducer of genotoxic changes, thus not changing the frequency...

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O uso contínuo de antifúngicos tópicos e sistêmicos no tratamento convencional de candidose oral tem resultado no aparecimento de Candida albicans resistente. Por este motivo, novas tecnologias para o desenvolvimento de drogas, como os biofármacos, constituem uma estratégia, além de inovadora devido a seu mecanismo de ação, também promissora no campo da biotecnologia. Verificou-se que esta nova tecnologia possui potencial efeito em diminuir a resistência de microrganismos, especialmente do agente etiológico da candidose bucal. A Candida albicans, agente patológico de origem fúngica, expressa diversos fatores de virulência sendo comumente encontrada na pele, cavidade oral, esôfago, trato gastrointestinal e órgão reprodutor feminino podendo acometer pessoas de idades variadas, imunologicamente comprometidas, ou que utilizam próteses dentárias. Nesse sentido, peptídeos com efeito antifúngico, produzidos por plantas, animais e microrganismos estão sendo utilizados como modelos para o desenvolvimento de novas drogas com aplicações em saúde. A Histatina 5 é um peptídeo encontrado na saliva humana com forte propriedade fungicida in vitro. Este peptídeo é extremamente rico nos aminoácidos histidina e lisina e, em pH fisiológico, possui potencial de inibição da formação do biofilme de Candida albicans, podendo ser aplicado portanto, no tratamento da candidose oral. Nesse contexto, o presente estudo consiste na obtenção de análogos da Histatina-5 com modificações em sua estrutura molecular, com o objetivo de otimizar o seu potencial terapêutico já verificado nos peptídeos da família das Histatinas. A Histatina 5SC possui o aminoácido serina C-terminal substituído pela cisteína, o qual é constituído pelo grupo sulfidrila em sua cadeia lateral, para a formação de dímeros. Os peptídeos foram desenvolvidos sinteticamente pelo método de Síntese Orgânica em Fase Sólida, utilizando-se a estratégia Fmoc e...

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives: natural dentofacial changes and that induced by the Thurow modified extra oral appliance (TMEOA) were evaluated in this prospective study. Methodology: the data consisted of fifteen Class II division 1 children 7 to 10 years old, with anterior open bite and hiperdivergent facial pattern treated with the Thurow appliance and of fifteen Class II division 1 children followed longitudinally from 6 to 12 years of age without treatment (Burlington Growth Centre, Toronto University, Canada). The analyses were based in traditional measurements obtained in lateral cephalometric radiographs scanned with the aid of the software Radiocef Studio®. Radiographs were taken in the beginning and after 1 year of treatment for the treated group and at the 6, 9 and 12 years of age for the control group. Results: the data analysis showed that the TMEOA significantly reduced the SNA, ANB, AOBO, SNPOc SNPM, SGO/NMe, OJ e OB. On the other hand the appliance did not interfere with the SNB e SNPP. The natural growth promoted significant change in the ANB, AOBO, SNPOc, OJ e OB from 6 to 9 years and in the SNB, SNPOc e SGo/NMe from 9 to 12 years. The restriction of the maxillary growth (SNA), reduction of the skeletal discrepancy (ANB) and the reduction of the overjet (OJ) were significant with the treatment considering the natural growth as verified in the control group. Conclusion: the TMEOA corrected the skeletal Class II malocclusion by maxillary restriction, reducing the overjet, closing the anterior open bite and decreasing both the hyper divergent facial pattern and mandible plane inclination.