861 resultados para Processo de produção do açúcar
Resumo:
Com o progresso tecnológico verificou-se o aparecimento de tecnologias inovadoras e métodos sofisticados de produção, o aumento da concorrência e o acréscimo do nível de exigência dos clientes. A repartição dos custos baseados na mão-de-obra deixa de ter muito interesse, ao contrário dos custos indiretos, que passaram a ter um peso preponderante na estrutura de custos da maior parte das organizações, aparecendo, assim, novos desafios à Contabilidade Interna. Deste modo, em meados da década de 80 do século XX, Robert Kaplan e Robin Cooper desenvolveram o sistema de custeio baseado em atividades, vulgarmente conhecido por sistema ABC (Activity-Based Costing). Trata-se de um método de custeio capaz de superar as limitações dos sistemas de custeio tradicionais face à evolução económica e tecnológica. Com o passar dos anos este método foi-se aperfeiçoando e rapidamente se percebeu que permitia uma visão estratégica da empresa, ao identificar as suas potencialidades, os seus pontos fracos e as oportunidades de melhoria, refletindo com maior precisão e abrangência as dinâmicas organizacionais determinantes dos custos. Face ao exposto, o presente trabalho visou abordar a aplicação do sistema de custeio ABC numa empresa de fabricação de carroçarias para autocarros. Para o efeito utilizamos a metodologia do estudo de caso, baseando-nos no cálculo matricial para aplicar o sistema ABC na organização objeto de estudo. O trabalho realizado levou-nos a concluir que o sistema ABC é uma ferramenta de gestão que permite o apuramento dos custos indiretos de produção de uma forma mais precisa e racional do que os demais sistemas de custeio da contabilidade tradicional. Determinamos o custo de cada uma das atividades que compõem o processo de produção e apuramos que as atividades que consomem mais e menos recursos são, respetivamente, a atividade de Pintura e a atividade de Preparação para Entrega. A atividade Preparação para Entrega e a atividade Testes de Qualidade não acrescentam valor ao produto pela ótica do cliente e, por isso, o seu custo deve ser o mais reduzido possível. Por outro lado, foi possível concluir que os fatores que mais influenciaram a implementação do sistema ABC foram o apoio da gestão de topo, a familiaridade com outras ferramentas de gestão e a elevada formação dos recursos humanos.
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Os espaços de desindustrialização objetos da pesquisa mostram o movimento de passagem de lugares produzidos no processo de industrialização para lugares de expansão do mercado imobiliário. Estamos diante da produção de novas centralidades em lugares já constituídos da cidade, transformando a paisagem e a vida social desses lugares. Essa incorporação dos espaços de desindustrialização pelas atividades mais dinâmicas da economia produz uma transformação radical dos lugares, produzindo uma valorização do espaço, que induz um aprofundamento da segregação sócio-espacial na cidade, pois destitui os próprios moradores de seus lugares habituais de sociabilidade e mobiliza as classes empobrecidas para lugares distantes do centro, mais desprovidos de infra-estrutura. Por outro lado, a vida proposta pelos novos equipamentos que se instalam nos lugares (condomínios verticais fechados e espaços de consumo voltados para classes com maior poder de consumo) se fecham à cidade, colocando a auto-segregação como uma solução dos problemas urbanos (violência, trânsito, falta de espaços de lazer, falta de espaços verdes, etc.), naturalizando a segregação. Nossa reflexão sobre a reestruturação de espaços de desindustrialização nos coloca diante da necessidade de pensar a orientação do processo de produção do espaço hoje, implicando uma preocupação sobre a vida urbana concreta dos habitantes da cidade.
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O presente trabalho se constitui de um exercício reflexivo sobre a política de destinação de imóveis urbanos públicos federais, no Brasil chamados de imóveis da União, não utilizados e subutilizados para habitação de interesse social[1] na Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro e a sua relação com a promoção do “Direito a Cidade”, expressão criada no final da década de 60, pelo filósofo francês Henri Lefebvre. Considerando que o processo de produção da legislação urbana, no Brasil, deve ser sempre entendido a partir da perspectiva dos mesmos interesses que levaram a acumulação capitalista, este trabalho pretende apontar que o discurso da “gestão democrática”, da abertura institucional para com movimentos sociais e o discurso do “Direito a Cidade” estão longe de se apresentarem como ferramentas de transformação do status quo. Pelo contrário! Neste sentido, a intenção aqui é apontar que uma genuína promoção do “Direito a Cidade”, vale dizer, uma verdadeira ampliação democrática, conduzida muito além dos espaços deliberativos impostos pelo aparelho de Estado só pode ser entendida a partir da aproximação material e intelectual aos Movimentos Sociais, sob um ângulo autonomista. Por outro lado, apesar do aparelho de Estado se constituir intrínseca e essencialmente uma estrutura heterônoma de poder[2]- fundamentada nos moldes da sociedade capitalista e da democracia representativa – aprender hoje a participar dessas instâncias heterônomas de deliberação, com o devido cuidado para evitar pragmatismos e domesticação, se constitui de um importante desafio tanto para o pesquisador cientista/social engajado quanto para o movimiento social. Um diálogo horizontal entre geógrafos e movimentos sociais, despido de arrogância tecnocrática e pautado por um espírito tolerante e não-autoritário pode colaborar assim para importantes ganhos políticos e pedagógicos de autonomia, o que do ponto de vista sócioespacial significa dizer que ajudando-se mutuamente podem aprender a agir com o Estado, apesar do Estado e essencialmente contra o Estado por uma cidade mais livre e mais justa. É o que se tentará apresentar. [2] Para SOUZA, 2006a, está-se diante de uma situação de heteronomia (...) ”quando a ‘lei’, seja formal ou informal, escrita ou consuetudinária (normas, códigos, tabus) é imposta por um poder ‘superior’, ou percebida como imposta por um tal poder.” Neste sentido pode ser classificada a estrutura do aparelho de Estado como uma estrutura heterônoma de poder, uma vez seu aparato legislativo ser imposto a sociedade civil, sempre subjugado ao binômio democracia representativa + capitalismo. Mais detalhes, vide SOUZA, 2006ª
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Objetiva-se com o presente artigo expor a relação que há entre a produção do espaço urbano e os Arranjos Produtivos Locais. Por meio de análise bibliográfica, procuramos explicitar como ocorre o processo de produção do espaço urbano e de que forma o APL, como um agente econômico, atua na produção do espaço urbano. Utilizamos como exemplo empírico o caso do APL de Franca. Entendemos o espaço urbano como produto e como condição para a reprodução das relações sociais de produção. É, portanto na produção desse espaço que concorrem diferentes atores, cada um defendendo seu interesse, sejam eles os donos do capital, o poder público e os próprios agentes sociais. Os APLs como agentes econômicos, atuam na produção do espaço urbano na medida em que o reestrutura, mobilizando os recursos materiais e imateriais necessários ao seu desenvolvimento produtivo, envolvendo várias instituições (públicas e privadas). Tomando como exemplo o APL de Franca, foi possível demonstrar tal relação, pois a atividade calçadista é de grande importância para o município, sendo responsável pelo desenvolvimento econômico local, pelo “status” que o município tem hoje, de capital do calçado masculino. Desse modo, a produção do espaço urbano de Franca deu-se por meio de grande influência do capital calçadista, sendo que esse espaço expressa uma estrutura de classe visível, pois foi produzido em razão de sua principal atividade econômica, a produção de calçados.
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Território, cultura e política: Dinâmicas Espaciais do Sagrado de Matriz Africana na Região Metropolitana de Goiânia/GO é o eixo norteador do texto a ser desenvolvido. As questões que permeiam essa problemática primam por questionar: como as disputas espaciais produzem o território, a partir da lógica da espacialização que constitui os ilês e as práticas políticas dos praticantes dos candomblés nessa região? Como as casas/terreiros se inserem no contexto de expansão urbano-metropolitano de Goiânia? Diante do exposto outros questionamentos surgem: como esses ilês se organizam a partir da discussão teórica do processo de produção do espaço urbano, no binômio: valorização do solo e encobrimento de identidades? Essa lógica parte da dialética do uso do espaço, uma vez que, as casas de candomblés são espaços sagrados e a territorialização deles obedece a uma ótica de subalternização, encobrimento e invisibilidade diretamente relacionada à intolerância religiosa, preconceitos culturais e ausência de ações do poder público. No campo simbólico em Goiás, o fato de um indivíduo assumir-se como praticante de religiões de matriz africana, ainda no século XXI, concorre para sua inscrição em um loci social permeado pelo preconceito e promove o enfretamento de grupos religiosos de hegemonia ascendente, como é o caso da comunidade evangélica e de outros segmentos tradicionais cristãos. Estudar as formas de construção de uma geograficidade histórica encoberta, transposta de uma comunidade imaginada, de matriz africana – que passa a ser instrumentalizada e renovada na forma de comunidades religiosas em espaços pós-coloniais – constitui um campo epistemológico válido para conhecimento de comunidades herdeiras de uma situação diaspórica.
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O trabalho pretende analisar as mudanças sócio-espaciais no município de Balsas-MA, decorrentes da introdução de novos elementos culturais, inseridos a partir da instalação da agricultura moderna. Dessa forma, a pesquisa empírica (trabalho de campo) realiza-se na área do município de Balsas, envolvendo os segmentos da população classificados como população “tradicional” (composta pelos habitantes anteriores à chegada da soja), e a população migrante (formada pelas pessoas instaladas na área após a inserção da soja), A bibliografia teórica sobre os conceitos chave que fundamentam o trabalho, se apoia no referencial que contempla, prioritariamente, os autores e respectivas temáticas como: espaço, relações sociais, territorialidade, identidade, cultura, bem como os conceitos complementares como: globalização, papel do Estado e fronteira. O enfoque analítico sobre o município de Balsas deu-se por entender que este representa o marco inicial do processo de produção da soja e que, conseqüentemente, apresenta maiores singularidades em termos de transformações sócio-espaciais e culturais, dada a sua função dentro do processo produtivo regional. Os resultados parciais obtidos através de entrevistas realizadas com os atores selecionados e observações “in loco” dos pesquisadores, revelam dentre outros aspectos, que uma das mudanças mais significativas, que se refletem no plano físico é a da (re)configuração sócio-espacial da zona urbana do município de Balsas no período de 1990 a 2010. Nesse contexto, o deslocamento do centro comercial e administrativo localizado, anteriormente, na área antiga da cidade, para a que se expandiu, figura como uma modificação espacial mais reconhecida tanto pela população “tradicional” como dos imigrantes. Referente às mudanças sócio-culturais observadas destacam-se aquelas relacionadas aos hábitos de alimentação, vestuário, lazer, dentre outros, da população local.
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O patrimônio histórico e cultural tem sido subordinado a um olhar determinado pela ótica das lideranças políticas, religiosas, econômicas e dos atores privilegiados no processo de produção e organização do espaço. Observa-se deste modo que a luta pela legitimação cultural de bens materiais e imateriais se faz por uma série de práticas e discursos, travados numa diversidade de planos da realidade social, desenvolvidos pelos diferentes tipos de conhecimento, que se materializam no espaço de maneira contraditória e podem servir de arcabouço para que se entenda a articulação de diferentes forças, interesses e ideologias. Portanto, este trabalho apresenta, a partir da teoria sócio-cultural de Vygotsky, possibilidades e desafios da Geografia na educação e no ensino sobre a dinâmica dialética do patrimônio histórico e cultural na sociedade contemporânea. Trabalha metodologicamente a partir da reflexão e de experiências práticas na docência do Ensino Fundamental no sistema escolar brasileiro, com o respaldo dos conceitos de território, paisagem e lugar, enquanto mediações para a conscientização e apreensão dos valores históricos e culturais das comunidades em questão.
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Este texto trata dos processos de modificação da paisagem da zona costeira paranaense, desde a ocupação deste território até a atualidade. Tem como linha de condução paralela a este processo, a produção artística paranaense tendo como referencial a representação imagética encontrada nas aquarelas, gravuras e pinturas produzidas no e sobre o litoral do Paraná, neste mesmo período de tempo. O entendimento ampliado da arte unido ao entendimento da história do litoral do Paraná, sua ocupação, as mudanças de sua paisagem a partir de sua colonização e urbanização; a maneira como são hoje utilizados estes espaços urbanos e o entendimento das dificuldades advindas da falta de um planejamento urbano no litoral paranaense possibilitam compreender cada vez mais suas especificidades, características e idiossincrasias.
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A presente pesquisa surgiu com o propósito de quantificar a área de expansão do monocultivo da cana-de-açúcar, produção de açúcar e etanol na mesorregião de Ribeirão Preto.
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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
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A crescente demanda por tecnologias que produzam biocombustíveis de maneira sustentável vem incentivando a utilização de diversos materiais lignocelulósicos para tal finalidade. O objetivo deste trabalho foi comparar o potencial de produção de açúcares (glicose e xilose) da palha e do bagaço de cana-de-açúcar. Inicialmente, as duas biomassas foram caracterizadas, mostrando percentuais muito similares de celulose e hemicelulose (42,1% e 22,6% para o bagaço e 39,2% e 22,7% para a palha, respectivamente). Isto evidencia potenciais similares de produção de açúcares. Posteriormente, foram realizados experimentos em laboratório para comparar os resultados de rendimento de xilose e produção de furfural após as reações de hidrólise ácida das duas biomassas, com o intuito de verificar se este processo, comumente utilizado para o bagaço, pode ser utilizado para a palha. As variáveis que foram avaliadas foram a concentração de ácido (0,5-3,0%m/m), o tempo reacional (15-60min) e a relação sólido-líquido (RSL - 0,1-0,2m/m). Concentrações de 42,72g/L e de 41,31g/L de xilose foram encontradas para a palha e para o bagaço, respectivamente, alcançando rendimentos de xilose superiores a 80%, em reações em laboratório. Também foram realizados ensaios de hidrólise ácida em planta piloto e de hidrólise enzimática em laboratório para avaliar os resultados de rendimento de glicose da palha. Os resultados de rendimento de xilose e produção de inibidores para estas reações foram avaliados e comparados com os dados obtidos em laboratório. Concentrações de 35,2g/Lde xilose e de 27,3g/L de glicose foram encontradas para a palha, alcançando rendimentos de xilose próximos a 100% e de glicose superiores a 64%, em reações de pré-tratamento em planta piloto e em reações de hidrólise enzimática em laboratório. Os resultados evidenciaram que as variáveis concentração de ácido e relação sólido:líquido são as mais influenciam na produção de xilose e glicose
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As perspectivas do mercado internacional de biocombustíveis colocam o Brasil como grande protagonista na difusão da utilização do etanol, produzido a partir da cana-de-açúcar, graças à sua competitividade e às crescentes preocupações relacionadas ao aquecimento global. Para que se possa conduzir esse processo, é preciso, necessariamente, cuidar da estratégia para a sustentabilidade da matriz energética brasileira, que serve de exemplo para os outros países. As constantes oscilações nos preços do etanol combustível, a carga tributária e a falta de tratamento equânime nas unidades da federação são fatores que podem ser considerados críticos para a expansão da demanda interna do etanol. Nesse sentido, as recentes modificações introduzidas na regulamentação da produção e comercialização do etanol combustível buscam a redução da volatilidade de preços, a flexibilidade na oferta do produto e a criação de ambiente que permita aos produtores de etanol a proteção do seu fluxo de caixa nos mercados futuros da BM&FBovespa. A carga tributária é fator motivador para a adulteração e para a manutenção da evasão fiscal. A evolução do tratamento tributário, independentemente da redução da carga tributária, indica que, a exemplo do que ocorre na tributação da gasolina, a centralização nos produtores, nas cooperativas e na empresa de comercialização de etanol, é o passo necessário para a redução da adulteração e da evasão fiscal que ainda são encontradas nesse segmento.
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The northeastern region is responsible to 14.32% of sugarcane national production. This lowered contribution is due to edaphoclimatic condition. Flowering is a vital process to plant which consumes lots of energy and it culminates in a process called isoporization. This one can give in a decreasing of 60% on alcohol and water production. It may consider that cropped sugarcane has a hibrid with octaploid genome, there are varieties with a flowering standard until of non flowering. Using this natural genetic potential on different croppings of sugarcane, the aim of this work was to understand as this process occurs by the usage of subtractive approaches. The total RNA was extracted using Trizol of peaks of merisematics of croppings with induced flowering and other with late flowering. From this total RNA were built four subtractives libraries (B1- induced early flowering subtracted on late flowering not induced; B2- late flowering not induced subtracted induced early flowering; B3- induced early flowering subtracted of not induced early flowering; B02- not induced early flowering subtracted from induced early flowering) using kits Super Smart cDNA synthesis and BD Clontech kit select cDNA subtraction (Clontech). This material was clone don vector pGEM T-easy(Promega) and changed in competent cells of E.coli DH10B. Given analysis sequence was carried out a program BLASTn against database of NCBI and genome of Arabidopsis thaliana, rice and maize. Clones were grouped in 9 different classes according to function. Some factors already related as couples of flower induction were identified at different libraries. And grouped proteins with cell cycle and it controls were presents, mainly kinases proteins. Related factors to proteic sinthesis, metabolism, defence, cell communication were also given in both libraries .Some identified genes did not show similarity on database or homology with hypothesis function, and it can represents new genes to be deposited in international database. These results offers that some identified on sugarcane, classified as on factors classes, cell cycle and cell communication, trough unknown genes, can be linked with genetic changing to the flowering process found in the northeastern region
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)