998 resultados para Portugal - Comércio - Brasil Séc. XIX
Resumo:
O prop??sito desse trabalho ?? apresentar um balan??o da formula????o e implementa????o da pol??tica de reforma administrativa brasileira delineada no Plano Diretor, com a indica????o dos avan??os e limita????es registrados at?? esse momento e de poss??veis obst??culos de natureza pol??tica e institucional ?? sua continuidade. A primeira se????o faz uma breve apresenta????o do diagn??stico que norteou a formula????o da reforma no seu per??odo inicial. A segunda se????o procura sintetizar os conceitos e diretrizes que representam a ess??ncia da contribui????o do Plano Diretor ?? pol??tica de reforma administrativa. A implementa????o dos projetos e a????es relacionados aos objetivos e diretrizes do Plano Diretor ?? objeto da terceira se????o, que apresenta abordagem mais detalhada dos resultados alcan??ados e das circunst??ncias de natureza institucional e pol??tica que afetaram a experi??ncia. A quarta e ??ltima se????o faz uma avalia????o de aspectos institucionais da implementa????o, discutindo as perspectivas de continuidade e de consolida????o da reforma administrativa no Brasil.
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Resenha do livro: GOUV??A, Gilda Portugal. Burocracia e Elites Burocr??ticas no Brasil. S??o Paulo: Editora Paullc??ia, 1994, 320 p. Elaborado a partir de ura vasto levantamento de informa????es hist??ricas e de in??meras entrevistas realizadas com protagonistas que partici??param e conduziram um processo de mudan??a, apresenta uma an??lise valiosa de um segm ento burocr??tico que conseguiu modificar a forma de organiza????o e compet??ncias dos ??rg??o respons??veis pela con??du????o da pol??tica econ??mica no Brasil, revelando o quanto pode ser efetiva uma burocracia com prometida com a neces??sidade de produzir formas mais racionalizadoras e transparentes de gest??o para a administra????o das finan??as p??blicas.
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Expe-se o pensamento do governo brasileiro e a poltica de comércio exterior entre 1930 e os dias presentes. Trs constataes da diplomacia brasileira condicionaram o processo decisrio: as doutrinas no presidem prtica das grandes potncias, um pas emergente dispe de escasso poder nos foros multilaterais, experincias liberais radicais no produzem os efeitos apregoados por seus doutrinrios. A poltica de comércio exterior evitou por essa razo obedecer a grandes princpios e modelos, orientando-se por crescente realismo. Foi historicamente concebida como instrumento de reforo economia e ao mercado internos e evoluiu com base numa estratgia contraditria que protegia o mercado interno e reivindicava a abertura do mercado global. Cedeu nos anos noventa tendncia da globalizao, no sem estender a introspeco para o mercado regional ampliado, o Mercosul.
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Desde 1990, particularmente durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, as relaes internacionais do Brasil foram caracterizadas por ausncia de estratgia de insero no mundo da interdependncia global, visto que a abertura foi eleita como ideologia de mudana. O Brasil empenhou-se junto aos rgos multilaterais para estabelecer um ordenamento mundial nas reas do comércio, meio ambiente, finanas e segurana. Atribuiu importncia ao processo de integrao do Cone Sul. As relaes internacionais apresentaram resultados medocres no comércio exterior, induziram forte dependncia financeira e abalaram o ncleo nacional da economia.
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O artigo analisa a insero internacional dos pases latino-americanos no perodo que se inicia nos princpios do século XIX chegando at os nossos dias. Tendo como base principalmente o caso brasileiro, mas no deixando de comentar as experincias argentina e mexicana, o autor identifica e descreve os quatro paradigmas norteadores da formulao da poltica externa desses pases ao longo desses dois séculos.
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No artigo se argumenta que as relaes Brasil-Argentina, apesar de aparentemente errticas, evoluem da instabilidade estrutural no século XIX estabilidade estrutural pela integrao no século XXI, passando por fases de rivalidade e cooperao conjuntural. A construo dessa estabilidade d "coerncia" ao relacionamento bilateral. A relao com o Brasil pertence a uma categoria relativamente autnoma, no-determinada pela poltica externa global da Argentina.
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Ensaio histrico sobre as relaes econmicas internacionais do Brasil dos anos 1950 aos 80, evidenciando as mudanas nos principais fluxos comerciais e financeiros, no quadro da economia mundial. O Brasil preserva uma postura defensiva, em funo de restries cambiais e de fragilidades financeiras que so recorrentes nesse perodo.
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Este trabalho busca examinar o desempenho poltico da concertao internacional entre a ndia, o Brasil e a frica do Sul a partir do comportamento das polticas externas dos pases concertados. A hiptese de que o desempenho poltico eficiente de uma concertao internacional entre Estados Intermedirios depende de polticas externas assertivas e alinhadas na busca por atingir as preferncias (metas institucionais) de sua concertao, dimensionadas aqui para avaliao no mbito de instituies internacionais como a Organizao das Naes Unidas e a Organizao Mundial do Comércio.
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Com base no extraordinrio crescimento econmico da China, em especial aps sua acesso Organizao Mundial do Comércio, o presente texto sobre o relacionamento sino-brasileiro procura determinar, de um lado, se as relaes atuais podem ainda serem compreendidas dentro das perspectivas da Cooperao Sul-Sul ou se, de outro, o novo status chins est definindo um relacionamento muito mais competitivo do que cooperativo. Procura-se igualmente avaliar se a parceria sino-brasileira pode ser definida de estratgica.
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Este artigo resume o papel que as novas tecnologias e as polticas governamentais tm desempenhado na evoluo da indstria dos biocombustveis no Brasil e no Leste Asitico. Ele documenta os fatores que contriburam para que o Brasil, China, Japo e Coreia do Sul se tornassem produtores e consumidores de biocombustveis, bem como a extenso em que essa fonte de energia tem sido efetivamente adotada em cada uma dessas economias. Em seguida, avalia a extenso do comércio e da cooperao em biocombustveis entre os trs pases do Leste Asitico e o Brasil. Argumenta que o Japo muito mais avanado em sua cooperao sobre biocombustveis com o Brasil e que nas demais economias asiticas existe grande potencial para maior cooperao.
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Este trabalho tem como objetivo discutir os atuais desafios do multilateralismo tradicional no comércio, visveis nos impasses da Rodada Doha, diante das novas realidades do comércio internacional globalizado, caracterizado pela disperso e fragmentao da produo sob a lgica das cadeias de valor globais (CVG). O artigo discute a forma em que essas transformaes esto desafiando pressupostos tradicionais do sistema multilateral de comércio e as negociaes da Rodada Doha. Tomando o caso do Brasil como exemplo, o artigo argumenta que o descompasso entre a agenda negociadora e as novas realidades do comércio internacional reside nos prprios pases-membros da OMC que, em sua maioria, ainda no pautam suas polticas comerciais e suas estratgias de insero internacional por essas novas dinmicas do comércio internacional. Por fim, o trabalho mostra que a poltica comercial brasileira durante a ltima dcada esteve desalinhada com essa nova realidade ao dar demasiada nfase s formas tradicionais de negociao comercial, deixando de considerar as modificaes essenciais ocorridas nos padres de comércio na esteira do processo de globalizao.
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Este estudo teve por objetivo avaliar o potencial e a estrutura florestal de uma Floresta Ombrfila Densa de terra firme, da Comunidade So Mateus, municpio de Placas, Par. A avaliao foi realizada em dois tipos de ambiente, sendo, um, em Floresta Manejada (FM) e, outro, em Floresta No Manejada (FNM). Foram alocadas 20 unidades amostrais, sendo nove em FM e 11 em FNM. Em cada unidade amostral, os indivduos foram inventariados em trs classes de tamanho (CT): CT1 - 10 cm < DAP < 30 cm (subparcelas de 50 m x 25 m); CT2 - 30 cm < DAP < 50 cm (50 m x 50 m); e CT3 - DAP > 50 cm (50 m x 200 m). As formas de utilizao de todas as espcies arbreas registradas foram verificadas por meio de entrevistas com assentados, no comércio, nas feiras livres e no mercado municipal de Santarm. Foram amostrados 472,6 rvores/ha na FM, distribudas em 134 espcies e, na FNM, 508,0 rvores/ha, distribudas em 146 espcies. As espcies de maior valor de importncia nos dois tipos florestais foram: Licania kunthianamm Hook. f. (Chrysobalanaceae) e Mezilaurus itauba Taubert ex Mez (Lauraceae). As espcies que mais se destacaram com diferentes possibilidades de uso foram: Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand (Burseraceae), Hymenaea courbaril L. (Fabaceae) e Caryocar villosum (Aubl.) Pers (Caryocaraceae). Aps quatro anos de colheitas, no ocorreu diferenciao estrutural entre FM e FNM.
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O Brasil e os EUA esto entre os principais produtores mundiais de carne bovina. Entretanto, distores no mercado alimentar decorrentes da presena de barreiras comerciais podem comprometer a competitividade desses pases. O objetivo deste trabalho foi verificar a competitividade da carne bovina brasileira e norte-americana, no mercado internacional, entre 1990 e 2008. Para isso, foi utilizado o ndice de Competitividade Revelada (CR) para inferir sobre os efeitos que subsdios, acordos comercias e barreiras sanitrias exercem sobre a competitividade da carne bovina dos respectivos pases. Os resultados indicaram que o Brasil obteve vantagens competitivas no perodo de 1991 a 2008, enquanto que os EUA apresentaram vantagens entre 1993 e 2003. Os acordos comerciais elevaram a competitividade dos pases envolvidos, contudo ocorreram diminuies dos ndices quando problemas sanitrios foram identificados. Em suma, os EUA, mesmo com os altos subsdios fornecidos aos produtores rurais, apresentou desempenho inferior em comparao ao Brasil no mercado mundial da carne bovina.
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Ser? Um pouco da sua histria e j no Séc. XX. Vamos, por momentos, esquecer as milhares de guerras que tivemos antes, a tortura pblica ou a inquisio ou at alguns massacres e genocdios que fizemos aquando das chamadas descobertas. Em alguns casos, pois os portugueses foram bem mais brandos do que outros descobridores, certo, misturando-se inclusive com os nativos. Os Portugueses, esse Povo de brandos costumes. Abstract: Will be? A little of its history and in the century. XX. Let's for a moment forget the thousands of wars we had before, public torture or inquisition or even some massacres and genocides we did during the calls findings. In some cases, because the Portuguese were far more lenient than others "discoverers", of course, including blending with the natives. The Portuguese, "People of this mild manners ...".
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H milhes de pessoas que so autodidactas e isso genial, desde que seja honesto! Barbosa venceu o racismo? Talvez ainda no, pois por ignorncia muitos olham apenas para a cor da pele. E quantas pessoas de cor tm cargos polticos em Portugal e nesta Europa cada vez mais racista?! Abstract: There are millions of people who are self-taught and that's great, if it is honest! Barbosa won racism? Perhaps not because of ignorance many look only to skin color. And how many people of color have political office in Portugal and Europe in this increasingly racist?!