1000 resultados para Portugal História Séc. XVIII


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Com este trabalho pretende-se compreender a influncia do elemento psicolgico na História de Portugal, como factor fundamental da conquista da independncia e de afirmao em perodos de aventura, como a expanso, ou em poca de novas descobertas resultantes do fim de um Imprio mais imaginrio que real.

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No decurso da sua história so muitos os pontos de convergncia entre as duas naes ibricas, mas tambm os factores que marcaram as suas diferenas, nomeadamente quanto aos distintos processos de descolonizao e de democratizao no século XX. At aos dias de hoje, onde depois de pocas marcadas sobretudo pela conflitualidade, Espanha e Portugal so obrigados a coexistir e a cooperar no espao comum europeu.

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La larga duracin de ambas dictaduras, 48 aos en Portugal y 40 en Espaa, tuvieron profundas repercusiones en la modelacin de las mentalidades, impidiendo el contraste de ideas, manteniendo sus sociedades constreidas por valores que estaban en profunda revisin en Europa: familia, religin catlica, orden, jerarqua. Basaron su legitimidad en el mantenimiento del mito de que con la rebelin contra las instituciones republicanas se haba salvado al Estado y la perennidad de la patria.

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Sobre o caos urbanstico em que o Pas se vem afundando desde h cerca de 30 anos, ainda nem tudo foi dito, mas a conscincia da sua gravidade tem-se progressivamente sedimentado na sociedade portuguesa, tanto no plano formal como no social. O caos urbanstico em Portugal um facto generalizado e indesmentvel. Tem razes profundas em causas culturais antigas e na história recente, na ausncia de uma poltica de solos eficaz, nas lacunas, no incumprimento ou no defeituoso cumprimento da legislao. E no se trata s de clandestinos ou de bairros de lata mas tambm, e infelizmente, de loteamentos e obras, administrativa, jurdica e tecnicamente suportadas. Bairros e mais bairros promovidos, construdos e adquiridos muitas das vezes com recurso a financiamento que representa uma parte substancial da actividade bancria em Portugal

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Defender a necessidade de regulamentar a profisso de urbanista pode parecer um assunto relativamente menor e rido se comparado com o estado urbanstico em que o Pas se encontra. Mas se este problema for equacionado no seu verdadeiro lugar, talvez esta situao adquira a importncia que julgamos merecer. Duas perspectivas nos permitiro entender melhor a complexidade do problema: A da necessidade de alterar a situao actual do urbanismo, A da ausncia de qualidade urbanstica. Sobre a primeira, o caos urbanstico em que o Pas se vem afundando desde h cerca de 30 anos, ainda nem tudo foi dito, mas a conscincia da sua gravidade tem-se progressivamente sedimentado na sociedade portuguesa, tanto no plano formal como no social. O caos urbanstico em Portugal um facto generalizado e indesmentvel. Tem razes profundas em causas culturais antigas e na história recente, na ausncia de uma poltica de solos eficaz, nas lacunas, no incumprimento ou no defeituoso cumprimento da legislao.

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RESUMO: A Marca de um Pas tambm vende. A imagem de um Pas nos dias de hoje um activo muito importante para a sua economia. Uma marca uma promessa feita ao consumidor, o ponto de referncia de todas as impresses, positivas e negativas adquiridas ao longo do tempo. O Marketing a ferramenta que dever percepcionar, estudar e apresentar factores de diferenciao, mostrar e convencer os consumidores das qualidades de um produto ou servio. A realidade impe uma ateno especial ao tema e a Marca Portugal teve um boom de programas de desenvolvimento e de promoo a partir dos anos 90 do séc. XX. O responsvel pela gesto da Marca Portugal o Governo, atravs da AICEP, Agncia para o Investimento e Comrcio Externo de Portugal, que tem como misso aumentar a notoriedade de Portugal, dinamizando o investimento estruturante e a internacionalizao das empresas, criando condies competitivas e estimulando a exportao no Mercado Global, diversificando a oferta dos produtos e os Pases de Destino. A falta de estratgia e os planos mal sucedidos, so alguns dos erros apontados gesto da Marca Portugal, mas determinante assumir claramente que a assumpo da Marca e o seu Reposicionamento um vector estratgico para o desenvolvimento do Pas. Portugal tem boas referncias, na indstria, nos servios, tem produto, que podem ajudar a promover a imagem global de Portugal e contribuir para o aumento das receitas, seja das exportaes, do Turismo ou do Investimento Estrangeiro. Portugal precisa de um Plano de Marketing e de uma entidade gestora de Marca, que garanta uma gesto eficaz da Marca Portugal, integrada e articulada com todos os produtos e servios estratgicos para a exportao ou para o consumo interno. Esta dissertao apresenta um Modelo de Reposicionamento da Marca Portugal que agrega todos os pontos positivos que Portugal possui, como, a sua capacidade de vendas, o seu potencial para se investir, o que h para ser visitado, e desenvolve um programa srio e transversal que promova Portugal no estrangeiro e que atraia investidores e visitantes. ABSTRACT: The Brand of a Nation also sells. The image of a country is, nowadays, an important asset for its economy. A brand is a promise made to the consumer; it is the reference point for all impressions, positive and negative acquired over time. Marketing is the tool that must perceive, study and present differentiation factors, must show and convince consumers about the qualities of a product or service. Reality demands a special attention to this topic and the Portugal Brand experienced a development and promotion program boom since the 20th Century 90s. Currently, the figure in charge of the management of the Portugal Brand is the Government, through AICEP, whose mission is to increase the notoriety of Portugal, captivating structural investment and the internationalization of enterprises, mainly small and medium businesses, creating competitive conditions and stimulating exports to the Global Market, diversifying product offer and Destination Countries. Some errors have been pointed out in the management of the Portugal Brand, such as lack of strategy and unsuccessful plans, but it is imperative to irrevocably understand that Brand assumption and its Repositioning is a strategic vector for the development of the Country. Portugal has good references, either in industry, or services, has product, that help promoting Portugals global image and contributing to an increase in revenues, either in exports, Tourism or Direct Investment. Portugal needs a Marketing Plan and a Brand management entity, such as a Brand strategic executive council, to ensure an effective management of the Portugal Brand, integrated and articulated with all the products and services flagged as strategic assets for exportation or domestic use. This thesis presents a Repositioning Model of the Portugal Brand that aggregates all positive aspects that Portugal has, such as sale capacity, potential for investment, lots of places to visit, and develops a serious and transversal program to promote Portugal abroad and to attract investors and visitors alike.

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Esta comunicao tem por objectivos levantar questes que se prendam com a ligao da História Regional e Local s identidades locais, reflectindo sobre os possveis contributos da primeira para o estudo e definio duma identidade local. Ressalta-se tambm a importncia da transdisciplinaridade como metodologia, e o papel activo da museologia como impulsionadora e difusora da História Regional e Local. Faz-se igualmente uma breve panormica historiogrfica como contextualizao e ligao situao actual da história local. O interesse pela História Local em Portugal tem sido despertado em diversas ocasies e diferentes contextos ao longo dos tempos. Fazendo uma resenha sucinta sobre a historiografia local podemos recuar at 1720, ano da criao da Academia Real da História. Com ela se iniciaram as primeiras tentativas de valorizar estes estudos, com o enunciar dum inqurito feito pelo acadmico Manuel Caetano de Sousa, relativo história eclesistica, dirigido aos arcebispados, bispados, cmaras e provedorias de comarca, com o intuito de se recolherem notcias extradas de cartrios e arquivos.

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Esperanas de Portugal constitui-se como o primeiro grande esforo de teorizao da viso proftica do Quinto Imprio na obra de Pe. Antnio Vieira. Fundamentada nas Trovas de Bandarra e na tradio judaica lida em Esperana de Israel, de Menassehben Israel, Pe. Antnio Vieira evidencia nesta sua carta a estrutura universal, a temporalizao, a espacializao geogrfica e a sistematizao hierofntica da consumao do Quinto Imprio.

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Os mltiplos Vieiras que se manifestam nas cartas e sermes demonstram como um homem do Seis centos poderia se inserir nas questes temporais e espirituais. Mas, como Vieira afirmava, ele no era um homem comum, havia poucos Vieiras. A atuao multifacetada do religioso era em parte a expresso da Companhia de Jesus e de um dos seus representantes que defendia os interesses da monarquia portuguesa. A compreenso do pensamento econmico de Vieira se circunscreve dentro de faixas lineares, estabelecidas conforme a conjuntura.

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O nosso propsito reflectir objectivamente sobre a questo da identidade e da diferena entre a China e o Cristianismo, tomando como ponto de partida a obra de Jacques Gernet Chine et Christianisme. Ao analisar o confronto e o conhecimento a que a cultura europeia e a cultura chinesa foram sujeitas, nos sécs. XVI-XVIII, tentaremos de analisar a origem do equvoco de base que nos leva, ainda na nossa era, a no perceber a fundo o mundo chins. Para este efeito, pretendo analisar a experincia histrica da missionao na China, protagonizada pela Companhia de Jesus, no intuito de evidenciar como a procura das semelhanas nos leva por vezes a criar malentendidos e a construir falsas identidades. Podemos afirmar com alguma segurana que, apesar de vivermos num mundo cada vez mais globalizante, estas circunstncias permanecem identificveis e perceptveis,e que os equvocos e frices culturais entre o Ocidente e o Oriente no pertencem apenas ao passado, fazendo parte integrante da presente conjuntura mundial.

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Em nossas colocaes neste Colquio procuraremos destacar alguns aspectos das condies de produo do conhecimento e da escrita da história em nossa atualidade, objetivando mostrar como mudanas de perspectivas de abordagens podem trazer novas contribuies historiografia. Nossa inteno ampliar as reflexes dos que concordam que vivemos hoje num mundo de reconhecida indeterminao em matria cientfica, o que nos leva a considerar que no se pode mais limitar as interpretaes a uma situao em que nos colocamos em posio de transcendncia diante do outro.Vivemos, perceptivelmente, um momento frutfero de novas possibilidades do ofcio do historiador que tem resultado na ampliao do conhecimento e a escrita da história.Essa ampliao fecunda na medida em que permite as diversas formas de visibilidade e dizibilidade das interpretaes histricas num clima de respeitabilidade e tica cientfica.Trata-se de reconhecer que podemos identificar um momento de estabilidade dos discursos historiogrficos e de percepo de uma nova postura cientfica; um momento de reviso das pretenses de verdade; um momento de entrada numa nova posio em que escutar vale tanto quanto participar do sistema de difundir conhecimento. Nesse sentido, a dimenso tica passa a ter grande relevncia no campo da produo do conhecimento e da escrita da história. E, os historiadores situados nessa dimenso tm demonstrado que no esto preocupados apenas em se relacionar com seu objeto e fontes, mas em justificar seu lugar social e institucional, procurando reconhecer que a verdade verdade historicamente reconhecida pelos seus pares num dado momento e lugar. Trataremos, enfim, de despertar algumas reflexes com o objetivo de indicarmos avanos no sentido de uma democratizao na legitimao do conhecimento histrico.

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Neste estudo, o autor prope-se avaliar a problemtica, centrada na realidade histrica de Portugal, das prticas devocionais em torno das relquias de mrtires e de santos.Depois de se propor uma sntese global sobre a evoluo, em tempos medievais, deste universo religioso, passa-se avaliao de um caso, o do Convento de Jesus de Setbal, de monjas colectinas, em pleno século XVII, atravs da explorao de um tipo de recursos geralmente ignorado pelos historiadores: as notcias descritivas dos relicrios produzidas em mosteiros e santurios nacionais dessa poca. Constituindo uma expresso de devoo religiosa extremamente popular, nesses séculos, nem por isso deixam de merecer a mais profunda adeso das elites clericais e nobilirquicas catlicas.

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No seio da prpria Igreja surgiram sempre movimentos de resistncia s ondas de secularizao que o excessivo envolvimento na res publica sempre acarretou. O monaquismo do século IV foi mais um desses movimentos contra-a-corrente dos tempos que quis manter vivo o paradoxo da cidadania crist e o horizonte da história alargado bem para alm do que os olhos que a terra h-de comer podem abarcar.