933 resultados para Polietileno Reaproveitamento


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Agronomia (Irrigao e Drenagem) - FCA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Agronomia (Irrigao e Drenagem) - FCA

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A gua recurso natural de significncia econmica, social, ambiental e em muitos casos tambm cultural. Regies vm sofrendo com a escassez hdrica, tanto em quantidade como em qualidade. A Amaznia, ironicamente conhecida como uma reserva de recursos hdricos, tambm refm da falta de acesso gua potvel. O abastecimento de gua nas ilhas de Belm deficitrio e a proposio de alternativas que venham garantir o acesso digno gua de qualidade um grande desafio. Nesse sentido, o objetivo desse estudo avaliar a viabilidade do aproveitamento da gua da chuva para fins potveis no abastecimento das ilhas Grande e Murutucu, como forma de promover o desenvolvimento local sustentvel. Para isso, realizou-se a caracterizao socioeconmica, levantamento das formas de abastecimento de gua praticadas na rea, bem como a anlise da percepo dos ribeirinhos quanto o aproveitamento da gua da chuva, segundo aspectos de aceitabilidade, interesse na aquisio. Verificou-se que 43% dos ribeirinhos tm suas necessidades potveis sanadas pela compra da gua oriunda de poos (sem qualidade comprovada), o que dispende cerca de 11% da renda familiar, gastando mais do que os moradores de Belm com gua. Ainda quanto ao abastecimento quase 20% ingerem gua do rio. A investigao revelou que na ilha Grande cerca de 45% da populao no realiza tratamento na gua, na outra rea esse ndice chega a 30%. Constatou-se que 61,4% dos moradores da ilha Grande so a favor do consumo da gua da chuva, j na ilha Murutucu a parcela corresponde a 50,4%. O aspecto que inibe o uso da gua pluvial o sabor. Apesar de ambientalmente e socialmente vivel, o sistema proposto se mostrou invivel financeiramente j que a maioria da populao possui renda inferior a 1 salrio mnimo, dessa forma, o sistema se mostra parcialmente vivel.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente consiste no estudo de caracterizao e proposta de tratamento de lixiviados de resduos de madeira produzidos em laboratrio. Lixiviados de madeira ou chorumes de madeira so originados quando resduos de madeira, decorrente do processo de transformao, so dispostos de forma inadequada, no ambiente, possibilitando a interao destes com gua, geralmente de precipitaes climticas, o que resulta na gerao de lquido de cor escura que pode conter uma srie de substncias com potencial impacto negativo sobre os ambientes aquticos. O efluente estudado foi gerado em laboratrio por meio de dois experimentos distintos. No Experimento A, em frascos de polietileno, foram misturadas gua e p-de-serra, na proporo 9:1, permanecendo em contato, em sistema aberto e temperatura ambiente, por 90 dias. Nos tempos de 0, 1, 5, 10, 20, 30, 45, 60, 75, 80 e 90 dias, a soluo foi filtrada e levada ao laboratrio para anlise. No Experimento B, armazenou-se em um recipiente plstico aproximadamente 5 Kg de resduos de madeira, onde na parte inferior foi adaptado um dreno para coleta de efluente. Este sistema ficou exposto ao sol e a precipitaes climticas, de tal forma a simular as condies reais de gerao de lixiviados de uma pilha de resduos de madeira em caso real. Em ambos experimentos (A e B) observou-se a gerao de um lquido de cor mbar claro a negro, com odor forte caracterstico, levemente cido @H 5,53 6,97), alta demanda de oxignio (DBO 17 310 mg.L<SUP>-1</SUP>; DQO 857 3.161 mg.L<SUP>-1</SUP> e OD 0,63 5,56 mg.L<SUP>-1</SUP>), altas cargas de matria orgnica (CT 170,93 425,19 mg.L<SUP>-1</SUP>, COT 167,66 415,66 mg.L<SUP>-1</SUP> e CIT 2,22 34,05 mg.L<SUP>-1</SUP>), grande concentrao de slidos (SS 10 23 mL.L<SUP>-1</SUP>; STS 463 1.330 mg.L<SUP>-1</SUP>; STD 31 640 mg.L<SUP>-1</SUP>) e turbidez (10,0 638,5 UT). Devido a estas caractersticas foi proposto um tratamento fisico-qumico para o chorume produzido, por meio da combinao dos processos de coagulao/floculao e oxidao com permanganato de potssio, que resultou, respectivamente, na reduo dos nveis de DQO 20,95% e 88,53%, cor 43,31% e 98,18%, turbidez 40,45% e 98,16%, STS 65,71% e 100%, por processo. A eficincia global do tratamento proposto foi de 90,93% nos valores de DQO, 98,97% nos valores de cor verdadeira, 98,90% nos valores de turbidez e 100,00% nos valores de STS.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho avaliou a eficincia reprodutiva de vacas mestias leiteiras submetidas a sistemas de criao com e sem sombreamento, em Bujar, Par. Foram utilizadas 54 vacas mestias leiteiras, em lactao, plurparas, com bezerro ao p, distribudas de modo inteiramente casualizado, em dois grupos experimentais (com sombra CS e sem sombra SS), cada grupo com 27 animais. Entre 30 a 35 dias ps-parto, os animais foram submetidos inseminao artificial, em tempo fixo, as fmeas que repetiram estro foram inseminadas convencionalmente e aps uma semana, repassadas a um touro de fertilidade conhecida. O diagnstico de prenhez foi realizado aos 60 dias, por palpao retal, aps os trs servios. Os animais foram manejados em pastejo rotacionado de Brachiaria brizantha, com gua e sal mineral ad libitum. Durante o perodo experimental, os dados de temperatura ambiente foram registrados, com auxlio de termmetro digital, instalado no microclima de cada piquete, nos grupos experimentais (CS e SS). As variveis fisiolgicas avaliadas, tais como temperatura retal (TR), temperatura da superfcie corporal (TSC) e frequncia respiratria (FR), foram coletadas uma vez por semana, no perodo da manh, com durao de duas horas de coleta. Amostras de sangue foram coletadas, uma vez por semana, atravs de puno na veia coccgea, e armazenadas em tubos de ensaio de vidro de 10 ml, com anticoagulante Heparina Sdica (5.000UI/5.0ml). Essas amostras de sangue foram centrifugadas, durante sete minutos a 5.000 r.p.m. O plasma obtido foi imediatamente acondicionado em microtubos de polietileno de 2.0 ml, devidamente identificados com a numerao de cada animal e conservados a -20C, at o momento da anlise para aferir os nveis de cortisol. Atravs da anlise de varincia foram observadas diferenas significativas (p<0,01) entre os grupos CS e SS para as variveis fisiolgicas TR, FR e TSC, sendo encontrados resultados menores para esses parmetros estudados nos animais submetidos ao sombreamento. Da mesma forma, houve influncia dos tratamentos (p<0,01) nos valores de cortisol, sendo menor no grupo com sombra. Em relao taxa de prenhez das fmeas do grupo com sombra em relao ao grupo sem sombra, no houve diferena significativa (p= 0,1628). Porm, houve diferena estatstica (p= 0,0034) em relao taxa de prenhez de vacas leiteiras que tiveram o nvel de cortisol medido, sendo maior nos animais que apresentaram menor concentrao plasmtica de cortisol. Na maioria dos resultados no houve correlao entre os parmetros estudados (variveis fisiolgicas, concentrao hormonal de cortisol e temperatura ambiente) de vacas criadas em sistema com e sem sombreamento, em clima Amaznico, exceo da FR com a concentrao de cortisol, sendo encontrada uma correlao positiva mdia entre esses dois parmetros no grupo com sombra e a TR apresentou correlao positiva mdia com a FR e alta com a TSC, e a TSC positiva alta com a FR no grupo sem sombra. Dessa forma, o uso ou no do sombreamento influenciou na eficincia reprodutiva. O no sombreamento interferiu na taxa de prenhez. O sombreamento proporcionou aos animais, manuteno das variveis fisiolgicas mais prximas da normalidade. Assim como, manteve o nvel de cortisol das fmeas do grupo com sombra mais baixo.