994 resultados para Plantas lenhosas


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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar variações no índice de área foliar, altura das plantas, número de nós, comprimento dos entrenós na haste principal e altura das vagens em relação à superfície do solo do feijoeiro irrigado e cultivado em diferentes populações de plantas e espaçamentos entre linhas de cultivo. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1997/98, em área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS. A cultivar de feijão preto BR-FEPAGRO 44 - Guapo brilhante, de crescimento indeterminado (tipo II), foi cultivada em três populações de plantas (175, 250 e 325 mil plantas há-1) e três espaçamentos entre linhas de cultivo (35, 50 e 65cm). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, bifatorial, com quatro repetições. Irrigações por aspersão foram aplicadas quando a evapotranspiração máxima da cultura, estimada com base na evaporação do tanque classe A, indicava um valor acumulado de 25mm. Os resultados demonstraram que o aumento da população de plantas ocasionou aumento no índice de área foliar durante a fase de crescimento vegetativo da cultura, sendo que na fase reprodutiva, o índice de área foliar foi afetado pelo espaçamento entre as linhas de cultivo. A área foliar, a altura de plantas e o número de nós na haste principal aumentaram com a redução na população de plantas. A altura da extremidade da primeira vagem das plantas em relação ao solo apresentou comportamento quadrático com o aumento na população de plantas. Os diferentes espaçamentos e populações de plantas não afetaram o comprimento dos entrenós na haste principal das plantas.

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O objetivo deste experimento foi avaliar o efeito de diferentes populações de plantas e espaçamentos entre linhas de cultivo na produção de massa seca, rendimento de grãos e componentes do rendimento da cultura do feijoeiro irrigado. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1997/1998, em área do Departamento de Engenharia Rural da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS. A cultivar de feijão preto BR-FEPAGRO 44 - Guapo brilhante, habito de crescimento indeterminado (tipo II), foi submetida a três populações de plantas (175, 250 e 325 mil plantas há-1) e três espaçamentos entre linhas de cultivo (35, 50 e 65cm). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, bifatorial, com quatro repetições. Irrigações por aspersão foram aplicadas quando a evapotranspiração máxima da cultura, estimada a partir da evaporação do tanque classe A, indicava um valor acumulado de 25mm. Os resultados demonstraram que as diferentes populações de plantas e espaçamentos entre linhas de cultivo não ocasionaram alterações no rendimento de grãos e massa de mil sementes. No entanto, o número de sementes por vagem e de vagens por planta aumentaram com a redução na população de plantas. Na fase do enchimento de grãos, a redução do espaçamento entre linhas de cultivo aumentou a massa seca da parte aérea das plantas. A cultivar de feijoeiro, BR-FEPAGRO 44 - Guapo brilhante, apresenta elevada plasticidade dos componentes do rendimento, havendo compensação no rendimento de grãos nas menores populações de plantas com aumento da produção por planta.

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O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Produção Vegetal - Setor Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Campus de Botucatu (SP) com o objetivo de avaliar a influência de diferentes substratos e tipos de recipientes no potencial de enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro cultivar Okinawa com diferentes diâmetros. As estacas foram tratadas com 2,5g L-1 de ácido indol-butírico. O período de permanência das estacas na casa de vegetação foi de 50 dias. Os tratamentos consistiram de seis substratos: areia, casca de arroz carbonizada, vermiculita, areia + casca de arroz carbonizada, areia + vermiculita e casca de arroz carbonizada + vermiculita, com as misturas na proporção 1:1v/v, três tipos de recipientes: sacos plásticos, bandejas de poliestireno expandido e bandejas plásticas e dois grupos de estacas com diâmetros diferentes: 2 a 6mm e 6 a 10mm. O melhor resultado de enraizamento foi obtido em sacos plásticos com vermiculita independente do diâmetro das estacas.

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Este trabalho teve como objetivo estudar os aspectos biológicos de A. gossypii em três cultivares de algodoeiro e em três espécies de plantas daninhas. O experimento foi conduzido no Laboratório de Controle Biológico, sob condições controladas de temperatura (25 ± 1ºC), umidade relativa do ar (70 ± 10%) e fotofase (12 horas). Foram utilizados seis tratamentos, correspondendo às cultivares de algodoeiro CNPA ITA 90, Coodetec 402 e Deltaopal e espécies de plantas daninhas: guanxuma (Sida santaremnensis), malva-preta (Sidastrum micranthum) e trapoeraba (Commelina benghalensis). As unidades experimentais (25 repetições) consistiram de placas de Petri contendo ágar-água a 1% solidificado. Nestas placas, os ofídeos foram mantidos individualmente sobre discos foliares (3cm de diâmetro) de seus respectivos tratamentos. Os menores valores, em dias, para a fase ninfal foram obtidos em CNPA ITA 90 (4,39 ± 0,74), Deltaopal (4,45 ± 0,75), Coodetec 402 (4,47 ± 0,75) e trapoeraba (4,75 ± 0,80). O período reprodutivo e a longevidade dos adultos variaram de 8,21 ± 0,85 a 15,52 ± 0,93 e 11,09 ± 0,97 a 24,33 ± 1,59 dias, respectivamente, sobre guanxuma e Deltaopal. As cultivares de algodoeiro são mais favoráveis a A. gossypii que as plantas daninhas e na ausência de plantas de algodoeiro, as plantas daninhas guanxuma, trapoeraba e malva-preta são hospedeiros potenciais para manutenção da população de A. gossypii.

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A propagação do pessegueiro (Prunus persica) no Brasil é baseada na enxertia sobre porta-enxertos oriundos de sementes. Outros métodos de propagação de frutíferas poderiam ser utilizados para o pessegueiro visando obtenção de materiais de melhor qualidade. Neste trabalho objetivou-se avaliar o efeito do 2,6-di-hidroxiacetofenona aplicado previamente ao ácido indol-butírico em estacas semi-lenhosas de pessegueiro da cultivar Okinawa preparadas com diferentes tipos de corte basal. Foram coletados ramos do porta-enxerto Okinawa em dezembro de 2001 para o preparo das estacas sem folhas, com 12cm de comprimento, 7mm de diâmetro, quatro gemas e diferentes tipos de cortes basais (corte longitudinal, corte lateral e corte da casca) tratado-as na base com 0 e 300mg L-1 de 2,6-di-hidroxiacetofenona por 4h em aeração (oxigenação) e depois com 2500mg L-1 ácido indol-butírico por 5s. As estacas foram plantadas em bandejas de poliestireno expandido (72 células) com vermiculita fina e colocadas em casa de nebulização por 45 dias. A aplicação de 300mg L-1 de 2,6-DHAP e a realização de lesões nas bases das estacas foram eficientes para aumentar o enraizamento das estacas semi-lenhosas do pessegueiro Okinawa , demonstrando que estas técnicas podem ser utilizadas para a propagação de pessegueiro por estaquia.

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As plataformas de sequenciamento de nova geração são uma alternativa poderosa para estudos de genômica estrutural e funcional. Na genômica de plantas, os trabalhos com as novas plataformas têm sido destinados ao sequenciamento de transcritos, ressequenciamento ou sequenciamento de novo de genomas plastidiais. Neste trabalho, são detalhadas as tecnologias das plataformas mais utilizadas atualmente, bem como é revisada a aplicação dessas tecnologias na genômica estrutural e funcional de plantas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente estudo teve por finalidade avaliar o efeito de um estimulante vegetal, o Agrostemin, sobre a altura e o número de folhas das plantas de soja (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8). O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Foram estudados seis tratamentos, correspondentes as seguintes dosagens, épocas e formas de aplicação: testemunha (T1); 0,125g Agrostemin/l00g sementes (T2); 0,125g Agrostemin/100g semente e pulverização foliar à 333 ppm (T3); 0,125g Agrostemin/l00g sementes e pulverização foliar à 500 ppm (T4); pulverização foliar à 333 ppm (T5) e pulverização foliar à 500 ppm (T6). Realizaram-se três coletas de plantas, com intervalo de 14 dias. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se duas análises de variância com desdobramento em efeitos de regressão. Através dos resultados obtidos concluiu-se que o Agrostemin quando aplicado via semente (T2) ou via foliar à 500 ppm (T6), aumentou a altura e o número de folhas. Ao aplicar o produto via semente mais via foliar à 500 ppm (T4), estas medidas diminuiram.

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O presente estudo teve por finalidade avaliar o efeito de um estimulante vegetal, Agrostemin, no desenvolvimento de plantas de soja (Glycine max (L.) Merrill cv. IAC-8), através de alguns parâmetros que compõem a análise de crescimento. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Foram estudados seis tratamentos, correspondentes às seguintes dosagens, épocas e formas de aplicação: testemunha (T1); 0,125g de Agrostemin/100g sementes (T2); 0,125g de Agrostemin/l00g sementes e pulverização foliar à 333 ppm (T3); 0,125g de Agrostemin/100g sementes e pulverização foliar à 500 ppm (T4); pulverização foliar à 333 ppm (T5) e pulverização foliar à 500 ppm (T6). Realizaram-se três épocas de coleta, à intervalos de 14 dias. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado. Os parâmetros estudados foram: razão de área foliar (RAF), taxa assimilatória líquida (TAL) e taxa de crescimento relativo (TCR). Dentre os resultados obtidos, concluiu-se que à medida que aumentou-se a concentração, diminuiram-se os parâmetros estudados, no intervalo 71-85.

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Para estudar o efeito da densidade de plantas sobre a produção de vagens e seus componentes na cultura do amendoim cv. Tatu, em solos com diferentes fertilidades, foram realizados três experimentos, em condições de campo, no município de Pontal, SP, em um Latossolo Roxo, em anos agrícolas distintos, no cultivo das águas. As densidades estudadas foram 5, 8, 11, 14, 17, 20, 23 e 26 plantas por metro, em espaçamento de 0,60 m entre linhas. O componente de produção responsável pela variação da produção de vagens por planta foi o número de vagens, tendo diminuído com o aumento da densidade de plantas. Nas maiores densidades de plantas, as produções por planta foram menores, todavia devido à maior população de plantas, foram obtidas nestas as maiores produtividades de vagens. Produtividades de vagens, sem perdas significativas em relação às maiores densidades, foram obtidas nas densidades de 14 plantas por metro em solo de alta fertilidade e de 11 plantas por metro em solos de média/baixa fertilidades, que originaram, respectivamente, 12,92, 10,67 e 10,93 plantas por metro à colheita.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The effect of electrical discharges without thermic effect and of energy field on Meloidogyne incognita Rara 1 larvae elimination in weir water was tested. on an average, 63,22% of larvae were killed by electrical discharges, in comparison with 53,12% of dead larvae in the control (water that received only ammonium sulphate) as an electrolyte. Water exposed to energy fields presented higher percentages of dead larvae (50,01% for electromagnetic field, 43,78% for variable electric field and 40,48% for static electric field) in comparison with control, represented by water without exposition to any energy field and without ammonium sulphate (34,27%).

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This work aimed to study weed response to fusel oil rate applied at early and late post-emergence. The following species were studied at late and early post-emergence: Ipomoea hederifolia, Ipomoea quamoclit, Euphorbia heterophylla, Digitaria spp., Cenchrus echinatus and Panicum maximum.. The experiment was arranged in a completely randomized design with six treatments and four replications. Fusel oil, an alcohol distillation byproduct, was applied at rates of 50, 125, 250, 375 and 500 L ha(-1), plus control without application. The plots were constituted by polyethylene containers with 3 L capacity, filled with topsoil land from a fallow area. Visual symptoms of intoxication were verified at 7 and 30 days after application (DAA) and dry weight at 30 DAA. The variables were submitted to variance analysis according to the design, adjusting the data to obtain the dose-response curve by polynomial regression. The studied species were susceptible only to the application of 500 L ha(-1) of fusel oil at early or late plant post-emergence. The species Digitaria spp. was susceptible and E. heterophylla tolerant to fusel oil applied at early post-emergence, while the other species were moderately tolerant. E. heterophylla was susceptible, Digitaria spp., C. echinatus and P. maximum moderately tolerant and I. hederifolia and I. quamoclit tolerant to fusel oil applied at late post-emergence.

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It is necessary to establish adequate row spacings and plant populations for recently developed short height castor (Ricinus communis L) cultivars. This work aimed to evaluate the growth, yield components, and yield of short castor cultivar IAC 2028 as affected by row spacing and plant population, in summer cropping season. The experiments were carried out in 2007/08 and 2008/09 cropping seasons, in Botucatu County, São Paulo State, Brazil. A randomized complete block design in a split-plot scheme with four replications was used. Treatments assigned to plots were four row spacing (0.45, 0.60, 0.75, and 0.90m) and subplots were assigned to four levels of plant populations (25000, 40000, 55000, and 70000 plants/ha). The increase of plant population decreased plants survival rate, shoot dry weight, stem diameter, number of racemes per plant, number of fruits per raceme, and 100-grains weight. In higher plant populations, the best arrangement of plants, provided by the narrower row spacing (0.45m), promoted higher grain and oil yields. Increasing plant population increased grain and oil yields only when was used the narrower row spacing.