951 resultados para Paraná basin
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1695-6133
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Este trabalho foi conduzido para avaliar o efeito da germinação sobre os constituintes antinutricionais da soja, ácido fítico, P total e inibidores de tripsina, que interferem na utilização de proteínas e outras substâncias. A diminuição no aproveitamento de nutrientes resulta em inibição de crescimento, hipoglicemia ou danos a tecidos animais. Para os ensaios foram utilizadas as cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill ) BR-13 e Paraná. As sementes foram incubadas em câmara de germinação a 25°C e 100% de umidade, de 0 a 72 horas, com coleta de amostras em intervalos eqüidistantes de seis horas. A cultivar Paraná apresentou teores superiores de ácido fítico, P total e inibidores de tripsina, em relação à cultivar BR-13. As análises de variância e comparações entre médias indicaram que houve aumentos significativos (p < 0,05) nos teores de P total (8,5% e 3,6% nas cultivares BR-13 e Paraná, respectivamente) e nos níveis de inibidores de tripsina (22,05% e 17,10% nas cultivares BR-13 e Paraná, respectivamente), e reduções nos teores de ácido fítico (15,96% e 9,46% nas cultivares BR-13 e Paraná, respectivamente), em 72 horas de germinação.
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Drainage-basin and channel-geometry multiple-regression equations are presented for estimating design-flood discharges having recurrence intervals of 2, 5, 10, 25, 50, and 100 years at stream sites on rural, unregulated streams in Iowa. Design-flood discharge estimates determined by Pearson Type-III analyses using data collected through the 1990 water year are reported for the 188 streamflow-gaging stations used in either the drainage-basin or channel-geometry regression analyses. Ordinary least-squares multiple-regression techniques were used to identify selected drainage-basin and channel-geometry regions. Weighted least-squares multiple-regression techniques, which account for differences in the variance of flows at different gaging stations and for variable lengths in station records, were used to estimate the regression parameters. Statewide drainage-basin equations were developed from analyses of 164 streamflow-gaging stations. Drainage-basin characteristics were quantified using a geographic-information-system (GIS) procedure to process topographic maps and digital cartographic data. The significant characteristics identified for the drainage-basin equations included contributing drainage area, relative relief, drainage frequency, and 2-year, 24-hour precipitation intensity. The average standard errors of prediction for the drainage-basin equations ranged from 38.6% to 50.2%. The GIS procedure expanded the capability to quantitatively relate drainage-basin characteristics to the magnitude and frequency of floods for stream sites in Iowa and provides a flood-estimation method that is independent of hydrologic regionalization. Statewide and regional channel-geometry regression equations were developed from analyses of 157 streamflow-gaging stations. Channel-geometry characteristics were measured on site and on topographic maps. Statewide and regional channel-geometry regression equations that are dependent on whether a stream has been channelized were developed on the basis of bankfull and active-channel characteristics. The significant channel-geometry characteristics identified for the statewide and regional regression equations included bankfull width and bankfull depth for natural channels unaffected by channelization, and active-channel width for stabilized channels affected by channelization. The average standard errors of prediction ranged from 41.0% to 68.4% for the statewide channel-geometry equations and from 30.3% to 70.0% for the regional channel-geometry equations. Procedures provided for applying the drainage-basin and channel-geometry regression equations depend on whether the design-flood discharge estimate is for a site on an ungaged stream, an ungaged site on a gaged stream, or a gaged site. When both a drainage-basin and a channel-geometry regression-equation estimate are available for a stream site, a procedure is presented for determining a weighted average of the two flood estimates.
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The late Early Cretaceous greenhouse climate has been studied intensively based on proxy data derived essentially from open marine archives. In contrast, information on continental climatic conditions and on the accompanying response of vegetation is relatively scarce, most notably owing to the stratigraphic uncertainties associated with many Lower Cretaceous terrestrial deposits. Here, we present a palynological record from Albian near-shore deposits of the Lusitanian Basin of W Portugal, which have been independently dated using Sr-isotope signals derived from low-Mg oyster shell calcite. Sr-87/Sr-86 values fluctuate between 0.707373 +/- 0.00002 and 0.707456 +/- 0.00003; absolute values and the overall stratigraphic trend match well with the global open marine seawater signature during Albian times. Based on the new Sr-isotope data, existing biostratigraphic assignments of the succession are corroborated and partly revised. Spore-pollen data provide information on the vegetation community structure and are flanked by sedimentological and clay mineralogical data used to infer the overall climatic conditions prevailing on the adjacent continent. Variations in the distribution of climate-sensitive pollen and spores indicate distinct changes in moisture availability across the studied succession with a pronounced increase in hygrophilous spores in late Early Albian times. Comparison with time-equivalent palynofloras from the Algarve Basin of southern Portugal shows pronounced differences in the xerophyte/hygrophyte ratio, interpreted to reflect the effect of a broad arid climate belt covering southern and southeastern Iberia during Early Albian times.
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O objetivo deste trabalho foi determinar a disponibilidade hídrica para o milho (Zea mays L.) no Estado do Paraná, identificando as regiões de menor risco e contribuindo para definição das melhores épocas de semeadura. A partir de valores diários de evapotranspiração máxima e precipitação pluvial provenientes de 32 estações meteorológicas do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), calculou-se o balanço hídrico utilizando um modelo climatológico adaptado para a cultura. A capacidade de água disponível no solo foi calculada considerando-se 20 cm de profundidade efetiva do sistema radicular na emergência, aumentando-se exponencialmente até 80 cm no início do florescimento e assim permanecendo até o final do ciclo. Foram simuladas dez épocas de semeadura espaçadas a cada 10 dias, entre 20/08 e 20/11, calculando-se a probabilidade de deficiência hídrica no período de florescimento (800 graus-dia após a emergência). Pela análise de agrupamento, o Estado foi classificado em cinco zonas diferenciadas em relação ao nível de risco. Os resultados mostram que, do ponto de vista hídrico, nas regiões norte e noroeste o risco é maior, tornando-se necessária a adoção de práticas de manejo do solo que visem aumentar a capacidade de retenção de água. Em todas as regiões foram identificadas épocas de semeadura que oferecem menor risco de perdas por deficiência hídrica.
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Desenvolveram-se dois experimentos de campo, em áreas de pastagens degradadas, no período de 1991-92, nos municípios de Paranavaí e Altônia, região noroeste do Paraná, em Podzólico Vermelho-Escuro de baixa fertilidade, originários da formação geológica do arenito Caiuá, com o objetivo de avaliar as respostas da mandioca (Manihot esculenta L.) na produção de raízes e as características químicas do solo à adubação mineral NPK e à calagem. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados, com 19 tratamentos e quatro repetições, aplicando-se nitrogênio (0, 20, 40 e 60 kg ha-1 de N), fósforo (0, 30, 60, 90 e 120 kg ha-1 de P2O5), potássio (0, 40, 80 e 120 kg ha-1 de K2O) e calcário (0, 850, 1.700 e 2.550 kg ha-1). A produção de raízes de mandioca não apresentou respostas à calagem, adubação nitrogenada e potássica. A adubação potássica não contribuiu para elevar os teores de K no solo. A adubação fosfatada aumentou a produção de raízes de mandioca e os teores de P no solo após o seu cultivo, sendo considerada essencial na produção de mandioca nos dois solos arenosos estudados do noroeste do Paraná.
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Sessenta amostras de milho pós-colheita foram avaliadas quanto à contaminação fúngica endógena e o potencial toxígeno de espécies do gênero Aspergillus e seus teleomorfos. Quarenta grãos aparentemente sadios de cada amostra foram desinfestados em NaClO e incubados em câmara úmida a 25±1ºC para exteriorização dos fungos, que posteriormente foram isolados em ágar Czapek-Dox. Foram identificadas as espécies Aspergillus flavus, A. parasiticus, Eurotium amstelodami e E. chevalieri. O potencial toxígeno dos fungos A. flavus e A. parasiticus foi avaliado quanto à síntese de aflatoxinas em meio ágar-coco. Espécies do gênero Eurotium foram avaliadas quanto à síntese de esterigmatocistina, nos meios ágar-amendoim e trigo triturado. A porcentagem de grãos contaminados variou entre 0 e 100%, prevalecendo os gêneros Aspergillus, Penicillium e Fusarium. A espécie predominante foi a A. flavus (64%), seguida por E. amstelodami (19%), E. chevalieri (10%) e A. parasiticus (7%). A partir de 109 isolados de A. flavus, evidenciou-se que 73 isolados sintetizaram aflatoxinas B1 e B2, 20 sintetizaram B1, sete sintetizaram B1 e G1, três sintetizaram B1, B2 e G1 e em seis não foi detectada a síntese de aflatoxina. A síntese de esterigmatocistina pelas espécies E. amstelodami e E. chevalieri não foi detectada.
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Com o objetivo de verificar a performance animal, capacidade de suporte e produção de carne no período de três anos, sete gramíneas de estação quente foram avaliadas em sistema de pastejo contínuo, com novilhos mestiços Canchim, na região dos Campos Gerais do Paraná. As espécies estudadas foram hemártria Flórida, hemártria Roxinha, capim-do-nilo, capim IPEAME, setária Kazungula, braquiária Marandu e coastcross-1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com duas repetições, adotando-se a técnica de pastejo put and take. Capim-do-nilo e hemártria Flórida apresentaram maiores valores de DIVMS e proporcionaram os melhores ganhos diários por animal. Hemártria Roxinha proporcionou maior disponibilidade de forragem suportando maior número de animais por unidade de área. Hemártria Flórida, capim-do-nilo e hemártria Roxinha produziram os maiores ganhos de peso vivo por hectare, com produções semelhantes de carne. Exceto hemártria Roxinha e capim IPEAME, todas as gramíneas apresentaram declínio nas produções por unidade de área ao longo dos três anos de estudo.
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A scientific challenge is to assess the role of Deccan volcanism in the Cretaceous-Tertiary boundary (KTB) mass extinction. Here we report on the stratigraphy and biologic effects of Deccan volcanism in eleven deep wells from the Krishna-Godavari (K-G) Basin, Andhra Pradesh, India. In these wells, two phases of Deccan volcanism record the world's largest and longest lava mega-flows interbedded in marine sediments in the K-G Basin about 1500 km from the main Deccan volcanic province. The main phase-2 eruptions (similar to 80% of total Deccan Traps) began in C29r and ended at or near the KTB, an interval that spans planktic foraminiferal zones CF1-CF2 and most of the nannofossil Micula prinsii zone, and is correlative with the rapid global warming and subsequent cooling near the end of the Maastrichtian. The mass extinction began in phase-2 preceding the first of four mega-flows. Planktic foraminifera suffered a 50% drop in species richness. Survivors suffered another 50% drop after the first mega-flow, leaving just 7 to 8 survivor species. No recovery occurred between the next three mega-flows and the mass extinction was complete with the last phase-2 mega-flow at the KTB. The mass extinction was likely the consequence of rapid and massive volcanic CO(2) and SO(2) gas emissions, leading to high continental weathering rates, global warming, cooling, acid rains, ocean acidification and a carbon crisis in the marine environment. Deccan volcanism phase-3 began in the early Danian near the C29R/C29n boundary correlative with the planktic foraminiferal zone P1a/P1b boundary and accounts for similar to 14% of the total volume of Deccan eruptions, including four of Earth's longest and largest mega-flows. No major faunal changes are observed in the intertrappeans of zone P1b, which suggests that environmental conditions remained tolerable, volcanic eruptions were less intense and/or separated by longer time intervals thus preventing runaway effects. Alternatively, early Danian assemblages evolved in adaptation to high-stress conditions in the aftermath of the mass extinction and therefore survived phase-3 volcanism. Full marine biotic recovery did not occur until after Deccan phase-3. These data suggest that the catastrophic effects of phase-2 Deccan volcanism upon the Cretaceous planktic foraminifera were a function of both the rapid and massive volcanic eruptions and the highly specialized faunal assemblages prone to extinction in a changing environment. Data from the K-G Basin indicates that Deccan phase-2 alone could have caused the KTB mass extinction and that impacts may have had secondary effects.
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Water-surface-elevation profiles and peak discharges for the floods of 1973 and 1979 are compared to those of 1986 and 1990 in the Raccoon River basin, west-central Iowa. The profiles illustrate the 1979 and 1986 floods on the Raccoon, South Raccoon, and Middle Raccoon Rivers, the 1973 and 1986 floods on Walnut Creek, and the 1986 flood on Willow Creek and Mosquito Creek. The 1986 flood is the largest on record at U.S. Geological Survey streamflowgaging stations on the Middle Raccoon River tributary at Carroll, Middle Raccoon River near Bayard, Middle Raccoon River at Panora, and Walnut Creek at Des Moines. The 1990 flood discharge is the largest on record at U.S. Geological Survey crest-stage gaging stations on Hardin Creek near Farlin and on East Fork Hardin Creek near Churdan. The flood history given in this report describes rainfall conditions for floods that occurred during 1986 and 1990. Discharge for the 1990 flood on East Fork Hardin Creek near Churdan was 1.01 times larger than the 100-year recurrence-interval discharge.
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O objetivo dotrabalho foi determinar a periodicidade eintensidade da emergência, bem como a sobrevivência de sementes de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch.) em duas regiões do Estado do Paraná. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, no esquema fatorial 2 x 3 x 2, com três repetições. Os fatores estudados foram: tempo de permanência e profundidade de distribuição das sementes no solo, e manejo do solo. Foram utilizados cilindros de cerâmica instalados em condições de campo, numa rotação trigo/soja. Os cilindros receberam solo esterilizado, até os limites estabelecidos para a profundidade de distribuição das sementes. Nessas profundidades foram colocadas telas de plástico, sobre as quais foram acrescentadosvolumes complementares de solo contendo 300 sementes de B. plantaginea. A cada 14 dias, a partir da instalação do experimento, foram feitas contagens e arrancadas as plântulas emergidas nos cilindros. As sementes recuperadas dos cilindros foram submetidas a testes de germinação em laboratório. Os maiores picos de emergência ocorreram no verão, coincidindo com as elevações da temperatura e precipitação pluvial. Houve maior emergência no tratamento com revolvimento do solo. As maiores emergências ocorreram quando as sementes estavam emprofundidades menores. A germinação das sementes que permaneceram no solo por um ano foi mais intensa do que a das que permaneceram por dois anos.
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Este trabalho consistiu da realização da análise de regressão periódica dos totais mensais de precipitação de oito localidades do Estado do Paraná. Foram derivados modelos matemáticos que descrevem o transcurso desta variável, considerando um período de doze meses. A análise foi desenvolvida através da álgebra matricial e realizada a expansão em série de Fourier de uma função f(t), periódica e definida para o intervalo. Os dados originais foram ajustados para meses de 30 dias, transformados para normalizar a distribuição. Posteriormente foram determinados todos os componentes harmônicos das funções referentes a cada um dos oito locais. Após a verificação da normalidade dos componentes harmônicos, realizou-se a análise de variância, o que permitiu identificar os componentes harmônicos significativos, que foram escolhidos para fazer parte da equação de regressão correspondente a cada local. Estas equações explicaram de 89,56% a 99,60% da variação devida a meses, considerando o conjunto das localidades estudadas. A probabilidade de ocorrência de um ano conforme o modelo, expressa em porcentagem, variou de 14,19% a 68,42%, enquanto a probabilidade de ocorrência de um ano conforme a média variou de 0,02% a 1,87%.
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Os objetivos deste trabalho foram conhecer o grau de representatividade dos locais no Estado do Paraná, onde são conduzidos os ensaios de avaliação final de produtividade de linhagens de soja no período 1990/2000 e realizar estudo de adaptabilidade e estabilidade das linhagens no ano agrícola 1999/2000. As linhagens testadas pertencem aos grupos de maturação precoce, semiprecoce e médio. Verificaram-se padrões de similaridade de resposta das linhagens dos três grupos de maturação, em alguns locais, em todos ou na maioria dos anos testados. Esses padrões dependeram do grupo de maturação. Contudo, as avaliações em Londrina/Cambé, Campo Mourão, Guarapuava/Mariópolis e Sertaneja foram sempre indicadas. O local Ponta Grossa - 1 foi útil na discriminação de linhagens do grupo precoce, e Ponta Grossa - 2, dos grupos semiprecoce e médio. O estudo de adaptabilidade e estabilidade revelou que as linhagens precoces BR95-7613, BRS 137, OC95-3006 e CD96-518 tiveram bom desempenho produtivo, adaptabilidade geral e previsibilidade. A linhagem semiprecoce BR96-25619 mostrou a maior produtividade, tanto em ambientes favoráveis como nos desfavoráveis, e pode ser indicada como tendo adaptabilidade geral. Outras linhagens semiprecoces de bom desempenho, como BR96-18710 e BRS 154, são indicadas para ambientes favoráveis e geral (ambientes favoráveis e desfavoráveis), respectivamente. As linhagens OC95-3194, BR96-12086 e BR96-16185, do grupo de maturação médio, destacam-se nos ambientes favoráveis e desfavoráveis.
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The origin and evolution of CO2 inclusions and calcite veins in peridotite xenoliths of the Pannonian Basin, Hungary, were investigated by means of petrographic investigation and stable isotope analyses. The fluid inclusions recovered in paragenetic olivine and clinopyroxene belong to distinct populations: type A (texturally early) inclusions with regular shapes (often with negative crystal forms) forming intragranular trails, type B (texturally late) inclusions defining randomly oriented trails that reach grain boundaries Type B inclusions are often associated with silicate melt (type C) inclusions Stable carbon isotope compositions in inclusion-hosted CO2 were obtained by vacuum crushing followed by conventional dual inlet as well as continuous flow mass spectrometry in order to eliminate possible lab artifacts. Olivines, clino- and orthopyroxenes of the host peridotite have oxygen isotope compositions from 5.3 to 6.0 parts per thousand (relative to V-SMOW). without any relationship with xenolith texture. Some of the xenoliths contained calcite in various forms veins and infillings in silicate globules in veins, secondary carbonate veins filling cracks and metasomatic veins with diffuse margins The former two carbonate types have delta C-13 values around -13 parts per thousand (relative to V-PDB) and low Sr contents (<05 wt %), whereas the third type,veins with high-temperature metasomatic features have a delta C-13 value of -5 0 parts per thousand and high Sr contents up to 34 wt.% In spite of the mantle-like delta C-13 value and the unusually high Sr content typical for mantle-derived carbonate, trace element compositions have proven a crustal origin. This observation supports the conclusions of earlier studies that the carbonate melt droplets found on peridotite xenoliths in the alkaline basalts represent mobilized sedimentary carbonate. The large delta C-13 range and the C-12-enrichment in the carbonates can be attributed to devolanlization of the migrating carbonate or infiltration of surficial fluids containing C-12-rich dissolved carbon Carbon isotope compositions of inclusion-hosted CO2 range from -17 8 to -4.8 parts per thousand (relative to V-PDB) with no relation to the amount of CO2 released by vacuum crushing. Low-delta C-13 values measured by stepwise heating under vacuum suggest that the carbon component is pristine and not related to surficial contamination, and that primary mantle fluids with delta C-13 values around -5 parts per thousand were at least partly preserved in the xenoliths Tectonic reworking and heating by the basaltic magma resulted in partial CO2 release and local C-13-depletion. (C) 2010 Elsevier B V All rights reserved