875 resultados para Pancreatite aguda necrotizante


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Avaliou-se histologicamente a próstata de 30 cães adultos e idosos sexualmente intactos que apresentavam ou não sintomatologia clínica de doença prostática, e verificou-se a incidência de possíveis alterações da glândula. Dentre as alterações encontradas, a hiperplasia prostática benigna constituiu o diagnóstico mais comum, 85,6% (n=24), seguida por prostatite crônica, 64,3% (n=18), displasia do epitélio glandular, 42,8% (n=12), atrofia do epitélio glandular, 39,3% (n=11), infiltrado inflamatório focal, 25% (n=7), dilatação glandular focal, 21,4% (n=6), prostatite aguda, 7,1% (n=2), metaplasia escamosa, 3,6%, (n=1), metástase de neoplasia sistêmica, 3,6% (n=1) e abscesso prostático, 3,6% (n=1). Como em muitos casos os cães são assintomáticos, ressalta-se a importância da realização rotineira de exames clínicos específicos, como o toque retal e a ultrassonografia, para o diagnóstico precoce e o tratamento das afecções prostáticas.

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Spondias sp. (Anacardiaceae), popularly known as cajá-umbu, is an endemic plant from Northeastern Brazil, where their leaves are widely used in folk medicine to treat inflammatory processes, while their fruits have a great agro industrial potential. This study was designed to evaluate hepatoprotective, antinociceptive, antioxidant, antimicrobial and anti-inflammatory properties, as well as the acute toxicity and repeated dose 28, using a methanolic extract (MES), a fraction rich in flavonoids (FRF) and a precipitate from Spondias sp.leaves. The antioxidant activity of them was valued to evaluate their free radical scavenger capacity by DPPH test, whereas MES and FRF were used to evaluate while the preventive action on carbon tetrachloride (CCl4)-induced hepatotoxicity. Seven groups (n=5) of female Wistar rats were used as follows: control group, CCl4-intoxicated group treated with EMS (500 mg/kg) for 7 days, three CCl4-intoxicated groups treated with FRF (25, 50 and 75 mg/kg) for 7 days and the CCl4-intoxicated group treated with Legalon ® (silimarina; (phytotherapeutic reference) (50 mg/kg; 7 days). MES and FRF showed a protective action against liver injury induced by CCl4, being observed a significant reduction of serum enzyme activity marker of liver damage (alanine transaminase and aspartate transaminase). On the other hand, the lipid peroxidation (SRAT) decrease, as well as the increase of glutathione content and enzyme activity of antioxidant defense system (SOD, CAT, GPx) toward near normal values indicated the ability of EMS to restore the oxidative imbalance induced by CCl4. The histological analysis confirmed the hepatoprotection, compared to degenerative changes in CCl4-treated group. This hepatoprotetor effect was similar to that shown by Legalon®. The in vitro high antioxidant capacity of extract (93.16 ± 1.00%) showed analogous results to those obtained by Carduus marianus BHT (reference standard). This fact explains the obtained results in vivo. Although no antimicrobial activity was detected, EMS and FRF promoted the antinociceptive effect induced in the second phase by the intraplantar formalin test, evidencing the anti-inflammatory action; confirmed by the carrageenan-induced peritonitis model. The evaluation of the mechanical allodynia (CFA a 80%) demonstrated the involvement of the Spondias sp. chemical composition in the anti-inflammatory activity toward the acute processes. The acute exposure and repeated dose during 28 days did not produce significant changes in the parameters that evaluate toxicity. Together the experimental results reveal, that Spondias sp. leaf extracts have a promising potential in pharmaceutical area, and due to its non-toxic condition present efficiency and security

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Spondias mombin is a fruitful species dispersed in tropical regions of America, Africa and Asia. In Brazil, the species can be found mainly in the northern and northeastern regions. Scarce chemical and pharmacological studies have been reported for S. mombin and until this moment studies about chemical markers were not developed. In this context, the aims of this study were to characterize the chemical markers from S. mombin leaves and evaluate their anti-inflammatory, antioxidant and antiproliferative potentials. The chemical profile of the hydroethanolic extract from S. mombin leaves analyzed by HPLC-DAD, through a validated method, allowed the identification and quantification of ellagic acid and chlorogenic acid. This extract showed anti-inflammatory potential in acute peritonitis model induced by carrageenan. The hydroethanolic extract from S. mombin leaves was subjected to a liquid-liquid partition with the solvents: n-hexane, dichloromethane, ethyl acetate and n-butanol. Regarding the anti-inflammatory potential of the fractions obtained they were active; however, ethyl acetate fraction at 200 mg/kg showed highlighted results. The compounds ellagic acid and chlorogenic acid also inhibited the leukocyte migration to the site of inflammation at 2.5, 5 and 10 mg/kg. The hydroethanolic extract, fractions and the chemical markers showed significant antioxidant potential when evaluated in different assays: DPPH Free-Radical Scavenging, Superoxide Radical Scavenging, Hydroxyl Radicals Scavenging and Reducing Power. Taken together our results showed that hydroethanolic extract of S. mombin leaves has ellagic acid and chlorogenic acid as bioactive markers and it demonstrated antiinflammatory and antioxidant properties besides no cytotoxicity against 3T3 cells. It enables us to suggest S. mombin as an important species to develop herbal drugs

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do presente estudo foi verificar possíveis alterações nas proteínas de fase aguda em ovinos infectados experimentalmente com Trypanosoma vivax. Para tanto, foram utilizados oito ovinos machos, sendo quatro usados como controle e quatro infectados com 10(5) tripomastigotas de T. vivax. Colheram-se amostras de sangue em dois tempos antes da infecção e, posteriormente, aos 5, 7, 9, 11, 13, 15, 20, 30, 45, 60, 75, 90, 105 e 120 dias após a infecção (dpi); após centrifugação e aliquotização das amostras. As proteínas de fase aguda foram separadas por eletroforese em gel de acrilamida, contendo dodecil sulfato de sódio, e suas concentrações foram determinadas através de densitometria computadorizada. A dosagem de proteína total foi realizada pelo método colorimétrico do biureto. A contagem dos tripanossomas foi realizada diariamente, utilizando-se uma alíquota de 5 µL de sangue disperso em lâmina de microscopia, sob lamínula de 22 × 22 mm, contando-se os parasitos em 100 campos microscópicos, com objetiva de 40×, multiplicados pelo fator de correção do microscópio, e o resultado expresso em parasitos por mL de sangue. Para a análise estatística, empregou-se o teste de Wilcoxon a 5% de probabilidade. Foi observada a diminuição de diversas proteínas de fase aguda e aumento de antitripsina e transferrina que podem ser utilizadas para auxiliar no diagnóstico da infecção por T. vivax, principalmente na fase crônica da infecção.

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Estabeleceu-se o perfil eletroforético de proteínas séricas de ratos Wistar experimentalmente infectados com Tripanosoma evansi, utilizando-se 40 ratos, distribuídos em oito grupos de cinco animais cada. Um grupo foi mantido como testemunho (G1), e os demais (G2 a G8) foram inoculados, via intraperitoneal, com cerca de 10³tripomastigota de T. evansi. Amostras de sangue para obtenção de soro foram coletadas no quinto (G2), 10º (G3), 15º (G4), 30º (G5), 45º (G6), 60º (G7) e 75º (G1 e G8) dia após as inoculações. O fracionamento das proteínas foi realizado pela técnica SDS-PAGE. Foram identificadas 31 proteínas, sendo sete de fase aguda: ceruloplasmina (101KD), hemopexina (83KD), transferrina (75KD), albumina (66KD), antitripsina (60KD), haptoglobina (44KD) e glicoproteína ácida (38KD). As proteínas com pesos moleculares 12KD; 22KD; 25KD; 28KD; 32,5KD; 35KD; 53,5KD; 63KD e 72KD apareceram apenas nos ratos inoculados com T. evansi.

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Avaliaram-se as alterações do proteinograma sérico de eqüinos submetidos à isquemia e reperfusão do cólon menor por distensão intraluminal. Foram utilizados 10 animais submetidos à laparotomia pelo flanco, em posição quadrupedal, para a indução de obstrução no cólon menor durante um período de quatro horas. Cinco animais foram instrumentados, mas sem distensão (grupo controle - G1). em cinco outros animais, foi realizada isquemia mural por distensão do cólon menor via manguito inflado com 40mmHg (grupo distendido - G2). Foram colhidas amostras de sangue antes da intervenção cirúrgica (M1), com 4 horas da colocação do manguito (M2) e com 3 horas (M3) e 12 horas (M4) de reperfusão. Após centrifugação e fracionamento das amostras, as proteínas de fase aguda foram separadas por eletroforese em gel de poliacrilamida contendo SDS-PAGE, e suas concentrações determinadas por densitometria computadorizada. Foram encontradas 19 proteínas no fracionamento eletroforético, com peso molecular variando de 185.000 a 14.000 Daltons (Da). Os pesos moleculares encontrados, correspondentes às proteínas mais conhecidas, foram ceruloplasmina, 130.000 Da; proteína C-reativa, 122.000 Da; transferrina, 85.000 Da; α1-antitripsina, 61.000 Da; haptoglobina, 47.000 Da; e glicoproteína ácida, 40.000 Da. Os resultados mostram que proteínas de fase aguda se alteram após o trauma cirúrgico.

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Foram examinados 10 bezerros da raça Holandesa com duas a quatro semanas de idade, distribuídos aleatoriamente em dois grupos, controle e infectado. Os bezerros do grupo-controle foram inoculados por via intrabronquial com 5ml de solução salina fosfato-tamponada Dulbecco (DPBSS). Os do grupo infectado receberam um inóculo contendo 5x10(9) unidades formadoras de colônia-UFC de Mannheimia (Pasteurella) haemolytica, suspensas em 5ml de DPBSS. As amostras de sangue foram colhidas 15 minutos antes e uma, duas, quatro e seis horas após a inoculação. O proteinograma sérico foi obtido por eletroforese em gel de acrilamida. As concentrações séricas das proteínas de pesos moleculares 125.000 D (ceruloplasmina), 60.000 D (a1-antitripsina), 45.000 D (haptoglobina) e 40.000 D (glicoproteína ácida) foram significativamente maiores em bezerros infectados do que nos do grupo-controle. Os resultados indicam que as concentrações das proteínas de fase aguda se elevaram mais rapidamente que o previamente imaginado. O proteinograma sérico pode ser útil no monitoramento da evolução da pneumonia de bezerros causada por M. haemolytica.

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Foram examinados 100 bezerros da raça Nelore com 6 a 12 meses de idade, distribuídos em: grupo controle (G1; 50 bezerros sadios) e grupo fotossensibilização (G2; n= 50). As amostras de sangue foram coletadas 12 a 24 horas após o início da dermatite (M1) e 15 a 30 dias após (M2), época da cura das lesões cutâneas. O proteinograma sérico foi obtido por eletroforese em gel de acrilamida. em todos os bezerros foram identificadas 18 proteínas com pesos moleculares (PM) entre 16.000 a 189.000 dáltons (Da). em M1 e M2, as concentrações séricas das proteínas de PM 115.000Da (ceruloplasmina), 61.000Da (1-antitripsina), 45.000Da (haptoglobina) e 40.000Da (glicoproteína ácida) foram significativamente maiores em bezerros com fotossensibilização hepatógena em comparação com aquelas dos animais do grupo-controle. A determinação dos teores séricos de proteínas de fase aguda pode ser útil no monitoramento da progressão da fotossensibilização hepatógena em bovinos, inclusive orientando possíveis alterações em procedimentos terapêuticos.

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Foram examinados 20 eqüinos adultos, 10 sadios e 10 acometidos por abdômen agudo, submetidos à laparotomia. O exame clínico e a colheita de amostras de sangue foram realizados antes da laparotomia e diariamente, a partir da cirurgia, até o 10º dia após a intervenção. Constatou-se elevação da temperatura retal, das freqüências cardíaca e respiratória, do número de hemácias e de leucócitos, do volume globular e dos valores das proteínas plasmáticas após a cirurgia, em ambos os grupos, porém com valores mais elevados nos animais enfermos, especialmente do número de neutrófilos. O proteinograma plasmático dos eqüinos com abdômen agudo mostrou que houve elevação significativa nas concentrações de proteínas na fase aguda com maiores valores ao redor de 48 horas após a cirurgia. Os resultados indicaram que o padrão de elevação e decréscimo dessas proteínas pode ser útil na definição do prognóstico do quadro clínico de abdômen agudo e da recuperação cirúrgica dos eqüinos.

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OBJETIVO: Avaliar o uso da cápsula renal de eqüino preservada em glicerina 98% no reparo de lesões lamelares esclerais em cães. MÉTODOS: Foram utilizados 12 cães, machos e fêmeas, com peso médio de 12kg. Foram realizadas avaliações clínica e morfológica aos 1, 3, 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. Após anestesia geral e procedimentos padrões de preparo do campo operatório, foi realizada cantotomia temporal, seguida de incisão conjutival e escleral com área de 0,5x0,5 cm na posição de 1hora, próxima ao limbo. em seguida, um fragmento de mesma dimensão de cápsula renal de eqüino preservada em glicerina, previamente hidratado em solução salina, foi aplicado ao defeito escleral criado sendo fixado com pontos simples isolados com vicryl 7-0®. RESULTADOS: A avaliação clínica revelou blefaroespasmo/fotofobia até o sétimo dia de pós-operatório. Foi observado edema conjuntival até o quinto dia, acompanhado de secreção ocular mucóide, que persistiu até o décimo dia de pós-operatório. Não foram observados sinais clínicos de rejeição do enxerto em todos os animais, em todos os períodos avaliados. Os segmentos anterior e posterior do bulbo ocular não apresentaram sinais de inflamação. A análise morfológica revelou exsudação inflamatória aguda nos períodos precoces e intermediários da avaliação e inflamação crônica nos períodos tardios da observação. Houve incorporação do enxerto ao leito receptor. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a cápsula renal de eqüino preservada pode ser mais uma alternativa de membrana biológica para o reparo de lesões esclerais lamelares em cães e no homem.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Hemograms and acute-phase proteins in adult male New Zealand White rabbits that had been experimentally infected orally with sporulated oocysts of Eimeria stiedai were evaluated over a 28-day period. Fifty animals were used, divided into two groups: group A infected with 1 x 10(4) sporulated oocysts of E. stiedai and group B inoculated with distilled water. on the seventh day after infection, the infected animals presented anemia and leukocytosis with neutrophilia and monocytosis. Protein fractionation by means of electrophoresis identified 19 acute-phase proteins with molecular weights ranging from 24 to 238 kD. Ceruloplasmin, transferrin and haptoglobin showed high levels on the seventh day after infection, with gradual increases in their concentrations until the end of the experimental period. Thus, from the data of the present study, E. stiedai is considered to be a pyogenic etiological agent for which the infection level can be monitored through the leukocyte count and serum concentrations of ceruloplasmin, transferrin and haptoglobin, and these can be recommended as complementary tests.

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Os cães possuem cinco grupos sangüíneos bem estabelecidos, compostos por sete determinantes antigênicos eritrocitários, os quais são denominados de dog erythrocyte antigen (DEA). O grupo DEA 1 (subgrupos 1.1, 1.2 e 1.3) tem sido considerado o mais importante no que se refere às transfusões de sangue. Isto ocorre porque esse grupo possui um alto potencial para estimulação antigênica e, dessa forma, pode estimular a produção de anticorpos se um receptor DEA 1 negativo receber uma transfusão de sangue DEA 1 positivo, levando a uma reação transfusional hemolítica em uma segunda transfusão com hemácias do tipo DEA 1. A freqüência de aparecimento do grupo DEA 1 é bem conhecida em outros países, porém, até então, não havia informações disponíveis sobre o referido grupo no Brasil. No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.