Aprender com as Tecnologias Digitais: um Modelo em eLearning em Contexto de Sala de Aula no Ensino Superior

O estudo de caso tem por objetivo principal analisar e avaliar a utiliza����o de um Ambiente de Aprendizagem Enriquecido pela Tecnologia (TELE) no Ensino Superior, atrav��s do que �� normalmente designado de eLearning e, perceber, o impacto que estas metodologias est��o a ter no ensino presencial, a forma como est��o a ser usadas e de que forma alunos e professores t��m sido confrontados com esta realidade. Especificamente visa analisar o impacto da implementa����o de um modelo de eLearning na aprendizagem e perceber a rela����o entre uma estrat��gia metodol��gica suportada pela LMS Moodle na sala de aula, as compet��ncias digitais e skills que os alunos t��m e de que forma isso resulta em termos de ensino-aprendizagem. O Moodle foi a plataforma de aprendizagem selecionada enquanto suporte ao processo de ensino-aprendizagem na unidade curricular de Edi����o Multim��dia do curso de Licenciatura em Comunica����o Social e Cultural da Universidade Cat��lica Portuguesa (UCP), com uma turma de 42 alunos no total. Por conseguinte, foi o ambiente usado para a intera����o entre os alunos e entre estes com o professor em espa��o e tempo extra aula. Com o objetivo de cumprir os objetivos propostos recorreu-se a tr��s instrumentos de recolha de dados: dois question��rios aos alunos, em momentos distintos. Primeiro, procurou-se obter conhecimentos sobre as suas compet��ncias digitais e, num segundo momento, aferir sobre a perce����o e o n��vel de satisfa����o dos alunos face ao modelo de aprendizagem implementado; observa����o n��o participante de sala de aula (estruturada e naturalista), delimitando-se as seguintes dimens��es: estrat��gias operacionalizadas pelo professor, materiais/recursos e ferramentas utilizadas e pr��ticas e atitudes do aluno; registos da plataforma pela an��lise das intera����es entre os alunos e destes com o professor atrav��s dos f��runs de discuss��o. O estudo permitiu atestar o impacto bastante positivo nos n��veis de satisfa����o dos alunos e estabelecer uma rela����o eficaz entre a tecnologia e a aquisi����o de aprendizagens significativas: potenciou uma aprendizagem ativa, interativa e um contexto para o trabalho colaborativo; consequente capacidade autorregulat��ria da aprendizagem; promoveu o desenvolvimento da Literacia digital; possibilitou a ado����o de metodologias de aprendizagem diversificadas; contribuiu para o aumento da participa����o, motiva����o e entusiasmo dos alunos.

Contributos para um modelo de autoconstru����o dirigida de habita����o a custos reduzidos

Um dos maiores desafios da Humanidade no s��culo XXI �� o fornecimento de habita����es adequadas a toda a popula����o Mundial, em especial aos pa��ses em desenvolvimento. Estima-se que no ano de 2030, aproximadamente 40% da popula����o Mundial viver�� em habita����es prec��rias. As in��meras iniciativas de fomento habitacional que t��m sido desenvolvidas para combater esta problem��tica s��o em n��mero e efic��cia insuficiente, sendo o custo associado a uma habita����o o fator preponderante. Portanto, esta �� uma realidade cada vez mais pr��xima, e que exige a necessidade de se alcan��ar a otimiza����o de modelos habitacionais que conduzam �� respetiva diminui����o dos custos, em face do montante financeiro a realizar. Neste sentido, a presente disserta����o pretende alcan��ar um modelo habitacional de custos reduzidos, atrav��s do estudo e an��lise de considera����es te��ricas relativas �� qualidade e adequabilidade habitacional, e ��s diferentes vari��veis que condicionam os custos de uma habita����o. Tal prop��sito tem como resultado a proposta de um conjunto de orienta����es para as diferentes fases por que passa um processo de constru����o de uma habita����o - projeto, constru����o e utiliza����o. Estes contributos permitem a obten����o de uma solu����o que concilia os custos e qualidade da habita����o, focando-se na sele����o da t��cnica mais aplic��vel para o modelo de autoconstru����o dirigida. Como forma de permitir uma melhor perce����o das orienta����es propostas �� apresentada a sua aplicabilidade ao contexto de Angola. Pela discuss��o dos resultados considera-se que �� vi��vel atingir o objetivo de construir habita����es a custos reduzidos com observ��ncia de par��metros de qualidade e sustentabilidade.

Reabilita����o urbana sustent��vel ��� modelo de interven����o para o espa��o p��blico

Com o acentuado ritmo de urbaniza����o nos centros das cidades, surgiram problemas de ordem ambiental, social e econ��mica, que se constituem, nos nossos dias, como um desafio para a descoberta de um futuro sustent��vel para as urbes. O conceito de ���sustentabilidade��� tem vindo a ganhar import��ncia nas ��ltimas d��cadas, nomeadamente no sector da constru����o. As interven����es de reabilita����o urbana sobre o espa��o p��blico assumem-se como uma prioridade nacional e uma oportunidade para um Desenvolvimento Urbano Sustent��vel. Esta ��rea, para al��m de contribuir para o equil��brio social e a melhoria da qualidade de vida das popula����es, �� tamb��m uma actividade determinante para a dinamiza����o econ��mica, a gera����o de emprego e a poupan��a de recursos naturais (Amado, et al., 2012). O planeamento urbano assume um papel determinante na implementa����o dos objectivos da reabilita����o urbana. A preocupa����o com o desenvolvimento equilibrado das cidades tem motivado o desenvolvimento de diversos estudos com propostas de medidas para uma reabilita����o urbana sustent��vel. A n��vel pol��tico t��m sido implementados alguns programas como o JESSICA e o Lx-Europa 2020, bem como o surgimento das Sociedades de Reabilita����o Urbanas. Diversos pa��ses, a n��vel mundial, t��m vindo a desenvolver e adoptar instrumentos para aux��lio e avalia����o das medidas definidas nos planos das suas cidades. Esses instrumentos, que se baseiam em indicadores de sustentabilidade, representam uma fun����o importante na aplica����o das medidas estrat��gicas, pois permitem avaliar o desempenho ao longo do tempo de determinado par��metro e adoptar medidas de recupera����o em tempo ��til. A utiliza����o de indicadores de sustentabilidade possibilita o tratamento de informa����es que s��o avaliadas quantitativamente ou qualitativamente, conduzindo �� descri����o e evolu����o de determinado dado das cidades. O presente trabalho surge com o objectivo de, a partir dos problemas considerados determinantes para a reabilita����o do espa��o p��blico (mobilidade, seguran��a e diversidade), e com base nos trabalhos que t��m vindo a ser desenvolvidos com vista a um futuro sustent��vel, desenvolver uma ferramenta, de f��cil utiliza����o e interpreta����o, que auxilie as entidades competentes na elabora����o dos planos estrat��gicos, na avalia����o e monitoriza����o das ac����es de reabilita����o urbana de forma sustent��vel.

Um modelo de reutiliza����o de caixas do fornecedor: caso de estudo

O grande desafio atual das empresas assenta na preocupa����o acrescida com a sustentabilidade. Garantir o futuro sustent��vel das pr��ximas gera����es, contribuindo simultaneamente para a concretiza����o econ��mica e social das empresas. A insist��ncia na reutiliza����o de recursos e na redu����o da cria����o de res��duos levou ao desencadear desta disserta����o, propondo num entreposto, de largas dimens��es, associado ao retalho especializado, a redu����o da cria����o de res��duos em cart��o, com a reutiliza����o de caixas provenientes de fornecedores. Tomando uma s�� a����o consegue-se a redu����o no impacto ambiental, com a reutiliza����o do cart��o e um impacto econ��mico, havendo um benef��cio financeiro associado pela n��o compra de caixas novas. Com este estudo pretende-se, ainda, a redu����o de desperd��cio, atrav��s da redu����o da log��stica associada ao processo de recolha de cart��o e da movimenta����o de materiais e pessoas. Estabelecido um objetivo inicial de uma redu����o de custos de 60 000��� por ano com a implementa����o do processo de reutiliza����o de caixas de fornecedores e realizadas algumas avalia����es interm��dias no decorrer da implementa����o do projeto estima-se que o valor de poupan��a possa ascender aos 120 000��� por ano. S��o, ainda, propostas outras oportunidades para melhorar o processo de recolha de cart��o, como o reposicionamento de um compactador e a inclus��o de um montacargas para facilitar o fluxo de paletes dentro do entreposto. Foi igualmente proposta a fixa����o das caixas nas localiza����es de armazenagem do entreposto, por forma a aumentar o ��ndice de reutiliza����o de caixas de fornecedor.

Conce����o e desenvolvimento de um modelo de previs��o: estudo de caso numa empresa de retalho eletr��nico

Os modelos de previs��o s��o uma ferramenta de gest��o adotada pela maioria das empresas, no sentido de garantirem a satisfa����o das necessidades dos seus clientes. S��o maioritariamente utilizados como suporte �� formula����o de or��amentos e guias de aloca����o de recursos. Caso se justifique, podem ainda ser utilizados como parte de um plano de neg��cios para novos mercados e/ou produtos. Por estes motivos, o conceito de ���previs��o da procura��� �� muito utilizado nas empresas, independentemente da sua ��rea de atua����o. Com a quebra das vendas e o abrandamento dos mercados, a maioria das empresas apostou na inova����o como a melhor ferramenta para a melhoria dos seus processos. A grande vantagem competitiva proporcionada pelos seus resultados, associada ao reduzido custo de implementa����o tornam os modelos previsionais muito apelativos em ambientes de forte competitividade. Este trabalho foi desenvolvido com base num est��gio realizado numa das maiores empresas de retalho a n��vel nacional. O seu objetivo consiste em analisar se a decomposi����o de s��ries cronol��gicas permite obter valores previsionais mais ajustados ao estado atual do neg��cio. Do mesmo modo, pretende-se reduzir a complexidade do processo previsional, pela utiliza����o de documentos ��nicos, com base no sistema de informa����o utilizado pelos gestores da empresa. Pela utiliza����o de um or��amento, com uma estrutura mais rigorosa e precisa, a empresa espera tamb��m obter um melhor plano de aloca����o de recursos, sem comprometer a satisfa����o das necessidades dos seus clientes.

Um modelo de sele����o de fornecedores de transporte a��reo: caso de estudo Zagope S.A.

A exporta����o de material apresenta uma gest��o orientada para modelos empresariais, que procuram dia a dia reduzir custos e melhorar a qualidade dos servi��os prestados aos clientes. A contrata����o de servi��os de transportes a��reos constitui um elevado encargo financeiro para as empresas exportadoras, onde a melhoria dos processos de exporta����o tem um grande impacto no futuro das empresas. O objetivo deste trabalho �� analisar e desenvolver um modelo de sele����o e avalia����o de fornecedores de transporte a��reo. A implementa����o do modelo procura maximizar a gest��o de aprovisionamento, tornando-se uma ferramenta de apoio �� decis��o de compra ao fornecer dados sobre o desempenho de fornecedores. Foram feitas algumas considera����es sobre a cria����o do modelo de sele����o e avalia����o de fornecedores no departamento log��stico, como ferramenta de apoio de trabalho e poss��vel integra����o no sistema na empresa.

Gest��o de expetativas de partes interessadas: proposta de modelo

A presente disserta����o incide no ��mbito da gest��o de projetos, nomeadamente na gest��o de partes interessadas. Hoje em dia repara-se cada vez mais num mundo de extrema concorr��ncia, tanto a n��vel pessoal como organizacional, onde quem apresenta um melhor resultado final sai beneficiado em rela����o aos concorrentes. Assim, surge a necessidade e a oportunidade de se apresentar um modelo te��rico que permita as organiza����es responderem positivamente ��s expetativas das partes interessadas, resultando numa melhor capacidade de resposta das mesmas. Neste modelo ser��o abordados e integrados conceitos de gest��o, tais como: miss��o e vis��o organizacional; gest��o das partes interessadas; indicadores de medida de desempenho e fatores cr��ticos de sucesso. Ser�� tamb��m abordado no modelo algumas ferramentas que permitir��o ajudar a gest��o de topo a tomar decis��es perante alguns cen��rios que possam surgir no ��mbito em estudo; tendo-se ainda realizado um inqu��rito direcionado para organiza����es, com o objetivo de avaliar o potencial das ferramentas de gest��o inseridas no modelo a ser proposto. Pretende-se com a realiza����o do presente trabalho, explicitar o car��cter estrat��gico da gest��o das partes interessadas e da import��ncia da implementa����o do modelo proposto para uma coerente avalia����o do desempenho organizacional, face ��s expetativas das partes interessadas.

Para um modelo did��tico do conto policial

Visando contribuir para a forma����o de professores relativamente �� quest��o do ensino de g��neros textuais, o presente artigo incide na conce����o de um modelo did��tico do g��nero conto policial adaptado ao processo de ensino aprendizagem da l��ngua portuguesa no Brasil e em Portugal. Trata-se de um modelo que tem como base quer a reflex��o te��rica sobre o g��nero, no ��mbito da Lingu��stica Textual e da Literatura, quer a an��lise lingu��stica de um texto que o configura (���A tiara de berilos���, inserido na obra As Aventuras de Sherlock Holmes, da autoria de Arthur Conan Doyle) ��� an��lise essa que contemplar�� os aspetos mais relevantes que caracterizam o g��nero textual de acordo com o seu funcionamento social, englobando a intera����o entre aspetos tem��ticos, organizacionais e enunciativos. O modelo did��tico da�� decorrente (doravante, MD) n��o descurar�� tamb��m a identifica����o das dimens��es ensin��veis os graus de ensino em causa (3�� e 4�� Ciclos, no Brasil; 2�� e 3�� Ciclos, em Portugal) nem a quest��o da progress��o da aprendizagem. Privilegiaremos o quadro te��rico-etodol��gico do Interacionismo Sociodiscursivo (doravante, ISD), nomeadamente o modelo de arquitetura textual proposto por Bronckart (1999) e o MD, desenvolvido no seio dos grupos GRAFE e ALTER (destaque para Dolz e Schneuwly 1996, 1997, 1999; Schneuwly et al., 2004; De Pietro et al., 1996; Machado e Crist��v��o, 2006; Machado, 2009).

Modelo de estrutura organizacional baseado nos princ��pios do pensamento Lean

No caminho da competitividade, a gest��o das Organiza����es tornou-se cada vez mais complexa. Como observaremos ao longo do trabalho, a complexidade resulta da realidade interna das Organiza����es mas, acima de tudo, do ambiente organizacional que condiciona fortemente a realidade interna. Para responder ��s diferentes solicita����es, requisitos e press��es concorrenciais a integra����o tem-se mostrado uma vantagem competitiva para as Organiza����es que nesta ferramenta t��m apostado, obtendo melhores resultados de produtividade e de motiva����o dos recursos humanos. Paralelamente �� continua integra����o de diferentes aspectos, as Organiza����es t��m procurado concentrar-se no seu core business e passar para outsourcing as actividades de apoio �� sua miss��o, visando ���emagrecer��� a Organiza����o mas mantendo ou melhorando os r��cios de efic��cia e efici��ncia. Para tanto, h�� que actuar sobre a Estrutura Organizacional concebendo uma gest��o integrada de todas as actividades de suporte, visando libertar recursos para o cumprimento da miss��o da Organiza����o. O presente trabalho visa apresentar uma Estrutura Organizacional que, assentando na Log��stica Estrat��gica e considerando os princ��pios do Pensamento Magro, permitir�� a integra����o dos processos de suporte e a clarifica����o dos processos da miss��o, logo da competitividade da Organiza����o. A an��lise detalhada das diferentes estruturas organizacionais conhecidas e normalmente implementadas nas Organiza����es, permitiu perceber que estas estruturas precisam de evoluir por forma a permitirem uma melhor resposta aos ambientes organizacionais mais turbulentos e complexos. Como resultante conceptual do presente trabalho alcan����mos a Estrutura Organizacional Lean (EOL) com vantagens potenciais significativas nomeadamente ao n��vel da redu����o dos desperd��cios organizacionais e da agilidade organizacional, sendo poss��vel esperar um melhor desempenho organizacional. Para o desenvolvimento do trabalho recorremos �� Soft Systems Methodology (SSM), aplicando, de forma simulada, o modelo numa empresa refer��ncia no mercado e avaliando o desempenho estimado com a aplica����o do modelo �� realidade organizacional em quest��o. Os resultados obtidos podem ser considerados muito interessantes segundo as vertentes da Efic��cia, Efici��ncia, Efectividade, ��tica e Eleg��ncia (5E���s).

Teste de um modelo preditor de satisfa����o com a vida em adultos idosos

Disserta����o de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universit��rio

Teste de um modelo preditor da integridade

Disserta����o de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universit��rio

An��lise dos textos escritos produzidos por alunos da 7�� classe em Angola e propostas de remedia����o de erros

O estudo sobre os textos escritos produzidos por alunos da 7�� classe em Angola foi estabelecido por n��s com base na hip��tese da exist��ncia de dificuldades de escrita. H�� bastantes d��vidas entre os docentes angolanos sobre a capacidade dos alunos na elabora����o de textos espont��neos. Desta forma, com o objectivo de conhecermos as capacidades de produ����o de textos escritos pelos alunos do ensino geral no Lubango, de elaborarmos uma tipologia de an��lise dos erros encontrados e de propormos estrat��gias de supera����o das dificuldades apresentadas nos textos dos alunos, fomos �� Escola do I Ciclo do Ensino Secund��rio 27 de Mar��o do Lubango ��� Hu��la recolher as composi����es da Prova Trimestral para verificar as dificuldades de escrita apresentadas nos textos dos alunos. Partimos de 314 textos, dos quais foi extra��da a amostra de 10%, correspondendo a 32 textos seleccionados atrav��s da tabela de n��meros aleat��rios. Os textos foram analisados com base na tipologia de erros de Sousa (1996). Desta forma, foram detectados erros de substitui����o, de omiss��o, de divis��o/aglutina����o, os quais foram muito significativos e ocorreram em 66,856% dos casos no total. Os erros de substitui����o mai��sculas/min��sculas, os de adi����o, de grafias hom��fonas constituem 30.856% dos casos. Confirmam-se as dificuldades apresentadas pelos alunos que devem merecer tratamento atrav��s das propostas de remedia����o apresentadas. As dificuldades encontradas nos textos destes alunos devem servir de base para a planifica����o da disciplina de L��ngua Portuguesa no Ensino Prim��rio de forma a dotar o aluno de compet��ncias para a melhoria da comunica����o escrita na sala de aula.

Avalia����o da sustentabilidade corporativa: estudo das rela����es h��bridas pelo modelo do Hybrid Bottom Line

A presente tese reflete sobre os temas do desenvolvimento sustent��vel, da sustentabilidade corporativa, da responsabilidade social corporativa e das dimens��es do Triple Bottom Line. O principal objetivo do nosso trabalho �� contribuir para o conhecimento das rela����es que se estabelecem nas interse����es entre a dimens��o econ��mica, social e ambiental da sustentabilidade corporativa, aqui designadas de rela����es h��bridas. Neste sentido, desenvolveu-se um enquadramento te��rico que fundamenta o modelo proposto, designado por Hybrid Bottom Line. De acordo com este enquadramento procurou-se conceber uma metodologia que permitisse analisar como �� que estas rela����es de interse����o entre economia-ambiente e economia-social se verificam e de que forma os seus resultados podem beneficiar a compreens��o, avalia����o e melhorias no entendimento da sustentabilidade corporativa, bem como possibilitar uma an��lise dirigida a fatores recombinantes espec��ficos. Em complemento, foi desenvolvida uma proposta que permite posicionar o esfor��o desenvolvido pela empresa no ��mbito da sustentabilidade e desta forma tipificar as suas a����es. Nesta tese a abordagem emp��rica recaiu na an��lise dos relat��rios de sustentabilidade publicados pelas empresas e baseados nas diretivas de relato propostas pelo Global Reporting Initiative. A amostra para o estudo abrangeu um total de 85 empresas de diferentes dimens��es de 36 sectores econ��micos e representando 36 pa��ses de 5 continentes. A an��lise dos resultados foi feita utilizando diversos m��todos de an��lise de dados (de frequ��ncia e de conte��do) e an��lises estat��sticas (an��lise de conting��ncia, vari��ncia e de correspond��ncias m��ltiplas) que permitiram observar as rela����es entre as dimens��es do Triple Bottom Line, dando lugar �� constru����o de uma matriz de rela����es h��bridas. Seguidamente foi realizada uma an��lise longitudinal de uma das empresas da amostra tendo como refer��ncia a matriz h��brida obtida, assim como a tipifica����o da empresa no ��mbito da sustentabilidade. Os resultados alcan��ados nas diferentes fases indicam que o enquadramento te��rico que foi utilizado �� ��til para a an��lise das interse����es entre as dimens��es e permite uma avalia����o dirigida a fatos ocorridos entre pares dimensionais, bem como projetar an��lises e posicionamentos futuros. Os resultados obtidos sugerem que a proposta apresentada �� ��til e dever�� ser utilizada e desenvolvida noutros contextos. Esta tese contribui para a ideia de que a responsabilidade corporativa n��o deve ser s�� vista e operacionalizada como uma realidade de dimens��es segmentadas mas tamb��m deve ser observada como um conjunto poss��vel de intera����es que se manifestam nas interse����es das suas diferentes dimens��es.

Integra����o de energias renov��veis num modelo de edif��cio de Balan��o Energ��tico Quase Zero (NZEB)

Neste estudo aborda-se o novo conceito dos edif��cios com necessidades quase nulas de energia (Nearly Zero Energy Buildings, NZEB) no parque edificado Europeu, nomeadamente os edif��cios de habita����o que ser��o constru��dos a partir de 2020. Estes edif��cios ter��o que respeitar os requisitos m��nimos de efici��ncia energ��tica de modo a reduzir a depend��ncia dos combust��veis f��sseis que tem vindo a aumentar significativamente ao longo dos ��ltimos anos. Ao longo deste trabalho foi modelado e dimensionado um edif��cio de habita����o unifamiliar situado na zona de Lisboa e recorreu-se a t��cnicas e estrat��gias que aumentam a efici��ncia energ��tica do mesmo. Este dimensionamento foi feito recorrendo ao software DesignBuilder, tendo sido em seguida efetuada uma an��lise energ��tica, com recurso ao software EnergyPlus. Posteriormente �� an��lise estar feita, realizou-se um estudo utilizando o software SolTerm para se integrar sistemas de produ����o de energia renov��vel no edif��cio, de modo a tentar suprir as necessidades energ��ticas do edif��cio no que se refere a aquecimento ambiente, ��guas quentes sanit��rias (AQS) e necessidades el��tricas. Para suprir as necessidades de arrefecimento e aquecimento que o sistema solar t��rmico n��o tem capacidade de suprir foi introduzida uma bomba de calor, reduzindo assim o consumo el��trico tornando o edif��cio mais sustent��vel. J�� para produ����o de energia el��trica foi inserido um sistema solar fotovoltaico. Foi avaliada tamb��m nesta fase a rela����o custo-benef��cio da aplica����o de cada um destes sistemas, de modo a escolher aquele que maximiza o suprimento das necessidades e que ao mesmo tempo �� economicamente vi��vel. Por ��ltimo foi realizada uma an��lise cr��tica aos resultados obtidos e �� feito o enquadramento com o que �� pretendido num edif��cio NZEB.

O poder dos media sociais no modelo de comunica����o da World Cruising Club

O presente relat��rio descreve o trabalho desenvolvido durante o est��gio na WCC (World Cruising Club), no departamento de Rally Control, que acompanha os diversos eventos da ag��ncia. Os servi��os da empresa oferecem uma s��rie de regatas �� volta do mundo que d��o, a quem participa, uma oportunidade de turismo diferente que inclui navegar, conhecer novos povos, pa��ses e culturas assim como muita divers��o. O departamento do qual fiz parte, para al��m de toda organiza����o do evento em cada destino visitado, desenvolve ainda projetos na ��rea dos novos media com o intuito, n��o s��, da promo����o da empresa, mas tamb��m de mostrar ��s fam��lia e amigos dos participantes, que se encontram longe, onde os mesmos se encontram, as diferentes atividades e descobertas feitas em cada destino visitado. Procurou-se compreender quais as melhores estrat��gias de comunica����o para a promo����o desta empresa atrav��s dos novos meios de comunica����o, recorrendo a conceitos do marketing digital, nomeadamente a promo����o a partir das plataformas Facebook e Twitter.