1000 resultados para Microscopia de vídeo Teses


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Amostras de um ao inoxidvel martenstico AISI 410 temperado e revenido foram nitretadas a plasma em baixa temperatura usando o tratamento de nitretao plasma DC e a nitretao a plasma com tela ativa. Ambos os tratamentos foram realizados a 400 C, utilizando mistura gasosa de 75 % de nitrognio e 25 % de hidrognio durante 20 horas e 400 Pa de presso. As amostras de ao AISI 410 temperado e revenido foram caracterizadas antes e depois dos tratamentos termoqumicos, usando as tcnicas de microscopia ptica, microscopia eletrnica de varredura, medidas de microdureza, difrao de raios X e medidas de teor de nitrognio em funo da distncia superfcie por espectrometria WDSX de raios X. A resistncia eroso por cavitao do ao AISI 410 nitretado DC e com tela ativa foi avaliada segundo a norma ASTM G32 (1998). Os ensaios de eroso, de eroso - corroso e de esclerometria linear instrumentada segundo norma ASTM C1624 (2005) somente foram realizados no ao AISI 410 nitretado com tela ativa. Ensaios de nanoindentao instrumentada forma utilizados para medir a dureza (H) e o mdulo de elasticidade reduzido (E*) e calcular as relaes H/E* e H3/E*2 e a recuperao elstica (We), utilizando o mtodo proposto por Oliver e Pharr. Ambos os tratamentos produziram camadas nitretadas de espessura homognea constitudas por martensita expandida supersaturada em nitrognio e nitretos de ferro com durezas superiores a 1200 HV, porm, a nitretao DC produziu maior quantidade de nitretos de ferro do que o tratamento de tela ativa. Os resultados de eroso por cavitao do ao nitretado DC mostraram que a precipitao de nitretos de ferro prejudicial para a resistncia cavitao j que reduziu drasticamente o perodo de incubao e aumentou a taxa de perda de massa nos estgios iniciais do ensaio; entretanto, depois da remoo desses nitretos de ferro, a camada nitretada formada somente por martensita expandida resistiu bem ao dano por cavitao. J no caso do ao nitretado com tela ativa, a resistncia eroso por cavitao aumentou 27 vezes quando comparada com o ao AISI 410 sem nitretar, fato atribudo pequena frao volumtrica e ao menor tamanho dos nitretos de ferro presente na camada nitretada, s maiores relaes H/E* e H3/E*2 e alta recuperao elstica da martensita expandida. A remoo de massa ocorreu, principalmente, pela formao de crateras e de destacamento de material da superfcie dos gros por fratura frgil sem evidente deformao plstica. As perdas de massa acumulada mostradas pelo ao nitretado foram menores do que aquelas do ao AISI 410 nos ensaios de eroso e de eroso corroso. O ao nitretado apresentou uma diminuio nas taxas de desgaste em ambos os ensaios de aproximadamente 50 % quando comparadas com o ao AISI 410. O mecanismo de remoo de material foi predominantemente dctil, mesmo com o grande aumento na dureza. Os resultados de esclerometria linear instrumentada mostraram que a formao de martensita expandida possibilitou uma diminuio considervel do coeficiente de atrito em relao ao observado no caso do ao AISI 410 sem nitretar. O valor de carga crtica de falha foi de 14 N. O mecanismo de falha operante no ao nitretado foi trincamento por tenso.

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Catalisadores de Ni (10% em massa) suportado em matrizes mistas MgO-SiO2 foram aplicados na reação de reforma a vapor de glicerol. Os efeitos do teor de MgO como aditivo e do método de preparação foram avaliados frente às propriedades físico-químicas e texturais dos materiais; assim como à atividade, seletividade, estabilidade e formação de carbono na reforma a vapor do glicerol. Os catalisadores foram preparados com diferentes teores mássicos de MgO (10%, 30% e 50%) sobre SiO2 comercial, utilizando processo via seca (mistura física) e via úmida (impregnação sequencial com diferentes solventes: água, etanol e acetona). Foram utilizadas as técnicas de caracterização de espectroscopia de energia dispersiva de raios X, fisissorção de nitrogênio, difratometria de raios X, termogravimetria, difratometria de raios X in situ com O2, redução a temperatura programada com H2, difratometria de raios X in situ com H2, dessorção a temperatura programada com H2 e microscopia eletrônica de varredura. Foi observado que o Ni(II) interage de forma variada com os suportes com diferentes teores de MgO, e que a polaridade do solvente de impregnação utilizado no processo de preparação influencia as propriedades dos catalisadores. A fim de verificar a atividade, seletividade e deposição de carbono; os catalisadores foram testados na reação de reforma a vapor de glicerol a 600oC, por um período de 5h e razão molar água:glicerol de 12:1. Após as reações, os catalisadores foram novamente submetidos às análises de termogravimetria, difratometria de raios X e microscopia eletrônica de varredura, visando a caracterização dos depósitos de carbono obtidos durante o processo catalítico. Os catalisadores de matrizes mistas se mostraram ativos e apresentaram seletividades similares para os produtos gasosos CH4, CO e CO2, além de um alto rendimento em H2. Observou-se que a adição de MgO no suporte, aumentou a dispersão do Ni(II) no material, que por sua vez, influenciou na quantidade de carbono depositado ao longo da reação. A polaridade do solvente de impregnação também teve influência na dispersão metálica, sendo que, quanto menor a polaridade do solvente, maior foi a dispersão obtida no catalisador, e menor a deposição de carbono na reação. O material que apresentou o melhor desempenho catalítico frente ao rendimento de H2 e à deposição de carbono, foi o catalisador preparado com 30% de MgO com etanol como solvente de impregnação.

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A tecnologia anaerbia tem sido utilizada com sucesso no tratamento de gua residuria contendo compostos fenlicos. Recentes pesquisas incluem tais compostos entre aqueles que podem ser degradados atravs desse processo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a degradao do fenol em diferentes condies nutricionais, com nfase na reduo do sulfato. Os experimentos foram realizados com meio de cultura especfico para esses microrganismos anaerbios. Foram realizados ensaios de degradao em reatores em batelada alimentados nas seguintes condies: (1) fenol e sulfato, a diferentes concentraes, com inculo previamente enriquecido; (2) fenol, sulfato e co-substratos e; (3) fenol, sulfato e extrato de levedura. Todos os ensaios foram realizados em temperatura de 30 graus Celsius, sob agitao de 150 rpm. Foi avaliado o consumo de fenol e sulfato e, produo de metano, em funo do tempo, para diferentes concentraes iniciais de fenol e sulfato. Nos ensaios com reatores alimentados com fenol (329,3 mg/l); fenol (307,3 mg/l) e sulfato (160 mg/l); fenol (322.3 mg/l), sulfato (160 mg/l) e lactato (478,16 mg/l); fenol (332,1 mg/l), sulfato (150 mg/l) e etanol (129,76 mg/l), a remoo foi de, respectivamente, 99,8%, 98,2%, 98,8% e 98,8%. Os reatores alimentados com fenol (239,7 mg/l) obtiveram 100% de eficincia na degradao em apenas 11 dias e, os reatores alimentados com fenol (234,3 mg/l) e sulfato (162,5 mg/l) e fenol (256,0 mg/l) e sulfato (500 mg/l) tiveram eficincias de degradao de, respectivamente, 98,8% e 99,3% com 17 dias de operao. Tais eficincias foram obtidas pelo acrscimo de extrato de levedura nos reatores, no incio dos ensaios. A caracterizao morfolgica foi realizada atravs de microscopia ptica. A diversidade microbiana referente aos Domnios Bacteria e Archaea, alm do grupo de bactrias redutoras de sulfato foi avaliada atravs da tcnica de PCR DGGE, onde foram observadas alteraes nas populaes microbianas, em funo das condies nutricionais. Para o Domnio Archaea no foram observadas diferenas nos ensaios realizados. Para o Domnio Bacteria e Grupo das BRS essas diferenas foram, mais facilmente, percebidas com relao ao inculo e entre os diversos reatores. A alterao na diversidade microbiana pode ter sido decorrente da composio do meio que, nesse caso, foi especfico para BRS e a composio do inculo que continha parte previamente adaptada s BRS. Essas condies adequadas puderam propiciar surgimento e desenvolvimento de populaes microbianas capazes de degradar fenol, utilizando sulfato.

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Nesta Tese foram preparados, em soluo, filmes hbridos de argila e poliestireno provenientes de copos descartveis comercializados no mercado brasileiro, com acetato de etila e glicerol. Posteriormente, foi adicionado o Hemi-hidrato de sulfato de clcio como carga de reforo. Tanto a argila quanto o glicerol, assim como o hemihidrato de sulfato de clcio, foram utilizados nos percentuais relativos massa do poliestireno fragmentado correspondendo a 1%,2%, 3%,4%, 5% e 7%. Dos filmes, nos percentuais 3, 4, 5 e 7, exclui-se o percentual de 4% e os demais foram fragmentados e submetidos a extruso, com resfriamento natural, seco, produzindo-se gros com os quais foi avaliado o ndice de fluidez e injetados para a moldagem de corpos de prova rgidos. O desempenho dos corpos rgidos, foi comparado com os resultados do HIPS 484, e o GPPS comercializados no mercado brasileiro. Os filmes foram caracterizados por difrao de raios X, microscopia eletrnica de varredura (MEV), calorimetria exploratria diferencial (DSC), alm dos testes de resistncia trao, fluorescncia de raios X, EDS e FTIR. Amostra do filme, ultrafino, obtido a partir da soluo com o percentual de 5% foi observada ao microscpio tico e no microscpio eletrnico de transmisso, assim como amostras de corpos rgidos microtomizadas. Nos corpos rgidos, alm das anlises instrumentais citadas, foram avaliadas a resistncia flexo, modulo de flexo, resistncia trao, alongamento e resistncia ao impacto Izod. O desempenho sob chama foi avaliado em amostras de filme e tambm do corpo rgido. Resultados do DRX, e da MET foram coerentes com a bibliografia para nanocompsitos argila-polmero e, associado s respostas dos demais ensaios, indicaram um material de boa qualidade morfolgica e boas propriedades mecnicas comparadas ao HIPS 484 e ao GPPS. Sob a chama o material produzido apresentou maior resistncia queima avaliado pela quantidade aparente de material residual para um mesmo tempo sob fogo. Constatou-se, tambm, uma boa disperso das cargas na matriz polimrica, assim como uma adequada interao entre os elementos orgnicos e inorgnicos do material, a delaminao parcial da argila e quebra da estrutura do hemi-hidrato. Isto resultou em um bom desempenho mecnico e trmico do compsito que pode ser atribudo, tanto a uma forte influncia dos ons metlicos presentes nas cargas inorgnicas, quanto s adies presentes na formulao dos copos descartveis.

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Devido preocupao com o meio ambiente e o volume crescente de resduos plstico em aterros sanitrios, os polmeros biodegradveis esto sendo estudados extensivamente. Um deles o PLA. Apesar de possuir propriedades comparveis a polmeros commodities e polmeros de engenharia, ainda necessrio melhorar certas caractersticas do PLA, como resistncia ao impacto. Para isso, a nanocelulose (NC) pode ser usada sem alteraes significativas na biodegradao polimrica. Este estudo teve como objetivo obter a nanocelulose, caracteriza-la e incorpora-la ao poli(cido lctico) (PLA), assim como, estudar as propriedades trmicas, morfolgicas e mecnicas do compsito obtido. A NC foi obtida por hidrlise cida utilizando cido fosfrico e posteriormente foi silanizada com trs silanos distintos. As nanopartculas foram caracterizadas por Birrefringncia, Microscopia Eletrnica de Transmisso (MET), Termogravimetria (TG), Potencial Zeta, Espectroscopia Vibracional de Absoro no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) e Difrao de Raio X (DRX). Com as imagens obtidas pelo MET foi possvel medir o tamanho das partculas de NC. E ento obter a razo de aspecto de 82 e o limite de percolao de 1,1% em massa, confirmando a morfologia de nanofibra. De acordo as analises TG\'s, a presena de NC silanizada aumentou o incio da degradao trmica. Os compsitos, contendo 3% em massa de NC, foram obtidos por fuso em cmara de mistura e moldados por injeo. Os compsitos foram caracterizados por FTIR, Cromatografia de Permeao em Gel (GPC), TG, Calorimetria Exploratria Diferencial (DSC), Microscopia Eletrnica de Varredura (MEV-FEG), Impacto e Trao. As anlises dos compsitos mostraram que a NC atuou como agente de nucleao, facilitando a cristalizao do PLA, alm de a NC ter atuado como reforo na matriz polimrica melhorando as propriedades mecnicas.

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A celulose o polmero natural renovvel disponvel em maior abundncia atualmente. Por possuir estrutura semicristalina, possvel extrair seus domnios cristalinos atravs de procedimentos que ataquem sua fase amorfa, como a hidrlise cida, obtendo-se assim partculas cristalinas chamadas nanopartculas de celulose (NCs). Estas nanopartculas tm atrado enorme interesse cientfico, uma vez que possuem propriedades mecnicas, como mdulo de elasticidade e resistncia trao, semelhantes a vrias cargas inorgnicas utilizadas na fabricao de compsitos. Alm disso, possuem dimenses nanomtricas, o que contribui para menor adio de carga matriz polimrica, j que possuem maior rea de superfcie, quando comparadas s cargas micromtricas. Nanocompsitos formados pela adio destas cargas em matrizes polimricas podem apresentar propriedades comerciais atraentes, como barreira a gases, melhores propriedades trmicas e baixa densidade, quando comparados aos compsitos tradicionais. Como se trata de uma carga com dimenses nanomtricas, obtida de fontes renovveis, uma das principais reas de interesse para aplicao deste reforo em biopolmeros biodegradveis. O poli(cido ltico) (PLA), um exemplo de biopolmero com propriedades mecnicas, trmicas e de processamento superiores a de outros biopolmeros comerciais. No presente trabalho foram obtidas nanopartculas de celulose (NCs), por meio de hidrlise cida, utilizando-se trs mtodos distintos, com o objetivo de estudar o mtodo mais eficiente para a obteno de NCs adequadas aplicao em compsitos de PLA. Os Mtodos I e II empregam extrao das NCs por meio do H2SO4, diferenciando-se apenas pela neutralizao, a qual envolve dilise ou neutralizao com NaHCO3, respectivamente. No Mtodo III a extrao das NCs foi realizada com H3PO4. As NCs foram caracterizadas por diferentes tcnicas, como difrao de raios X (DRX), anlise termogravimtrica (TG), espectroscopia vibracional de absoro no infravermelho (FTIR), microscopia eletrnica de transmisso (MET) e microscopia de fora atmica (MFA). Os resultados de caracterizao das NCs indicaram que, a partir de todos os mtodos utilizados, h formao de nanocristais de celulose (NCCs), entretanto, apenas os NCCs obtidos pelos Mtodos II e III apresentaram estabilidade trmica suficiente para serem empregados em compsitos preparados por adio da carga no polmero em estado fundido. A incorporao das NCs em matriz de PLA foi realizada em cmara de mistura, com posterior moldagem por prensagem a quente. Compsitos obtidos por adio de NCs obtidas pelo Mtodo II foram caracterizados por calorimetria exploratria diferencial (DSC), anlise termogravimtrica, microscopia ptica, anlises reolgicas e microscopia eletrnica de varredura (MEV). A adio de NCs, extradas pelo Mtodo II, em matriz de PLA afetou o processo de cristalizao do polmero, o qual apresentou maior grau de cristalinidade. Alm disso, a adio de 3% em massa de NCs no PLA foi suficiente para alterar seu comportamento reolgico. Os resultados reolgicos indicaram que a morfologia do compsito , predominantemente, composta por uma disperso homognea e fina da carga na fase matriz. Micrografias obtidas por MEV corroboram os resultados reolgicos, mostrando, predominantemente a presena de partculas de NC em escala nanomtrica. Compsitos de PLA com NCs obtidas pelo Mtodo III apresentaram aglomerados de partculas de NC em escala micro e milimtrica, ao longo da fase matriz, e no foram extensivamente caracterizados.

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O ao inoxidvel martenstico ASTM A743 CA6NM utilizado para produzir componentes especiais para turbinas hidrulicas, devido s suas boas propriedades mecnicas combinadas com alta resistncia corroso e cavitao e uma boa soldabilidade. As turbinas hidrulicas so produzidas por meio de mltiplos passes de solda em peas espessas obtidas por fundio. Durante a operao, estes componentes esto sujeitos eroso por cavitao e trincas em regies tensionadas, que so reparados tambm por meio de soldagem. Aps o processo de soldagem, um tratamento trmico ps-soldagem comumente utilizado para aliviar as tenses residuais. Porm, existem dificuldades significativas para a realizao de tratamento trmico nas turbinas hidrulicas, tais como a complexidade da geometria de solda, a possibilidade de distoro no caso de quaisquer cargas mecnicas, dificuldade em aquecer simetricamente, e tambm o tratamento trmico pode causar degradao das propriedades do material. Assim, existe um grande interesse no desenvolvimento de procedimentos de soldagem que elevem a tenacidade ao impacto e evitem o tratamento trmico ps-soldagem. Neste trabalho, a aplicao de vibraes mecnicas durante e aps a soldagem para aliviar tenses residuais foram avaliadas em juntas de ao inoxidvel martenstico CA6NM soldadas pelo processo Flux Cored Arc Welding (FCAW). A utilizao de vibraes mecnicas para reduzir e redistribuir as tenses residuais das estruturas soldadas atravs da aplicao de carga vibratria pode gerar muitos benefcios. Testes de impacto Charpy (-20 C), ensaios de trao e dobramento foram realizados conforme ASME IX, e perfis de microdureza nas diferentes regies da solda foram conduzidos para a caracterizao mecnica das juntas soldadas. A caracterizao microestrutural foi realizada utilizando difrao de raios X, microscopia ptica e microscopia eletrnica de varredura (MEV). Os resultados de propriedades mecnicas das amostras vibradas atenderam as exigncias especificadas por norma, na qual o processo com tratamento trmico recomendado para a soldagem deste tipo de ao, visando atingir os nveis de tenacidade do material original. Com relao microestrutura no foram observados alteraes significativas para as amostras vibradas em comparao com a condio \"como soldado\", porm para a condio com tratamento trmico ps-soldagem foi observado uma pequena quantidade de austenita retida, que so precipitadas aps o tratamento trmico e permanecem finamente distribudas aps o resfriamento e auxiliam no ganho de tenacidade das juntas soldadas.

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As culturas da soja e milho so de grande importncia econmica mundial e tambm para o Brasil, onde a rea cultivada com essas duas culturas est estimada em 45.855.900 mil hectares, distribudas em todos estados produtores conforme suas caractersticas. A estimativa da safra mundial de soja em 2015/16 apresentou uma reduo na produo global da oleaginosa para 319,0 milhes de ton, volume 1,1 milho de ton inferior ao levantamento de dezembro de 2015. Ainda assim, trata-se de um volume recorde. Para o milho, a produo global foi de 967,9 milhes de ton, com uma reduo no volume de 5,9 milhes de ton em relao ao levantamento realizado em dezembro de 2015. Nessas duas culturas so comumente utilizadas bactrias fixadoras de nitrognio (BFN), reduzindo ou at mesmo, eliminando a aplicao de adubos nitrogenados. Estudos apontam que a simbiose entre BFN e as culturas soja e milho pode ser otimizada mediante a coinoculao com rizobatrias promotoras de crescimento de plantas (RPCP). Apesar de promissora, o estudo da utilizao de BFN em associao com RPCPs incipiente no Brasil. Assim, o presente trabalho teve como objetivo monitorar, a partir da marcao bacteriana, a interao entre a linhagem de Burkholderia ambifaria (RZ2MS16), uma rizobactria proveniente do guaranazeiro e previamente descrita como promotora de crescimento em soja e milho e linhagens das espcies Bradyrhizobium japonicum (SEMIA5079), Bradyrhizobium diazoefficiens (SEMIA5080) e Azospirillum brasilense (Ab-v5 e Ab-v6) que so comercialmente utilizadas como bioinoculantes nessas culturas respectivamente. Os efeitos sinergisticos da interao entre RZ2MS16 e bioinoculantes comercias foram avaliados em experimento de casa de vegetao. Tambm foi avaliado o efeito da coinoculao de bioinculantes com outra rizobactria proveniente do guaranazeiro, Bacillus sp. (RZ2MS9). As linhagens foram inoculadas separadamente e coinoculadas, sendo melhores resultados observados com a coinoculao das linhagens. As linhagens marcadas com genes de fluorescncia selecionadas para estudo de interao foram RZ2MS16, Ab-v5 e SEMIA5080, sendo essa interao observada por microscopia de fluorescncia, com tambm pelo reisolamento das linhagens marcadas. As linhagens RZ2MS16:pNKGFP e Ab-v5: pWM1013 e SEMIA5080:pWM1013 colonizaram todos os nichos avaliados em milho e soja, respectivamente, sendo tambm caracterizadas como endofticos. Assim se observa que estudos desta natureza so de grande importncia para um melhor entendimento da interao entre bactria planta e o efeito da coinoculao no melhor desenvolvimento de plantas comercialmente utilizadas.

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A siderurgia vem sofrendo transformaes que buscam inovao e matrias-primas alternativas. Dentro deste contexto, o uso de resduos industriais para a formao de escrias sintticas tido como alternativa na busca de novos materiais e rotas de reaproveitamento de resduos. Portanto, este trabalho teve como objetivo estudar o uso de escrias sintticas na etapa de dessulfurao do ferro-gusa, ao e ferro fundido. Assim como, propor a utilizao da sodalita e da alumina em substituio fluorita e o resduo de mrmore em substituio cal convencional. Inicialmente, o resduo foi caracterizado utilizando as seguintes tcnicas: anlise qumica, anlise granulomtrica, rea de superfcie especfica, difrao de raios-X, microscopia eletrnica de varredura (MEV) e anlise de espectroscopia por energia dispersiva (EDS). Os resultados da caracterizao mostraram que aproximadamente 90% das partculas do resduo de mrmore esto abaixo de 100m e sua rea superficial foi de 0,24m/g. Atravs da difrao de raios-X foi observado que o resduo composto por CaCO3, MgCO3 e SiO2. Na sequncia, foram feitas simulaes com o software Thermo-Calc para obter dados termodinmicos das fases presentes nas misturas e compar-los com os resultados experimentais. Alm disso, tambm foram calculados dados de capacidade de sulfeto (Cs), partio de enxofre (Ls) e basicidade tica () das misturas iniciais. Posteriormente, foram realizados os ensaios experimentais em escala laboratorial para ferro-gusa, ferro fundido e ao, respectivamente nas temperaturas de 1400C, 1550C e 1600C. Nos ensaios de dessulfurao do ao e do ferro-gusa, utilizou-se um rotor de alumina com o objetivo de favorecer a agitao no metal e aumentar a remoo de enxofre. Na etapa de dessulfurao do ferro-gusa, constatou-se que a fase slida de CaO a responsvel pela remoo de enxofre e que a presena das fases silicato triclcio e aluminato triclcio (3CaO.SiO2 e 3CaO.Al2O3) limitam a reao, sendo maiores suas concentraes nas escrias que utilizaram o resduo de mrmore e sodalita, devido a presena de SiO2 e Al2O3 nestas matrias-primas. J para o ao e o ferro fundido, que foram estudados com escrias base de CaO e Al2O3, observou-se que o aumento da fase lquida favoreceu a dessulfurao. Verificou-se que a dessulfurao no ferro fundido foi por escria de topo e no ao por um processo misto, onde a fase lquida e fase slida participaram da dessulfurao.

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Neste trabalho, foi investigado o efeito do tamanho do abrasivo e do pH do meio na resistncia ao desgaste abrasivo do ao H-13 com matriz martenstica e do ao Hadfield com matriz austentica. Ensaios de abraso foram realizados utilizando o equipamento roda de borracha a mido, variando o tamanho do abrasivo entre 0,15 e 2,40 mm e o pH do meio entre 5,5 e 12,8. As microestruturas dos materiais estudados foram analisadas utilizando microscopia ptica, as superfcies de desgaste e as partculas de desgaste foram analisadas em microscpio eletrnico de varredura. A macrodureza e a microdureza, antes e aps os ensaios, foram obtidas utilizando durmetro Vickers. A topografia da regio central da superfcie de desgaste foi obtida utilizando Perfilometria 3D, visando obter valores de profundidade de penetrao do abrasivo. Os resultados mostraram que o ao Hadfield mais resistente do que o ao H-13 em todos os valores de pH e tamanhos de abrasivo utilizados. Para os dois materiais, a perda de massa aumenta linearmente at um tamanho crtico de abrasivo (TCA) e, aps este, a mesma continua a aumentar, mas com uma intensidade menor. Para os dois materiais e para todos os tamanhos de abrasivo, o aumento do pH do meio resultou em menores perdas de massa, sendo este efeito maior para os dois menores tamanhos de abrasivo. Para maiores valores de pH, foram observadas menores profundidades de penetrao do abrasivo. A microdureza da superfcie de desgaste do ao H-13 sofreu um pequeno aumento com o aumento do tamanho do abrasivo enquanto que para o ao Hadfield esse aumento foi mais intenso. A anlise das partculas de desgaste mostraram que, para todas as condies ensaiadas, os debris do ao H-13 tinham duas morfologias, contnuas e descontnuas enquanto que os cavacos do ao Hadfield foram sempre descontnuos. Para os dois materiais, foram observados dois micromecanismos de desgaste, sendo eles microcorte e microsulcamento. Por fim, os resultados apresentados neste trabalho sugerem que a anlise de desempenho do ao Hadfield em servio deve considerar o pH do meio bem como a granulometria do abrasivo em contato.

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Ao longo dos ltimos anos, o crescimento ao acesso a esse tipo de tecnologia pelos consumidores brasileiros tem intensificado o aumento no interesse ambiental e econmico dos LCDs. Os displays de cristal lquido so utilizados em televisores, calculadoras, telefones celulares, computadores (portteis e tablets), vídeo games entre outros equipamentos eletrnicos. O avano tecnolgico neste campo tem tornado estes aparelhos obsoletos cada vez mais rpido, aumentando o volume de resduos de LCDs a ser dispostos em aterros o que contribui para a reduo da sua vida til. Neste contexto, os LCDs provenientes de televisores de LED LCD tem se tornado uma fonte importante de resduos de equipamentos eletroeletrnicos (REEE). Assim, torna-se essencial o desenvolvimento de mtodos e processos para tratamento e reciclagem de LCDs. Deste modo, o objetivo do presente trabalho a caracterizao fsica e qumica de telas de cristal lquido provenientes de displays de televisores de LED LCDs e o estudo de uma rota hidrometalrgica para recuperao de ndio. Para tanto se utilizou tcnicas de tratamento de minrios e anlises fsicas e qumicas (separao granulomtrica, perda ao fogo, visualizao em lupa binocular, TGA, FRX, FT-IR) para caracterizao do material e quantificao do ndio antes e, aps, a rota hidrometalrgica que, por sua vez, foi realizada em reatores de bancada utilizando trs agentes lixiviantes (cido ntrico, sulfrico e clordrico), trs temperaturas (25C, 40C e 60C) e quatro tempos (0,5h; 1h; 2h e 4h). Encontrou-se que a tela de cristal lquido representa cerca de 20% da massa total do display de televisores de LCD e que composta por aproximadamente 11% em massa de polmeros e 90% de vidro + cristal lquido. Verificou-se tambm que h seis camadas polimricas nas telas de cristal lquido, onde: um conjunto com 3 polmeros compe o analisador e o polarizador, sendo que o polmero da primeira e da terceira camada de cada conjunto triacetato de celulose e corresponde a 64% da massa de polmeros das telas. J o polmero da segunda camada polivinilalcool e representa 36% da massa de polmeros. Os melhores resultados obtidos nos processos de lixiviao foram com o cido sulfrico, nas condies de 60C por 4h, relao slido-lquido 1/5. Nessas condies, foi extrado em torno de 61% do ndio contido tela de LCD.

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O mercado atual exige das indstrias siderrgicas aos de melhor qualidade produzidos por meio de processos que causem menor impacto ao meio ambiente. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo reciclar o resduo de mrmore gerado na indstria de rochas ornamentais, que possui em sua composio xido de clcio (CaO) e xido de magnsio (MgO). O CaO suficiente para substituir a cal nas escrias e o MgO contribui para a diminuio do desgaste dos refratrios, atravs do emprego do resduo no processo produtivo do ao. Alm disso, foi realizada a substituio da fluorita por xido de boro como fluxante na composio de misturas dessulfurantes. O resduo de mrmore foi caracterizado utilizando as seguintes tcnicas: anlise qumica via EDXFR, anlise granulomtrica via espalhamento de luz, rea de superfcie especfica pelo mtodo BET, difrao de raios-X, microscopia eletrnica de varredura (MEV) e anlise de micro-regies por EDS. Visando verificar a eficincia na dessulfurao, foram formuladas misturas sintticas utilizando a cal convencional ou resduo de mrmore, e a fluorita ou o xido de boro. As misturas foram formuladas com o auxlio dos programas de termodinmica computacional, Thermo-Calc e FactSage. Estas misturas foram adicionadas no ao fundido a temperatura de 1600C sob atmosfera de argnio e agitadas por meio de um rotor de alumina. Amostras de metal foram retiradas para verificar a variao do teor de enxofre durante o experimento. O resduo de mrmore caracterizado, apresentou em sua composio 40% de CaO e 14% de MgO, na forma dos carbonatos CaCO3 e MgCO3. Obteve uma perda de massa de 42,1%, na forma de CO2 a temperatura de 780C. Os experimentos mostraram que, as misturas testadas apresentaram, na maioria dos casos, eficincia de dessulfurao acima de 60%.

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Este estudo avaliou a eficincia da oleuropena (OLE) (composto fenlico extrado das folhas de Oliveira) isolada e associada aos sanitizantes comerciais cido peractico 2% (APA), hipoclorito de sdio 2% (HS), perxido de hidrognio 3% (PH), digluconato de clorexidina 2% (DC), cloreto de benzalcnio 1% (CB) e iodofor 2% (IO), para inativao de clulas em suspenso e biofilmes monoespcie e multiespcie formados em superfcies de ao inoxidvel ou microplaca de poliestireno por Listeria monocytogenes (ATCC 7644), Staphylococcus aureus (ATCC 25923) e Escherichia coli (ATCC 25922), todas classificadas como fortes produtores de biofilmes. Os isolados foram semeados em caldo TSB (caldo tripticase soja), incubados (37C/24h) e corrigidos a ~108clulas/mL (escala 0,5 McFarland). Para bactrias em suspenso, a resistncia a sanitizantes foi determinada pela Concentrao Inibitria Mnima (CIM) em tubos e pelo mtodo de Disco Difuso em gar (DDA), no qual as bactrias foram plaqueadas em gar TSA contendo discos de 6mm de papel filtro embebidos nos sanitizantes. Aps a incubao, a medio dos halos de inibio foi feita com paqumetro. Para os ensaios de resistncia dos biofilmes aos compostos sanitizantes, foram utilizadas microplacas de poliestireno 96 poos, as quais foram preparadas para incubao-fixao dos biofilmes e submetidas leitura em espectrofotmetro de ELISA (600 nm). Em seguida, as placas foram lavadas com soluo salina tamponada (PBS, pH 7.4) e os sanitizantes inseridos por 1 minuto. Aps neutralizao com tiossulfato de sdio (5 minutos), as placas foram lavadas com PBS e metanol, coradas com cristal violeta 1% e coradas com cido actico glacial (33%) para nova leitura a 570nm. A eficcia da remoo do biofilme pelos sanitizantes foi comparada pelo ndice de formao de biofilme (IFB). As imagens do ao inoxidvel aps tratamento com sanitizante foram feitas atravs de Microscopia Eletrnica de Varredura (MEV) e Microscopia Confocal, para visualizar a persistncia dos biofilmes. Os valores de CIM (diluio 1:2) mostraram que OLE no teve atividade bactericida. No mtodo DDA, L. monocytogenes, foi resistente OLE, enquanto E. coli e S. aureus apresentaram resistncia intermediria. Os sanitizantes comerciais apresentaram boa atividade bactericida nos ensaios de CIM e DDA, sendo que as associaes de OLE aos sanitizantes comerciais aumentaram o efeito germicida. Nos ensaios com biofilmes em monoespcie, somente os sanitizantes comerciais, isolados ou associados com OLE, foram eficazes de reduzir o valor de BFI em microplaca de poliestireno. Em biofilmes multiespcie, OLE apresentou efeito antimicrobiano, sobretudo sobre a associao de L. monocytogenes + E. coli + S. aureus (reduo: 91,49%). Nenhum dos compostos avaliados foi capaz de inativar completamente os biofilmes nas superfcies de ao inoxidvel, uma vez que clulas viveis foram observadas aps os tratamentos com os sanitizantes, indicando persistncia dos biofilmes. Os resultados indicam que a oleuropena apresentou potencial para incrementar o efeito bactericida de sanitizantes comerciais para eliminao de biofilmes em superfcies inertes, sendo necessrios estudos para compreender os mecanismos de ao dessas combinaes.

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Vídeo educativo sobre ICMP para la asignatura de Redes de la carrera Ingeniera Tcnica en Informtica de Sistemas.

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Vídeo grabado con la cmara Nintendo 3DS, que puede visualizarse en 3D, con la tcnica de fusin libre en visin cruzada, abriendo el vídeo con el reproductor VLC media player en modo "sin reparar" en cualquier pantalla convencional (ordenador, TV, etc), y tomando como marco izquierdo el vídeo desdoblado como Direct3D-output. Para visionado en paralelo (menos recomendable) sobre una pantalla de ordenador convencional, intercambiar los 2 marcos de vídeo.